Tirofibano



O que é
Tirofibano é usado para facilitar o fluxo sanguíneo para o seu coração e para ajudar a prevenir dores torácicas e enfartes.
Actua impedindo que as plaquetas, células do sangue, formem coágulos.
Este medicamento pode também ser usado em doentes cujos vasos sanguíneos do coração estão dilatados por meio de um balão (intervenção coronária percutânea ou PCI).
Trata-se de um procedimento, possivelmente com a implantação de um pequeno tubo (stent), para melhorar a fluxo sanguíneo no coração.
Tirofibano pode ser usado com outros medicamentos, tais como ácido acetilsalicílico e heparina não fraccionada.
Actua impedindo que as plaquetas, células do sangue, formem coágulos.
Este medicamento pode também ser usado em doentes cujos vasos sanguíneos do coração estão dilatados por meio de um balão (intervenção coronária percutânea ou PCI).
Trata-se de um procedimento, possivelmente com a implantação de um pequeno tubo (stent), para melhorar a fluxo sanguíneo no coração.
Tirofibano pode ser usado com outros medicamentos, tais como ácido acetilsalicílico e heparina não fraccionada.
Usos comuns
Tirofibano é indicado na prevenção do enfarte do miocárdio precoce, em doentes adultos com síndromes coronárias agudas sem elevação do segmento ST (SCA-SST), em que o último episódio de dor torácica tenha ocorrido nas últimas 12 horas, e com alterações do ECG e/ou enzimas cardíacas elevadas.
Os doentes com maior possibilidade de beneficiarem do tratamento com Tirofibano são os que apresentam um risco elevado de desenvolver enfarte do miocárdio durante os primeiros 3-4 dias após o início dos sintomas de angina aguda, incluindo por exemplo aqueles susceptíveis de serem submetidos a intervenção coronária percutânea (PCI) precoce.
Tirofibano também é indicado para a redução de acontecimentos cardiovasculares maiores em doentes com enfarte agudo do miocárdio (STEMI) destinados a PCI primária.
Os doentes com maior possibilidade de beneficiarem do tratamento com Tirofibano são os que apresentam um risco elevado de desenvolver enfarte do miocárdio durante os primeiros 3-4 dias após o início dos sintomas de angina aguda, incluindo por exemplo aqueles susceptíveis de serem submetidos a intervenção coronária percutânea (PCI) precoce.
Tirofibano também é indicado para a redução de acontecimentos cardiovasculares maiores em doentes com enfarte agudo do miocárdio (STEMI) destinados a PCI primária.
Tipo
Molécula pequena.
História
De acordo com o US Orange Book, ele foi aprovado pela primeira vez nos Estados Unidos em 20 de abril de 2000.
Indicações
Tirofibano é indicado na prevenção de enfarte do miocárdio precoce, em doentes com angina instável ou enfarte do miocárdio não Q, em que o último episódio de dor torácica tenha ocorrido nas últimas 12 horas, e com alterações do ECG e/ou enzimas cardíacas elevadas.
Os doentes com maior possibilidade de beneficiarem do tratamento com Tirofibano são os que apresentam um risco elevado de desenvolver enfarte do miocárdio durante os primeiros 3-4 dias após o início dos sintomas de angina aguda, incluindo por exemplo aqueles susceptíveis de serem submetidos a PTCA precoce.
Tirofibano deve ser usado com ácido acetilsalícilico e heparina não fraccionada.
Os doentes com maior possibilidade de beneficiarem do tratamento com Tirofibano são os que apresentam um risco elevado de desenvolver enfarte do miocárdio durante os primeiros 3-4 dias após o início dos sintomas de angina aguda, incluindo por exemplo aqueles susceptíveis de serem submetidos a PTCA precoce.
Tirofibano deve ser usado com ácido acetilsalícilico e heparina não fraccionada.
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo De Acção
O cloridrato de tirofibano é um antagonista não peptídico do receptor GP IIb/IIIa, um importante receptor de superfície das plaquetas envolvido na agregação plaquetária.
O cloridrato de tirofibano impede a ligação do fibrinogénio ao receptor GP IIb/IIIa, bloqueando assim a agregação plaquetária.
O cloridrato de tirofibano conduz à inibição da função plaquetária, evidenciada pela sua capacidade em inibir ex vivo a agregação plaquetária induzida pelo ADP e para prolongar o tempo de hemorragia (TH).
A função plaquetária volta ao valor inicial 8 horas após a interrupção.
A inibição aumenta proporcionalmente à concentração plasmática de cloridrato de tirofibano.
Na posologia de perfusão de 0,4 microgramas/kg/min de Tirofibano, na presença de heparina não fraccionada e AAS, Tirofibano produziu durante a perfusão uma inibição superior a 70 % (mediana de 89 %) da agregação plaquetária ex vivo induzida pelo ADP em 93 % dos doentes, e um prolongamento do tempo de hemorragia num factor de 2,9.
A inibição foi obtida rapidamente com a perfusão de carga de 30 minutos, tendo sido mantida durante a perfusão.
A posologia de um bolus de 25 microgramas/kg de Tirofibano (seguido de uma perfusão de manutenção de 18-24 horas de 0,15 microgramas/kg/min), na presença de terapêutica de heparina não fraccionada e antiplaquetária oral, produziu uma inibição média de agregação máxima induzida pelo ADP, 15 a 60 minutos após o início do tratamento de 92% a 95%, conforme medida através da agregometria por transmissão de luz (TLA).
