Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico
O que é
Ticagrelor é um fármaco inibidor da agregação plaquetária. O ticagrelor é um antagonista do receptor P2Y12.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4) é um fármaco da família dos salicilatos.
O ácido acetilsalicílico ou AAS (C9H8O4) é um fármaco da família dos salicilatos.
Usos comuns
Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico é indicado na prevenção de acontecimentos aterotrombóticos em doentes adultos com síndromes coronárias agudas (SCA).
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico é indicado na prevenção de acontecimentos aterotrombóticos em doentes adultos com síndromes coronárias agudas (SCA).
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo De Acção
Ticagrelor é um membro da classe química ciclopentiltriazolopirimidinas (CPTP), que é um antagonista oral, de acção directa, selectivo e de ligação reversível ao receptor P2Y12 que impede a activação e agregação plaquetária dependente do P2Y12 mediada por ADP. O ticagrelor não impede a ligação ADP, mas quando ligado ao receptor P2Y12 impede a transdução do sinal induzida pelo ADP. Dado que as plaquetas participam na iniciação e/ou evolução das complicações trombóticas da doença aterosclerótica, a inibição da função plaquetária mostrou reduzir o risco de acontecimentos CV tais como morte, EM ou AVC.
O ticagrelor também aumenta os níveis locais de adenosina endógena mediante a inibição do transportador nucleósido de equilíbrio-1 (ENT-1).
Foi documentado que ticagrelor aumenta os seguintes efeitos induzidos pela adenosina em indivíduos saudáveis e em doentes com SCA: vasodilatação (medida pelo aumento do fluxo sanguíneo coronário em voluntários saudáveis e em doentes com SCA; cefaleias), inibição da função plaquetária (em todo o sangue humano in vitro) e dispneia. No entanto, uma ligação entre os aumentos de adenosina observados e os resultados clínicos (p. ex.: morbilidade-mortalidade) não foi claramente elucidada.
O ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária: bloqueando a cicloxigenase plaquetária por acetilação, inibe a síntese de tromboxano A2, uma substância activadora fisiológica libertada pelas plaquetas e que teria um papel nas complicações das lesões ateromatosas.
A inibição da síntese de TXA2 é irreversível, uma vez que os trombócitos, não tendo núcleo, não são capazes (devido à falta de capacidade de síntese de proteínas) de sintetizar nova ciclooxigenase, que foi acetilada pelo ácido acetilsalicílico.
As doses repetidas de 20 a 325 mg envolvem uma inibição da actividade enzimática de 30 a 95%. Devido à natureza irreversível da ligação, o efeito persiste durante a vida útil de um trombócito (7 a 10 dias). O efeito inibidor não se esgota durante tratamentos prolongados e a atividade enzimática recomeça gradualmente após a renovação das plaquetas, 24 a 48 horas após a interrupção do tratamento.
O ácido acetilsalicílico prolonga em média cerca de 50 a 100% o tempo de hemorragia, no entanto podem ser observadas variações individuais.
O ticagrelor também aumenta os níveis locais de adenosina endógena mediante a inibição do transportador nucleósido de equilíbrio-1 (ENT-1).
Foi documentado que ticagrelor aumenta os seguintes efeitos induzidos pela adenosina em indivíduos saudáveis e em doentes com SCA: vasodilatação (medida pelo aumento do fluxo sanguíneo coronário em voluntários saudáveis e em doentes com SCA; cefaleias), inibição da função plaquetária (em todo o sangue humano in vitro) e dispneia. No entanto, uma ligação entre os aumentos de adenosina observados e os resultados clínicos (p. ex.: morbilidade-mortalidade) não foi claramente elucidada.
O ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária: bloqueando a cicloxigenase plaquetária por acetilação, inibe a síntese de tromboxano A2, uma substância activadora fisiológica libertada pelas plaquetas e que teria um papel nas complicações das lesões ateromatosas.
A inibição da síntese de TXA2 é irreversível, uma vez que os trombócitos, não tendo núcleo, não são capazes (devido à falta de capacidade de síntese de proteínas) de sintetizar nova ciclooxigenase, que foi acetilada pelo ácido acetilsalicílico.
As doses repetidas de 20 a 325 mg envolvem uma inibição da actividade enzimática de 30 a 95%. Devido à natureza irreversível da ligação, o efeito persiste durante a vida útil de um trombócito (7 a 10 dias). O efeito inibidor não se esgota durante tratamentos prolongados e a atividade enzimática recomeça gradualmente após a renovação das plaquetas, 24 a 48 horas após a interrupção do tratamento.
O ácido acetilsalicílico prolonga em média cerca de 50 a 100% o tempo de hemorragia, no entanto podem ser observadas variações individuais.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Pode tomar a cápsula com ou sem alimentos.
Tomar a cápsula com um copo de água.
Pode tomar a cápsula com ou sem alimentos.
Tomar a cápsula com um copo de água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade às substâncias activa, a compostos salicilatos ou a inibidores da síntese de prostaglandina (p. ex. determinados doentes com asma que possam sofrer um ataque ou desmaiar).
• Hemorragia patológica activa.
• Úlcera péptica activa ou história de úlcera péptica recorrente e/ou hemorragia gástrica/intestinal, ou outros tipos de hemorragia, tais como hemorragias cerebrovasculares.
• Diátese hemorrágica; distúrbios de coagulação, tais como hemofilia e trombocitopenia;
• Compromisso hepático grave.
• Compromisso renal grave.
• Gota.
• Administração concomitante de Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico com inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex. cetoconazol, claritromicina, nefazodona, ritonavir e atazanavir), pois a administração concomitante pode levar a um aumento substancial na exposição a ticagrelor.
• Metotrexato utilizado em doses >15 mg/semana.
Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico não é recomendado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
• Hemorragia patológica activa.
• Úlcera péptica activa ou história de úlcera péptica recorrente e/ou hemorragia gástrica/intestinal, ou outros tipos de hemorragia, tais como hemorragias cerebrovasculares.
• Diátese hemorrágica; distúrbios de coagulação, tais como hemofilia e trombocitopenia;
• Compromisso hepático grave.
• Compromisso renal grave.
• Gota.
• Administração concomitante de Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico com inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex. cetoconazol, claritromicina, nefazodona, ritonavir e atazanavir), pois a administração concomitante pode levar a um aumento substancial na exposição a ticagrelor.
• Metotrexato utilizado em doses >15 mg/semana.
Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico não é recomendado em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico afecta a coagulação do sangue, por isso a maioria dos efeitos indesejáveis estão relacionados com hemorragia. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Algumas hemorragias são frequentes (como nódoas negras e hemorragia nasal). Hemorragia grave é pouco frequente mas pode representar risco de vida.
Contacte imediatamente um médico se ocorrer alguma das seguintes situações – pode necessitar de tratamento médico urgente:
Hemorragia no cérebro ou no interior do crânio é um efeito indesejável pouco frequente, e pode provocar sinais de acidente vascular cerebral tais como:
- dormência repentina ou enfraquecimento do seu braço, perna ou face, especialmente se acontecer apenas de um dos lados do corpo
- confusão repentina, dificuldade em falar ou compreender os outros
- dificuldade repentina em andar ou perda de equilíbrio ou coordenação
- sensação repentina de tonturas ou dor de cabeça grave repentina sem causa conhecida
Sinais de hemorragia tais como:
- hemorragia que é grave ou que não consegue controlar
- hemorragia inesperada ou hemorragia que dura mais tempo
- urina cor-de-rosa, vermelha ou castanha
- vomitar sangue vermelho ou o seu vómito parece “borras de café”
- fezes vermelhas ou pretas (parecido com alcatrão)
- tossir ou vomitar coágulos de sangue
Reacções de hipersensibilidade são um efeito indesejável pouco frequente e podem provocar sinais tais como:
- chiar repentino no peito
- inchaço dos lábios/língua, rosto ou corpo
- erupção cutânea
- comichão
- desmaio ou dificuldades em engolir
Reacções cutâneas são um efeito indesejável raro e podem provocar sinais como:
- vermelhidão da pele com bolhas ou descamação, podendo estar associada a febre alta e dores nas articulações. Pode tratar-se de eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell.
