Tolterrodina




O que é
Ver também Tolterodina.
A Tolterrodina é um fármaco antimuscarínico que é utilizado para tratar a incontinência urinária.
A tolterrodina actua sobre os subtipos M2 e M3 dos receptores muscarínicos.
A Tolterrodina é um fármaco antimuscarínico que é utilizado para tratar a incontinência urinária.
A tolterrodina actua sobre os subtipos M2 e M3 dos receptores muscarínicos.
Usos comuns
Tolterrodina é utilizado para o tratamento dos sintomas da síndrome da bexiga hiperactiva.
Se tiver síndrome da bexiga hiperactiva pode:
- não conseguir controlar a vontade de urinar,
- ter necessidade de ir apressadamente à casa de banho sem qualquer aviso prévio e/ou ir à casa de banho frequentemente.
Se tiver síndrome da bexiga hiperactiva pode:
- não conseguir controlar a vontade de urinar,
- ter necessidade de ir apressadamente à casa de banho sem qualquer aviso prévio e/ou ir à casa de banho frequentemente.
Tipo
Molécula pequena.
História
A tolterodina foi aprovada para uso médico em 1998.
Indicações
Tratamento sintomático da incontinência urinária por imperiosidade e/ou do aumento da frequência urinária (polaquiúria) e urgência miccional, em doentes com síndrome da bexiga hiperactiva.
Classificação CFT
7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária
Mecanismo De Acção
A tolterrodina é um antagonista de tipo competitivo, específico dos receptores muscarínicos, exibindo uma selectividade para a bexiga, superior às glândulas salivares, in vivo.
Um dos metabólitos da tolterrodina (o derivado 5-hidroximetil) apresenta um perfil farmacológico semelhante ao do composto inicial.
Nos indivíduos metabolizadores fortes, este metabólito contribui significativamente para o efeito terapêutico da tolterrodina.
Um dos metabólitos da tolterrodina (o derivado 5-hidroximetil) apresenta um perfil farmacológico semelhante ao do composto inicial.
Nos indivíduos metabolizadores fortes, este metabólito contribui significativamente para o efeito terapêutico da tolterrodina.
Posologia Orientativa
Adultos (incluindo idosos):
A dose recomendada é de 4 mg por dia, excepto em doentes com alteração da função hepática ou com a função renal gravemente diminuída (taxa de filtração glomerular (GFR) ≤30 ml/min), para quem a dose recomendada é de 1 mg, duas vezes por dia.
Se surgirem efeitos indesejáveis incómodos, a dose pode ser reduzida de 2 mg para 1 mg, duas vezes por dia.
A dose recomendada é de 4 mg por dia, excepto em doentes com alteração da função hepática ou com a função renal gravemente diminuída (taxa de filtração glomerular (GFR) ≤30 ml/min), para quem a dose recomendada é de 1 mg, duas vezes por dia.
Se surgirem efeitos indesejáveis incómodos, a dose pode ser reduzida de 2 mg para 1 mg, duas vezes por dia.
Administração
As cápsulas destinam-se a ser administradas por via oral e devem ser engolidas inteiras.
Não mastigue as cápsulas.
Não mastigue as cápsulas.
Contra-Indicações
A tolterrodina está contra-indicada em doentes com:
Retenção urinária
Glaucoma de ângulo fechado não controlado
Miastenia grave
Hipersensibilidade conhecida à tolterrodina
Colite ulcerosa grave
Megacólon tóxico
Retenção urinária
Glaucoma de ângulo fechado não controlado
Miastenia grave
Hipersensibilidade conhecida à tolterrodina
Colite ulcerosa grave
Megacólon tóxico
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Deve consultar o médico imediatamente ou dirigir-se às urgências do hospital se tiver sintomas de angioedema, tais como:
- inchaço da face, língua e faringe
- dificuldade em engolir
- urticária e dificuldade em respirar
