Tertatolol
O que é
Tertatolol é um anti-hipertensor β-bloqueante e é utilizado para reduzir a pressão arterial alta (hipertensão arterial).
Usos comuns
Hipertensão arterial.
Tipo
Molécula pequena.
História
O Tertatolol foi descoberto pela empresa farmacêutica francesa Servier e é comercializado na Europa.
Indicações
Hipertensão arterial.
Classificação CFT
3.4.4.2.2 : Não selectivos cardíacos
Mecanismo De Acção
Tertatolol é um β-bloqueante, inibidor beta 1 e beta 2, sem selectividade, desprovido de actividade simpaticomimética intrínseca, sem e feito estabilizante da membrananas concentrações terapêuticas, fixando-se sobre os receptores beta pré e pós-sinápticos.
Tal como outros β-bloqueantes de igual perfil, Tertatolol - é pouco depressor miocárdico, não alterando (nas doses terapêuticas e em ausência de insuficiência cardíaca confirmada) os índices da contractibilidade independentes da frequência cardíaca, - provoca uma diminuição moderadada condução ao nível do nó auriculo-ventricular, sem modificação ao nível hissiano - preserva o tónus brônquico no esta do basal; reduzas possibilidades de broncodilatação induzidas por um β-bloqueante, mas preserva as induzidas por um anticolinérgico.
Tertatolol exerce uma actividade anti-hipertensiva precoce e prolongada durante as 24 horas, permitindo um controlo tensional a longo prazo.
No diabético insulino-dependente, Tertatolol respeita a glicoregulação incluindo a hipoglicemia induzida pela insulina e durante o exercício.
Tertatolol individualiza-se por propriedades originais a nível renal.
Tertatolol preserva ou melhora a hemodinâmica renal no doente hipertenso com ou sem insuficiência renal, como o mostra o aumento da depuração do PAH (fluxo plasmático renal) e a depuração da insulina (filtração glomerular).
Tal como outros β-bloqueantes de igual perfil, Tertatolol - é pouco depressor miocárdico, não alterando (nas doses terapêuticas e em ausência de insuficiência cardíaca confirmada) os índices da contractibilidade independentes da frequência cardíaca, - provoca uma diminuição moderadada condução ao nível do nó auriculo-ventricular, sem modificação ao nível hissiano - preserva o tónus brônquico no esta do basal; reduzas possibilidades de broncodilatação induzidas por um β-bloqueante, mas preserva as induzidas por um anticolinérgico.
Tertatolol exerce uma actividade anti-hipertensiva precoce e prolongada durante as 24 horas, permitindo um controlo tensional a longo prazo.
No diabético insulino-dependente, Tertatolol respeita a glicoregulação incluindo a hipoglicemia induzida pela insulina e durante o exercício.
Tertatolol individualiza-se por propriedades originais a nível renal.
Tertatolol preserva ou melhora a hemodinâmica renal no doente hipertenso com ou sem insuficiência renal, como o mostra o aumento da depuração do PAH (fluxo plasmático renal) e a depuração da insulina (filtração glomerular).
Posologia Orientativa
5 mg/dia numa só toma de manhã.
No doente com IH, a dose deverá ser reduzida para metade.
No doente com IH, a dose deverá ser reduzida para metade.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao cloridrato de tertatolol,
Asma e doença pulmonar obstrutiva crónica,
Insuficiência cardíaca não controlada com terapêutica,
Choque cardiogénico,
Doentes com bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau sem "pacemaker",
Variante da angina de Prinzmetal,
Patologia sino-auricular (incluindo o bloqueio sinoatrial)
Bradicardia (< 45 a 50 batimentos/minuto),
Sindroma de Raynaud e alterações circulatórias periféricas,
Feocromocitoma não tratado,
Hipotensão,
Compromisso renal muito severo (depuração da creatinina < 10 ml/min, por precaução, na ausência de estudos actualmente disponíveis),
Antecedentes de reacção anafiláctica,
Associação com a floctafenina,
Associação com sultoprida.
Asma e doença pulmonar obstrutiva crónica,
Insuficiência cardíaca não controlada com terapêutica,
Choque cardiogénico,
Doentes com bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau sem "pacemaker",
Variante da angina de Prinzmetal,
Patologia sino-auricular (incluindo o bloqueio sinoatrial)
Bradicardia (< 45 a 50 batimentos/minuto),
Sindroma de Raynaud e alterações circulatórias periféricas,
Feocromocitoma não tratado,
Hipotensão,
Compromisso renal muito severo (depuração da creatinina < 10 ml/min, por precaução, na ausência de estudos actualmente disponíveis),
Antecedentes de reacção anafiláctica,
Associação com a floctafenina,
Associação com sultoprida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do metabolismo e da nutrição
Muito raras: Hipoglicemia.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Insónia e pesadelos.
Cardiopatias
Frequentes: bradicardia severa,
Muito raras: diminuição da condução atrioventricular (CAV) ou aumento do bloqueio atrioventricular existente, insuficiência cardíaca.
Vasculopatias
Muito raras: Hipotensão.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: broncoespasmo.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Distúrbios gastrointestinais (gastralgias, náuseas e vómitos).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Muito raras: diversas manifestações cutâneas, incluindo erupções psoriasiformes.
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: Impotência.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Astenia, extremidades frias, sindroma de Raynaud.
Muito raras: Agravamento de claudicação intermitente existente.
Exames complementares de diagnóstico
Em casos raros foram observados anticorpos antinuclear.
Estes são muito raramente acompanhados por sinais clínicos, como seja o lúpus eritematoso sistémico, que regridem quando o tratamento é descontinuado.
Muito raras: Hipoglicemia.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Insónia e pesadelos.
Cardiopatias
Frequentes: bradicardia severa,
Muito raras: diminuição da condução atrioventricular (CAV) ou aumento do bloqueio atrioventricular existente, insuficiência cardíaca.
Vasculopatias
Muito raras: Hipotensão.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Frequentes: broncoespasmo.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Distúrbios gastrointestinais (gastralgias, náuseas e vómitos).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Muito raras: diversas manifestações cutâneas, incluindo erupções psoriasiformes.
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: Impotência.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Astenia, extremidades frias, sindroma de Raynaud.
Muito raras: Agravamento de claudicação intermitente existente.
Exames complementares de diagnóstico
Em casos raros foram observados anticorpos antinuclear.
Estes são muito raramente acompanhados por sinais clínicos, como seja o lúpus eritematoso sistémico, que regridem quando o tratamento é descontinuado.
Advertências

Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Tertatolol durante a gravidez.

Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Tertatolol.

Condução:Altera a capacidade de condução.
Precauções Gerais
Como para todos os β-bloqueantes, o tratamento nunca deve ser subitamente descontinuado, especialmente em doentes com angina: a interrupção brusca de um β-bloqueante pode provocar arritmias graves, enfarte do miocárdio ou morte súbita.
Como para todos os β-bloqueantes: o tratamento não deve ser descontinuado abruptamente, especialmente em doentes com insuficiência coronária.
A dosagem deve ser reduzida progressivamente, idealmente ao longo de uma ou duas semanas, e se necessário, iniciar ao mesmo tempo uma terapêutica de substituição para evitar o agravamento da angina.
Em caso de necessidade, o Tertatolol pode ser administrado em doses baixas e aumentados gradualmente, em doentes com insuficiência cardíaca controlada por tratamento e sob vigilância apertada.
Se a frequência cardíaca em repouso diminuir abaixo dos 50-55 batimentos por minuto e o doente apresentar sintomas relacionados com bradicardia, a dose deve ser reduzida.
Considerando o efeito dromotrópico negativo dos β-bloqueantes, estes devem ser utilizados com prudência em doentes com bloqueio atrioventricular de primeiro grau.
A utilização dos β-bloqueantes no tratamento da hipertensão arterial devida ao feocromocitoma tratado necessita de uma cuidadosa monitorização da pressão arterial.
Por precaução, deve-se iniciar o tratamento, no doente idoso, com uma dose baixa e sob vigilância cuidadosa.
Compromisso hepático: A posologia deve ser ajustada.
Doentes diabéticos: O doente deve ser aconselhado a aumentar o autocontrolo da glicemia, no início do tratamento.
Os sinais precoces da hipoglicemia podem ser mascarados, particularmente a taquicardia, as palpitações e a sudação.
Têm sido notificados casos de agravamento da psoríase durante o tratamento com β-bloqueantes, pelo que a sua utilização deverá ser cuidadosamente ponderada.
Os doentes susceptíveis de fazerem reacções anafilácticas graves, seja qual for a razão, especialmente com meios de contraste iodados, floctafenina ou durante a terapêutica de dessensibilização, o tratamento com β-bloqueantes pode agravar a reacção ou a resistência às doses habituais de adrenalina utilizadas no tratamento das reacções anafilácticas.
Anestesia geral: Os β-bloqueantes causam atenuação da taquicardia reflexa e aumentam o risco de hipotensão.
O tratamento continuado com β-bloqueantes diminui o risco de arritmia, isquemia do miocárdio e crise hipertensiva.
O anestesista deve ser avisado que o doente está a ser tratado com um β-bloqueante.
Se for considerado necessário descontinuar o tratamento, uma interrupção de 48 horas pode ser considerada adequada para permitir o reaparecimento duma sensibilidade normal às catecolaminas.
Em determinados casos, o tratamento com os β-bloqueantes não pode ser interrompido:
• Em doentes com insuficiência coronária, é preferível prosseguir com o tratamento até à intervenção, devido ao risco associado à interrupção repentina dos β-bloqueantes.
• Em caso de emergência ou quando é impossível parar o tratamento, o doente tem de ser protegido da estimulação vagal predominante através de uma suficiente pré-medicação com atropina, a qual deve ser repetida se necessário.
A anestesia deve ser produzida com agentes que provocam a menor depressão possível do miocárdio e as perdas sanguíneas devem ser compensadas.
O risco de uma reacção anafiláctica deve ser tido em conta.
Os β-bloqueantes são responsáveis por mascarar os sinais cardiovasculares da tireotoxicose.
Chama-se a atenção dos desportistas para o facto do Tertatolol poder induzir uma reacção positiva nos testes realizados durante o controlo antidopping.
Como para todos os β-bloqueantes: o tratamento não deve ser descontinuado abruptamente, especialmente em doentes com insuficiência coronária.
A dosagem deve ser reduzida progressivamente, idealmente ao longo de uma ou duas semanas, e se necessário, iniciar ao mesmo tempo uma terapêutica de substituição para evitar o agravamento da angina.
