Isoniazida + Rifampicina


O que é
Isoniazida / rifampicina é um medicamento usado para tratar a tuberculose.
É uma combinação de dose fixa de isoniazida e rifampicina (rifampicina).
É usado junto com outros medicamentos antituberculose.
É uma combinação de dose fixa de isoniazida e rifampicina (rifampicina).
É usado junto com outros medicamentos antituberculose.
Usos comuns
Indicado no tratamento de todas as formas de tuberculose em associação com outros fármacos utilizados na terapêutica antituberculosa.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Tratamento da tuberculose.
Classificação CFT
1.1.12 : Antituberculosos
Mecanismo de ação
A rifampicina e a isoniazida são particularmente activas contra os micro-organismos extracelulares de crescimento rápido.
A pirazinamida é activa contra micro-organismos intracelulares, particularmente no meio de pH ácido dos macrófagos.
A rifampicina e a isoniazida possuem igualmente actividade bactericida intracelular.
A rifampicina tem actividade contra o M. tuberculosis de crescimento lento e intermitente.
A rifampicina inibe a actividade da RNA polimerase dependente do DNA em células susceptíveis.
Interatua especificamente com o RNA polimerase bacteriano mas não inibe o enzima mamaliano.
A resistência cruzada à rifampicina só foi demonstrada após o desenvolvimento de resistência a outras rifamicinas.
A pirazinamida é activa contra micro-organismos intracelulares, particularmente no meio de pH ácido dos macrófagos.
A rifampicina e a isoniazida possuem igualmente actividade bactericida intracelular.
A rifampicina tem actividade contra o M. tuberculosis de crescimento lento e intermitente.
A rifampicina inibe a actividade da RNA polimerase dependente do DNA em células susceptíveis.
Interatua especificamente com o RNA polimerase bacteriano mas não inibe o enzima mamaliano.
A resistência cruzada à rifampicina só foi demonstrada após o desenvolvimento de resistência a outras rifamicinas.
Posologia orientativa
Adultos:
Sugestão de regimes terapêuticos:
Terapêutica de curta duração:
Fase inicial (2 meses): Administrar isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância.
Em populações com uma baixa probabilidade conhecida de resistência inicial à isoniazida, um regime inicial com menos de quatro fármacos pode ser aceitável.
Fase de manutenção (4 meses ou mais): Administrar isoniazida e rifampicina diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância, no caso de organismos sensíveis.
Em geral a terapêutica deve ser continuada durante 6 meses e pelo menos mais 3 meses após viragem para culturas negativas.
É necessária uma adaptação posológica à terapêutica conjunta com outros fármacos tendo em conta o padrão de resistências das micobactérias em causa, o tipo de tuberculose (pulmonar, extrapulmonar e/ou meningite tuberculosa) e eventuais doenças concomitantes (como por exemplo HIV).
Terapêutica de longa duração: Doentes com organismos resistentes ao fármaco ou tuberculose extrapulmonar podem necessitar de um tratamento mais prolongado com outros regimes terapêuticos.
Regime posológico em doentes com HIV: O tratamento deve ser continuado por um período total de 9 meses ou pelo menos 6 meses após a conversão da cultura.
Deve ser administrada aos doentes a seguinte dose única diária:
Crianças: As relações da dose entre a rifampicina e isoniazida presentes no Isoniazida + Rifampicina tornam difícil a sua administração numa dose adequada a crianças.
Assim, o Isoniazida + Rifampicina não é recomendado para uso pediátrico.
Idosos: Deve-se ser cuidadoso neste grupo de doentes, especialmente se há evidência de insuficiência hepática.
No caso de doentes com insuficiência hepática o Isoniazida + Rifampicina só deverá ser utilizado em casos de estrita necessidade com toda a precaução e sob rigorosa vigilância médica dado que contem na sua composição a substância activa rifampicina.
Nestes casos a dose de Isoniazida + Rifampicina deverá ser diminuída e avaliada caso-a-caso, sendo que a dose máxima não poderá ultrapassar os 8mg/Kg.
Sugestão de regimes terapêuticos:
Terapêutica de curta duração:
Fase inicial (2 meses): Administrar isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância.
Em populações com uma baixa probabilidade conhecida de resistência inicial à isoniazida, um regime inicial com menos de quatro fármacos pode ser aceitável.
Fase de manutenção (4 meses ou mais): Administrar isoniazida e rifampicina diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância, no caso de organismos sensíveis.
