Dienogest + Etinilestradiol

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Anticoncepcionais.

Dienogest é um fármaco utilizado para o tratamento da endometriose e em combinação com outras substâncias como um contraceptivo oral.

O etinilestradiol (EE) é um derivado de 17β-estradiol (E2), o principal estrogénio endógeno nos seres humanos. O EE é um estrogénio bioactivo utilizado por via oral, usado em muitas formulações de pílulas anticoncepcionais orais combinadas. É um dos medicamentos mais comummente utilizados para esta finalidade.
Usos comuns
É utilizado para prevenir a gravidez. A pílula combinada pode também ter benefícios não contraceptivos.

– A menstruação pode ser mais ligeira e curta. Como resultado, o risco de anemia pode ser inferior. As dores menstruais podem-se tornar menos fortes ou podem desaparecer completamente.

– Além disso, algumas perturbações graves têm sido relatadas como menos frequentes em utilizadoras de pílulas contendo 50 μg de etinilestradiol (“pílulas de elevada dosagem”).

É o caso de doenças benignas da mama, quistos dos ovários, infecções pélvicas (doenças inflamatórias pélvicas - DIP), gravidez ectópica (gravidez na qual o embrião se implanta fora do útero) e cancro do endométrio (interior do útero) e dos ovários.

Isto pode também aplicar-se a pílulas de baixa dosagem, mas ainda não foi confirmado.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Contracepção oral.
Classificação CFT

8.5.1.2 : Anticoncepcionais

Mecanismo de ação
O efeito contraceptivo de Dienogest + Etinilestradiol tem por base a interacção entre vários factores, sendo os mais importantes a inibição da ovulação e as alterações do endométrio.

Dienogest é um derivado da noretisterona, a qual apresenta uma afinidade 10-30 vezes inferior para os receptores da progesterona in vitro em comparação com outros progestagénios sintéticos.

O dienogest não apresenta efeitos androgénicos, mineralocorticóides ou glucocorticóides significativos in vivo.

Administrado isoladamente, o dienogest inibe a ovulação numa dose de 1 mg/dia.
Posologia orientativa
Os comprimidos têm de ser tomados todos os dias à mesma hora, se necessário com um pouco de líquido, pela ordem indicada no blister.

Deve tomar um comprimido diariamente durante 21 dias consecutivos.

O blister seguinte deverá ser iniciado após um intervalo de 7 dias sem ingestão de comprimidos, durante o qual ocorre habitualmente uma hemorragia de privação.

Esta inicia-se normalmente 2 a 3 dias após o último comprimido e poderá não terminar antes do início da próxima embalagem.
Administração
Os comprimidos devem ser tomados todos os dias à mesma hora (se necessário com algum líquido), seguindo a ordem indicada no blister. Deve tomar-se um comprimido por dia durante 21 dias.

Cada embalagem subsequente deve ser iniciada após um intervalo de privação de comprimidos de 7 dias, durante o qual ocorrerá uma hemorragia de privação.

Esta hemorragia, geralmente, começa no 2º ou no 3º dia depois de se tomar o último comprimido e pode não parar até se iniciar a embalagem seguinte.
Contraindicações
Os contraceptivos hormonais combinados (CHCs) não devem ser utilizados na presença de qualquer uma das afecções listadas abaixo.

Se alguma das afecções aparecer pela primeira vez durante a utilização do CHC, o produto deve ser imediatamente interrompido.

Os contraceptivos hormonais combinados (CHCs) não deverão ser utilizados nas seguintes situações:

- Hipersensibilidade às substâncias activas; Presença ou risco de tromboembolismo venoso (TEV).

Tromboembolismo venoso
- TEV actual (com anticoagulantes) ou antecedentes do mesmo (p. ex., trombose venosa profunda [TVP] ou embolia pulmonar [EP]).

Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo venoso, tal como resistência à APC (incluindo Fator V de Leiden), deficiência de antitrombina-III, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S.

Grande cirurgia com imobilização prolongada.

Um risco elevado de tromboembolismo venoso devido à presença de múltiplos factores de risco.

Presença ou risco de tromboembolismo arterial (TEA).

Tromboembolismo arterial
- tromboembolismo arterial actual, antecedentes de tromboembolismo arterial (p. ex., enfarte do miocárdio) ou situacção prodromal (p. ex., angina de peito).

Doença cerebrovascular:
- acidente vascular cerebral actual, antecedentes de acidente vascular cerebral ou situação prodromal (p. ex., acidente isquémico transitório, AIT).

Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo arterial, tal como hiper-homocisteinemia e anticorpos antifosfolipídicos (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico).

Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais Um risco elevado de tromboembolismo arterial devido a múltiplos factores de risco ou à presença de um fator de risco grave, tal como:
- diabetes mellitus com sintomas vasculares
- hipertensão grave
- dislipoproteinemia grave

Presença ou antecedentes de doença hepática grave desde que os valores da função hepática não tenham voltado ao normal;

Presença ou antecedentes de tumores hepáticos (benignos ou malignos);

Diagnóstico ou suspeita de doenças malignas influenciadas por esteróides sexuais (por ex. órgãos genitais ou mama);

Hemorragia vaginal não diagnosticada;

Presença ou antecedentes de acidente vascular cerebral;

Pancreatite ou antecedentes da mesma, se associada a hipertrigliceridemia grave.
Efeitos indesejáveis/adversos
– Hipersensibilidade mamária;
– Irregularidades menstruais, incluindo hemorragias intermenstruais;
– Secreção de leite pelo mamilo;
– Dores de cabeça;
– Enxaquecas;
– Diminuição da libido;
– Oscilações de humor;
– Intolerância a lentes de contacto;
– Náuseas;
– Vómitos;
– Enjoos;
– Alterações da secreção vaginal;
– Reacções cutâneas diversas (acne, eczema, comichão);
– Retenção de líquidos;
– Alterações de peso;
– Reacções de hipersensibilidade;
– Corrimento esbranquiçado;
– Candidíase vaginal.
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:Dienogest + Etinilestradiol não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:Dienogest + Etinilestradiol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Precauções gerais
Tome precauções ao tomar Dienogest + Etinilestradiol, se:
– é fumadora;
– tem diabetes;
– tem excesso de peso;
– tem tensão arterial elevada;
– tem uma doença valvular ou alguma alteração do ritmo cardíaco;
– tem uma inflamação das veias (flebite superficial);
– tem varizes;
– algum dos seus parentes próximos tem ou teve uma trombose, um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral;
– sofre de enxaquecas;
– sofre de epilepsia;
– você ou alguém dos seus parentes próximos da sua família tem ou teve valores elevados de colesterol ou triglicéridos (substâncias gordas);
– algum dos seus parentes próximos teve cancro da mama;
– tem doença hepática ou da vesícula;
– tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença inflamatória intestinal crónica);
– tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença específica do sistema imunitário);
– tem síndrome hemolítica urémica (SHU; uma alteração da coagulação sanguínea que provoca insuficiência renal);
– tem anemia falciforme;
– tem ou teve cloasma (manchas acastanhadas extensas de forma e tamanho irregulares na pele, particularmente na face); se assim for, evite a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta;
– se tem angioedema hereditário, produtos contendo estrogénios poderão causar ou piorar os sintomas. Deverá consultar imediatamente o médico se apresentar sintomas de angioedema, tais como face inchada, língua e/ou faringe e/ou dificuldade em engolir ou urticária juntamente com dificuldade em respirar.

Alguns medicamentos podem impedir um efeito correcto da pílula.

Estão incluídos os seguintes medicamentos:
– Medicamentos para o tratamento da epilepsia (por exemplo, primidona, felbamato, hidantoína, barbitúricos, carbamazepina, oxcarbazepina);
– Medicamentos para o tratamento da tuberculose (por exemplo, rifampicina, rifabutina);
– Medicamentos para a infecção por VIH (por exemplo, ritonavir, nevirapina);
– Alguns antibióticos que são receitados para o tratamento de certas infecções (por exemplo, penicilinas, tetraciclinas, griseofulvina).

Alguns produtos naturais ou produtos à base de extractos vegetais que contenham Hypericum perforatum (por ex., chá de hipericão) podem prejudicar a eficácia, uma vez que podem diminuir os efeitos deste medicamento.

Se estiver a tomar ou começar a tomar estes produtos naturais, pode utilizar o este medicamento, mas deverá utilizar outro método de contracepção enquanto estiver a tomar o produto natural, durante sete dias ou mais após a sua paragem.

A pílula pode também interferir com a acção de outros medicamentos, por ex. medicamentos que contenham ciclosporina ou o antiepiléptico lamotrigina.
Cuidados com a dieta
Dienogest + Etinilestradiol não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.

A toxicidade oral aguda do Etinilestradiol e do Dienogest é muito baixa.
Se, por exemplo, uma criança tomar vários comprimidos ao mesmo tempo, é improvável que surjam sintomas de toxicidade.
Os sintomas que poderão ocorrer neste tipo de caso são náuseas e vómitos e, em raparigas jovens, uma ligeira hemorragia vaginal.