O cloridrato de tirofibano impede a ligação do fibrinogénio ao receptor GP IIb/IIIa, bloqueando assim a agregação plaquetária.
O cloridrato de tirofibano conduz à inibição da função plaquetária, evidenciada pela sua capacidade em inibir ex vivo a agregação plaquetária induzida pelo ADP e para prolongar o tempo de hemorragia (TH).
A função plaquetária volta ao valor inicial 8 horas após a interrupção.
A inibição aumenta proporcionalmente à concentração plasmática de cloridrato de tirofibano.
Na posologia de perfusão de 0,4 microgramas/kg/min de Tirofibano, na presença de heparina não fraccionada e AAS, Tirofibano produziu durante a perfusão uma inibição superior a 70 % (mediana de 89 %) da agregação plaquetária ex vivo induzida pelo ADP em 93 % dos doentes, e um prolongamento do tempo de hemorragia num factor de 2,9.
A inibição foi obtida rapidamente com a perfusão de carga de 30 minutos, tendo sido mantida durante a perfusão.
A posologia de um bolus de 25 microgramas/kg de Tirofibano (seguido de uma perfusão de manutenção de 18-24 horas de 0,15 microgramas/kg/min), na presença de terapêutica de heparina não fraccionada e antiplaquetária oral, produziu uma inibição média de agregação máxima induzida pelo ADP, 15 a 60 minutos após o início do tratamento de 92% a 95%, conforme medida através da agregometria por transmissão de luz (TLA).
Posologia Orientativa
Em doentes tratados com uma estratégia invasiva precoce nas SCA-SST (síndromes coronárias agudas sem elevação do ST) e que não estejam planeados submeter-se à angiografia durante, pelo menos, 4 horas e até 48 horas depois do diagnóstico, Tirofibano é administrado por via intravenosa a um débito de perfusão inicial de 0,4 microgramas/kg/min durante 30 minutos.
No fim da perfusão inicial, a administração de Tirofibano deve ser continuada a um débito de perfusão de manutenção de 0,1 microgramas/kg/min.
Tirofibano deve ser administrado com heparina não fraccionada (normalmente um bólus intravenoso de 5000 unidades (U) em simultâneo com o início da terapêutica com Tirofibano, seguido de uma perfusão de aproximadamente 1000 U por hora, titulada gradualmente com base no tempo de tromboplastina activada (APTT), que deverá ser cerca de duas vezes o valor normal), e terapêutica antiplaquetária oral, incluindo, embora não se restringindo ao ácido acetilsalicílico (AAS), excepto se contra-indicado.
Os doentes submetidos a PCI demonstraram eficácia clínica no tratamento com Tirofibano usando um bólus inicial de 25 microgramas/kg durante um período de 3 minutos, seguido de uma perfusão contínua a um débito de 0,15 microgramas/kg/min durante 18-24 horas, e até 48 horas.
Tirofibano deve ser administrado com heparina não fraccionada acompanhado de uma terapêutica antiplaquetária oral, incluindo, embora não se restringindo ao ácido acetilsalicílico (AAS), excepto se contra-indicado.
No fim da perfusão inicial, a administração de Tirofibano deve ser continuada a um débito de perfusão de manutenção de 0,1 microgramas/kg/min.
Tirofibano deve ser administrado com heparina não fraccionada (normalmente um bólus intravenoso de 5000 unidades (U) em simultâneo com o início da terapêutica com Tirofibano, seguido de uma perfusão de aproximadamente 1000 U por hora, titulada gradualmente com base no tempo de tromboplastina activada (APTT), que deverá ser cerca de duas vezes o valor normal), e terapêutica antiplaquetária oral, incluindo, embora não se restringindo ao ácido acetilsalicílico (AAS), excepto se contra-indicado.
Os doentes submetidos a PCI demonstraram eficácia clínica no tratamento com Tirofibano usando um bólus inicial de 25 microgramas/kg durante um período de 3 minutos, seguido de uma perfusão contínua a um débito de 0,15 microgramas/kg/min durante 18-24 horas, e até 48 horas.
Tirofibano deve ser administrado com heparina não fraccionada acompanhado de uma terapêutica antiplaquetária oral, incluindo, embora não se restringindo ao ácido acetilsalicílico (AAS), excepto se contra-indicado.
Administração
Este produto destina-se a uso exclusivo hospitalar, por médicos especialistas experientes no tratamento de síndromes coronárias agudas.
Tirofibano Concentrado para solução para perfusão deve ser diluído antes da utilização.
Tirofibano só deverá ser administrado por via intravenosa, podendo ser administrado com heparina não fraccionada pelo mesmo sistema de perfusão.
Tirofibano Concentrado para solução para perfusão deve ser diluído antes da utilização.
Tirofibano só deverá ser administrado por via intravenosa, podendo ser administrado com heparina não fraccionada pelo mesmo sistema de perfusão.
Contra-Indicações
Tirofibano está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade ao Tirofibano ou que tenham desenvolvido trombocitopenia durante uma anterior utilização de um antagonista dos receptores GP IIb/III/a.
Uma vez que a inibição da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia, Tirofibano está contra-indicado em doentes com:
• Antecedentes de AVC nos últimos 30 dias ou qualquer antecedente de acidente vascular cerebral hemorrágico.
• Antecedentes de doença intracraniana (ex. neoplasia, malformação arteriovenosa, aneurisma).