Em caso de necessidade, o Tertatolol pode ser administrado em doses baixas e aumentados gradualmente, em doentes com insuficiência cardíaca controlada por tratamento e sob vigilância apertada.
Se a frequência cardíaca em repouso diminuir abaixo dos 50-55 batimentos por minuto e o doente apresentar sintomas relacionados com bradicardia, a dose deve ser reduzida.
Considerando o efeito dromotrópico negativo dos β-bloqueantes, estes devem ser utilizados com prudência em doentes com bloqueio atrioventricular de primeiro grau.
A utilização dos β-bloqueantes no tratamento da hipertensão arterial devida ao feocromocitoma tratado necessita de uma cuidadosa monitorização da pressão arterial.
Por precaução, deve-se iniciar o tratamento, no doente idoso, com uma dose baixa e sob vigilância cuidadosa.
Compromisso hepático: A posologia deve ser ajustada.
Doentes diabéticos: O doente deve ser aconselhado a aumentar o autocontrolo da glicemia, no início do tratamento.
Os sinais precoces da hipoglicemia podem ser mascarados, particularmente a taquicardia, as palpitações e a sudação.
Têm sido notificados casos de agravamento da psoríase durante o tratamento com β-bloqueantes, pelo que a sua utilização deverá ser cuidadosamente ponderada.
Os doentes susceptíveis de fazerem reacções anafilácticas graves, seja qual for a razão, especialmente com meios de contraste iodados, floctafenina ou durante a terapêutica de dessensibilização, o tratamento com β-bloqueantes pode agravar a reacção ou a resistência às doses habituais de adrenalina utilizadas no tratamento das reacções anafilácticas.
Anestesia geral: Os β-bloqueantes causam atenuação da taquicardia reflexa e aumentam o risco de hipotensão.
O tratamento continuado com β-bloqueantes diminui o risco de arritmia, isquemia do miocárdio e crise hipertensiva.
O anestesista deve ser avisado que o doente está a ser tratado com um β-bloqueante.
Se for considerado necessário descontinuar o tratamento, uma interrupção de 48 horas pode ser considerada adequada para permitir o reaparecimento duma sensibilidade normal às catecolaminas.
Em determinados casos, o tratamento com os β-bloqueantes não pode ser interrompido:
• Em doentes com insuficiência coronária, é preferível prosseguir com o tratamento até à intervenção, devido ao risco associado à interrupção repentina dos β-bloqueantes.
• Em caso de emergência ou quando é impossível parar o tratamento, o doente tem de ser protegido da estimulação vagal predominante através de uma suficiente pré-medicação com atropina, a qual deve ser repetida se necessário.
A anestesia deve ser produzida com agentes que provocam a menor depressão possível do miocárdio e as perdas sanguíneas devem ser compensadas.
O risco de uma reacção anafiláctica deve ser tido em conta.
Os β-bloqueantes são responsáveis por mascarar os sinais cardiovasculares da tireotoxicose.
Chama-se a atenção dos desportistas para o facto do Tertatolol poder induzir uma reacção positiva nos testes realizados durante o controlo antidopping.
Cuidados com a Dieta
As refeições não influenciam a biodisponibilidade do medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Em todos os casos interromper o tratamento e vigiar atentamente o doente.
Em caso de bradicardia ou de queda tensional excessiva, recorrer à administração de:
- atropina, 1 a 2 mg I.V.,
- glucagon 1 mg, a ser repetido quando necessário,
- seguida, se necessário, de isoprenalina 25 μg injectável (administração lenta), ou dobutamina 2,5 a 10 μg/Kg/min.
Em todos os casos interromper o tratamento e vigiar atentamente o doente.
Em caso de bradicardia ou de queda tensional excessiva, recorrer à administração de:
- atropina, 1 a 2 mg I.V.,
- glucagon 1 mg, a ser repetido quando necessário,
- seguida, se necessário, de isoprenalina 25 μg injectável (administração lenta), ou dobutamina 2,5 a 10 μg/Kg/min.
Terapêutica Interrompida
Prosseguir o tratamento.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Tertatolol Sultoprida
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Alterações do automatismo (bradicardia excessiva) devido ao efeito aditivo de induzir a bradicardia. - Sultoprida