Desmaio (síncope) é um efeito indesejável frequente, e pode provocar o seguinte:
- uma perda temporária da consciência devido a quebra repentina na circulação de sangue para o cérebro
Sinais de um problema da coagulação do sangue chamado Púrpura Trombocitopénica Trombótica (PTT), é um efeito indesejável com frequência desconhecida, e pode provocar sinais tais como:
- febre e manchas arroxeadas (chamadas de púrpura) na pele ou na boca, com ou sem amarelecimento da pele ou olhos (icterícia), cansaço extremo inexplicável ou confusão
Fale com o médico se detectar alguma das seguintes situações:
- Sensação de falta de ar – isto é muito frequente. Pode ser devido à sua doença no coração ou outra causa, ou pode ser um efeito indesejável de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico. Falta de ar relacionada com Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico é geralmente ligeira e caracterizada por uma necessidade repentina e inesperada de ar, que ocorre normalmente em repouso e pode aparecer nas primeiras semanas de tratamento e, para muitos pode desaparecer. Se sentir que a sua falta de ar se agrava ou dura mais tempo, informe o médico. O médico irá decidir se necessita de tratamento ou exames adicionais.
Outros efeitos indesejáveis possíveis:
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas):
- Nível elevado de ácido úrico no seu sangue (como observado em análises)
- Hemorragia causada por doenças no sangue
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- Nódoas negras
- Dor de cabeça
- Sensação de tonturas ou como se a sala estivesse a rodar
- Diarreia ou indigestão
- Sensação de mal-estar geral (náusea)
- Prisão de ventre
- Erupção na pele
- Comichão
- Dor grave e inchaço nas suas articulações – estes são sinais de gota
- Sensação de tonturas ou atordoamento, ou ter visão turva – estes são sinais de tensão arterial baixa
- Aumento da tendência para hemorragia
- Hemorragia gástrica ou intestinal
- Hemorragia nasal
- Hemorragia após cirurgia ou de cortes (por exemplo enquanto se barbeia) e feridas mais do que é normal
- Hemorragia no revestimento do seu estômago (úlcera)
- Hemorragia das gengivas
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- Dificuldade em respirar
- Confusão
- Problemas visuais causados por sangue no seu olho
- Hemorragia do sistema reprodutor, incluindo hemorragia vaginal, sangue no sémen ou hemorragia após a menopausa
- Hemorragia nas suas articulações e músculos provocando inchaço doloroso
- Sangue no seu ouvido
- Hemorragia interna, que pode causar tonturas ou atordoamento
- Urticária
- Corrimento nasal
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas):
- Hemorragia grave no estômago ou intestinos, hemorragia cerebral; alteração no número de células sanguíneas
- Vómitos
- Contrações involuntárias no tracto respiratório inferior, ataque de asma
- Inflamação nos vasos sanguíneos
- Hematomas com machas roxas (hemorragia cutânea)
- Menstruações anormais, intensas ou prolongadas
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
- Frequência cardíaca anormalmente baixa (geralmente inferior a 60 batimentos por minuto)
- Zumbido nos ouvidos (acufenos) ou diminuição da capacidade auditiva
- Úlceras e perfuração no estômago ou intestino delgado
- Tempo de hemorragia prolongado
- Função renal comprometida
- Retenção de sal ou água, que pode provocar inchaço nas mãos, pés, pernas, estômago, seios ou rosto
- Função hepática comprometida
Contacte imediatamente um médico se ocorrer alguma das seguintes situações – pode necessitar de tratamento médico urgente:
Hemorragia no cérebro ou no interior do crânio é um efeito indesejável pouco frequente, e pode provocar sinais de acidente vascular cerebral tais como:
- dormência repentina ou enfraquecimento do seu braço, perna ou face, especialmente se acontecer apenas de um dos lados do corpo
- confusão repentina, dificuldade em falar ou compreender os outros
- dificuldade repentina em andar ou perda de equilíbrio ou coordenação
- sensação repentina de tonturas ou dor de cabeça grave repentina sem causa conhecida
Sinais de hemorragia tais como:
- hemorragia que é grave ou que não consegue controlar
- hemorragia inesperada ou hemorragia que dura mais tempo
- urina cor-de-rosa, vermelha ou castanha
- vomitar sangue vermelho ou o seu vómito parece “borras de café”
- fezes vermelhas ou pretas (parecido com alcatrão)
- tossir ou vomitar coágulos de sangue
Reacções de hipersensibilidade são um efeito indesejável pouco frequente e podem provocar sinais tais como:
- chiar repentino no peito
- inchaço dos lábios/língua, rosto ou corpo
- erupção cutânea
- comichão
- desmaio ou dificuldades em engolir
Reacções cutâneas são um efeito indesejável raro e podem provocar sinais como:
- vermelhidão da pele com bolhas ou descamação, podendo estar associada a febre alta e dores nas articulações. Pode tratar-se de eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell.
Desmaio (síncope) é um efeito indesejável frequente, e pode provocar o seguinte:
- uma perda temporária da consciência devido a quebra repentina na circulação de sangue para o cérebro
Sinais de um problema da coagulação do sangue chamado Púrpura Trombocitopénica Trombótica (PTT), é um efeito indesejável com frequência desconhecida, e pode provocar sinais tais como:
- febre e manchas arroxeadas (chamadas de púrpura) na pele ou na boca, com ou sem amarelecimento da pele ou olhos (icterícia), cansaço extremo inexplicável ou confusão
Fale com o médico se detectar alguma das seguintes situações:
- Sensação de falta de ar – isto é muito frequente. Pode ser devido à sua doença no coração ou outra causa, ou pode ser um efeito indesejável de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico. Falta de ar relacionada com Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico é geralmente ligeira e caracterizada por uma necessidade repentina e inesperada de ar, que ocorre normalmente em repouso e pode aparecer nas primeiras semanas de tratamento e, para muitos pode desaparecer. Se sentir que a sua falta de ar se agrava ou dura mais tempo, informe o médico. O médico irá decidir se necessita de tratamento ou exames adicionais.
Outros efeitos indesejáveis possíveis:
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas):
- Nível elevado de ácido úrico no seu sangue (como observado em análises)
- Hemorragia causada por doenças no sangue
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas):
- Nódoas negras
- Dor de cabeça
- Sensação de tonturas ou como se a sala estivesse a rodar
- Diarreia ou indigestão
- Sensação de mal-estar geral (náusea)
- Prisão de ventre
- Erupção na pele
- Comichão
- Dor grave e inchaço nas suas articulações – estes são sinais de gota
- Sensação de tonturas ou atordoamento, ou ter visão turva – estes são sinais de tensão arterial baixa
- Aumento da tendência para hemorragia
- Hemorragia gástrica ou intestinal
- Hemorragia nasal
- Hemorragia após cirurgia ou de cortes (por exemplo enquanto se barbeia) e feridas mais do que é normal
- Hemorragia no revestimento do seu estômago (úlcera)
- Hemorragia das gengivas
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas):
- Dificuldade em respirar
- Confusão
- Problemas visuais causados por sangue no seu olho
- Hemorragia do sistema reprodutor, incluindo hemorragia vaginal, sangue no sémen ou hemorragia após a menopausa
- Hemorragia nas suas articulações e músculos provocando inchaço doloroso
- Sangue no seu ouvido
- Hemorragia interna, que pode causar tonturas ou atordoamento
- Urticária
- Corrimento nasal
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas):
- Hemorragia grave no estômago ou intestinos, hemorragia cerebral; alteração no número de células sanguíneas
- Vómitos
- Contrações involuntárias no tracto respiratório inferior, ataque de asma
- Inflamação nos vasos sanguíneos
- Hematomas com machas roxas (hemorragia cutânea)
- Menstruações anormais, intensas ou prolongadas
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
- Frequência cardíaca anormalmente baixa (geralmente inferior a 60 batimentos por minuto)
- Zumbido nos ouvidos (acufenos) ou diminuição da capacidade auditiva
- Úlceras e perfuração no estômago ou intestino delgado
- Tempo de hemorragia prolongado
- Função renal comprometida
- Retenção de sal ou água, que pode provocar inchaço nas mãos, pés, pernas, estômago, seios ou rosto
- Função hepática comprometida
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico se:
Tem um risco aumentado de hemorragia devido a:
- um ferimento grave recente
- cirurgia recente (incluindo tratamento dentário, pergunte ao dentista acerca disso)
- tem uma doença que afecta a coagulação do sangue
- hemorragia recente no seu estômago ou intestino (tal como úlcera do estômago ou “pólipos” no cólon)