Normalmente, não é necessário um tratamento específico. Deverá ser administrada uma terapêutica de suporte, se necessário.
Terapêutica interrompida
– Se estiver menos de 12 horas atrasada na toma do comprimido, a fiabilidade da pílula é a mesma. Tome o comprimido logo que se lembre e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.

– Se estiver mais de 12 horas atrasada na toma de qualquer comprimido, a fiabilidade da pílula pode estar diminuída. Quantos mais comprimidos seguidos tiver esquecido, mais elevado é o risco da eficácia contraceptiva estar diminuída. Existe um risco particularmente elevado em engravidar se esquecer de tomar os comprimidos do início ou do fim da embalagem. Assim, deverá seguir as regras a seguir descritas:

Mais de 1 comprimido esquecido numa embalagem
Peça conselho ao Médico.

1 comprimido esquecido na 1ª semana
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome o comprimido seguinte à hora habitual. Tome precauções contraceptivas adicionais (método de barreira) durante os 7 dias seguintes.
Se teve relações sexuais na semana anterior e tiver esquecido o comprimido, há possibilidade de engravidar. Por isso informe o Médico imediatamente.

1 comprimido esquecido na 2ª semana
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome o comprimido seguinte à hora habitual. A fiabilidade da pílula é mantida. Não necessita de tomar precauções contraceptivas adicionais.

1 comprimido esquecido na 3ª semana
Pode escolher uma das seguintes opções, sem necessidade de precauções adicionais:

1. Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome o comprimido seguinte à hora habitual e comece a embalagem seguinte logo que a embalagem actual termine de modo que não haja intervalo entre as embalagens. Pode não ter menstruação até ao final da segunda embalagem e ter hemorragias irregulares durante os dias em que toma os comprimidos.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Metoclopramida

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Metoclopramida
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Rifampicina (rifampina)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Rifampicina (rifampina)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Rifabutina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Rifabutina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Barbitúricos

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Barbitúricos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Anticonvulsivantes

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Anticonvulsivantes
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Barbexaclona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Barbexaclona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Carbamazepina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Carbamazepina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Oxcarbazepina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Oxcarbazepina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Fenitoína

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Fenitoína
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Primidona

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Primidona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Topiramato

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Topiramato
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Felbamato

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Felbamato
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Griseofulvina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Griseofulvina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Modafinil

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Modafinil
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Inibidores da Protease (IP)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Inibidores da Protease (IP)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Ritonavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Ritonavir
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Nevirapina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Nevirapina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Ampicilina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Ampicilina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Tetraciclina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Tetraciclina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Ácido ascórbico (vitamina C)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Ácido ascórbico (vitamina C)
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Dienogest + Etinilestradiol + Paracetamol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Paracetamol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Atorvastatina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Atorvastatina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Imidazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Imidazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Antifúngicos

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Antifúngicos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Fluconazol

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Fluconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Indinavir

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Indinavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Troleandomicina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Troleandomicina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Inibidores do CYP3A4

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Inibidores do CYP3A4
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Antifúngicos (Azol)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Antifúngicos (Azol)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Cimetidina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Cimetidina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Verapamilo

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Verapamilo
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Macrólidos

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Macrólidos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Diltiazem

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Diltiazem
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Antidepressores

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Antidepressores
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Sumo de toranja

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Sumo de toranja
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Diazepam

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Diazepam
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Teofilina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Teofilina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Ciclosporina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Ciclosporina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Glucocorticóides (Glicocorticoide)

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Dienogest + Etinilestradiol + Benzodiazepinas

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Benzodiazepinas
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Morfina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Morfina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Lorazepam

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Lorazepam
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dienogest + Etinilestradiol + Lamotrigina

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Lamotrigina
Sem efeito descrito

Dienogest + Etinilestradiol + Citocromo P450

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Citocromo P450
Usar com precaução

Dienogest + Etinilestradiol + Insulinas

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Insulinas
Usar com precaução

Dienogest + Etinilestradiol + Hipoglicemiantes

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Hipoglicemiantes
Usar com precaução

Dienogest + Etinilestradiol + Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteróides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.
Interacções: interacções com análises clínicas: A utilização de Contraceptivos orais combinados pode influenciar os resultados de certas análises clínicas, incluindo os parâmetros referentes à função hepática, adrenal, renal e tiróideia, níveis plasmáticos de proteínas de transporte (tais como a globulina de ligação aos corticosteróides, lipoproteínas), parâmetros referentes ao metabolismo dos hidratos de carbono e parâmetros referentes à coagulação e fibrinólise. A natureza e extensão são parcialmente dependentes da dose das hormonas administradas. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Dienogest + Etinilestradiol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021