Deve também consultar o médico se detectar reacções de hipersensibilidade (por exemplo comichão, erupção na pele, urticária, dificuldade em respirar). Estes efeitos ocorrem pouco frequentemente (ocorre em menos de 1 em 100 doentes).
Consulte o médico imediatamente ou dirija-se às urgências do hospital se observar:
- dor no peito, dificuldade em respirar ou ficar cansado facilmente (mesmo após descanso), dificuldade em respirar durante a noite, inchaço das pernas.
Estes podem ser sintomas de insuficiência cardíaca. Estes efeitos ocorrem pouco frequentemente (ocorre em menos de 1 em 100 doentes).
Os seguintes efeitos secundários foram observados durante o tratamento com Tolterrodina com as frequências abaixo descritas.
Muito frequentes (ocorre em mais de 1 em 10 doentes)
- Boca seca
Frequentes (ocorre em menos de 1 em 10 doentes)
- Sinusite
- Tonturas, sonolência, dores de cabeça
- Olhos secos, visão enevoada
- Dificuldade na digestão (dispepsia), prisão de ventre, dor abdominal, quantidade excessiva de ar ou gases no estômago ou intestinos
- micção difícil ou dolorosa
- Cansaço
- Inchaço devido a retenção de líquidos no corpo (por exemplo nos tornozelos)
- Diarreia
Pouco frequentes (ocorre em menos de 1 em 100 doentes) são:
- reacções alérgicas
- Nervosismo
- Formigueiro nos dedos das mãos e pés
- Vertigens
- Palpitações, insuficiência cardíaca, ritmo cardíaco irregular
- Incapacidade de esvaziar a bexiga
- Dor no peito
- Alteração da memória
reacções adicionais notificadas incluem reacções alérgicas graves, confusão, alucinações, aumento do ritmo cardíaco, rubor, sensação de ardor no peito, vómitos, angioedema, pele seca e desorientação. Foi também notificado agravamento dos sintomas da demência em doentes em tratamento para a demência.
- inchaço da face, língua e faringe
- dificuldade em engolir
- urticária e dificuldade em respirar
Deve também consultar o médico se detectar reacções de hipersensibilidade (por exemplo comichão, erupção na pele, urticária, dificuldade em respirar). Estes efeitos ocorrem pouco frequentemente (ocorre em menos de 1 em 100 doentes).
Consulte o médico imediatamente ou dirija-se às urgências do hospital se observar:
- dor no peito, dificuldade em respirar ou ficar cansado facilmente (mesmo após descanso), dificuldade em respirar durante a noite, inchaço das pernas.
Estes podem ser sintomas de insuficiência cardíaca. Estes efeitos ocorrem pouco frequentemente (ocorre em menos de 1 em 100 doentes).
Os seguintes efeitos secundários foram observados durante o tratamento com Tolterrodina com as frequências abaixo descritas.
Muito frequentes (ocorre em mais de 1 em 10 doentes)
- Boca seca
Frequentes (ocorre em menos de 1 em 10 doentes)
- Sinusite
- Tonturas, sonolência, dores de cabeça
- Olhos secos, visão enevoada
- Dificuldade na digestão (dispepsia), prisão de ventre, dor abdominal, quantidade excessiva de ar ou gases no estômago ou intestinos
- micção difícil ou dolorosa
- Cansaço
- Inchaço devido a retenção de líquidos no corpo (por exemplo nos tornozelos)
- Diarreia
Pouco frequentes (ocorre em menos de 1 em 100 doentes) são:
- reacções alérgicas
- Nervosismo
- Formigueiro nos dedos das mãos e pés
- Vertigens
- Palpitações, insuficiência cardíaca, ritmo cardíaco irregular
- Incapacidade de esvaziar a bexiga
- Dor no peito
- Alteração da memória
reacções adicionais notificadas incluem reacções alérgicas graves, confusão, alucinações, aumento do ritmo cardíaco, rubor, sensação de ardor no peito, vómitos, angioedema, pele seca e desorientação. Foi também notificado agravamento dos sintomas da demência em doentes em tratamento para a demência.
Advertências