Tem uma cirurgia planeada (incluindo tratamento dentário) em qualquer momento enquanto toma Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico. Isto é devido ao risco aumentado de hemorragia. O médico pode querer que pare de tomar este medicamento 5 dias antes da cirurgia.
O ritmo cardíaco for anormalmente baixo (habitualmente menos de 60 batimentos por minuto) e se ainda não colocou um dispositivo que regula os batimentos cardíacos do seu coração (pacemaker).
Tem asma ou outros problemas nos pulmões, febre dos fenos, pólipos nasais, ou outras doenças respiratórias crónicas ou dificuldades na respiração. Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode induzir um ataque de asma.
Desenvolve padrões respiratórios irregulares, tal como aceleração, desaceleração ou pausas curtas na respiração. O médico irá decidir se necessita de avaliações adicionais.
Teve alguns problemas com o fígado, rins ou coração ou teve anteriormente alguma doença que possa ter afectado o fígado.
Tem ou já teve problemas no estômago ou no intestino delgado.
Tem tensão arterial elevada.
Já teve gota.
Tem menstruações intensas.
Realizou uma análise ao sangue que mostrou mais do que a quantidade normal de ácido úrico.
Se alguma das situações acima descritas se aplica a si (ou se tiver dúvidas), fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.
Deve procurar imediatamente aconselhamento médico se os seus sintomas piorarem ou se tiver efeitos indesejáveis graves ou inesperados, p. ex., sintomas de sangramento invulgar, reacções cutâneas graves ou qualquer outro sinal de alergia grave.
Se estiver a planear fazer uma cirurgia (mesmo que seja uma pequena cirurgia, como uma extracção dentária), informe o médico uma vez que Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico é um anticoagulante e pode aumentar o risco de hemorragia.
Deve ter cuidado para não ficar desidratado (pode sentir sede e boca seca), pois o uso simultâneo de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode resultar na deterioração da função renal.
Se estiver a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico e heparina: O médico pode solicitar uma amostra do seu sangue para testes de diagnóstico se suspeitar de uma anomalia das plaquetas rara causada por heparina. É importante que informe o médico que está a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico e heparina, pois Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode afectar o teste de diagnóstico.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou vier a tomar outros medicamentos. Isto porque Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode afectar o modo de acção de alguns medicamentos e alguns medicamentos podem ter um efeito no Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico.
Informe o médico ou farmacêutico se está a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- anticoagulantes, tais como varfarina e heparina, ou outros medicamentos que afectam a função das plaquetas, tais como o clopidogrel (medicamentos para diluir o sangue/prevenir coágulos)
- ciclosporina, tacrolímus (utilizados para diminuir as defesas do seu corpo)
- diuréticos, inibidores ECA, beta-bloqueadores e verapamilo (utilizados para tratar a tensão arterial elevada)
- digoxina (utilizada para tratar insuficiência cardíaca)
- rosuvastatina (utilizada para tratar o colesterol alto)
- mais de 40 mg por dia de sinvastatina ou lovastatina (medicamentos utilizados para tratar o colesterol elevado)
- rifampicina (um antibiótico)
- fenitoína, carbamazepina,fenobarbital e ácido valpróico (utilizados no controlo de convulsões)
- quinidina e diltiazem (utilizados para tratar alterações do ritmo cardíaco)
- morfina e outros opióides (utilizados para tratar a dor grave)
- lítio (utilizado para tratar a doença maníaco-depressiva)
- AINEs, tais como ibuprofeno ou esteróides (utilizados no tratamento da dor e inflamação)
- metamizol (utilizado para tratar a dor)
- medicamentos uricosúricos, tais como a probenecida (utilizado para tratar a gota)
- acetazolamida (utilizado para tratar o glaucoma)
- metotrexato; em doses inferiores a 15 mg por semana (utilizado no tratamento do cancro ou artrite reumatóide)
- sulfonilureias, tais como glibenclamida (utilizada para tratar a diabetes)
- inibidores selevtivos da recaptação de serotonina (ISRS), tais como sertralina e paroxetina (utilizados para tratar a depressão)
- corticosteróides (utilizados como terapia de reposição hormonal quando as glândulas suprarrenais ou a glândula pituitária foram destruídas ou removidas, ou para tratar inflamações, incluindo doenças reumáticas e inflamação dos intestinos)
- antiácidos (utilizados para tratar a indigestão)
Informe o médico ou farmacêutico, especialmente se está a tomar algum dos seguintes medicamentos que aumentam o seu risco de hemorragia:
- “anticoagulantes orais” frequentemente referidos como “diluentes de sangue” os quais incluem a varfarina.
- Medicamentos Anti-Inflamatórios Não Esteroides (abreviados como AINEs) frequentemente tomados para alívio da dor tais como ibuprofeno e naproxeno.
- Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (abreviados como ISRS) tomados como antidepressivos tais como paroxetina, sertralina e citalopram.
- outros medicamentos tais como cetoconazol (utilizado para tratar infecções fúngicas), claritromicina (utilizada para tratar infecções bacterianas), nefazodona (um antidepressivo), ritonavir e atazanavir (utilizados para tratar infecção por VIH e SIDA), cisaprida (utilizada no tratamento da azia), alcalóides ergóticos (utilizados para tratar enxaquecas e dor de cabeça).
Informe também o médico que por estar a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico, pode ter um risco aumentado de hemorragia se o médico lhe receitar fibrinolíticos, frequentemente chamados “diluentes de coágulos” tais como estreptoquinase ou alteplase.
A ingestão de álcool enquanto toma Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal e prolongar o tempo de sangramento.
Tem um risco aumentado de hemorragia devido a:
- um ferimento grave recente
- cirurgia recente (incluindo tratamento dentário, pergunte ao dentista acerca disso)
- tem uma doença que afecta a coagulação do sangue
- hemorragia recente no seu estômago ou intestino (tal como úlcera do estômago ou “pólipos” no cólon)
Tem uma cirurgia planeada (incluindo tratamento dentário) em qualquer momento enquanto toma Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico. Isto é devido ao risco aumentado de hemorragia. O médico pode querer que pare de tomar este medicamento 5 dias antes da cirurgia.
O ritmo cardíaco for anormalmente baixo (habitualmente menos de 60 batimentos por minuto) e se ainda não colocou um dispositivo que regula os batimentos cardíacos do seu coração (pacemaker).
Tem asma ou outros problemas nos pulmões, febre dos fenos, pólipos nasais, ou outras doenças respiratórias crónicas ou dificuldades na respiração. Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode induzir um ataque de asma.
Desenvolve padrões respiratórios irregulares, tal como aceleração, desaceleração ou pausas curtas na respiração. O médico irá decidir se necessita de avaliações adicionais.
Teve alguns problemas com o fígado, rins ou coração ou teve anteriormente alguma doença que possa ter afectado o fígado.
Tem ou já teve problemas no estômago ou no intestino delgado.
Tem tensão arterial elevada.
Já teve gota.
Tem menstruações intensas.
Realizou uma análise ao sangue que mostrou mais do que a quantidade normal de ácido úrico.
Se alguma das situações acima descritas se aplica a si (ou se tiver dúvidas), fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.
Deve procurar imediatamente aconselhamento médico se os seus sintomas piorarem ou se tiver efeitos indesejáveis graves ou inesperados, p. ex., sintomas de sangramento invulgar, reacções cutâneas graves ou qualquer outro sinal de alergia grave.
Se estiver a planear fazer uma cirurgia (mesmo que seja uma pequena cirurgia, como uma extracção dentária), informe o médico uma vez que Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico é um anticoagulante e pode aumentar o risco de hemorragia.
Deve ter cuidado para não ficar desidratado (pode sentir sede e boca seca), pois o uso simultâneo de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode resultar na deterioração da função renal.