Em geral a terapêutica deve ser continuada durante 6 meses e pelo menos mais 3 meses após viragem para culturas negativas.
É necessária uma adaptação posológica à terapêutica conjunta com outros fármacos tendo em conta o padrão de resistências das micobactérias em causa, o tipo de tuberculose (pulmonar, extrapulmonar e/ou meningite tuberculosa) e eventuais doenças concomitantes (como por exemplo HIV).
Terapêutica de longa duração: Doentes com organismos resistentes ao fármaco ou tuberculose extrapulmonar podem necessitar de um tratamento mais prolongado com outros regimes terapêuticos.
Regime posológico em doentes com HIV: O tratamento deve ser continuado por um período total de 9 meses ou pelo menos 6 meses após a conversão da cultura.
Deve ser administrada aos doentes a seguinte dose única diária:
Crianças: As relações da dose entre a rifampicina e isoniazida presentes no Isoniazida + Rifampicina tornam difícil a sua administração numa dose adequada a crianças.
Assim, o Isoniazida + Rifampicina não é recomendado para uso pediátrico.
Idosos: Deve-se ser cuidadoso neste grupo de doentes, especialmente se há evidência de insuficiência hepática.
No caso de doentes com insuficiência hepática o Isoniazida + Rifampicina só deverá ser utilizado em casos de estrita necessidade com toda a precaução e sob rigorosa vigilância médica dado que contem na sua composição a substância activa rifampicina.
Nestes casos a dose de Isoniazida + Rifampicina deverá ser diminuída e avaliada caso-a-caso, sendo que a dose máxima não poderá ultrapassar os 8mg/Kg.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Isoniazida + Rifampicina é contra-indicado em doentes com história de hipersensibilidade às rifamicinas, isoniazida.
Isoniazida + Rifampicina é contra-indicado quando administrado concomitantemente com a combinação saquinavir/ritonavir.
Isoniazida + Rifampicina é contra-indicado quando administrado concomitantemente com a combinação saquinavir/ritonavir.
Efeitos indesejáveis/adversos
Rifampicina:
As reacções que podem ocorrer tanto no regime de administração diária como intermitente incluem:
- Reacções cutâneas - ligeiras ou auto-limitadas, não parecendo ser de hipersensibilidade.
Tipicamente consistem em rubor e prurido com ou sem erupção (rash).
Reacções de hipersensibilidade cutânea mais graves ocorrem, mas são raras.
- Reacções gastrointestinais - anorexia, náuseas, vómitos, desconforto abdominal e diarreias.
Há relatos de colite pseudo-membranosa durante a terapêutica com rifampicina.
- Hepatite - pode ser causada pela rifampicina devendo-se monitorizar a função hepática.
- Trombocitopenia - com ou sem púrpura, pode ocorrer habitualmente associada com terapêutica intermitente, mas é reversível com o descontinuar do fármaco assim que a púrpura surge.
A hemorragia cerebral e a morte podem ocorrer se a administração de rifampicina for continuada ou re-iniciada após o aparecimento de púrpura.
- Eosinofilia, leucopenia, edema, fraqueza muscular e miopatia - podem ocorrer numa pequena percentagem de doentes tratados com rifampicina.
- SNC - Casos raros de psicose têm sido relatados.
As reacções que usualmente ocorrem com a administração intermitente e que muito provavelmente são de origem imunológica, incluem:
- Síndrome gripal - que consiste em episódios de febre, calafrios, cefaleias, tonturas e dores ósseas, que aparece habitualmente durante o 3º - 6º mês de tratamento.
A frequência deste síndrome varia podendo ocorrer até 50% dos doentes a fazer um regime de 1 vez/semana com 1 dose de rifampicina de 25 mg/kg ou mais.
- Dificuldade respiratória e pieira.
- Hipotensão e choque.
- Anemia hemolítica aguda.
- Insuficiência renal aguda, habitualmente devido a necrose tubular aguda ou a nefrite intersticial guda.
Se surgirem complicações graves (insuficiência renal, trombocitopenia ou anemia hemolítica) a administração e rifampicina deve ser interrompida e nunca re-iniciada.
Têm havido relatos de alterações ocasionais do ciclo menstrual em mulheres a fazer terapêutica tuberculostática de longa duração com regimes contendo rifampicina.
A rifampicina pode produzir uma coloração avermelhada da urina, expectoração e lágrimas.
Os doentes devem ser antecipadamente advertidos desta ocorrência.
As lentes de contacto gelatinosas podem ficar permanentemente coradas.
Isoniazida
Durante a terapêutica com isoniazida pode ocorrer hepatite grave por vezes fatal.
A polinevrite associada com a isoniazida, que se apresenta com parestesias, fraqueza muscular, perda de reflexos tendinosos, é pouco provável que venha a ocorrer com a dose diária recomendada de rifampicina/isoniazida.