Tertatolol Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Associação desaconselhada: Distúrbio na contractilidade, automatismo e condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). - Amiodarona

Tertatolol Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (diltiazem): Perturbações do automatismo (bradicardia excessiva, paragem do nódulo sinusal), perturbações da condução sino-auricular, atrioventricular e insuficiência cardíaca (efeitos sinérgicos). - Diltiazem

Tertatolol Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (verapamil): Perturbações do automatismo (bradicardia excessiva, paragem do nódulo sinusal), perturbações da condução sino-auricular, atrioventricular e insuficiência cardíaca (efeitos sinérgicos). - Verapamilo

Tertatolol Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (bepridilo): Perturbações do automatismo (bradicardia excessiva, paragem do nódulo sinusal), perturbações da condução sino-auricular, atrioventricular e insuficiência cardíaca (efeitos sinérgicos). - Bepridilo

Tertatolol Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização, Antiarrítmicos (propafenona e classe IA, isto é quinidina, hidroquinidina e disopiramida): Perturbações da contractilidade, do automatismo e da condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). É necessária uma vigilância clínica e eletrocardiográfica. - Antiarrítmicos

Tertatolol Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (disopiramida): Perturbações da contractilidade, do automatismo e da condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). É necessária uma vigilância clínica e eletrocardiográfica. - Disopiramida

Tertatolol Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (quinidina): Perturbações da contractilidade, do automatismo e da condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). É necessária uma vigilância clínica e eletrocardiográfica. - Quinidina

Tertatolol Hidroquinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (hidroquinidina): Perturbações da contractilidade, do automatismo e da condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). É necessária uma vigilância clínica e eletrocardiográfica. - Hidroquinidina

Tertatolol Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Baclofeno): Efeito anti-hipertensor aumentado. Monitorização da pressão arterial e ajustar a dosagem do anti-hipertensivo, se necessário. - Baclofeno

Tertatolol Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Clonidina): Se descontinuar subitamente o tratamento com clonidina, a pressão arterial aumenta consideravelmente, com risco de hemorragia cerebral devido ao efeito simpatomimético. Descontinue a clonidina gradualmente. - Clonidina