Gravidez:A administração de Tolterrodina não está recomendada durante a gravidez.

Aleitamento:A administração de tolterrodina deve ser evitada durante o aleitamento.

Insuf. Renal:Usar com precaução.

Condução:A capacidade de conduzir pode ser afectada negativamente, dado que este fármaco pode provocar distúrbios de acomodação e influenciar o tempo de reacção.
Precauções Gerais
A tolterrodina deve ser utilizada com precaução em doentes com:
Obstrução significativa do fluxo urinário com risco de retenção urinária
Distúrbios obstrutivos gastrointestinais, por exemplo, estenose pilórica
Insuficiência renal
Doença hepática
Neuropatia do sistema nervoso autónomo
Hérnia do hiato
Risco de diminuição da motilidade gastrointestinal
A administração de doses múltiplas diárias totais de 4 mg de tolterrodina (dose terapêutica) ou 8 mg (dose supraterapêutica), por via oral na formulação de libertação imediata, demonstrou prolongar o intervalo QT.
A relevância clínica destes achados não é clara e dependerá dos factores de risco individuais de cada doente e da sua susceptibilidade.
A tolterrodina deverá ser utilizada com precaução nos doentes com factores de risco para o prolongamento do intervalo QT, incluindo:
Prolongamento do intervalo QT de origem congénita ou adquirida (devidamente documentada);
Alterações electrolíticas nomeadamente hipocaliemia, hipomagnesemia e hipocalcemia;
Bradicardia;
Doenças cardíacas relevantes pré-existentes (por exemplo, cardiomiopatia, isquémia do miocárdio, arritmia, insuficiência cardíaca congestiva);
Administração concomitante de fármacos que se sabe poderem prolongar o intervalo QT, incluindo os anti-arrítmicos de classe IA (por exemplo, quinidina, procaínamida) e de classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol).
Este facto é particularmente importante quando se administram inibidores potentes do CYP3A4.
A terapêutica concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 deverá ser evitada.
Tal como em todos os tratamentos para os sintomas de urgência e incontinência urgente, antes de se iniciar o tratamento, devem ser despistadas as razões orgânicas responsáveis pela urgência e frequência urinária.
Não se recomenda a utilização de tolterrodina em associação com:
- alguns antibióticos (contendo, por exemplo, eritromicina, claritromicina);
- medicamentos utilizados para o tratamento de infecções fúngicas (contendo, por exemplo, cetoconazol, itraconazol);
- medicamentos utilizados para o tratamento do VIH
Tolterrodina deve ser utilizado com precaução quando administrado em associação com:
- medicamentos que afectam a passagem dos alimentos (contendo, por exemplo, metoclopramida e cisaprida)
- medicamentos para o tratamento do batimento cardíaco irregular (contendo, por exemplo, amiodarona, sotalol, quinidina, procaínamida)
- outros medicamentos com modo de acção similar ao de Tolterrodina (propriedades antimuscarínicas) ou medicamentos com modo de acção oposto ao de Tolterrodina (propriedades colinérgicas).
Obstrução significativa do fluxo urinário com risco de retenção urinária
Distúrbios obstrutivos gastrointestinais, por exemplo, estenose pilórica
Insuficiência renal
Doença hepática
Neuropatia do sistema nervoso autónomo
Hérnia do hiato
Risco de diminuição da motilidade gastrointestinal
A administração de doses múltiplas diárias totais de 4 mg de tolterrodina (dose terapêutica) ou 8 mg (dose supraterapêutica), por via oral na formulação de libertação imediata, demonstrou prolongar o intervalo QT.
A relevância clínica destes achados não é clara e dependerá dos factores de risco individuais de cada doente e da sua susceptibilidade.
A tolterrodina deverá ser utilizada com precaução nos doentes com factores de risco para o prolongamento do intervalo QT, incluindo:
Prolongamento do intervalo QT de origem congénita ou adquirida (devidamente documentada);
Alterações electrolíticas nomeadamente hipocaliemia, hipomagnesemia e hipocalcemia;
Bradicardia;
Doenças cardíacas relevantes pré-existentes (por exemplo, cardiomiopatia, isquémia do miocárdio, arritmia, insuficiência cardíaca congestiva);
Administração concomitante de fármacos que se sabe poderem prolongar o intervalo QT, incluindo os anti-arrítmicos de classe IA (por exemplo, quinidina, procaínamida) e de classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol).
Este facto é particularmente importante quando se administram inibidores potentes do CYP3A4.