• Hemorragia clinicamente relevante activa ou recente (nos últimos 30 dias de tratamento) (ex. hemorragia gastrointestinal).
• Hipertensão maligna.
• Traumatismo relevante ou intervenção cirúrgica major nas últimas seis semanas.
• Trombocitopenia (número de plaquetas < 100.000/mm3), alterações da função plaquetária.
• Perturbações da coagulação (ex. tempo de protrombina > 1,3 vezes o valor normal ou INR (Razão Internacional Normalizada) >1,5).
• Insuficiência hepática grave.
Uma vez que a inibição da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia, Tirofibano está contra-indicado em doentes com:
• Antecedentes de AVC nos últimos 30 dias ou qualquer antecedente de acidente vascular cerebral hemorrágico.
• Antecedentes de doença intracraniana (ex. neoplasia, malformação arteriovenosa, aneurisma).
• Hemorragia clinicamente relevante activa ou recente (nos últimos 30 dias de tratamento) (ex. hemorragia gastrointestinal).
• Hipertensão maligna.
• Traumatismo relevante ou intervenção cirúrgica major nas últimas seis semanas.
• Trombocitopenia (número de plaquetas < 100.000/mm3), alterações da função plaquetária.
• Perturbações da coagulação (ex. tempo de protrombina > 1,3 vezes o valor normal ou INR (Razão Internacional Normalizada) >1,5).
• Insuficiência hepática grave.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O efeito secundário mais frequente do tratamento com Tirofibano é a hemorragia, que pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Este efeito pode tornar-se grave e, raramente, ser fatal.
Durante a utilização de Tirofibano, deverá contactar o médico imediatamente se desenvolver algum dos seguintes sintomas: sinais de hemorragia intracraniana, tais como dor de cabeça, diminuição das capacidades sensoriais (visuais ou auditivas), dificuldades na fala, entorpecimento ou problemas com movimento ou equilíbrio sinais de hemorragia interna, tais como tossir sangue ou sangue na urina ou fezes sinais de reacções alérgicas graves, tais como dificuldades respiratórias e tonturas.
Abaixo encontra-se uma lista de efeitos secundários que se manifestaram em algumas pessoas em tratamento com Tirofibano.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10):
Hemorragia pós-operatória
Hemorragia subcutânea no local de uma injecção, ou num músculo, causando inchaço
Pequenas manchas vermelhas na pele
Sangue oculto na urina ou nas fezes
Enjoo
Dor de cabeça
Efeitos secundários frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 100):
Sangue na urina
Tossir sangue
Hemorragia nasal
Hemorragia nas gengivas e boca
Hemorragia no local da punção de um vaso
Redução dos glóbulos vermelhos no sangue (hematócrito e hemoglobina reduzidos)
Diminuição na contagem de plaquetas abaixo dos 90 000/mm3
Efeitos secundários raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000):
Hemorragia gastrointestinal
Vómito de sangue
Diminuição na contagem de plaquetas abaixo dos 50 000/mm3
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada através dos dados disponíveis):
Hemorragiaintracraniana
Hematoma na região da coluna
Hemorragiados órgãos internos no abdómen
Acumulação de sangue à volta do coração
Hemorragiapulmonar
Diminuições agudas e/ou graves (< 20 000/mm3) no número de plaquetas
reacções alérgicas graves com pressão no peito, urticária e/ou erupções na pele, incluindo reacções que podem causar dificuldades respiratórias e tonturas
Durante a utilização de Tirofibano, deverá contactar o médico imediatamente se desenvolver algum dos seguintes sintomas: sinais de hemorragia intracraniana, tais como dor de cabeça, diminuição das capacidades sensoriais (visuais ou auditivas), dificuldades na fala, entorpecimento ou problemas com movimento ou equilíbrio sinais de hemorragia interna, tais como tossir sangue ou sangue na urina ou fezes sinais de reacções alérgicas graves, tais como dificuldades respiratórias e tonturas.
Abaixo encontra-se uma lista de efeitos secundários que se manifestaram em algumas pessoas em tratamento com Tirofibano.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10):
Hemorragia pós-operatória
Hemorragia subcutânea no local de uma injecção, ou num músculo, causando inchaço
Pequenas manchas vermelhas na pele
Sangue oculto na urina ou nas fezes
Enjoo
Dor de cabeça
Efeitos secundários frequentes (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 100):
Sangue na urina
Tossir sangue
Hemorragia nasal
Hemorragia nas gengivas e boca
Hemorragia no local da punção de um vaso
Redução dos glóbulos vermelhos no sangue (hematócrito e hemoglobina reduzidos)
Diminuição na contagem de plaquetas abaixo dos 90 000/mm3
Efeitos secundários raros (afectam entre 1 e 10 utilizadores em 1000):
Hemorragia gastrointestinal
Vómito de sangue
Diminuição na contagem de plaquetas abaixo dos 50 000/mm3
Efeitos secundários de frequência desconhecida (não pode ser calculada através dos dados disponíveis):
Hemorragiaintracraniana
Hematoma na região da coluna
Hemorragiados órgãos internos no abdómen
Acumulação de sangue à volta do coração
Hemorragiapulmonar
Diminuições agudas e/ou graves (< 20 000/mm3) no número de plaquetas
reacções alérgicas graves com pressão no peito, urticária e/ou erupções na pele, incluindo reacções que podem causar dificuldades respiratórias e tonturas
Advertências