Foram ainda identificadas várias alterações hematológicas durante o tratamento com isoniazida incluíndo eosinofilia, agranulocitose, trombocitopenia e anemia.
As reacções gastrointestinais podem incluir pancreatite, náuseas, vómitos e mal-estar epigástrico.
Altas doses de isoniazida podem causar convulsões.
Outros efeitos neurotóxicos, que são raros com as doses convencionais, são a encefalopatia tóxica, nevrite óptica e atrofia, alterações da memória e psicose tóxica.
Deve-se ainda ter em mente a possibilidade do aumento da frequência de convulsões em doentes epilépticos.
Têm também sido descritos casos de pelagra e síndromes lembrando lúpus eritematoso.
Vasculopatias
Desconhecido: vasculite
Doenças gastrointestinais
Desconhecido: pancreatite
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: hepatite
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raras: necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea associada a eosinofilia e sintomas sistémicos.
As reacções que podem ocorrer tanto no regime de administração diária como intermitente incluem:
- Reacções cutâneas - ligeiras ou auto-limitadas, não parecendo ser de hipersensibilidade.
Tipicamente consistem em rubor e prurido com ou sem erupção (rash).
Reacções de hipersensibilidade cutânea mais graves ocorrem, mas são raras.
- Reacções gastrointestinais - anorexia, náuseas, vómitos, desconforto abdominal e diarreias.
Há relatos de colite pseudo-membranosa durante a terapêutica com rifampicina.
- Hepatite - pode ser causada pela rifampicina devendo-se monitorizar a função hepática.
- Trombocitopenia - com ou sem púrpura, pode ocorrer habitualmente associada com terapêutica intermitente, mas é reversível com o descontinuar do fármaco assim que a púrpura surge.
A hemorragia cerebral e a morte podem ocorrer se a administração de rifampicina for continuada ou re-iniciada após o aparecimento de púrpura.
- Eosinofilia, leucopenia, edema, fraqueza muscular e miopatia - podem ocorrer numa pequena percentagem de doentes tratados com rifampicina.
- SNC - Casos raros de psicose têm sido relatados.
As reacções que usualmente ocorrem com a administração intermitente e que muito provavelmente são de origem imunológica, incluem:
- Síndrome gripal - que consiste em episódios de febre, calafrios, cefaleias, tonturas e dores ósseas, que aparece habitualmente durante o 3º - 6º mês de tratamento.
A frequência deste síndrome varia podendo ocorrer até 50% dos doentes a fazer um regime de 1 vez/semana com 1 dose de rifampicina de 25 mg/kg ou mais.
- Dificuldade respiratória e pieira.
- Hipotensão e choque.
- Anemia hemolítica aguda.
- Insuficiência renal aguda, habitualmente devido a necrose tubular aguda ou a nefrite intersticial guda.
Se surgirem complicações graves (insuficiência renal, trombocitopenia ou anemia hemolítica) a administração e rifampicina deve ser interrompida e nunca re-iniciada.
Têm havido relatos de alterações ocasionais do ciclo menstrual em mulheres a fazer terapêutica tuberculostática de longa duração com regimes contendo rifampicina.
A rifampicina pode produzir uma coloração avermelhada da urina, expectoração e lágrimas.
Os doentes devem ser antecipadamente advertidos desta ocorrência.
As lentes de contacto gelatinosas podem ficar permanentemente coradas.
Isoniazida
Durante a terapêutica com isoniazida pode ocorrer hepatite grave por vezes fatal.
A polinevrite associada com a isoniazida, que se apresenta com parestesias, fraqueza muscular, perda de reflexos tendinosos, é pouco provável que venha a ocorrer com a dose diária recomendada de rifampicina/isoniazida.
Foram ainda identificadas várias alterações hematológicas durante o tratamento com isoniazida incluíndo eosinofilia, agranulocitose, trombocitopenia e anemia.
As reacções gastrointestinais podem incluir pancreatite, náuseas, vómitos e mal-estar epigástrico.
Altas doses de isoniazida podem causar convulsões.
Outros efeitos neurotóxicos, que são raros com as doses convencionais, são a encefalopatia tóxica, nevrite óptica e atrofia, alterações da memória e psicose tóxica.
Deve-se ainda ter em mente a possibilidade do aumento da frequência de convulsões em doentes epilépticos.
Têm também sido descritos casos de pelagra e síndromes lembrando lúpus eritematoso.
Vasculopatias
Desconhecido: vasculite
Doenças gastrointestinais
Desconhecido: pancreatite
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: hepatite
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raras: necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea associada a eosinofilia e sintomas sistémicos.
Advertências