Se estiver a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico e heparina: O médico pode solicitar uma amostra do seu sangue para testes de diagnóstico se suspeitar de uma anomalia das plaquetas rara causada por heparina. É importante que informe o médico que está a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico e heparina, pois Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode afectar o teste de diagnóstico.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou vier a tomar outros medicamentos. Isto porque Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode afectar o modo de acção de alguns medicamentos e alguns medicamentos podem ter um efeito no Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico.
Informe o médico ou farmacêutico se está a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- anticoagulantes, tais como varfarina e heparina, ou outros medicamentos que afectam a função das plaquetas, tais como o clopidogrel (medicamentos para diluir o sangue/prevenir coágulos)
- ciclosporina, tacrolímus (utilizados para diminuir as defesas do seu corpo)
- diuréticos, inibidores ECA, beta-bloqueadores e verapamilo (utilizados para tratar a tensão arterial elevada)
- digoxina (utilizada para tratar insuficiência cardíaca)
- rosuvastatina (utilizada para tratar o colesterol alto)
- mais de 40 mg por dia de sinvastatina ou lovastatina (medicamentos utilizados para tratar o colesterol elevado)
- rifampicina (um antibiótico)
- fenitoína, carbamazepina,fenobarbital e ácido valpróico (utilizados no controlo de convulsões)
- quinidina e diltiazem (utilizados para tratar alterações do ritmo cardíaco)
- morfina e outros opióides (utilizados para tratar a dor grave)
- lítio (utilizado para tratar a doença maníaco-depressiva)
- AINEs, tais como ibuprofeno ou esteróides (utilizados no tratamento da dor e inflamação)
- metamizol (utilizado para tratar a dor)
- medicamentos uricosúricos, tais como a probenecida (utilizado para tratar a gota)
- acetazolamida (utilizado para tratar o glaucoma)
- metotrexato; em doses inferiores a 15 mg por semana (utilizado no tratamento do cancro ou artrite reumatóide)
- sulfonilureias, tais como glibenclamida (utilizada para tratar a diabetes)
- inibidores selevtivos da recaptação de serotonina (ISRS), tais como sertralina e paroxetina (utilizados para tratar a depressão)
- corticosteróides (utilizados como terapia de reposição hormonal quando as glândulas suprarrenais ou a glândula pituitária foram destruídas ou removidas, ou para tratar inflamações, incluindo doenças reumáticas e inflamação dos intestinos)
- antiácidos (utilizados para tratar a indigestão)
Informe o médico ou farmacêutico, especialmente se está a tomar algum dos seguintes medicamentos que aumentam o seu risco de hemorragia:
- “anticoagulantes orais” frequentemente referidos como “diluentes de sangue” os quais incluem a varfarina.
- Medicamentos Anti-Inflamatórios Não Esteroides (abreviados como AINEs) frequentemente tomados para alívio da dor tais como ibuprofeno e naproxeno.
- Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (abreviados como ISRS) tomados como antidepressivos tais como paroxetina, sertralina e citalopram.
- outros medicamentos tais como cetoconazol (utilizado para tratar infecções fúngicas), claritromicina (utilizada para tratar infecções bacterianas), nefazodona (um antidepressivo), ritonavir e atazanavir (utilizados para tratar infecção por VIH e SIDA), cisaprida (utilizada no tratamento da azia), alcalóides ergóticos (utilizados para tratar enxaquecas e dor de cabeça).
Informe também o médico que por estar a tomar Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico, pode ter um risco aumentado de hemorragia se o médico lhe receitar fibrinolíticos, frequentemente chamados “diluentes de coágulos” tais como estreptoquinase ou alteplase.
A ingestão de álcool enquanto toma Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico pode aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal e prolongar o tempo de sangramento.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas de intoxicações moderadas: Zumbidos, distúrbios auditivos, cefaleias, vertigens, confusão e sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos e dor abdominal).
Sintomas de intoxicações graves: Os sintomas estão relacionados com uma alteração grave do equilíbrio ácido-base. Em primeiro lugar, ocorre hiperventilação, o que resulta em alcalose respiratória. Segue-se acidose respiratória devido à supressão do centro respiratório. Além disso, ocorre acidose metabólica como resultado da presença de salicilato.
As crianças mais jovens geralmente encontram-se em estado de acidose, uma vez que muitas vezes só são vistas quando já atingiram um estado avançado de intoxicação.
Além disso, podem ocorrer os seguintes sintomas: hipertermia e transpiração, resultando em desidratação: sensação de inquietação, convulsões, alucinações e hipoglicemia. A depressão do sistema nervoso pode resultar em coma, colapso cardiovascular ou paragem respiratória.
Tratamento da sobredosagem: É necessário internamento hospitalar caso uma dose tóxica tenha sido ingerida. Em caso de intoxicação moderada, deve-se tentar induzir o vómito no doente.
Se esta abordagem falhar, deve ser efectuada uma lavagem gástrica durante a primeira hora após a ingestão de uma quantidade substancial do medicamento. De seguida, deve ser administrado carvão activado (absorvente) e sulfato de sódio (laxante).
O carvão activado pode ser administrado numa dose única (50 g para um adulto, 1 g/kg de peso corporal para uma criança até aos 12 anos).
Alcalinização da urina (250 mmol de NaHCO3, durante três horas) enquanto se verificam os níveis de pH da urina. Em caso de intoxicação grave, deve-se preferir a hemodiálise. Outros sintomas devem ser tratados sintomaticamente.
Sintomas de intoxicações moderadas: Zumbidos, distúrbios auditivos, cefaleias, vertigens, confusão e sintomas gastrointestinais (náuseas, vómitos e dor abdominal).
Sintomas de intoxicações graves: Os sintomas estão relacionados com uma alteração grave do equilíbrio ácido-base. Em primeiro lugar, ocorre hiperventilação, o que resulta em alcalose respiratória. Segue-se acidose respiratória devido à supressão do centro respiratório. Além disso, ocorre acidose metabólica como resultado da presença de salicilato.
As crianças mais jovens geralmente encontram-se em estado de acidose, uma vez que muitas vezes só são vistas quando já atingiram um estado avançado de intoxicação.
Além disso, podem ocorrer os seguintes sintomas: hipertermia e transpiração, resultando em desidratação: sensação de inquietação, convulsões, alucinações e hipoglicemia. A depressão do sistema nervoso pode resultar em coma, colapso cardiovascular ou paragem respiratória.
Tratamento da sobredosagem: É necessário internamento hospitalar caso uma dose tóxica tenha sido ingerida. Em caso de intoxicação moderada, deve-se tentar induzir o vómito no doente.
Se esta abordagem falhar, deve ser efectuada uma lavagem gástrica durante a primeira hora após a ingestão de uma quantidade substancial do medicamento. De seguida, deve ser administrado carvão activado (absorvente) e sulfato de sódio (laxante).
O carvão activado pode ser administrado numa dose única (50 g para um adulto, 1 g/kg de peso corporal para uma criança até aos 12 anos).
Alcalinização da urina (250 mmol de NaHCO3, durante três horas) enquanto se verificam os níveis de pH da urina. Em caso de intoxicação grave, deve-se preferir a hemodiálise. Outros sintomas devem ser tratados sintomaticamente.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose, tome apenas a sua próxima dose como habitual.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Inibidores potentes do CYP3A4 – A administração concomitante de cetoconazol com ticagrelor aumentou a Cmax e a AUC de ticagrelor igual a 2,4 vezes e 7,3 vezes, respectivamente. A Cmax e a AUC do metabólito activo foram reduzidas em 89% e 56%, respectivamente. É esperado que outros inibidores potentes do CYP3A4 (claritromicina, nefazodona, ritonavir e atanazavir) tenham efeitos similares e como tal a utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 com ticagrelor é contra-indicada. Inibidores moderados do CYP3A4 – A administração concomitante de diltiazem com ticagrelor aumentou a Cmax de ticagrelor em 69% e a AUC em cerca de 2,7 vezes e diminuiu a Cmax do metabólito activo em 38% e a AUC manteve-se inalterada. Não se observou efeito de ticagrelor nos níveis plasmáticos de diltiazem. É esperado que outros inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex. amprenavir, aprepitant, eritromicina e fluconazol) tenham um efeito similar e possam também ser administrados conjuntamente com ticagrelor. Observou-se um aumento de 2 vezes na exposição ao ticagrelor após o consumo diário de grandes quantidades de sumo de toranja (3x200 ml). Não é expectável que um aumento da exposição desta magnitude seja clinicamente relevante para a maioria dos doentes. - Inibidores do CYP3A4