Gravidez:Tirofibano não deve ser usado durante a gravidez, excepto se for estritamente necessário.

Aleitamento:Devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, deve ser tomada uma decisão sobre a interrupção do aleitamento ou a interrupção do fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.

Insuf. Renal:Reduzir dose em 50% para Cl cr < 30 ml/minuto.
Precauções Gerais
Não se recomenda a administração de Tirofibano isoladamente sem heparina não fraccionada.
É limitada a experiência com a administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina.
A administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina está associada a uma maior frequência de experiências hemorrágicas cutâneas e orais, mas não nas hemorragias TIMI, quando comparada com a administração de Tirofibano e heparina não fraccionada.
Não se pode excluir a existência de um risco aumentado de experiências hemorrágicas graves associadas à administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina, particularmente em doentes aos quais se administra também heparina não fraccionada em conjunto com angiografia e/ou PCI.
Não foi estabelecida a eficácia da administração de Tirofibano em associação com enoxaparina.
Não foram investigadas a segurança e a eficácia da administração de Tirofibano com outras heparinas de baixo peso molecular.
É insuficiente a experiência existente com a utilização de cloridrato de tirofibano nas seguintes doenças e situações, contudo, existem suspeitas de risco aumentado de hemorragia.
Consequentemente, não se recomenda o cloridrato de tirofibano em:
• Ressuscitação cardiopulmonar traumática ou prolongada, biopsia a órgãos ou litrotripsia nas últimas duas semanas
• Traumatismo grave ou grande cirurgia há mais de 6 semanas mas há menos de 3 meses
• Úlcera péptica activa nos últimos 3 meses
• Hipertensão não controlada (> 180/110 mm Hg)
• Pericardite aguda
• Antecedentes ou conhecimento actual de vasculite
• Suspeita de disseção aórtica
• Retinopatia hemorrágica
• Sangue oculto nas fezes ou hematúria
• Terapêutica trombolítica.
• Uso concomitante de fármacos que aumentem num grau relevante o risco de hemorragia
Não existe experiência terapêutica com cloridrato de tirofibano em doentes para os quais é indicada terapêutica trombolítica (ex. enfarte transmural do miocárdio com novas ondas Q patológicas ou segmentos ST elevados ou bloqueio de ramo esquerdo, no ECG).
Consequentemente, a utilização de cloridrato de tirofibano não se recomenda nestas circunstâncias.
A perfusão de Tirofibano deve ser imediatamente interrompida se ocorrerem fenómenos que exijam terapêutica trombolítica (incluindo oclusão aguda no decurso de PTCA) ou se o doente tiver que ser submetido de urgência a bypass aorto-coronário (CABG) ou necessitar de um balão intra-aórtico.
População pediátrica:
Não existe experiência terapêutica com Tirofibano em crianças, assim, não se recomenda a utilização de Tirofibano nestes doentes.
Outras notas e medidas de precaução
São insuficientes os dados relativamente à readministração de Tirofibano.
Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados relativamente à ocorrência de hemorragias, durante o tratamento com Tirofibano.
Se o tratamento da hemoragia for necessário, deve considerar-se a interrupção da terapêutica com Tirofibano.
Em casos de hemorragia grave ou incontrolada, a terapêutica com cloridrato de tirofibano deve ser interrompida imediatamente.
Tirofibano deve ser usado com precauções especiais nas seguintes situações e grupos de doentes:
• Hemorragia recente e clinicamente relevante (há menos de 1 ano)
• Punção de um vaso não compressível no período de 24 horas anterior à administração de Tirofibano
• Procedimento epidural recente (incluindo punção lombar e raquianestesia)
• Insuficiência cardíaca grave aguda ou crónica
• Choque cardiogénico
• Insuficiência hepática ligeira a moderada
• Número de plaquetas < 150.000/mm3, história conhecida de coagulopatia ou perturbação da função plaquetária ou trombocitopenia
• Concentração de hemoglobina inferior a 11 g/dl ou hematócrito < 34 %.
Deve ter-se especial precaução com a administração concomitante de ticlopidina, clopidogrel, adenosina, dipiridamol, sulfinpirazona e prostaciclina.
Eficácia relativamente à dose
A administração de um bólus de 10 microgramas/kg de Tirofibano não demonstrou não inferioridade nos parâmetros clinicamente relevantes aos 30 dias quando comparado com Abciximab.
Doentes idosos, doentes do sexo feminino e doentes com baixo peso corporal
Os doentes idosos e/ou do sexo feminino tiveram uma incidência de complicações hemorrágicas superior à dos doentes mais novos ou do sexo masculino, respetivamente.
Os doentes com um peso corporal baixo tiveram uma incidência de hemorragia superior à dos doentes com peso corporal superior.
Por estas razões, Tirofibano deve ser usado com precaução nestes doentes, devendo o efeito da heparina ser cuidadosamente monitorizado.
Função renal diminuída
Os estudos clínicos evidenciaram que o risco hemorrágico aumenta com a diminuição da depuração da creatinina, resultando também uma redução da depuração plasmática de tirofibano.
Assim, durante o tratamento com Tirofibano, os doentes com função renal diminuída (depuração de creatinina < 60 ml/min) devem ser cuidadosamente monitorizados relativamente a hemorragias, devendo o efeito da heparina ser cuidadosamente monitorizado.
Na insuficiência renal grave, a posologia de Tirofibano deve ser reduzida.
Linha arterial femoral
Durante o tratamento com Tirofibano há um aumento significativo de perdas hemorrágicas, especialmente na zona da artéria femoral onde se inseriu o catéter.
Deve tomar-se o cuidado de garantir que apenas a parede anterior da artéria femoral é puncionada.
Os catéteres arteriais devem ser removidos quando a coagulação tiver voltado ao normal, por ex., quando o tempo de coagulação activado (ACT) for inferior a 180 segundos (normalmente 2-6 horas após interrupção da administração de heparina).
