Tenofovir alafenamida



O que é
Tenofovir alafenamida trata-se de um medicamento antiviral, conhecido como um inibidor nucleotídeo da transcriptase reversa (INtTR).
Tenofovir alafenamida é utilizado para tratar a hepatite B crónica (longo prazo) em adultos e adolescentes com 12 anos de idade ou mais, que pesem, pelo menos, 35 kg.
A hepatite B é uma infecção que afecta o fígado, causada pelo vírus da hepatite B. Nos doentes com hepatite B, Tenofovir alafenamida controla a infecção impedindo que o vírus se multiplique.
Tenofovir alafenamida é utilizado para tratar a hepatite B crónica (longo prazo) em adultos e adolescentes com 12 anos de idade ou mais, que pesem, pelo menos, 35 kg.
A hepatite B é uma infecção que afecta o fígado, causada pelo vírus da hepatite B. Nos doentes com hepatite B, Tenofovir alafenamida controla a infecção impedindo que o vírus se multiplique.
Usos comuns
Tenofovir alafenamida é indicado para o tratamento da hepatite B.
Tipo
Molécula pequena.
História
O tenofovir alafenamida foi desenvolvido pela Gilead Sciences com base na tecnologia protide de Chris McGuigan para uso no tratamento de HIV/AIDS e hepatite B crónica, e é aplicado na forma de tenofovir alafenamide fumarate (TAF).
Intimamente relacionado ao inibidor da transcriptase reversa comummente usado tenofovir disoproxil fumarato (TDF), o TAF tem maior actividade antiviral e melhor distribuição nos tecidos linfóides do que esse agente.
Vemlidy foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em novembro de 2016.
Intimamente relacionado ao inibidor da transcriptase reversa comummente usado tenofovir disoproxil fumarato (TDF), o TAF tem maior actividade antiviral e melhor distribuição nos tecidos linfóides do que esse agente.
Vemlidy foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em novembro de 2016.
Indicações
Tenofovir alafenamida é indicado para o tratamento da hepatite B.
Classificação CFT
1.3.1.3 : Análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa)
Mecanismo De Acção
O tenofovir alafenamida é um pró-fármaco fosfonoamidato do tenofovir (análogo 2’-deoxiadenosina monofosfato).
O tenofovir alafenamida penetra nos hepatócitos primários através de difusão passiva e dos transportadores hepáticos OATP1B1 e OATP1B3.
O tenofovir alafenamida é em primeiro lugar hidrolisado para formar o tenofovir pela carboxilesterase-1 nos hepatócitos primários.
O tenofovir intracelular é subsequentemente fosforilado dando origem ao metabólito farmacologicamente activo tenofovir difosfato.
O tenofovir difosfato inibe a replicação do VHB por incorporação no ADN viral através da transcriptase reversa do VHB, o que resulta na terminação da cadeia de ADN.
O tenofovir alafenamida penetra nos hepatócitos primários através de difusão passiva e dos transportadores hepáticos OATP1B1 e OATP1B3.
O tenofovir alafenamida é em primeiro lugar hidrolisado para formar o tenofovir pela carboxilesterase-1 nos hepatócitos primários.
O tenofovir intracelular é subsequentemente fosforilado dando origem ao metabólito farmacologicamente activo tenofovir difosfato.
O tenofovir difosfato inibe a replicação do VHB por incorporação no ADN viral através da transcriptase reversa do VHB, o que resulta na terminação da cadeia de ADN.
Posologia Orientativa
Adultos e adolescentes (com 12 anos de idade ou mais, com um peso corporal de pelo menos 35 kg): um comprimido uma vez por dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Tenofovir alafenamida.
Não administrar este medicamento a crianças com menos de 12 anos de idade ou com um peso inferior a 35 kg.
Tenofovir alafenamida não foi testado em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 35 kg.
Não administrar este medicamento a crianças com menos de 12 anos de idade ou com um peso inferior a 35 kg.
Tenofovir alafenamida não foi testado em crianças com idade inferior a 12 anos ou com peso inferior a 35 kg.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Foram identificadas as seguintes reacções adversas medicamentosas com tenofovir alafenamida em doentes com hepatite B crónica.
As reacções adversas estão indicadas abaixo por classes de sistemas de órgãos e frequência.
As frequências são definidas como se segue: muito frequentes (≥1/10), frequentes (≥1/100, <1/10), pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100), raros (≥1/10.000, <1/ 1.000) ou muito raros (<1/10.000).
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Diarreia, vómitos, náuseas, dores abdominais, distensão abdominal, flatulência
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: Fadiga
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: Cefaleias
Frequentes: Tonturas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes:
Erupção cutânea, prurido
Afecções hepatobiliares:
Frequentes: ALT aumentada
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Frequentes: Artralgia
As reacções adversas estão indicadas abaixo por classes de sistemas de órgãos e frequência.
As frequências são definidas como se segue: muito frequentes (≥1/10), frequentes (≥1/100, <1/10), pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100), raros (≥1/10.000, <1/ 1.000) ou muito raros (<1/10.000).
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Diarreia, vómitos, náuseas, dores abdominais, distensão abdominal, flatulência
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: Fadiga
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: Cefaleias
Frequentes: Tonturas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes:
Erupção cutânea, prurido
Afecções hepatobiliares:
Frequentes: ALT aumentada
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Frequentes: Artralgia
Advertências