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: Observou-se um aumento de 2 vezes na exposição ao ticagrelor após o consumo diário de grandes quantidades de sumo de toranja (3x200 ml). Não é expectável que um aumento da exposição desta magnitude seja clinicamente relevante para a maioria dos doentes. - Sumo de toranja

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Indutores do CYP3A
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de rifampicina com ticagrelor diminuiu a Cmax e a AUC de ticagrelor em 73% e 86%, respectivamente. A Cmax do metabólito activo manteve-se inalterada e a AUC foi diminuída em 46%, respectivamente. É esperado que outros indutores do CYP3A (p. ex. fenitoína, carbamazepina e fenobarbital) diminuam também a exposição ao ticagrelor. A administração conjunta de ticagrelor com indutores potentes do CYP3A pode diminuir a exposição e eficácia de ticagrelor, como tal não é recomendada a utilização concomitante com ticagrelor. - Indutores do CYP3A

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de ciclosporina (inibidor da P-gp e do CYP3A) (600 mg) com ticagrelor aumentou a Cmax e a AUC igual a 2,3-vezes e 2,8-vezes, respectivamente. Na presença de ciclosporina a AUC do metabólito activo aumentou em 32% e a Cmax diminuiu em 15%. Não há dados disponíveis sobre a utilização concomitante de ticagrelor com outras substâncias activas que também são inibidores potentes da P-gp e inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex. verapamilo, quinidina) que também podem aumentar a exposição ao ticagrelor. Se a associação não puder ser evitada, a utilização concomitante deverá ser feita com precaução. O uso concomitante de AINEs e ciclosporina pode aumentar o efeito nefrotóxico da ciclosporina. A função renal deve ser monitorizada em caso de uso concomitante destes medicamentos com ácido acetilsalicílico. - Ciclosporina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Estudos de interacção farmacológica clínica demonstraram que a administração conjunta de ticagrelor com heparina, enoxaparina e AAS ou desmopressina não tiveram qualquer efeito na farmacocinética de ticagrelor ou do metabólito activo ou na agregação plaquetária induzida por ADP comparativamente a ticagrelor isoladamente. Se clinicamente indicado, medicamentos que alteram a hemostase devem ser utilizados com precaução em associação com Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico. Medicamentos metabolizados pelo CYP2C9: A administração conjunta de ticagrelor com tolbutamida não resultou em alterações nos níveis plasmáticos de qualquer um dos medicamentos, o que sugere que ticagrelor não é um inibidor do CYP2C9 e não é provável que altere o metabolismo de medicamentos mediados pelo CYP2C9, como varfarina e tolbutamida. Medicamentos conhecidos por induzir bradicardia: Devido à observação de pausas ventriculares sobretudo assintomáticas e bradicardia, recomenda-se precaução quando se administra concomitantemente Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico com medicamentos conhecidos por induzir bradicardia. Contudo, nenhuma evidência de reacções adversas clinicamente significativas foi observada no estudo PLATO após administração concomitante com um ou mais medicamentos conhecidos por induzir bradicardia (p. ex. 96% bloqueadores beta, 33% bloqueadores dos canais de cálcio diltiazem e verapamilo e 4% digoxina). Outra terapêutica concomitante: Nos estudos clínicos, ticagrelor foi frequentemente administrado com inibidores da bomba de protões, estatinas, bloqueadores beta, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) e bloqueadores dos receptores da angiotensina quando necessário para situações clínicas concomitantes a longo prazo e também heparina, heparina de baixo peso molecular e inibidores GpIIb/IIIa intravenosos de curta duração. Não foi observada qualquer evidência clinicamente significativa de interacções adversas com estes medicamentos. A administração conjunta de ticagrelor com heparina, enoxaparina ou desmopressina não teve efeito no tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), tempo de coagulação activada (TCA) ou testes de factor Xa. Contudo, devido às potenciais interacções farmacodinâmicas, recomenda-se precaução com a administração concomitante de ticagrelor com medicamentos conhecidos por alterarem a hemostase. - Outros medicamentos

