Capsaícina
O que é
A capsaícina, óleo-resina (expressa em capsaícina) actua como um anestésico local.
A capsaicina é o princípio picante principal do fruto da pimenta.
A capsaicina é o princípio picante principal do fruto da pimenta.
Usos comuns
A capsaícina está indicada no alívio da dor, moderada a grave, na neuropatia diabética dolorosa que interfira com as actividades diárias e que não tenha respondido a outro tratamento.
No alívio da dor muscular, por ex. lombalgia.
No alívio da dor muscular, por ex. lombalgia.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Alívio da dor moderada a grave na neuropatia diabética dolorosa que interfira nas actividades diárias e que não tenha respondido a outro tratamento.
É indicado para o tratamento da dor neuropática periférica em adultos não diabéticos, isoladamente ou em associação com outros medicamentos para o tratamento da dor.
No alívio da dor muscular, por ex. lombalgia.
É indicado para o tratamento da dor neuropática periférica em adultos não diabéticos, isoladamente ou em associação com outros medicamentos para o tratamento da dor.
No alívio da dor muscular, por ex. lombalgia.
Classificação CFT
2.2 : Anestésicos locais
9.1.10 : Anti-inflamatórios não esteróides para uso tópico
Mecanismo de ação
O efeito da capsaícina ocorre de forma selectiva e reversível ao nível das fibras tipo C, os neurónios sensoriais nociceptivos não mielinizados de pequeno calibre responsáveis pela transmissão de impulsos da dor e do prurido desde a periferia até ao sistema nervoso central.
A acção analgésica da capsaícina baseia-se na sua capacidade para inibir a libertação, nas terminações centrais e periféricas das fibras tipo C, do neuropéptido substância P, principal neurotransmissor dos estímulos dolorosos.
Como consequência a capsaícina diminui a actividade dos neurónios sensoriais e bloqueia a transmissão da dor.
Esta acção da capsaícina realiza-se mediante um processo sequencial de depleção ou esvaziamento inicial e posterior prevenção da reacumulação da substância P.
Com as aplicações iniciais, a capsaícina entra em contacto com o neurónio sensitivo e estimula-o de forma selectiva acentuando a libertação e esvaziamento das suas reservas de substância P.
A aplicação contínua previne a reacumulação do neurotransmissor, diminuindo primeiro o seu transporte axonal e em seguida a sua síntese.
É quando se inicia a segunda fase do mecanismo de acção da capsaícina, que o neurónio se dessensibiliza aos estímulos dolorosos.
O efeito da capsaícina limita-se ao bloqueio da transmissão da dor e do prurido, não afectando outros tipos de sensibilidade transmitida por fibras sensitivas mielinizadas de grande calibre (tato, pressão, frio, vibração...).
A acção analgésica da capsaícina baseia-se na sua capacidade para inibir a libertação, nas terminações centrais e periféricas das fibras tipo C, do neuropéptido substância P, principal neurotransmissor dos estímulos dolorosos.
Como consequência a capsaícina diminui a actividade dos neurónios sensoriais e bloqueia a transmissão da dor.
Esta acção da capsaícina realiza-se mediante um processo sequencial de depleção ou esvaziamento inicial e posterior prevenção da reacumulação da substância P.
Com as aplicações iniciais, a capsaícina entra em contacto com o neurónio sensitivo e estimula-o de forma selectiva acentuando a libertação e esvaziamento das suas reservas de substância P.
A aplicação contínua previne a reacumulação do neurotransmissor, diminuindo primeiro o seu transporte axonal e em seguida a sua síntese.
É quando se inicia a segunda fase do mecanismo de acção da capsaícina, que o neurónio se dessensibiliza aos estímulos dolorosos.
O efeito da capsaícina limita-se ao bloqueio da transmissão da dor e do prurido, não afectando outros tipos de sensibilidade transmitida por fibras sensitivas mielinizadas de grande calibre (tato, pressão, frio, vibração...).
Posologia orientativa
Creme:
Adultos e idosos: Três a quatro aplicações diárias sobre a pele durante 8 semanas após as quais o médico determinará a suspensão ou a continuação do tratamento.
Aplicar a mínima quantidade de creme necessária para cobrir a zona de pele afectada, massajando suavemente até completa absorção evitando acumulação de excesso de creme.
Emplastro:
Adolescentes, adultos e idosos: O emplastro destina-se ao uso cutâneo.