Após remoção do catéter, deve ser assegurada uma hemostase adequada sob grande vigilância.
Cuidados de enfermagem
Durante o tratamento com Tirofibano, o número de punções vasculares e injecções intramusculares deve ser minimizado.
A canalização de veias deve realizar-se apenas em regiões corporais compressíveis.
Todos os pontos de punção venosa devem ser referenciados e estreitamente monitorizados.
Deve considerar-se cuidadosamente a utilização de algálias, tubos traqueais e sondas gástricas.
Monitorização de valores laboratoriais
Antes do tratamento com Tirofibano deve fazer-se contagem de plaquetas, medições de hemoglobina e de hematócrito, bem como repetir estes exames 2-6 horas após o início da terapêutica com Tirofibano, e pelo menos diariamente a partir daí, enquanto a terapêutica prosseguir (ou mais frequentemente se houver evidência de uma diminuição marcada).
Em doentes a quem tenham sido previamente administrados antagonistas dos receptores GP IIb/IIIa (pode ocorrer reatividade cruzada), o número de plaquetas deve ser imediatamente monitorizado, por ex., durante a primeira hora de administração após a reexposição.
Se o número de plaquetas diminuir para valores abaixo de 90.000/mm3, devem ser realizadas contagens adicionais das plaquetas para excluir a possibilidade de pseudotrombocitopenia.
Se for confirmada trombocitopenia, as terapêuticas com Tirofibano e heparina devem ser interrompidas.
Os doentes devem ser monitorizados em relação a hemorragias e tratados, se necessário.
Adicionalmente, o tempo de tromboplastina activada (APTT) deve ser medido antes do tratamento e os efeitos anticoagulantes da heparina devem ser cuidadosamente monitorizados através de medições repetidas do APTT, devendo a dose ser adequadamente ajustada.
Poderão ocorrer hemorragias com potencial risco de vida, especialmente quando a heparina é administrada com outros produtos que afectam a hemostase, tal como os antagonistas dos receptores GP IIb/IIIa.
É limitada a experiência com a administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina.
A administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina está associada a uma maior frequência de experiências hemorrágicas cutâneas e orais, mas não nas hemorragias TIMI, quando comparada com a administração de Tirofibano e heparina não fraccionada.
Não se pode excluir a existência de um risco aumentado de experiências hemorrágicas graves associadas à administração concomitante de Tirofibano e enoxaparina, particularmente em doentes aos quais se administra também heparina não fraccionada em conjunto com angiografia e/ou PCI.
Não foi estabelecida a eficácia da administração de Tirofibano em associação com enoxaparina.
Não foram investigadas a segurança e a eficácia da administração de Tirofibano com outras heparinas de baixo peso molecular.
É insuficiente a experiência existente com a utilização de cloridrato de tirofibano nas seguintes doenças e situações, contudo, existem suspeitas de risco aumentado de hemorragia.
Consequentemente, não se recomenda o cloridrato de tirofibano em:
• Ressuscitação cardiopulmonar traumática ou prolongada, biopsia a órgãos ou litrotripsia nas últimas duas semanas
• Traumatismo grave ou grande cirurgia há mais de 6 semanas mas há menos de 3 meses
• Úlcera péptica activa nos últimos 3 meses
• Hipertensão não controlada (> 180/110 mm Hg)
• Pericardite aguda
• Antecedentes ou conhecimento actual de vasculite
• Suspeita de disseção aórtica
• Retinopatia hemorrágica
• Sangue oculto nas fezes ou hematúria
• Terapêutica trombolítica.
• Uso concomitante de fármacos que aumentem num grau relevante o risco de hemorragia
Não existe experiência terapêutica com cloridrato de tirofibano em doentes para os quais é indicada terapêutica trombolítica (ex. enfarte transmural do miocárdio com novas ondas Q patológicas ou segmentos ST elevados ou bloqueio de ramo esquerdo, no ECG).
Consequentemente, a utilização de cloridrato de tirofibano não se recomenda nestas circunstâncias.
A perfusão de Tirofibano deve ser imediatamente interrompida se ocorrerem fenómenos que exijam terapêutica trombolítica (incluindo oclusão aguda no decurso de PTCA) ou se o doente tiver que ser submetido de urgência a bypass aorto-coronário (CABG) ou necessitar de um balão intra-aórtico.
População pediátrica:
Não existe experiência terapêutica com Tirofibano em crianças, assim, não se recomenda a utilização de Tirofibano nestes doentes.
Outras notas e medidas de precaução
São insuficientes os dados relativamente à readministração de Tirofibano.
Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados relativamente à ocorrência de hemorragias, durante o tratamento com Tirofibano.
Se o tratamento da hemoragia for necessário, deve considerar-se a interrupção da terapêutica com Tirofibano.
Em casos de hemorragia grave ou incontrolada, a terapêutica com cloridrato de tirofibano deve ser interrompida imediatamente.
Tirofibano deve ser usado com precauções especiais nas seguintes situações e grupos de doentes:
• Hemorragia recente e clinicamente relevante (há menos de 1 ano)
• Punção de um vaso não compressível no período de 24 horas anterior à administração de Tirofibano
• Procedimento epidural recente (incluindo punção lombar e raquianestesia)
• Insuficiência cardíaca grave aguda ou crónica
• Choque cardiogénico
• Insuficiência hepática ligeira a moderada
• Número de plaquetas < 150.000/mm3, história conhecida de coagulopatia ou perturbação da função plaquetária ou trombocitopenia
• Concentração de hemoglobina inferior a 11 g/dl ou hematócrito < 34 %.
Deve ter-se especial precaução com a administração concomitante de ticlopidina, clopidogrel, adenosina, dipiridamol, sulfinpirazona e prostaciclina.
Eficácia relativamente à dose
A administração de um bólus de 10 microgramas/kg de Tirofibano não demonstrou não inferioridade nos parâmetros clinicamente relevantes aos 30 dias quando comparado com Abciximab.
Doentes idosos, doentes do sexo feminino e doentes com baixo peso corporal