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Morfina
Observações: n.d.Interacções: Foi observada uma exposição tardia e reduzida aos inibidores P2Y12 orais, incluindo ticagrelor e o seu metabólito activo, em doentes com SCA tratados com morfina (redução de 35% na exposição a ticagrelor). Esta interacção pode estar relacionada com a redução da motilidade gastrointestinal e aplicar-se a outros opióides. A relevância clínica é desconhecida, mas os dados indicam o potencial para redução da eficácia de ticagrelor em doentes com administração concomitante de ticagrelor e morfina. Em doentes com SCA, nos quais a morfina não pode ser suspensa e a rápida inibição do P2Y12 é considerada crucial, a utilização de um inibidor P2Y12 parentérico pode ser considerada. - Morfina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: A administração conjunta de ticagrelor com sinvastatina aumentou a Cmax da sinvastatina em 81% e a AUC em 56% e aumentou a Cmax da sinvastatina ácida em 64% e a AUC em 52%, com alguns aumentos individuais iguais a 2 a 3 vezes. A administração conjunta de ticagrelor com doses de sinvastatina superiores a 40 mg ao dia pode originar reacções adversas da sinvastatina e deve ser considerado em relação aos potenciais benefícios. Não se verificou efeito da sinvastatina nos níveis plasmáticos de ticagrelor. Ticagrelor pode ter um efeito similar na lovastatina. Não é recomendada a utilização concomitante de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico com doses de sinvastatina ou lovastatina superiores a 40 mg. - Sinvastatina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: administração conjunta de atorvastatina e ticagrelor aumentou a Cmax da atorvastatina ácida em 23% e a AUC em 36%. Aumentos similares na AUC e Cmax foram observados em todos os metabólitos da atorvastatina ácida. Estes aumentos não são considerados clinicamente significativos. Não pode ser excluído um efeito similar nas outras estatinas metabolizadas pelo CYP3A4. Doentes no estudo PLATO a receberem ticagrelor tomaram uma variedade de estatinas, sem preocupações de uma associação com a segurança da estatina entre os 93% das coortes de PLATO a tomarem estes medicamentos. - Atorvastatina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Estatinas
Observações: n.d.Interacções: A administração conjunta de atorvastatina e ticagrelor aumentou a Cmax da atorvastatina ácida em 23% e a AUC em 36%. Aumentos similares na AUC e Cmax foram observados em todos os metabólitos da atorvastatina ácida. Estes aumentos não são considerados clinicamente significativos. Não pode ser excluído um efeito similar nas outras estatinas metabolizadas pelo CYP3A4. Doentes no estudo PLATO a receberem ticagrelor tomaram uma variedade de estatinas, sem preocupações de uma associação com a segurança da estatina entre os 93% das coortes de PLATO a tomarem estes medicamentos. - Estatinas