Deve ser aplicado, no máximo, um emplastro por dia em pele seca e intacta, directamente sobre a área dolorosa, devendo permanecer no local durante pelo menos 4, e até 8 horas.
Deve esperar-se pelo menos 12 horas antes da aplicação de um novo emplastro na mesma área.
Se necessário, devem ser aplicados novos emplastros até a dor diminuir, até um período de 3 semanas.
Adesivos:
Deve ser aplicado nas zonas da pele mais dolorosas (utilizando um número máximo de 4 adesivos).
A área dolorosa deve ser determinada pelo médico e delineada por marcacção na pele.
O adesivo deve ser aplicado na pele seca, intacta e não irritada e deixado no local durante 30 minutos, em caso de tratamento nos pés (por exemplo, neuropatia associada ao VIH) e 60 minutos nas outras localizações (por exemplo, nevralgia pós-herpética).
Os tratamentos com os adesivos podem ser repetidos a intervalos de 90 dias, em caso de persistência ou reaparecimento da dor.
Adultos e idosos: Três a quatro aplicações diárias sobre a pele durante 8 semanas após as quais o médico determinará a suspensão ou a continuação do tratamento.
Aplicar a mínima quantidade de creme necessária para cobrir a zona de pele afectada, massajando suavemente até completa absorção evitando acumulação de excesso de creme.
Emplastro:
Adolescentes, adultos e idosos: O emplastro destina-se ao uso cutâneo.
Deve ser aplicado, no máximo, um emplastro por dia em pele seca e intacta, directamente sobre a área dolorosa, devendo permanecer no local durante pelo menos 4, e até 8 horas.
Deve esperar-se pelo menos 12 horas antes da aplicação de um novo emplastro na mesma área.
Se necessário, devem ser aplicados novos emplastros até a dor diminuir, até um período de 3 semanas.
Adesivos:
Deve ser aplicado nas zonas da pele mais dolorosas (utilizando um número máximo de 4 adesivos).
A área dolorosa deve ser determinada pelo médico e delineada por marcacção na pele.
O adesivo deve ser aplicado na pele seca, intacta e não irritada e deixado no local durante 30 minutos, em caso de tratamento nos pés (por exemplo, neuropatia associada ao VIH) e 60 minutos nas outras localizações (por exemplo, nevralgia pós-herpética).
Os tratamentos com os adesivos podem ser repetidos a intervalos de 90 dias, em caso de persistência ou reaparecimento da dor.
Administração
Uso cutâneo.
O adesivo cutâneo deve ser aplicado por um médico ou por um profissional de saúde sob a supervisão de um médico.
Precauções a ter em conta antes de manusear ou administrar os adesivos.
Devem ser sempre utilizadas luvas de nitrilo durante o manuseamento e a limpeza das áreas em tratamento.
NÃO devem ser utilizadas luvas de látex, pois não conferem proteção adequada.
Deve ser considerada a utilização de máscara e óculos protectores, particularmente durante a remoção do adesivo.
Estas precauções devem ser tomadas para evitar o contacto não-intencional com os adesivos ou outros materiais que tenham estado em contacto com as áreas tratadas. Isto pode resultar num eritema transitório e numa sensação de queimadura (com membranas mucosas particularmente susceptíveis), dor ocular, irritação ocular e da garganta e tosse.
Os adesivos não devem ser manuseados perto dos olhos ou das membranas mucosas.
Se necessário, os pelos da zona afectada deverão ser cortados para facilitar a aderência (não rapar).
A área de tratamento deverá ser suavemente lavada com água e sabão.
Após a remoção dos pelos e a lavagem, a pele deverá estar bem seca.
O adesivo cutâneo deve ser aplicado por um médico ou por um profissional de saúde sob a supervisão de um médico.
Precauções a ter em conta antes de manusear ou administrar os adesivos.
Devem ser sempre utilizadas luvas de nitrilo durante o manuseamento e a limpeza das áreas em tratamento.
NÃO devem ser utilizadas luvas de látex, pois não conferem proteção adequada.
Deve ser considerada a utilização de máscara e óculos protectores, particularmente durante a remoção do adesivo.
Estas precauções devem ser tomadas para evitar o contacto não-intencional com os adesivos ou outros materiais que tenham estado em contacto com as áreas tratadas. Isto pode resultar num eritema transitório e numa sensação de queimadura (com membranas mucosas particularmente susceptíveis), dor ocular, irritação ocular e da garganta e tosse.