A terapêutica concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 deverá ser evitada.
Tal como em todos os tratamentos para os sintomas de urgência e incontinência urgente, antes de se iniciar o tratamento, devem ser despistadas as razões orgânicas responsáveis pela urgência e frequência urinária.
Não se recomenda a utilização de tolterrodina em associação com:
- alguns antibióticos (contendo, por exemplo, eritromicina, claritromicina);
- medicamentos utilizados para o tratamento de infecções fúngicas (contendo, por exemplo, cetoconazol, itraconazol);
- medicamentos utilizados para o tratamento do VIH
Tolterrodina deve ser utilizado com precaução quando administrado em associação com:
- medicamentos que afectam a passagem dos alimentos (contendo, por exemplo, metoclopramida e cisaprida)
- medicamentos para o tratamento do batimento cardíaco irregular (contendo, por exemplo, amiodarona, sotalol, quinidina, procaínamida)
- outros medicamentos com modo de acção similar ao de Tolterrodina (propriedades antimuscarínicas) ou medicamentos com modo de acção oposto ao de Tolterrodina (propriedades colinérgicas).
Cuidados com a Dieta
Tolterrodina pode ser administrado antes, após ou durante a refeição.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
A dose mais elevada de L- tartarato de tolterrodina administrada a voluntários humanos foi 12,8 mg em dose única sob a forma farmacêutica de libertação imediata.
Os efeitos adversos mais graves observados foram distúrbios de acomodação e dificuldades na micção.
Observou-se um aumento do intervalo QT com uma dose total diária de 8 mg de tolterrodina sob a forma farmacêutica de libertação imediata (o dobro da dose diária recomendada da formulação de libertação imediata e equivalente ao triplo da exposição máxima da formulação em cápsulas de libertação prolongada) administrada durante quatro dias.
Tratamento dos sintomas
No caso de sobredosagem com tolterrodina, tratar com lavagem gástrica e administra carvão activado.
Tratar os sintomas da seguinte forma:
- Efeitos anticolinérgicos centrais graves (por ex. alucinações, excitação grave): administrar fisostigmina
- Convulsões ou excitação acentuada: administrar benzodiazepinas
- Insuficiência respiratória: efectuar respiração artificial
- Taquicardia: administrar bloqueadores-beta
- Retenção urinária: efectuar cateterização
- Midríase: administrar gotas oculares de pilocarpina e/ou colocar o doente em ambiente escuro
- Devem ser adoptadas medidas padrão para controlo do prolongamento do intervalo QT
Sintomas
A dose mais elevada de L- tartarato de tolterrodina administrada a voluntários humanos foi 12,8 mg em dose única sob a forma farmacêutica de libertação imediata.
Os efeitos adversos mais graves observados foram distúrbios de acomodação e dificuldades na micção.
Observou-se um aumento do intervalo QT com uma dose total diária de 8 mg de tolterrodina sob a forma farmacêutica de libertação imediata (o dobro da dose diária recomendada da formulação de libertação imediata e equivalente ao triplo da exposição máxima da formulação em cápsulas de libertação prolongada) administrada durante quatro dias.
Tratamento dos sintomas
No caso de sobredosagem com tolterrodina, tratar com lavagem gástrica e administra carvão activado.
Tratar os sintomas da seguinte forma:
- Efeitos anticolinérgicos centrais graves (por ex. alucinações, excitação grave): administrar fisostigmina
- Convulsões ou excitação acentuada: administrar benzodiazepinas
- Insuficiência respiratória: efectuar respiração artificial
- Taquicardia: administrar bloqueadores-beta
- Retenção urinária: efectuar cateterização
- Midríase: administrar gotas oculares de pilocarpina e/ou colocar o doente em ambiente escuro
- Devem ser adoptadas medidas padrão para controlo do prolongamento do intervalo QT
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a logo que se lembre, a não ser que seja altura da próxima dose.
Neste caso, omita a dose esquecida e continue com o esquema de tratamento estabelecido.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a logo que se lembre, a não ser que seja altura da próxima dose.
Neste caso, omita a dose esquecida e continue com o esquema de tratamento estabelecido.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Tolterrodina Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Inibidores do CYP3A4

