O objetivo principal do documento é mostrar como as regiões e as cidades contribuem para o crescimento e o bem-estar de cada país. Para essa avaliação, foram usados dados longitudinais dos 15 anos mais recentes e analisada a variabilidade dentro de cada país.

Globalmente, o relatório revela que a maioria dos países está a diminuir as diferenças regionais no que respeita à saúde, à educação e acesso à internet, e a aumentar as discrepâncias no que toca ao PIB per capita, segurança e poluição.

Os resultados observados para as setes regiões de Portugal revelam-se globalmente positivos. Todas as regiões do país têm indicadores positivos no que se refere à qualidade do ar, por exemplo.

As maiores disparidades entre regiões portuguesas são apontadas nas áreas da saúde e na segurança.

Relativamente a indicadores como a esperança de vida, taxa de mortalidade, taxa de emprego e poluição do ar, Portugal surge acima da média dos países da OCDE, sendo exceção o indicador da satisfação com a vida.