Gravidez:Rifampicina/Isoniazida só deverá ser utilizada na gravidez se o benefício potencial justificar o risco para o feto.

Aleitamento:Já que a rifampicina e a isoniazida se sabe atravessarem a barreira placentária e passarem para o leite materno, as crianças não deverão ser amamentadas por doentes a fazer Rifampicina/Isoniazida, a menos que na opinião do médico o benefício potencial para a doente se sobreponha ao risco potencial para a criança.
Precauções gerais
O tratamento desta doença deve ser, desde o seu início orientado por um especialista em tuberculose e tanto mais, se o doente continuar sintomático ou com esfregaço ou cultura positiva após a fase inicial (2 meses).
Isoniazida + Rifampicina deve ser utilizado com precaução no tratamento de crianças, idosos e doentes desnutridos.
As precauções ao uso de Isoniazida + Rifampicina são as mesmas que a administração individual de rifampicina e isoniazida requer.
Cada um destes fármacos tem sido associado com disfunção hepática, pelo que se aconselha o estudo prévio da função hepática de todos os doentes com tuberculose.
Rifampicina: Aos doentes com alteração da função hepática só deve ser administrada rifampicina em caso de necessidade, com cuidado e sob vigilância médica estrita (decisão médica tendo por base a avaliação do doente caso-a-caso).
Deve ser feita uma monitorização cuidadosa da função hepática a estes doentes, especialmente da TGP e da TGO, antes de iniciar a terapêutica e posteriormente todas as 2 – 4 semanas durante todo o período de tratamento.
Se ocorrerem sinais de dano hepato-celular, a rifampicina deverá ser suspensa.
Nalguns casos pode ocorrer hiperbilirrubinemia, resultante da competição entre a rifampicina e a bilirrubina nas vias excretórias hepáticas a nível celular, isto apenas nos primeiros dias de tratamento.
Um achado isolado de elevação moderada de bilirrubina e/ou das transaminases, não é por si só uma indicação para a interrupção do tratamento; a decisão deve ser tomada após a repetição das análises, análise da tendência dos valores e considerando-os em conjunto com a clínica.
Atendendo à possibilidade de reacções imunológicas que podem ocorrer durante a terapêutica intermitente com rifampicina (menos de 2–3 tratamentos/semana), os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados.
Os doentes devem ser advertidos contra a interrupção da administração já que estas reacções podem ocorrer.
A rifampicina tem propriedades indutoras enzimáticas do ácido delta amino levulínico sintetase.
Casos isolados de exacerbação de porfíria têm sido associados à administração de rifampicina.
Os doentes devem ser avisados da coloração avermelhada da urina, expectoração e lágrimas assim com da eventual coloração das lentes de contacto gelatinosas pela rifampicina.
Às doentes a fazer contraceptivos orais deve ser recomendado método não-hormonal de controlo de natalidade durante a terapêutica com Isoniazida + Rifampicina.
Isoniazida: O uso de isoniazida deve ser cuidadosamente monitorizado em doentes com doença hepática crónica ou disfunção renal grave.
Pode ocorrer hepatite grave e por vezes fatal associada com a isoniazida, podendo-se esta desenvolver após muitos meses de tratamento.
O risco de desencadear hepatite está relacionado com a idade, havendo uma frequência mais elevada em doentes com idade superior a 35 anos; assim, uma determinação basal das transaminases deve ser obtida e repetida pelo menos mensalmente durante o tratamento neste grupo etário.
Os doentes devem consequentemente ser monitorizados e pesquisados os sintomas prodrómicos de hepatite, tais como fadiga, fraqueza generalizada, mal-estar, anorexia, náuseas ou vómitos.
Se estes sintomas aparecerem ou se se detectarem sinais sugestivos de dano hepático, a isoniazida deve ser rapidamente suspensa já que, a continuação da terapêutica nesses casos tem sido associada com uma forma, mais grave, de dano hepático.
Isoniazida + Rifampicina deve ser utilizado com precaução no tratamento de crianças, idosos e doentes desnutridos.
As precauções ao uso de Isoniazida + Rifampicina são as mesmas que a administração individual de rifampicina e isoniazida requer.
Cada um destes fármacos tem sido associado com disfunção hepática, pelo que se aconselha o estudo prévio da função hepática de todos os doentes com tuberculose.