Gravidez:A utilização de Tenofovir alafenamida pode ser considerada durante a gravidez, se necessário.

Condução:Os efeitos de Tenofovir alafenamida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com Tenofovir alafenamida.

Aleitamento:Tenofovir alafenamida não deve ser utilizado durante a amamentação
Precauções Gerais
Transmissão de VHB:
Os doentes têm de ser advertidos que Tenofovir alafenamida não previne o risco de transmissão de VHB a outros, através de contacto sexual ou contaminação com sangue. Têm de continuar a ser utilizadas as precauções adequadas.
Doentes com doença hepática descompensada:
Não existem dados sobre a segurança e eficácia de Tenofovir alafenamida em doentes infectados por VHB com doença hepática descompensada e que tenham uma pontuação de Child-Pugh-Turcotte (CPT) > 9 (isto é classe C). Estes doentes podem ter um risco mais elevado de reacções adversas hepáticas ou renais graves. Assim, os parâmetros hepatobiliares e renais devem ser cuidadosamente monitorizados nesta população de doentes.
Exacerbação da hepatite:
Exacerbações durante o tratamento:
As exacerbações espontâneas na hepatite B crónica são relativamente frequentes e caracterizam-se por aumentos transitórios da alanina aminotransferase (ALT) sérica. Após o início da terapêutica antiviral, os níveis séricos de ALT podem aumentar em alguns doentes. Em doentes com doença hepática compensada, estes aumentos da ALT sérica não são geralmente acompanhados de aumento da bilirrubina sérica ou descompensação hepática. Os doentes com cirrose podem estar em maior risco de descompensação hepática após exacerbação da hepatite, pelo que devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento.
Exacerbações após interrupção do tratamento:
Tem sido notificada exacerbação aguda da hepatite, em doentes que interromperam o tratamento da hepatite B, normalmente em associação com um aumento dos níveis plasmáticos de ADN-VHB. A maioria dos casos é autolimitada, mas podem ocorrer exacerbações graves, inclusivamente resultados fatais, após a descontinuação do tratamento da hepatite B. A função hepática deve ser monitorizada em intervalos regulares, com seguimento clínico e laboratorial durante pelo menos 6 meses após interrupção do tratamento da hepatite B. Se apropriado, pode justificar-se o recomeço da terapêutica da hepatite B.
Em doentes com doença hepática avançada ou cirrose, a interrupção do tratamento não é recomendada uma vez que a exacerbação da hepatite após interrupção do tratamento pode conduzir a descompensação hepática. As exacerbações hepáticas são particularmente graves, e por vezes fatais em doentes com doença hepática descompensada.
Compromisso renal:
Doentes com depuração de creatinina < 30 ml/min:
A utilização de Tenofovir alafenamida uma vez por dia em doentes com ClCr ≥ 15 ml/min mas < 30 ml/min e em doentes com ClCr < 15 ml/min que estejam a fazer hemodiálise baseia-se em dados farmacocinéticos bastante limitados e em modelos e simulações. Não existem dados de segurança sobre a utilização de Tenofovir alafenamida para o tratamento de doentes infectados pelo VHB com ClCr < 30 ml/min.
A utilização de Tenofovir alafenamida não é recomendada em doentes com ClCr < 15 ml/min que não estejam a fazer hemodiálise.
Nefrotoxicidade:
Não se pode excluir um risco potencial de nefrotoxicidade resultante da exposição crónica a níveis baixos de tenofovir resultantes da administração de tenofovir alafenamida.
Doentes co-infectados pelo VHB e pelo vírus da hepatite C ou D:
Não existem dados sobre a segurança e eficácia de Tenofovir alafenamida em doentes co-infectados pelo vírus da hepatite C ou D. Devem ser seguidas as orientações sobre a coadministração para o tratamento da hepatite C.
Hepatite B e coinfeção pelo VIH:
Devem ser disponibilizados testes anti-VIH a todos os doentes infectados pelo VHB cujo estado de infecção por VIH-1 seja desconhecido antes de iniciarem o tratamento com Tenofovir alafenamida. Nos doentes co-infectados pelo VHB e VIH, Tenofovir alafenamida deve ser coadministrado com outros antirretrovirais para garantir que o doente recebe um regime apropriado para o tratamento do VIH.
Coadministração com outros medicamentos:
Tenofovir alafenamida não deve ser coadministrado com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil fumarato ou adefovir dipivoxil.
A coadministração de Tenofovir alafenamida com determinados anticonvulsivantes (por ex., carbamazepina, oxcarbazepina, fenobarbital e fenitoína), antimicobacterianos (por ex., rifampicina, rifabutina e rifapentina) ou hipericão não é recomendada, pois são indutores da glicoproteína P (gpP) e podem reduzir as concentrações plasmáticas de tenofovir alafenamida.
A coadministração de Tenofovir alafenamida com inibidores fortes da gpP (por ex., itraconazol e cetoconazol) pode aumentar as concentrações plasmáticas de tenofovir alafenamida. A coadministração não é recomendada.
Os doentes têm de ser advertidos que Tenofovir alafenamida não previne o risco de transmissão de VHB a outros, através de contacto sexual ou contaminação com sangue. Têm de continuar a ser utilizadas as precauções adequadas.
Doentes com doença hepática descompensada:
Não existem dados sobre a segurança e eficácia de Tenofovir alafenamida em doentes infectados por VHB com doença hepática descompensada e que tenham uma pontuação de Child-Pugh-Turcotte (CPT) > 9 (isto é classe C). Estes doentes podem ter um risco mais elevado de reacções adversas hepáticas ou renais graves. Assim, os parâmetros hepatobiliares e renais devem ser cuidadosamente monitorizados nesta população de doentes.
Exacerbação da hepatite:
Exacerbações durante o tratamento:
As exacerbações espontâneas na hepatite B crónica são relativamente frequentes e caracterizam-se por aumentos transitórios da alanina aminotransferase (ALT) sérica. Após o início da terapêutica antiviral, os níveis séricos de ALT podem aumentar em alguns doentes. Em doentes com doença hepática compensada, estes aumentos da ALT sérica não são geralmente acompanhados de aumento da bilirrubina sérica ou descompensação hepática. Os doentes com cirrose podem estar em maior risco de descompensação hepática após exacerbação da hepatite, pelo que devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento.
Exacerbações após interrupção do tratamento:
Tem sido notificada exacerbação aguda da hepatite, em doentes que interromperam o tratamento da hepatite B, normalmente em associação com um aumento dos níveis plasmáticos de ADN-VHB. A maioria dos casos é autolimitada, mas podem ocorrer exacerbações graves, inclusivamente resultados fatais, após a descontinuação do tratamento da hepatite B. A função hepática deve ser monitorizada em intervalos regulares, com seguimento clínico e laboratorial durante pelo menos 6 meses após interrupção do tratamento da hepatite B. Se apropriado, pode justificar-se o recomeço da terapêutica da hepatite B.
Em doentes com doença hepática avançada ou cirrose, a interrupção do tratamento não é recomendada uma vez que a exacerbação da hepatite após interrupção do tratamento pode conduzir a descompensação hepática. As exacerbações hepáticas são particularmente graves, e por vezes fatais em doentes com doença hepática descompensada.
Compromisso renal:
Doentes com depuração de creatinina < 30 ml/min:
A utilização de Tenofovir alafenamida uma vez por dia em doentes com ClCr ≥ 15 ml/min mas < 30 ml/min e em doentes com ClCr < 15 ml/min que estejam a fazer hemodiálise baseia-se em dados farmacocinéticos bastante limitados e em modelos e simulações. Não existem dados de segurança sobre a utilização de Tenofovir alafenamida para o tratamento de doentes infectados pelo VHB com ClCr < 30 ml/min.
A utilização de Tenofovir alafenamida não é recomendada em doentes com ClCr < 15 ml/min que não estejam a fazer hemodiálise.