Os doentes idosos e/ou do sexo feminino tiveram uma incidência de complicações hemorrágicas superior à dos doentes mais novos ou do sexo masculino, respetivamente.
Os doentes com um peso corporal baixo tiveram uma incidência de hemorragia superior à dos doentes com peso corporal superior.
Por estas razões, Tirofibano deve ser usado com precaução nestes doentes, devendo o efeito da heparina ser cuidadosamente monitorizado.
Função renal diminuída
Os estudos clínicos evidenciaram que o risco hemorrágico aumenta com a diminuição da depuração da creatinina, resultando também uma redução da depuração plasmática de tirofibano.
Assim, durante o tratamento com Tirofibano, os doentes com função renal diminuída (depuração de creatinina < 60 ml/min) devem ser cuidadosamente monitorizados relativamente a hemorragias, devendo o efeito da heparina ser cuidadosamente monitorizado.
Na insuficiência renal grave, a posologia de Tirofibano deve ser reduzida.
Linha arterial femoral
Durante o tratamento com Tirofibano há um aumento significativo de perdas hemorrágicas, especialmente na zona da artéria femoral onde se inseriu o catéter.
Deve tomar-se o cuidado de garantir que apenas a parede anterior da artéria femoral é puncionada.
Os catéteres arteriais devem ser removidos quando a coagulação tiver voltado ao normal, por ex., quando o tempo de coagulação activado (ACT) for inferior a 180 segundos (normalmente 2-6 horas após interrupção da administração de heparina).
Após remoção do catéter, deve ser assegurada uma hemostase adequada sob grande vigilância.
Cuidados de enfermagem
Durante o tratamento com Tirofibano, o número de punções vasculares e injecções intramusculares deve ser minimizado.
A canalização de veias deve realizar-se apenas em regiões corporais compressíveis.
Todos os pontos de punção venosa devem ser referenciados e estreitamente monitorizados.
Deve considerar-se cuidadosamente a utilização de algálias, tubos traqueais e sondas gástricas.
Monitorização de valores laboratoriais
Antes do tratamento com Tirofibano deve fazer-se contagem de plaquetas, medições de hemoglobina e de hematócrito, bem como repetir estes exames 2-6 horas após o início da terapêutica com Tirofibano, e pelo menos diariamente a partir daí, enquanto a terapêutica prosseguir (ou mais frequentemente se houver evidência de uma diminuição marcada).
Em doentes a quem tenham sido previamente administrados antagonistas dos receptores GP IIb/IIIa (pode ocorrer reatividade cruzada), o número de plaquetas deve ser imediatamente monitorizado, por ex., durante a primeira hora de administração após a reexposição.
Se o número de plaquetas diminuir para valores abaixo de 90.000/mm3, devem ser realizadas contagens adicionais das plaquetas para excluir a possibilidade de pseudotrombocitopenia.
Se for confirmada trombocitopenia, as terapêuticas com Tirofibano e heparina devem ser interrompidas.
Os doentes devem ser monitorizados em relação a hemorragias e tratados, se necessário.
Adicionalmente, o tempo de tromboplastina activada (APTT) deve ser medido antes do tratamento e os efeitos anticoagulantes da heparina devem ser cuidadosamente monitorizados através de medições repetidas do APTT, devendo a dose ser adequadamente ajustada.
Poderão ocorrer hemorragias com potencial risco de vida, especialmente quando a heparina é administrada com outros produtos que afectam a hemostase, tal como os antagonistas dos receptores GP IIb/IIIa.
Cuidados com a Dieta
Os alimentos e bebidas não têm qualquer efeito sobre este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Nos estudos clínicos ocorreu sobredosagem inadvertida com cloridrato de tirofibano, até 50 μg/kg, no bólus de 3 minutos ou 1,2 μg/kg/min numa perfusão inicial.
Ocorreu também sobredosagem em perfusão de manutenção até 1,47 μg/kg/min.
Sintomas de sobredosagem
A hemorragia foi o sintoma de sobredosagem mais frequentemente relatado, normalmente hemorragia das mucosas e hemorragia localizada no local de punção arterial para a cateterização cardíaca, mas também casos únicos de hemorragias intracranianas e retroperitoniais
A sobredosagem com cloridrato de tirofibano deve ser tratada de acordo com o estado do doente e com a avaliação do médico assistente. Se for necessário o tratamento da hemorragia, a perfusão de Tirofibano deve ser interrompida. Devem também considerar-se as transfusões de sangue e/ou trombócitos. Tirofibano pode ser removido por hemodiálise.
Nos estudos clínicos ocorreu sobredosagem inadvertida com cloridrato de tirofibano, até 50 μg/kg, no bólus de 3 minutos ou 1,2 μg/kg/min numa perfusão inicial.
Ocorreu também sobredosagem em perfusão de manutenção até 1,47 μg/kg/min.
Sintomas de sobredosagem
A hemorragia foi o sintoma de sobredosagem mais frequentemente relatado, normalmente hemorragia das mucosas e hemorragia localizada no local de punção arterial para a cateterização cardíaca, mas também casos únicos de hemorragias intracranianas e retroperitoniais
A sobredosagem com cloridrato de tirofibano deve ser tratada de acordo com o estado do doente e com a avaliação do médico assistente. Se for necessário o tratamento da hemorragia, a perfusão de Tirofibano deve ser interrompida. Devem também considerar-se as transfusões de sangue e/ou trombócitos. Tirofibano pode ser removido por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
O médico irá decidir quando administrar a dose.
O médico irá decidir quando administrar a dose.
Cuidados no Armazenamento
Não congelar.
Manter o contentor dentro da embalagem exterior para o proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Manter o contentor dentro da embalagem exterior para o proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Tirofibano Varfarina
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: A utilização de vários inibidores da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia, assim como a sua associação com a heparina, a varfarina, e os trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. A utilização concomitante de varfarina com Tirofibano e heparina foi associada a um risco aumentado de hemorragia. - Varfarina