Rifampicina: Aos doentes com alteração da função hepática só deve ser administrada rifampicina em caso de necessidade, com cuidado e sob vigilância médica estrita (decisão médica tendo por base a avaliação do doente caso-a-caso).
Deve ser feita uma monitorização cuidadosa da função hepática a estes doentes, especialmente da TGP e da TGO, antes de iniciar a terapêutica e posteriormente todas as 2 – 4 semanas durante todo o período de tratamento.
Se ocorrerem sinais de dano hepato-celular, a rifampicina deverá ser suspensa.
Nalguns casos pode ocorrer hiperbilirrubinemia, resultante da competição entre a rifampicina e a bilirrubina nas vias excretórias hepáticas a nível celular, isto apenas nos primeiros dias de tratamento.
Um achado isolado de elevação moderada de bilirrubina e/ou das transaminases, não é por si só uma indicação para a interrupção do tratamento; a decisão deve ser tomada após a repetição das análises, análise da tendência dos valores e considerando-os em conjunto com a clínica.
Atendendo à possibilidade de reacções imunológicas que podem ocorrer durante a terapêutica intermitente com rifampicina (menos de 2–3 tratamentos/semana), os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados.
Os doentes devem ser advertidos contra a interrupção da administração já que estas reacções podem ocorrer.
A rifampicina tem propriedades indutoras enzimáticas do ácido delta amino levulínico sintetase.
Casos isolados de exacerbação de porfíria têm sido associados à administração de rifampicina.
Os doentes devem ser avisados da coloração avermelhada da urina, expectoração e lágrimas assim com da eventual coloração das lentes de contacto gelatinosas pela rifampicina.
Às doentes a fazer contraceptivos orais deve ser recomendado método não-hormonal de controlo de natalidade durante a terapêutica com Isoniazida + Rifampicina.
Isoniazida: O uso de isoniazida deve ser cuidadosamente monitorizado em doentes com doença hepática crónica ou disfunção renal grave.
Pode ocorrer hepatite grave e por vezes fatal associada com a isoniazida, podendo-se esta desenvolver após muitos meses de tratamento.
O risco de desencadear hepatite está relacionado com a idade, havendo uma frequência mais elevada em doentes com idade superior a 35 anos; assim, uma determinação basal das transaminases deve ser obtida e repetida pelo menos mensalmente durante o tratamento neste grupo etário.
Os doentes devem consequentemente ser monitorizados e pesquisados os sintomas prodrómicos de hepatite, tais como fadiga, fraqueza generalizada, mal-estar, anorexia, náuseas ou vómitos.
Se estes sintomas aparecerem ou se se detectarem sinais sugestivos de dano hepático, a isoniazida deve ser rapidamente suspensa já que, a continuação da terapêutica nesses casos tem sido associada com uma forma, mais grave, de dano hepático.
Cuidados com a dieta
A ingestão de alimentos contendo tiramina e histamina deve ser evitada por doentes tratados com Isoniazida + Rifampicina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Náuseas, vómitos e letargia crescente ocorrerão provavelmente pouco tempo após a ingestão; a perda de consciência pode ocorrer com envolvimento hepático grave.
Uma coloração castanho-avermelhado alaranjado na pele, urina, suor, saliva, lágrimas e fezes é proporcional à dose ingerida.
Um aumento do volume do fígado, possivelmente doloroso, pode ocorrer dentro de algumas horas após sobredosagem excessiva; os enzimas hepáticos podem ser afetados, especialmente se a função hepática estava previamente comprometida.
Um efeito directo sobre o sistema hematopoiético, níveis electrolíticos ou equilíbrio ácido-base são improváveis.
Isoniazida:
Sinais e sintomas: A sobredosagem de isoniazida provoca sinais e sintomas dentro de 30 minutos a 3 horas após a ingestão.
Náuseas, vómitos, tonturas, relentamento do discurso, visão turva e alucinações visuais (incluíndo cores berrantes e formas estranhas) encontram-se entre as primeiras manifestações.
Numa sobredosagem marcada, a dificuldade respiratória e a depressão do SNC, progredindo rapidamente do estupor ao coma profundo, são esperados assim como convulsões graves e incontroláveis.
A acidose metabólica grave, cetonúria e hiperglicémia são achados laboratoriais típicos.
Tratamento: Em casos de sobredosagem com Isoniazida + Rifampicina, a lavagem gástrica deve ser realizada logo que possível.