Nefrotoxicidade:
Não se pode excluir um risco potencial de nefrotoxicidade resultante da exposição crónica a níveis baixos de tenofovir resultantes da administração de tenofovir alafenamida.
Doentes co-infectados pelo VHB e pelo vírus da hepatite C ou D:
Não existem dados sobre a segurança e eficácia de Tenofovir alafenamida em doentes co-infectados pelo vírus da hepatite C ou D. Devem ser seguidas as orientações sobre a coadministração para o tratamento da hepatite C.
Hepatite B e coinfeção pelo VIH:
Devem ser disponibilizados testes anti-VIH a todos os doentes infectados pelo VHB cujo estado de infecção por VIH-1 seja desconhecido antes de iniciarem o tratamento com Tenofovir alafenamida. Nos doentes co-infectados pelo VHB e VIH, Tenofovir alafenamida deve ser coadministrado com outros antirretrovirais para garantir que o doente recebe um regime apropriado para o tratamento do VIH.
Coadministração com outros medicamentos:
Tenofovir alafenamida não deve ser coadministrado com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil fumarato ou adefovir dipivoxil.
A coadministração de Tenofovir alafenamida com determinados anticonvulsivantes (por ex., carbamazepina, oxcarbazepina, fenobarbital e fenitoína), antimicobacterianos (por ex., rifampicina, rifabutina e rifapentina) ou hipericão não é recomendada, pois são indutores da glicoproteína P (gpP) e podem reduzir as concentrações plasmáticas de tenofovir alafenamida.
A coadministração de Tenofovir alafenamida com inibidores fortes da gpP (por ex., itraconazol e cetoconazol) pode aumentar as concentrações plasmáticas de tenofovir alafenamida. A coadministração não é recomendada.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Se ocorrer sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para evidência de toxicidade.
O tratamento da sobredosagem com Tenofovir alafenamida consiste em medidas gerais de suporte incluindo monitorização dos sinais vitais e observação do estado clínico do doente.
O tenofovir é removido de forma eficaz por hemodiálise com um coeficiente de extração de aproximadamente 54%.
Desconhece-se se o tenofovir pode ser removido por diálise peritoneal.
Se ocorrer sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para evidência de toxicidade.
O tratamento da sobredosagem com Tenofovir alafenamida consiste em medidas gerais de suporte incluindo monitorização dos sinais vitais e observação do estado clínico do doente.
O tenofovir é removido de forma eficaz por hemodiálise com um coeficiente de extração de aproximadamente 54%.
Desconhece-se se o tenofovir pode ser removido por diálise peritoneal.
Terapêutica Interrompida
Dose esquecida:
Se um doente se esquecer de uma dose e tiverem passado menos de 18 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente deve tomar Tenofovir alafenamida logo que possível e continuar com o seu esquema posológico normal.
Se tiverem passado mais de 18 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente não deve tomar a dose esquecida e deve continuar simplesmente com o esquema posológico normal.
Se um doente se esquecer de uma dose e tiverem passado menos de 18 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente deve tomar Tenofovir alafenamida logo que possível e continuar com o seu esquema posológico normal.
Se tiverem passado mais de 18 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente não deve tomar a dose esquecida e deve continuar simplesmente com o esquema posológico normal.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade. Manter o frasco bem fechado.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Tenofovir alafenamida Tenofovir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Tenofovir alafenamida não deve ser co-administrado com medicamentos contendo tenofovir disoproxil fumarato, tenofovir alafenamida ou adefovir dipivoxil. - Tenofovir