Os adesivos não devem ser manuseados perto dos olhos ou das membranas mucosas.
Se necessário, os pelos da zona afectada deverão ser cortados para facilitar a aderência (não rapar).
A área de tratamento deverá ser suavemente lavada com água e sabão.
Após a remoção dos pelos e a lavagem, a pele deverá estar bem seca.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Capsaícina.
Efeitos indesejáveis/adversos
CREME:
Durante os primeiros dias de tratamento, pode surgir uma sensação de queimadura ou ardor cutâneo na zona de aplicação, em cerca de 50% dos casos.
Esta reacção é consequência da acção farmacológica da capsaícina, ao libertar a substância P das terminações nervosas periféricas e acumular-se na sinapse, costuma diminuir ou desaparecer ao longo do tempo de tratamento, na dose recomendada, sem necessidade de interrupção.
A sua duração e intensidade são variáveis mas pode prolongar-se se aplicar Capsaícina menos de 3 a 4 vezes por dia.
A água quente, a excessiva transpiração ou a oclusão podem intensificar esta sensação.
Outros possíveis efeitos adversos a nível cutâneo podem ser eritema irritativo e secura da pele no local de aplicação.
Durante o tratamento também podem ocorrer, em menor proporção, espirros, lacrimejar ou tosse (menos de 2%), como consequência da inalação de resíduos de creme seco.
Por isso é importante aplicar a menor quantidade necessária de creme e evitar que fiquem resíduos de creme em excesso na pele e lavar as mãos com água fria e sabão, logo após a sua aplicação.
EMPLASTRO:
reacções de hipersensibilidade cutânea ou alérgica (tais como urticária, bolhas ou aparecimento de vesículas no local de aplicação) podem ocorrer embora raramente ( >1/10.000, <1/1.000). Nestes casos, o tratamento deve ser interrompido.
A substância activa do emplastro, o extrato mole de pimenta de Caiena, causa habitualmente hiperémia, local com eritema marcado e sensação de calor (>1/100, < 1/10).
Esta reacção faz parte da acção farmacológica normal do medicamento e diminui, por norma, pouco tempo após a retirada do emplastro.
Particularmente nos primeiros dias de tratamento, pode surgir a sensação de queimadura, de picadas ou de comichão. Se, em casos particulares, os efeitos indesejáveis forem considerados excessivos, o tratamento deve ser interrompido.
ADESIVO:
Contacte imediatamente o médico se acontecerem os seguintes efeitos:
- Se sentir que o seu coração bate muito rápido, muito devagar ou tem uma batida anormal.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
Vermelhidão profunda na área onde o adesivo é aplicado, bolhas/feridas na pele, pele que se torna muito sensível ao toque, inchaço, humidade ou brilhante.
Num pequeno número de casos, podem ser sinais de queimadura de segundo grau a necessitarem atenção urgente.
Efeitos secundários desconhecidos: a frequência não pode ser estimada pelos dados disponiveis
Informe o médico se os seguintes efeitos secundários ocorrerem:
- Se a vermelhidão, dor na zona onde o adesivo foi colocado durar mais de um dia.
Efeitos secundários muito frequentes: podem afectar mais de 1 em cada 10 doentes
- Comichão, saliências, aparecimento de bolhas, inchaço, secura na zona onde o adesivo é aplicado.
Efeitos secundários frequentes: podem afectar 1 em cada 10 doentes
- Aparecimento de vergões, sensação de picadelas, inflamação, aumento ou diminuição da sensibilidade na pele, reacção da pele, irritação, nódoa negra na zona onde o adesivo foi aplicado.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
- Diminuição do paladar, diminuição da sensibilidade nos membros, sensação de queimadura, irritação dos olhos, tosse, garganta irritada, náuseas (enjoo), comichão, dores nos membros, espasmos musculares, zona, inchaço dos membros.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
- Exposição acidental (inclui dor nos olhos, irritação dos olhos, da garganta e tosse).
Efeitos secundários desconhecidos: a frequência não pode ser estimada pelos dados disponiveis
Durante os primeiros dias de tratamento, pode surgir uma sensação de queimadura ou ardor cutâneo na zona de aplicação, em cerca de 50% dos casos.