Após a eliminação do conteúdo gástrico, a instilação de carvão activado para o estômago pode ajudar à absorção do fármaco restante no tracto gastrointestinal.
Pode ser necessária medicação antiemética para controlar as náuseas e vómitos graves.
A activação da diurese (com medição do aporte e do excretado) ajudará a promover a excreção do fármaco.
A hemodiálise pode ser importante nalguns doentes, assim como a administração de bicarbonato de sódio para controlar uma acidose metabólica.
Foram referidas sobredosagens não fatais tão altas como 12 g de rifampicina.
Conhece-se um caso de sobredosagem fatal: um homem de 26 anos morreu após administração de 60 g de rifampicina.
Em doentes com a função hepática previamente integra, a reversibilidade do aumento de volume hepático e da sua função excretória, notar-se-ão provavelmente ao fim de 72 horas com um rápido retorno à normalidade.
Devem ser instituídas medidas de suporte intensivas e os sintomas individualmente tratados conforme vão surgindo, incluindo ventilação e terapêutica endovenosa com piridoxina (vitamina B6).
Apesar de não ter sido observado no homem, estudos animais sugerem uma possível acção neurodepressiva associada com doses muito elevadas de Isoniazida + Rifampicina.
Náuseas, vómitos e letargia crescente ocorrerão provavelmente pouco tempo após a ingestão; a perda de consciência pode ocorrer com envolvimento hepático grave.
Uma coloração castanho-avermelhado alaranjado na pele, urina, suor, saliva, lágrimas e fezes é proporcional à dose ingerida.
Um aumento do volume do fígado, possivelmente doloroso, pode ocorrer dentro de algumas horas após sobredosagem excessiva; os enzimas hepáticos podem ser afetados, especialmente se a função hepática estava previamente comprometida.
Um efeito directo sobre o sistema hematopoiético, níveis electrolíticos ou equilíbrio ácido-base são improváveis.
Isoniazida:
Sinais e sintomas: A sobredosagem de isoniazida provoca sinais e sintomas dentro de 30 minutos a 3 horas após a ingestão.
Náuseas, vómitos, tonturas, relentamento do discurso, visão turva e alucinações visuais (incluíndo cores berrantes e formas estranhas) encontram-se entre as primeiras manifestações.
Numa sobredosagem marcada, a dificuldade respiratória e a depressão do SNC, progredindo rapidamente do estupor ao coma profundo, são esperados assim como convulsões graves e incontroláveis.
A acidose metabólica grave, cetonúria e hiperglicémia são achados laboratoriais típicos.
Tratamento: Em casos de sobredosagem com Isoniazida + Rifampicina, a lavagem gástrica deve ser realizada logo que possível.
Após a eliminação do conteúdo gástrico, a instilação de carvão activado para o estômago pode ajudar à absorção do fármaco restante no tracto gastrointestinal.
Pode ser necessária medicação antiemética para controlar as náuseas e vómitos graves.
A activação da diurese (com medição do aporte e do excretado) ajudará a promover a excreção do fármaco.
A hemodiálise pode ser importante nalguns doentes, assim como a administração de bicarbonato de sódio para controlar uma acidose metabólica.
Foram referidas sobredosagens não fatais tão altas como 12 g de rifampicina.
Conhece-se um caso de sobredosagem fatal: um homem de 26 anos morreu após administração de 60 g de rifampicina.
Em doentes com a função hepática previamente integra, a reversibilidade do aumento de volume hepático e da sua função excretória, notar-se-ão provavelmente ao fim de 72 horas com um rápido retorno à normalidade.
Devem ser instituídas medidas de suporte intensivas e os sintomas individualmente tratados conforme vão surgindo, incluindo ventilação e terapêutica endovenosa com piridoxina (vitamina B6).
Apesar de não ter sido observado no homem, estudos animais sugerem uma possível acção neurodepressiva associada com doses muito elevadas de Isoniazida + Rifampicina.
Terapêutica interrompida
O tratamento com Isoniazida + Rifampicina não deve ser interrompido sob pena de diminuição de eficácia terapêutica.
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o tratamento deve ser de imediato retomado e o médico assistente informado.
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o tratamento deve ser de imediato retomado e o médico assistente informado.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Conservar ao abrigo do calor e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar ao abrigo do calor e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.