Tenofovir alafenamida Tenofovir alafenamida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Tenofovir alafenamida não deve ser co-administrado com medicamentos contendo tenofovir disoproxil fumarato, tenofovir alafenamida ou adefovir dipivoxil. - Tenofovir alafenamida

Tenofovir alafenamida Adefovir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Tenofovir alafenamida não deve ser co-administrado com medicamentos contendo tenofovir disoproxil fumarato, tenofovir alafenamida ou adefovir dipivoxil. - Adefovir

Tenofovir alafenamida Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)

Tenofovir alafenamida Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. Rifampicina: A co-administração não é recomendada. - Rifampicina (rifampina)

Tenofovir alafenamida Rifabutina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. Rifabutina: A co-administração não é recomendada. - Rifabutina

Tenofovir alafenamida Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. Carbamazepina: A co-administração não é recomendada. - Carbamazepina

Tenofovir alafenamida Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. Fenitoína: A co-administração não é recomendada. - Fenitoína

Tenofovir alafenamida Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Medicamentos que podem afectar tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela gpP e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Prevê-se que os medicamentos que são indutores da gpP (por ex., rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital ou hipericão) diminuam as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico de Tenofovir alafenamida. A co-administração destes medicamentos com Tenofovir alafenamida não é recomendada. Hipericão (Hypericum perforatum): A co-administração não é recomendada. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Tenofovir alafenamida Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: A co-administração de Tenofovir alafenamida com medicamentos que inibem a gpP e/ou a BCRP pode aumentar as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida. A co-administração de inibidores fortes da gpP com Tenofovir alafenamida não é recomendada. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Tenofovir alafenamida Anticonvulsivantes
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: ANTICONVULSIVANTES Carbamazepina: A co-administração não é recomendada. Oxcarbazepina: A co-administração não é recomendada. Fenobarbital: A co-administração não é recomendada. Fenitoína: A co-administração não é recomendada. Midazolam (2,5 mg por via oral, s.d.): Não são necessários ajustes posológicos de midazolam (administrado por via oral ou IV). Tenofovir alafenamida (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de midazolam (administrado por via oral ou IV). Midazolam (1 mg por IV, s.d.): Não são necessários ajustes posológicos de midazolam (administrado por via oral ou IV). Tenofovir alafenamida (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de midazolam (administrado por via oral ou IV). - Anticonvulsivantes

Tenofovir alafenamida Oxcarbazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Oxcarbazepina: A co-administração não é recomendada. - Oxcarbazepina

Tenofovir alafenamida Fenobarbital
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Fenobarbital: A co-administração não é recomendada. - Fenobarbital