Esta reacção é consequência da acção farmacológica da capsaícina, ao libertar a substância P das terminações nervosas periféricas e acumular-se na sinapse, costuma diminuir ou desaparecer ao longo do tempo de tratamento, na dose recomendada, sem necessidade de interrupção.
A sua duração e intensidade são variáveis mas pode prolongar-se se aplicar Capsaícina menos de 3 a 4 vezes por dia.
A água quente, a excessiva transpiração ou a oclusão podem intensificar esta sensação.
Outros possíveis efeitos adversos a nível cutâneo podem ser eritema irritativo e secura da pele no local de aplicação.
Durante o tratamento também podem ocorrer, em menor proporção, espirros, lacrimejar ou tosse (menos de 2%), como consequência da inalação de resíduos de creme seco.
Por isso é importante aplicar a menor quantidade necessária de creme e evitar que fiquem resíduos de creme em excesso na pele e lavar as mãos com água fria e sabão, logo após a sua aplicação.
EMPLASTRO:
reacções de hipersensibilidade cutânea ou alérgica (tais como urticária, bolhas ou aparecimento de vesículas no local de aplicação) podem ocorrer embora raramente ( >1/10.000, <1/1.000). Nestes casos, o tratamento deve ser interrompido.
A substância activa do emplastro, o extrato mole de pimenta de Caiena, causa habitualmente hiperémia, local com eritema marcado e sensação de calor (>1/100, < 1/10).
Esta reacção faz parte da acção farmacológica normal do medicamento e diminui, por norma, pouco tempo após a retirada do emplastro.
Particularmente nos primeiros dias de tratamento, pode surgir a sensação de queimadura, de picadas ou de comichão. Se, em casos particulares, os efeitos indesejáveis forem considerados excessivos, o tratamento deve ser interrompido.
ADESIVO:
Contacte imediatamente o médico se acontecerem os seguintes efeitos:
- Se sentir que o seu coração bate muito rápido, muito devagar ou tem uma batida anormal.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
Vermelhidão profunda na área onde o adesivo é aplicado, bolhas/feridas na pele, pele que se torna muito sensível ao toque, inchaço, humidade ou brilhante.
Num pequeno número de casos, podem ser sinais de queimadura de segundo grau a necessitarem atenção urgente.
Efeitos secundários desconhecidos: a frequência não pode ser estimada pelos dados disponiveis
Informe o médico se os seguintes efeitos secundários ocorrerem:
- Se a vermelhidão, dor na zona onde o adesivo foi colocado durar mais de um dia.
Efeitos secundários muito frequentes: podem afectar mais de 1 em cada 10 doentes
- Comichão, saliências, aparecimento de bolhas, inchaço, secura na zona onde o adesivo é aplicado.
Efeitos secundários frequentes: podem afectar 1 em cada 10 doentes
- Aparecimento de vergões, sensação de picadelas, inflamação, aumento ou diminuição da sensibilidade na pele, reacção da pele, irritação, nódoa negra na zona onde o adesivo foi aplicado.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
- Diminuição do paladar, diminuição da sensibilidade nos membros, sensação de queimadura, irritação dos olhos, tosse, garganta irritada, náuseas (enjoo), comichão, dores nos membros, espasmos musculares, zona, inchaço dos membros.
Efeitos secundários pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 doentes
- Exposição acidental (inclui dor nos olhos, irritação dos olhos, da garganta e tosse).
Efeitos secundários desconhecidos: a frequência não pode ser estimada pelos dados disponiveis
Advertências
Aleitamento:Pode ser utilizado durante o aleitamento quando aconselhado pelo médico.
Gravidez:Pode ser utilizado durante a gravidez quando aconselhado pelo médico.
Precauções gerais
Creme:
O tratamento com Capsaícina deve ser recomendado e acompanhado pelo médico que esteja a tratar o doente diabético.
A Capsaícina é exclusivamente para uso externo, não deve ser aplicada sobre a pele irritada ou sobre feridas.
O produto é altamente irritante. Deve-se evitar o contacto com os olhos e mucosas recomendando-se lavar sempre bem as mãos com água fria e sabão imediatamente após cada aplicação.
Evitar a aplicação da Capsaícina perto dos olhos e mucosas (ex. boca) excepto quando recomendado pelo médico.
O contacto com os olhos ou outras mucosas pode causar sensação de queimadura.
No caso de ocorrer sensação de queimadura deve-se lavar a zona com água fria abundante.