Tolterrodina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Macrólidos

Tolterrodina Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Eritromicina

Tolterrodina Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Claritromicina

Tolterrodina Antifúngicos
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Antifúngicos

Tolterrodina Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Cetoconazol

Tolterrodina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Itraconazol

Tolterrodina Antiproteases
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de medicação sistémica com potentes inibidores da CYP3A4, tais como antibióticos macrólidos (por exemplo, eritromicina e claritromicina), agentes antifúngicos (por exemplo, cetoconazol e itraconazol) e antiproteases, não é recomendada devido ao aumento das concentrações séricas de tolterrodina em metabolizadores fracos do CYP2D6 com risco (subsequente) de sobredosagem. - Antiproteases

Tolterrodina Antimuscarínicos
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de outros fármacos que possuam propriedades antimuscarínicas pode originar efeitos terapêuticos e efeitos indesejáveis mais pronunciados. Contrariamente, o efeito terapêutico da tolterrodina pode ser reduzido por administração concomitante de agonistas dos receptores colinérgicos muscarínicos. - Antimuscarínicos

Tolterrodina Procinéticos
Observações: n.d.Interacções: O efeito de fármacos procinéticos como a metoclopramida e o cisaprida pode estar diminuído devido à tolterrodina. - Procinéticos

Tolterrodina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de fármacos procinéticos como a metoclopramida e o cisaprida pode estar diminuído devido à tolterrodina. - Metoclopramida

Tolterrodina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de fármacos procinéticos como a metoclopramida e o cisaprida pode estar diminuído devido à tolterrodina. - Cisaprida

Tolterrodina Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com fluoxetina (um potente inibidor do CYP2D6), não originou uma interacção clinicamente significativa, uma vez que a tolterrodina e o seu metabólito dependente do CYP2D6, tolterrodina 5-hidroximetil, são equipotentes. - Fluoxetina

Tolterrodina Inibidores do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com fluoxetina (um potente inibidor do CYP2D6), não originou uma interacção clinicamente significativa, uma vez que a tolterrodina e o seu metabólito dependente do CYP2D6, tolterrodina 5-hidroximetil, são equipotentes. - Inibidores do CYP2D6

Tolterrodina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de interacção medicamentosa demonstraram não existirem interacções com a varfarina ou com Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol/levonorgestrel). - Varfarina

Tolterrodina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de interacção medicamentosa demonstraram não existirem interacções com a varfarina ou com Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol/levonorgestrel). - Contraceptivos orais

Tolterrodina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de interacção medicamentosa demonstraram não existirem interacções com a varfarina ou com Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol/levonorgestrel). - Etinilestradiol + Levonorgestrel

Tolterrodina Substratos do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Um ensaio clínico indicou que a tolterrodina não é um inibidor metabólico do CYP2D6, 2C19, 2C9, 3A4 ou 1A2. Por conseguinte, não é previsível um aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por estas isoenzimas, quando administrados em associação com a tolterrodina. - Substratos do CYP2D6

Tolterrodina Substratos do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: Um ensaio clínico indicou que a tolterrodina não é um inibidor metabólico do CYP2D6, 2C19, 2C9, 3A4 ou 1A2. Por conseguinte, não é previsível um aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por estas isoenzimas, quando administrados em associação com a tolterrodina. - Substratos do CYP2C19

Tolterrodina Substratos do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Um ensaio clínico indicou que a tolterrodina não é um inibidor metabólico do CYP2D6, 2C19, 2C9, 3A4 ou 1A2. Por conseguinte, não é previsível um aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por estas isoenzimas, quando administrados em associação com a tolterrodina. - Substratos do CYP2C9

Tolterrodina Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Um ensaio clínico indicou que a tolterrodina não é um inibidor metabólico do CYP2D6, 2C19, 2C9, 3A4 ou 1A2. Por conseguinte, não é previsível um aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por estas isoenzimas, quando administrados em associação com a tolterrodina. - Substratos do CYP3A4

Tolterrodina Substratos do CYP1A2
Observações: n.d.Interacções: Um ensaio clínico indicou que a tolterrodina não é um inibidor metabólico do CYP2D6, 2C19, 2C9, 3A4 ou 1A2. Por conseguinte, não é previsível um aumento dos níveis plasmáticos de fármacos metabolizados por estas isoenzimas, quando administrados em associação com a tolterrodina. - Substratos do CYP1A2

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A administração de Tolterrodina não está recomendada durante a gravidez.
A administração de tolterrodina deve ser evitada durante o aleitamento.
A capacidade de conduzir ou utilizar máquinas pode ser afectada negativamente, dado que este fármaco pode provocar distúrbios de acomodação e influenciar o tempo de reacção.
A administração de Tolterrodina não está recomendada durante a gravidez.
A administração de tolterrodina deve ser evitada durante o aleitamento.
A capacidade de conduzir ou utilizar máquinas pode ser afectada negativamente, dado que este fármaco pode provocar distúrbios de acomodação e influenciar o tempo de reacção.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024