Bivalirudina Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Foram conduzidos estudos de interacção com inibidores da agregação plaquetária, incluindo ácido acetilsalicílico, ticlopidina, clopidogrel, abciximab, eptifibatide ou tirofiban. Os resultados não sugerem quaisquer interacções farmacodinâmicas com estes medicamentos. - Tirofibano

Cetoprofeno Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Diversas substâncias pelo seu efeito antiagregante plaquetário podem interagir com o cetoprofeno, como, por exemplo: tirofibano, aptifibatido, abciximab e iloprost. O uso de vários antiagregantes plaquetários aumenta o risco de hemorragia. - Tirofibano

Pravastatina + Ácido acetilsalicílico Tirofibano
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: O uso de vários antiagregantes plaquetários, i.e. ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumento o risco de hemorragia, tal como a associação destes com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Tirofibano

Tirofibano Heparina
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: A utilização de vários inibidores da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia, assim como a sua associação com a heparina, a varfarina, e os trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. A administração concomitante de Tirofibano e heparina não fracionada provoca um prolongamento muito superior do tempo de hemorragia em comparação com o verificado com a heparina não fracionada administrada isoladamente. Com a utilização concomitante de Tirofibano heparina não fracionada, AAS e clopidogrel houve uma incidência de hemorragia comparável à verificada com a administração de somente heparina não fracionada, AAS e clopidogrel. - Heparina

Tirofibano Trombolíticos
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: A utilização de vários inibidores da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia, assim como a sua associação com a heparina, a varfarina, e os trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos de hemostase devem ser monitorizados regularmente. - Trombolíticos

Tirofibano Ácido Acetilsalicílico
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: A administração concomitante de Tirofibano e AAS (acido acetilsalicílico) provoca um aumento muito superior da inibição da agregação plaquetária do que o verificado com o ácido acetilsalicílico isoladamente, conforme determinado pelo teste de agregação plaquetária ex vivo induzida pelo ADP. Com a utilização concomitante de Tirofibano heparina não fracionada, AAS e clopidogrel houve uma incidência de hemorragia comparável à verificada com a administração de somente heparina não fracionada, AAS e clopidogrel. - Ácido Acetilsalicílico

Tirofibano Clopidogrel
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: Com a utilização concomitante de Tirofibano heparina não fracionada, AAS e clopidogrel houve uma incidência de hemorragia comparável à verificada com a administração de somente heparina não fracionada, AAS e clopidogrel. - Clopidogrel

Tirofibano Ticlopidina
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: Tirofibano prolongou o tempo de hemorragia, contudo, a administração combinada de Tirofibano e ticlopidina não teve qualquer efeito adicional no tempo de hemorragia. - Ticlopidina

Tirofibano Anticoagulantes orais
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: O Tirofibano não é recomendado na terapêutica trombolítica – concomitante ou menos de 48 horas antes da administação do cloridrato de tirofibano ou utilização concomitante de fármacos que aumentam num grau relevante o risco de hemorragia (e.g. anticoagulantes orais, outros inibidores parentéricos GPIIb/IIIa, soluções de dextrano). Não existe experiência suficiente com a utilização de cloridrato de tirofibano nestas condições, no entanto, suspeita-de um risco aumentado de hemorragia. - Anticoagulantes orais

Tirofibano Antagonistas do receptor plaquetário GPIIb/IIIa
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: O Tirofibano não é recomendado na terapêutica trombolítica – concomitante ou menos de 48 horas antes da administação do cloridrato de tirofibano ou utilização concomitante de fármacos que aumentam num grau relevante o risco de hemorragia (e.g. anticoagulantes orais, outros inibidores parentéricos GPIIb/IIIa, soluções de dextrano). Não existe experiência suficiente com a utilização de cloridrato de tirofibano nestas condições, no entanto, suspeita-de um risco aumentado de hemorragia. - Antagonistas do receptor plaquetário GPIIb/IIIa