Quando a zona de tratamento são as mãos, os doentes não deverão lavá-las durante, no mínimo, 30 minutos após a aplicação.
Durante este tempo deve ter-se cuidado com o contacto acidental com as zonas sensíveis.
Se a dor persistir ou agravar durante as 2 primeiras semanas de tratamento, ou se a dor desaparecer mas voltar ao fim de alguns dias ou se ocorrer uma irritação da pele excessiva, deve-se interromper o tratamento e contactar o médico.
Não aplicar calor nem pensos oclusivos.
Não utilizar de forma prolongada nem em áreas extensas.
Emplastro:
O emplastro não deve ser aplicado perto dos olhos ou de membranas mucosas.
Recomenda-se não coçar o local da aplicação para evitar lesões na pele.
Evitar a aplicação de fontes de calor adicionais durante o tratamento.
O tratamento deve ser interrompido se se verificar um calor excessivo.
O medicamento contém gordura obtida da lã (lanolina) que pode conter vestígios de hidroxi-tolueno butilado (E321), o que pode causar reacções locais (por exemplo dermatites de contacto) ou irritações na pele e nas membranas mucosas.
O tratamento com Capsaícina deve ser recomendado e acompanhado pelo médico que esteja a tratar o doente diabético.
A Capsaícina é exclusivamente para uso externo, não deve ser aplicada sobre a pele irritada ou sobre feridas.
O produto é altamente irritante. Deve-se evitar o contacto com os olhos e mucosas recomendando-se lavar sempre bem as mãos com água fria e sabão imediatamente após cada aplicação.
Evitar a aplicação da Capsaícina perto dos olhos e mucosas (ex. boca) excepto quando recomendado pelo médico.
O contacto com os olhos ou outras mucosas pode causar sensação de queimadura.
No caso de ocorrer sensação de queimadura deve-se lavar a zona com água fria abundante.
Quando a zona de tratamento são as mãos, os doentes não deverão lavá-las durante, no mínimo, 30 minutos após a aplicação.
Durante este tempo deve ter-se cuidado com o contacto acidental com as zonas sensíveis.
Se a dor persistir ou agravar durante as 2 primeiras semanas de tratamento, ou se a dor desaparecer mas voltar ao fim de alguns dias ou se ocorrer uma irritação da pele excessiva, deve-se interromper o tratamento e contactar o médico.
Não aplicar calor nem pensos oclusivos.
Não utilizar de forma prolongada nem em áreas extensas.
Emplastro:
O emplastro não deve ser aplicado perto dos olhos ou de membranas mucosas.
Recomenda-se não coçar o local da aplicação para evitar lesões na pele.
Evitar a aplicação de fontes de calor adicionais durante o tratamento.
O tratamento deve ser interrompido se se verificar um calor excessivo.
O medicamento contém gordura obtida da lã (lanolina) que pode conter vestígios de hidroxi-tolueno butilado (E321), o que pode causar reacções locais (por exemplo dermatites de contacto) ou irritações na pele e nas membranas mucosas.
Cuidados com a dieta
Não se espera que os alimentos ou bebidas tenham influência, uma vez que a Capsaícina actua localmente na pele.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não foram descritos casos de sobredosagem.
A intoxicação aguda é praticamente impossível com o uso adequado do medicamento.
Em caso de ingestão acidental ou de contacto com os olhos, recomenda-se dirigir-se ao hospital, indicando a quantidade ingerida.
Não foram descritos casos de sobredosagem.
A intoxicação aguda é praticamente impossível com o uso adequado do medicamento.
Em caso de ingestão acidental ou de contacto com os olhos, recomenda-se dirigir-se ao hospital, indicando a quantidade ingerida.
Terapêutica interrompida
Creme: Não faça uma aplicação a dobrar para compensar uma aplicação que se esqueceu de fazer.
Continue o tratamento com a aplicação seguinte recomendada.
Continue o tratamento com a aplicação seguinte recomendada.
Cuidados no armazenamento
Creme/Emplastro:
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Adesico cutâneo:
Conservar na posição horizontal dentro da saqueta e embalagem de origem.
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Adesico cutâneo:
Conservar na posição horizontal dentro da saqueta e embalagem de origem.
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Capsaícina + Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: As possíveis interacções deste medicamento com outros medicamentos tópicos, não são conhecidas. Por se tratar de um medicamento de uso tópico, não se esperam interacções com outros medicamentos sistémicos. - Outros medicamentos
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023