Isoniazida + Rifampicina + Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Sabe-se que a rifampicina induz e a isoniazida inibe certas enzimas do citocrómio P-450. Regra geral, é desconhecido o resultado destes efeitos competitivos no metabolismo de medicamentos que sofrem biotransformação. As posologias de medicamentos metabolizados por estas enzimas podem necessitar de ajustamento para manter níveis sanguíneos terapêuticos óptimos ao iniciar ou interromper o Isoniazida/Rifampicina. - Outros medicamentos

Isoniazida + Rifampicina + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Anticoagulantes orais

Isoniazida + Rifampicina + Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Anticonvulsivantes

Isoniazida + Rifampicina + Anti-estrogénios
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Anti-estrogénios

Isoniazida + Rifampicina + Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Antipsicóticos

Isoniazida + Rifampicina + Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Corticosteróides

Isoniazida + Rifampicina + Imunomoduladores
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Imunomoduladores

Isoniazida + Rifampicina + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Ciclosporina

Isoniazida + Rifampicina + Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Glicósideos digitálicos

Isoniazida + Rifampicina + Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. As doentes a fazer Contraceptivos orais devem ser aconselhadas a mudar o método contraceptivo para um não-hormonal durante terapêutica com rifampicina. - Contraceptivos orais

Isoniazida + Rifampicina + Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Hipoglicemiantes

Isoniazida + Rifampicina + Dapsona
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Dapsona

Isoniazida + Rifampicina + Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Narcóticos

Isoniazida + Rifampicina + Metadona
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Metadona

Isoniazida + Rifampicina + Losartan
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Losartan

Isoniazida + Rifampicina + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Isoniazida + Rifampicina + Clofibrato
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Clofibrato

Isoniazida + Rifampicina + Progestina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Progestina

Isoniazida + Rifampicina + Teofilina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Teofilina

Isoniazida + Rifampicina + Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Cloranfenicol

Isoniazida + Rifampicina + Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Claritromicina

Isoniazida + Rifampicina + Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Antiarrítmicos

Isoniazida + Rifampicina + Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Disopiramida

Isoniazida + Rifampicina + Mexiletina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Mexiletina

Isoniazida + Rifampicina + Quinidina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Quinidina

Isoniazida + Rifampicina + Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)

Isoniazida + Rifampicina + Antifúngicos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Antifúngicos

Isoniazida + Rifampicina + Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Benzodiazepinas

Isoniazida + Rifampicina + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Antidepressores (Tricíclicos)

Isoniazida + Rifampicina + Anti-retrovirais
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Anti-retrovirais

Isoniazida + Rifampicina + Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Estrogénios

Isoniazida + Rifampicina + Gestrinona
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Gestrinona

Isoniazida + Rifampicina + Fluoroquinolonas
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Fluoroquinolonas

Isoniazida + Rifampicina + Levotiroxina sódica
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Levotiroxina sódica

Isoniazida + Rifampicina + Irinotecano
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Irinotecano