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Ticagrelor é um inibidor ligeiro do CYP3A4. A administração concomitante de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico e substratos do CYP3A4 com índices terapêuticos estreitos (ou seja cisaprida e alcalóides ergóticos) não é recomendada, pois ticagrelor pode aumentar a exposição a estes medicamentos. - Substratos do CYP3A4

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de ticagrelor aumentou a Cmax da digoxina em 75% e a AUC em 28%. A média entre os níveis de digoxina aumentou em aproximadamente 30% com a administração conjunta de ticagrelor com alguns aumentos máximos individuais cerca de 2 vezes. Na presença de digoxina, a Cmax e a AUC de ticagrelor e do seu metabólito activo não foram afectadas. Consequentemente recomenda-se uma monitorização clínica e/ou laboratorial adequada quando são administrados medicamentos de estreito índice terapêutico P-gp dependente como a digoxina, concomitantemente com ticagrelor. Não houve efeito de ticagrelor nos níveis séricos da ciclosporina. O efeito de ticagrelor noutros substratos da P-gp não foi estudado. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Rosuvastatina
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado que ticagrelor aumenta as concentrações de rosuvastatina (substrato da BCRP), o que pode resultar num risco aumentado de miopatia, incluindo rabdomiólise. Devem ser considerados os benefícios da prevenção de acontecimentos cardiovasculares adversos graves através da utilização de rosuvastatina versus os riscos com o aumento das concentrações plasmáticas de rosuvastatina. - Rosuvastatina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A administração conjunta de ticagrelor e levonorgestrel e etinilestradiol aumentou a exposição de etinilestradiol em aproximadamente 20% mas não alterou a farmacocinética de levonorgestrel. Não é esperado qualquer efeito clinicamente relevante na eficácia dos contracetivos orais quando levonorgestrel e etinilestradiol são administrados conjuntamente com ticagrelor. - Contraceptivos orais

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Devido a notificações de hemorragias cutâneas anormais com inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRSs) (p. ex., paroxetina, sertralina e citalopram), recomenda-se precaução quando se administram ISRSs com ticagrelor pois podem aumentar o risco hemorrágico. Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal com os inibidores selectivos da recaptação de serotonina (ISRS; tais como sertralina ou paroxetina). - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito do ácido acetilsalicílico em doses baixas na agregação plaquetária, quando administrados concomitantemente. No entanto, as limitações destes dados e as incertezas relacionadas com a extrapolação dos dados ex vivo para a situação clínica, não possibilitam tirar conclusões definitivas sobre a utilização regular de ibuprofeno, e não se considera provável que a utilização ocasional de ibuprofeno tenha efeitos clinicamente relevantes. - Ibuprofeno