Tenofovir alafenamida Midazolam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Midazolam (2,5 mg por via oral, s.d.) Midazolam (1 mg por IV, s.d.) Não são necessários ajustes posológicos de midazolam (administrado por via oral ou IV). - Midazolam

Tenofovir alafenamida Antidepressores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: ANTIDEPRESSIVOS Sertralina (50 mg por via oral, s.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sertralina. Tenofovir alafenamidae (10 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sertralina. Sertralina (50 mg por via oral, s.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sertralina. Tenofovir alafenamidae (10 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sertralina. - Antidepressores

Tenofovir alafenamida Sertralina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Sertralina (50 mg por via oral, s.d.) Tenofovir alafenamida (10 mg por via oral, q.d.) Sertralina (50 mg por via oral, s.d.) Tenofovir alafenamidae (10 mg por via oral, q.d.) Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sertralina. - Sertralina

Tenofovir alafenamida Antifúngicos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: ANTIFÚNGICOS Itraconazol: A co-administração não é recomendada. Cetoconazol: A co-administração não é recomendada. - Antifúngicos

Tenofovir alafenamida Itraconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Itraconazol: A co-administração não é recomendada. - Itraconazol

Tenofovir alafenamida Cetoconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Cetoconazol: A co-administração não é recomendada. - Cetoconazol

Tenofovir alafenamida Antimicobacterianos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: ANTIMICOBACTERIANOS Rifampicina: A co-administração não é recomendada. Rifapentina: A co-administração não é recomendada. Rifabutina: A co-administração não é recomendada. - Antimicobacterianos

Tenofovir alafenamida Rifapentina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Rifapentina: A co-administração não é recomendada. - Rifapentina

Tenofovir alafenamida Antivíricos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: AGENTES ANTIVIRAIS CONTRA O VHC Sofosbuvir (400 mg por via oral,q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sofosbuvir. Ledipasvir/sofosbuvir (90 mg/400 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de ledipasvir/sofosbuvir. Tenofovir alafenamida (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de ledipasvir/sofosbuvir. Sofosbuvir/velpatasvir (400 mg/100 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sofosbuvir/velpatasvir. AGENTES ANTIRRETROVIRAIS CONTRA O VIH – INIBIDORES DA PROTEASE Atazanavir/cobicistate (300 mg/150 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tenofovir alafenamida (10 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Atazanavir/ritonavir (300 mg/100 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tenofovir alafenamidac (10 mg por via oral, s.d.): A co-administração não é recomendada. Darunavir/cobicistate (800 mg/150 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tenofovir alafenamidac (25 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Darunavir/ritonavir (800 mg/100 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tenofovir alafenamidac (10 mg por via oral, s.d.): A co-administração não é recomendada. Lopinavir/ritonavir (800 mg/200 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tenofovir alafenamidac (10 mg por via oral, s.d.): A co-administração não é recomendada. Tipranavir/ritonavir: A co-administração não é recomendada. AGENTES ANTIRRETROVIRAIS CONTRA O VIH – INIBIDORES DA INTEGRASE Dolutegravir (50 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de dolutegravir. Tenofovir alafenamida (10 mg por via oral, s.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de dolutegravir. Raltegravir: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de raltegravir. AGENTES ANTIRRETROVIRAIS CONTRA O VIH – INIBIDORES NÃO NUCLEOSÍDEOS DA TRANSCRIPTASE REVERSA Efavirenz (600 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de efavirenz. Tenofovir alafenamida (40 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de efavirenz. Nevirapina: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de nevirapina. Rilpivirina (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de rilpivirina. Tenofovir alafenamida (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de rilpivirina. AGENTES ANTIRRETROVIRAIS CONTRA O VIH – ANTAGONISTA DO receptor CCR5 Maraviroc: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de maraviroc. - Antivíricos

Tenofovir alafenamida Sofosbuvir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Sofosbuvir (400 mg por via oral,q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sofosbuvir. - Sofosbuvir