Tertatolol Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Insulina): Todos os β-bloqueantes podem mascarar alguns dos sintomas da hipoglicemia, isto é palpitações e taquicardia. É conveniente prevenir o doente e reforçar, sobretudo no início do tratamento, para o auto-controlo da glicemia. - Insulinas

Tertatolol Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (sulfonamidas hipoglicemiantes):Todos os β-bloqueantes podem mascarar alguns dos sintomas da hipoglicemia, isto é palpitações e taquicardia. É conveniente prevenir o doente e reforçar, sobretudo no início do tratamento, para o auto-controlo da glicemia. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Tertatolol Lidocaína
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Lidocaína): Descritos para o propranolol, metoprolol e nadolol. Aumento das concentrações plasmáticas da lidocaína com possibilidade de aumentar os efeitos adversos neurológicos e cardíacos (redução do metabolismo da lidocaína no fígado). Deve-se ajustar a dose de lidocaína, monitorizar clínica e eletrocardiograficamente e possivelmente monitorizar a concentração plasmática da lidocaína durante o tratamento com β-bloqueantes e após a sua descontinuação. - Lidocaína

Tertatolol Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Redução do efeito anti-hipertensor (inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pelos AINEs e retenção de água e sódio pelos AINEs pirazólicos). - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Tertatolol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Efeito anti-hipertensor diminuído (retenção de água e sódio pelos corticosteróides). - Corticosteróides

Tertatolol Tetracosactido
Observações: n.d.Interacções: Efeito anti-hipertensor diminuído. - Tetracosactido

Tertatolol Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Aumento do efeito anti-hipertensor e do risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). - Antidepressores (Tricíclicos)

Tertatolol Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Aumento do efeito anti-hipertensor e do risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo). - Neurolépticos

Tertatolol Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização, Bloqueadores da entrada do cálcio (bepridilo, diltiazem, verapamil): Perturbações do automatismo (bradicardia excessiva, paragem do nódulo sinusal), perturbações da condução sino-auricular, atrioventricular e insuficiência cardíaca (efeitos sinérgicos). - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)

Tertatolol Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Risco de hipotensão e insuficiência cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca latente ou não controlada (efeito inotrópico negativo adicional). O tratamento com β- bloqueantes pode minimizar a reação simpática reflexa que se manifesta quando existem repercussões hemodinâmicas excessivas. - Nifedipina

Tertatolol Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: Risco de bradicardia. - Mefloquina

Tertatolol Agentes/Meios de Contraste
Observações: n.d.Interacções: Em caso de hipotensão ou choque induzido pelo meio de contraste iodado, as reacções cardiovasculares compensatórias estão diminuídas pelos β-bloqueantes. Sempre que possível deve descontinuar o tratamento com β-bloqueantes antes da realização do exame radiológico. Se for essencial manter o tratamento, o médico deve ter disponível os meios necessários de cuidados intensivos. - Agentes/Meios de Contraste

Tertatolol Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (Anestésicos voláteis halogenados): Os β-bloqueantes reduzem as reacções cardiovasculares de compensação. A inibição beta pode ser elevada durante a intervenção pelos β-estimulantes. Não deve interromper o tratamento com β-bloqueante. Deve informar o anestesista deste tratamento. - Anestésicos halogenados

Tertatolol Floctafenina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Em caso de choque ou hipotensão induzida pela floctafenina, as reacções cardiovasculares compensatórias estão diminuídas pelos β-bloqueantes. - Floctafenina

Tertatolol Propafenona
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização (propafenona): Perturbações da contractilidade, do automatismo e da condução elétrica cardíaca (supressão dos mecanismos compensatórios do sistema simpático). É necessária uma vigilância clínica e eletrocardiográfica. - Propafenona

Tertatolol Dihidropiridinas
Observações: n.d.Interacções: Risco de hipotensão e insuficiência cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca latente ou não controlada (efeito inotrópico negativo adicional). O tratamento com β- bloqueantes pode minimizar a reação simpática reflexa que se manifesta quando existem repercussões hemodinâmicas excessivas. - Dihidropiridinas

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Tertatolol durante a gravidez.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Tertatolol.
Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de Tertatolol durante a gravidez.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Tertatolol.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024