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Metamizol (Dipirona)
Observações: n.d.Interacções: Metamizol pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando tomado concomitantemente. Por esta razão, esta associação deve ser utilizada com precaução em doentes que tomam doses baixas de ácido acetilsalicílico para a proteção cardíaca. - Metamizol (Dipirona)

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: A excreção de ácido acetilsalicílico é aumentada pela urina alcalina, o que pode ocorrer com alguns antiácidos. - Antiácidos

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Metotrexato
Observações: n.d.Interacções: A associação dos medicamentos metotrexato (utilizado em doses >15 mg/semana) e ácido acetilsalicílico aumenta a toxicidade hematológica do metotrexato devido à diminuição da depuração renal do metotrexato pelo ácido acetilsalicílico. Por esta razão, é contra-indicada a utilização concomitante de metotrexato (em doses > 15 mg/semana) com ácido acetilsalicílico (utilizado em doses <15 mg/semana) A associação dos medicamentos metotrexato e ácido acetilsalicílico pode aumentar a toxicidade hematológica do metotrexato devido à diminuição da depuração renal do metotrexato por ácido acetilsalicílico. Durante as primeiras semanas do tratamento com esta associação, devem ser realizadas análises sanguíneas semanalmente. Deve ser realizado um acompanhamento reforçado em caso de insuficiência renal, ainda que ligeira, bem como nos idosos. - Metotrexato

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Uricosúricos
Observações: n.d.Interacções: Os salicilatos revertem o efeito da agentes uricosúricos, p. ex., probenecida. A associação deve ser evitada. - Uricosúricos

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia devido à inibição da função plaquetária, lesão da mucosa duodenal e deslocamento dos anticoagulantes orais (p. ex., cumarina, heparina, varfarina) dos locais de ligação às proteínas plasmáticas. O tempo de hemorragia deve ser monitorizado. - Anticoagulantes orais

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal com os inibidores da agregação plaquetária (p. ex. clopidogrel e dipiramidol). - Antiagregantes plaquetários

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Os salicílicos podem aumentar o efeito hipoglicémico das sulfonilureias. - Sulfonilureias

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Digoxina
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico prejudica a excreção renal da digoxina, resultando em concentrações plasmáticas aumentadas. Recomenda-se a monitorização das concentrações plasmáticas de digoxina ao iniciar e terminar o tratamento com ácido acetilsalicílico. Pode ser necessário ajustar a dose. - Digoxina

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Lítio
Observações: n.d.Interacções: O ácido acetilsalicílico prejudica a excreção renal do lítio, resultando em concentrações plasmáticas aumentadas. Recomenda-se a monitorização das concentrações plasmáticas do lítio ao iniciar e terminar o tratamento com ácido acetilsalicílico. Pode ser necessário ajustar a dose. - Lítio

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Os AINEs podem diminuir o efeito anti-hipertensor dos diuréticos. Tal como acontece com outros AINEs, a administração concomitante com inibidores da ECA aumenta o risco de insuficiência renal aguda. Risco de insuficiência renal aguda devido à diminuição da síntese das prostaglandinas renais. No início do tratamento, é recomendada a hidratação do doente e a monitorização da função renal. - Diuréticos

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Anti-hipotensores
Observações: n.d.Interacções: Os AINEs podem diminuir o efeito anti-hipertensor dos outros anti-hipertensores. Tal como acontece com outros AINEs, a administração concomitante com inibidores da ECA aumenta o risco de insuficiência renal aguda. - Anti-hipotensores

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Inibidores da Anidrase Carbónica
Observações: n.d.Interacções: Pode causar acidose grave e aumento da toxicidade no sistema nervoso central com os inibidores da anidrase carbónica (acetazolamida). - Inibidores da Anidrase Carbónica

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de ácido acetilsalicílico e corticosteróides pode aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal e ulceração. - Corticosteróides

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Aumento do risco de úlceras e hemorragias gastrointestinais devido ao efeito sinérgico com outros AINEs. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de AINEs e tacrolímus pode aumentar o efeito nefrotóxico do tacrolímus. A função renal deve ser monitorizada em caso de uso concomitante destes medicamentos com ácido acetilsalicílico. - Tacrolímus

Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico Álcool
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de álcool e ácido acetilsalicílico aumenta o risco de hemorragia gastrointestinal. - Álcool

Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico não é recomendado durante a gravidez.
A segurança e eficácia de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico não foram estabelecidas em mulheres a amamentar.
Dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais demonstraram excreção de ticagrelor e ácido acetilsalicílico e dos seus metabólitos activos no leite. O risco para recém-nascidos/lactentes não pode ser excluído. Deve ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou descontinuação/abstenção da terapêutica com Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Durante o tratamento com ticagrelor, foram notificadas tonturas e confusão. Assim, doentes que sofram destes sintomas não devem conduzir ou utilizar máquinas.
No compromisso hepático grave é contra-indicado.
No compromisso renal grave é contra-indicado.
Ticagrelor + Ácido acetilsalicílico não é recomendado durante a gravidez.
A segurança e eficácia de Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico não foram estabelecidas em mulheres a amamentar.
Dados farmacodinâmicos/toxicológicos disponíveis em animais demonstraram excreção de ticagrelor e ácido acetilsalicílico e dos seus metabólitos activos no leite. O risco para recém-nascidos/lactentes não pode ser excluído. Deve ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou descontinuação/abstenção da terapêutica com Ticagrelor/Ácido acetilsalicílico tendo em consideração o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.
Durante o tratamento com ticagrelor, foram notificadas tonturas e confusão. Assim, doentes que sofram destes sintomas não devem conduzir ou utilizar máquinas.
No compromisso hepático grave é contra-indicado.
No compromisso renal grave é contra-indicado.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Novembro de 2025