Tenofovir alafenamida Ledipasvir + Sofosbuvir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Ledipasvir/sofosbuvir (90 mg/400 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de ledipasvir/sofosbuvir. - Ledipasvir + Sofosbuvir

Tenofovir alafenamida Sofosbuvir + Velpatasvir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Sofosbuvir/velpatasvir (400 mg/100 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de sofosbuvir/velpatasvir. - Sofosbuvir + Velpatasvir

Tenofovir alafenamida Atazanavir + Cobicistate
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Atazanavir/cobicistate (300 mg/150 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. - Atazanavir + Cobicistate

Tenofovir alafenamida Ritonavir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Atazanavir/ritonavir (300 mg/100 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Darunavir/ritonavir (800 mg/100 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. Tipranavir/ritonavir: A co-administração não é recomendada. - Ritonavir

Tenofovir alafenamida Darunavir + Cobicistate
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Darunavir/ritonavir (800 mg/100 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. - Darunavir + Cobicistate

Tenofovir alafenamida Lopinavir + Ritonavir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Lopinavir/ritonavir (800 mg/200 mg por via oral, q.d.): A co-administração não é recomendada. - Lopinavir + Ritonavir

Tenofovir alafenamida Tipranavir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Tipranavir/ritonavir: A co-administração não é recomendada. - Tipranavir

Tenofovir alafenamida Dolutegravir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Dolutegravir (50 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de dolutegravir. - Dolutegravir

Tenofovir alafenamida Raltegravir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Raltegravir: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de raltegravir. - Raltegravir

Tenofovir alafenamida Efavirenz
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Efavirenz (600 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de efavirenz. - Efavirenz

Tenofovir alafenamida Nevirapina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Nevirapina: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de nevirapina. - Nevirapina

Tenofovir alafenamida Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Rilpivirina (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de rilpivirina. - Rilpivirina

Tenofovir alafenamida Maraviroc
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Maraviroc: Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de maraviroc. - Maraviroc

Tenofovir alafenamida Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: MEDICAMENTOS À BASE DE PLANTAS Hipericão (Hypericum perforatum): A co-administração não é recomendada. - Produtos/Medicamentos à base de plantas (Fitoterapêuticos)

Tenofovir alafenamida Contraceptivos orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: contraceptivoS ORAIS Norgestimato (0,180 mg/0,215 mg/0,250 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de norgestimato/etinilestradiol. Etinilestradiol (0,025 por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de norgestimato/etinilestradiol. Tenofovir alafenamidac (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de norgestimato/etinilestradiol. - Contraceptivos orais

Tenofovir alafenamida Norgestimato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Norgestimato (0,180 mg/0,215 mg/0,250 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de norgestimato/etinilestradiol. - Norgestimato

Tenofovir alafenamida Etinilestradiol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Etinilestradiol (0,025 por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de norgestimato/etinilestradiol. - Etinilestradiol

Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Tenofovir alafenamida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil, lamivudina ou adefovir dipivoxil utilizados para o tratamento da infecção pelo VHB. - Tenofovir alafenamida

Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Tenofovir alafenamida
Observações: n.d.Interacções: Emtricitabina + Tenofovir alafenamida não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil, emtricitabina, lamivudina ou adefovir dipivoxil. - Tenofovir alafenamida

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A utilização de Tenofovir alafenamida pode ser considerada durante a gravidez, se necessário.
Tenofovir alafenamida não deve ser utilizado durante a amamentação.
Os efeitos de Tenofovir alafenamida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou desprezáveis. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com Tenofovir alafenamida.
A utilização de Tenofovir alafenamida pode ser considerada durante a gravidez, se necessário.
Tenofovir alafenamida não deve ser utilizado durante a amamentação.
Os efeitos de Tenofovir alafenamida sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são nulos ou desprezáveis. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com Tenofovir alafenamida.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024