Isoniazida + Rifampicina + Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Praziquantel

Isoniazida + Rifampicina + Riluzol
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Riluzol

Isoniazida + Rifampicina + Receptores 5-HT
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Receptores 5-HT

Isoniazida + Rifampicina + Estatinas
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Estatinas

Isoniazida + Rifampicina + Telitromicina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Telitromicina

Isoniazida + Rifampicina + Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Glitazonas (tiazolidinedionas (TZDs))

Isoniazida + Rifampicina + Doxiciclina
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Doxiciclina

Isoniazida + Rifampicina + Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: Os antiácidos interferem com a absorção da rifampicina. - Antiácidos

Isoniazida + Rifampicina + Halotano
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: O halotano, quando administrado concomitantemente com a rifampicina, aumenta a hepatotoxicidade de ambos os fármacos. - Halotano

Isoniazida + Rifampicina + Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: Quando a rifampicina é tomada com ácido para-aminosalicílico (PAS), os níveis séricos de rifampicina podem baixar. Portanto, estes medicamentos devem ser tomados com um intervalo de pelo menos 8 horas. ISONIAZIDA: Por outro lado, o ácido para-aminosalicílico pode aumentar a concentração plasmática e a semi-vida de eliminação de isoniazida ao competir com as enzimas acetilantes. - Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)

Isoniazida + Rifampicina + Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: Os níveis terapêuticos de rifampicina podem inibir as determinações microbiológicas standard do ácido fólico e da vitamina B12. Como tal devem ser considerados métodos alternativos. Têm também sido reportadas elevações transitórias de BSP e da bilirrubina sérica. Assim sendo, estas determinações devem ser efectuadas antes da dose matinal de rifampicina. ISONIAZIDA: interacções do medicamento com testes laboratoriais: Os níveis terapêuticos de rifampicina mostraram inibir as determinações microbiológicas padrão do folato sérico e da vitamina B12. Assim, devem ser usados métodos de determinação alternativos. Também foi observada uma elevação transitória da bilirrubina sérica, pelo que este teste deve ser efectuado antes da dose matinal de rifampicina. Dada a eventualidade de reactividade cruzada e a falsos-positivos testes de detecção de opiáceos, testes de confirmação, tais como cromatografia gasosa e a espectrometria gasosa permitirá de maneira segura distinguir a rifampicina dos opiáceos. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Isoniazida + Rifampicina + Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções: Quando o Isoniazida/Rifampicina é administrado concomitantemente com a combinação saquinavir/ritonavir, há um aumento do potencial de hepatoxicidade. A administração concomitante é por isso contra-indicada. - Ritonavir

Isoniazida + Rifampicina + Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções: Quando o Isoniazida/Rifampicina é administrado concomitantemente com a combinação saquinavir/ritonavir, há um aumento do potencial de hepatoxicidade. A administração concomitante é por isso contra-indicada. - Saquinavir

Isoniazida + Rifampicina + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: ISONIAZIDA: A isoniazida pode inibir o metabolismo da carbamazepina e da fenitoína. - Carbamazepina

Isoniazida + Rifampicina + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: ISONIAZIDA: A isoniazida pode inibir o metabolismo da carbamazepina e da fenitoína. - Fenitoína

Isoniazida + Rifampicina + Tiramina
Observações: n.d.Interacções: ISONIAZIDA: Dado a isoniazida ter uma actividade inibitória das monoaminoxidases, pode ocorrer uma interacção com alimentos contendo tiramina (queijo, vinho tinto). Pode também ocorrer uma resposta exagerada com alimentos contendo histamina, como o atum. Assim, a ingestão de alimentos contendo tiramina e histamina deve ser evitada por doentes tratados com Isoniazida/Rifampicina. - Tiramina

Isoniazida + Rifampicina + Histamina
Observações: n.d.Interacções: ISONIAZIDA: Dado a isoniazida ter uma actividade inibitória das monoaminoxidases, pode ocorrer uma interacção com alimentos contendo tiramina (queijo, vinho tinto). Pode também ocorrer uma resposta exagerada com alimentos contendo histamina, como o atum. Assim, a ingestão de alimentos contendo tiramina e histamina deve ser evitada por doentes tratados com Isoniazida/Rifampicina. - Histamina

Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024