Tirofibano Dextrano
Observações: Estudos interativos só foram realizados em adultos.Interacções: O Tirofibano não é recomendado na terapêutica trombolítica – concomitante ou menos de 48 horas antes da administação do cloridrato de tirofibano ou utilização concomitante de fármacos que aumentam num grau relevante o risco de hemorragia (e.g. anticoagulantes orais, outros inibidores parentéricos GPIIb/IIIa, soluções de dextrano). Não existe experiência suficiente com a utilização de cloridrato de tirofibano nestas condições, no entanto, suspeita-de um risco aumentado de hemorragia. - Dextrano

Lepirudina Tirofibano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Agentes antiplaquetários outros que não o ácido acetilsalicílico, tais como ticlopidina ou clopidogrel, Antagonista do receptor GpIIb/IIIa tais como eptifibatide, tirofiban, ou abciximab. Outros inibidores da trombina tais como heparinas de baixo peso molecular não foram avaliados. - Tirofibano

Drotrecogina alfa Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se cuidado quando se utilizar Drotrecogina alfa com outros fármacos que afectam a hemostase incluindo Proteína C, trombolíticos (por ex. estreptoquinase, tPA, rPA e uroquinase), anticoagulantes orais (por ex. varfarina), hirudinas, antitrombina, Ácido Acetilsalicílico e outros agentes antiplaquetários (por ex. anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina e clopidogrel), antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa (como o abciximab, eptifibatide e tirofibano) e prostaciclinas como o iloprost. - Tirofibano

Carbasalato cálcico Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: A utilização de vários inibidores da agregação plaquetária, ex: ácido acetilsalicílico, AINE, ticlopidina, clopidogrel, tirofiban, eptifibatida, aumenta o risco de hemorragia, tal como a sua combinação com heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos da hemostase devem ser regularmente monitorizados. - Tirofibano

Ibuprofeno + Pseudoefedrina Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes: (por exemplo, varfarina, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, abciximab, iloprost) Os AINE, como o ibuprofeno, podem potenciar os efeitos dos anticoagulantes. - Tirofibano

Rosuvastatina + Ácido acetilsalicílico Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com o ácido acetilsalicílico A utilização de alguns inibidores da agregação plaquetária, i.e, AAS; AINEs, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatida, aumentam o risco de hemorrogia, assim como a sua combinação com a heparina e seus derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Os parâmetros clínicos e biológicos da hemóstase devem ser monitorizados regularmente em doentes que irão receber terapêutica trombolítica. - Tirofibano

Ripretinib Tirofibano
Observações: Tanto o ripretinib como o seu metabólito activo DP-5439 são principalmente eliminados pelo CYP3A4/5 e são substratos da gp-P e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeito do ripretinib noutros medicamentos Substratos selectivos de isoformas do CYP Estudos in vitro sugeriram que o ripretinib pode inibir o CYP2C8. Ripretinib deve ser utilizado com precaução em associação com substratos do CYP2C8 (por exemplo, repaglinida, paclitaxel), uma vez que a co-administração pode levar a um aumento da exposição dos substratos do CYP2C8. Desconhece-se o efeito líquido in vivo da inibição do CYP3A4 no intestino e da indução sistémica do CYP3A4. Recomenda-se precaução ao co-administrar ripretinib com substratos sensíveis do CYP3A4 com uma janela terapêutica estreita (por exemplo, ciclosporina, tacrolímus) ou que sejam principalmente metabolizados no intestino (por exemplo, midazolam). O ripretinib e o DP-5439 induziram o CYP2B6 in vitro. A administração concomitante de ripretinib com substratos do CYP2B6 com índice terapêutico estreito (por ex., efavirenz) pode levar à perda da sua eficácia. O ripretinib e o DP-5439 resultaram na regulação descendente do CYP1A2. A administração concomitante de ripretinib com substratos do CYP1A2 com índice terapêutico estreito (por exemplo, tizanidina) pode levar ao aumento das concentrações, sendo recomendada a monitorização. - Tirofibano

Bisoprolol + Ácido acetilsalicílico Tirofibano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Ácido acetilsalicílico A utilização de alguns inibidores da agregação plaquetária, isto é, ácido acetilsalicílico, AINEs, ticlopidina, clopidogrel, tirofibano, eptifibatido, aumenta o risco de hemorragia, bem como a sua associação com heparina e derivados (hirudina, fondaparinux), anticoagulantes orais e trombolíticos. Devem ser monitorizados regularmente os parâmetros clínicos e biológicos da hemostase. - Tirofibano

Desirudina Tirofibano
Observações: n.d.Interacções: Como com outros anticoagulantes a desirudina deve ser usada com precaução em associação com medicamentos que afectam a função plaquetar. Estes medicamentos incluem: ácido acetilsalicílico e AINEs, ticlopidina e clopidogrel, antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa (abciximab, eptifibatide, tirofiban) e iloprost. - Tirofibano

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Tirofibano não deve ser usado durante a gravidez, excepto se for estritamente necessário.
Devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, deve ser tomada uma decisão sobre a interrupção do aleitamento ou a interrupção do fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.
Tirofibano não deve ser usado durante a gravidez, excepto se for estritamente necessário.
Devido ao potencial de efeitos adversos no lactente, deve ser tomada uma decisão sobre a interrupção do aleitamento ou a interrupção do fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024