Sulfametoxazol + Trimetoprim
O que é
Trimetoprim / sulfametoxazol (TMP / SMX), também conhecido como cotrimoxazol entre outros nomes, é um antibiótico usado para tratar uma variedade de infecções bacterianas.
Consiste em uma parte de trimetoprim para cinco partes de sulfametoxazol.
É usado para infecções do tracto urinário, infecções de pele por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), diarreia de viajantes, infecções do trato respiratório e cólera, entre outros.
Pode ser usado para tratar e prevenir pneumonia pneumocística e toxoplasmose em pessoas com HIV / AIDS e outras causas de imunossupressão.
Consiste em uma parte de trimetoprim para cinco partes de sulfametoxazol.
É usado para infecções do tracto urinário, infecções de pele por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), diarreia de viajantes, infecções do trato respiratório e cólera, entre outros.
Pode ser usado para tratar e prevenir pneumonia pneumocística e toxoplasmose em pessoas com HIV / AIDS e outras causas de imunossupressão.
Usos comuns
Sulfametoxazol e trimetoprim é usado no tratamento de infecções, tais como infecções do tracto urinário, infecções do ouvido médio (otite média), bronquites, diarreia do viajante, e shigelose (disenteria bacilar).
Trimetoprim / sulfametoxazol também é utilizado para prevenir ou tratar pneumonia por Pneumocystis jiroveci ou pneumonia por Pneumocystis carinii (PCP), um tipo muito grave de pneumonia.
Este tipo de pneumonia ocorre mais comummente em pacientes cujo sistema imunológico não está funcionando normalmente, como pacientes com cancro, pacientes transplantados e pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA).
Trimetoprim / sulfametoxazol também é utilizado para prevenir ou tratar pneumonia por Pneumocystis jiroveci ou pneumonia por Pneumocystis carinii (PCP), um tipo muito grave de pneumonia.
Este tipo de pneumonia ocorre mais comummente em pacientes cujo sistema imunológico não está funcionando normalmente, como pacientes com cancro, pacientes transplantados e pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA).
Tipo
Sem informação.
História
TMP / SMX foi vendido pela primeira vez em 1974.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Está indicado no tratamento das seguintes infecções:
Infecções das vias respiratórias superiores e inferiores:
- tratamento da otite média aguda
- tratamento de exacerbações agudas da bronquite crónica
- tratamento e profilaxia de pneumonia por Pneumocystis jirovecii;
Infecções das vias urinárias:
- tratamento das infecções agudas não complicadas das vias urinárias, cistite aguda e pielonefrite aguda;
- profilaxia de infecções urinárias recorrentes;
Infecções do aparelho genital:
- tratamento do granuloma inguinal (a terapêutica recomendada poderá ser menos eficaz em algumas localizações geográficas, devido ao desenvolvimento de microrganismos resistentes)
- tratamento da prostatite bacteriana aguda e crónica.
Infecções do tracto gastrointestinal:
- tratamento da diarreia do viajante
- tratamento da febre tifóide
- tratamento da shigelose e gastrenterite por Salmonella
- tratamento da cólera, como suplemento da reposição hidroelectrolítica, quando o microrganismo infectante apresentar susceptibilidade in vitro.
Outras infecções:
- tratamento da nocardiose.
Infecções das vias respiratórias superiores e inferiores:
- tratamento da otite média aguda
- tratamento de exacerbações agudas da bronquite crónica
- tratamento e profilaxia de pneumonia por Pneumocystis jirovecii;
Infecções das vias urinárias:
- tratamento das infecções agudas não complicadas das vias urinárias, cistite aguda e pielonefrite aguda;
- profilaxia de infecções urinárias recorrentes;
Infecções do aparelho genital:
- tratamento do granuloma inguinal (a terapêutica recomendada poderá ser menos eficaz em algumas localizações geográficas, devido ao desenvolvimento de microrganismos resistentes)
- tratamento da prostatite bacteriana aguda e crónica.
Infecções do tracto gastrointestinal:
- tratamento da diarreia do viajante
- tratamento da febre tifóide
- tratamento da shigelose e gastrenterite por Salmonella
- tratamento da cólera, como suplemento da reposição hidroelectrolítica, quando o microrganismo infectante apresentar susceptibilidade in vitro.
Outras infecções:
- tratamento da nocardiose.
Classificação CFT
1.1.9 : Sulfonamidas e suas associações
Mecanismo De Acção
Sulfametoxazol e trimetoprim é um medicamento antibacteriano.
O sulfametoxazol é um inibidor competitivo da enzima dihidropteroato sintetase.
O sulfametoxazol inibe competitivamente a utilização do ácido para-aminobenzóico (PABA), composto usado pela célula bacteriana para a síntese de dihidrofolato, resultando num efeito bacteriostático.
O trimetoprim liga-se e inibe de forma reversível à dihidrofolato reductase (DHFR) bacteriana e bloqueia a produção de tetrahidrofolato.
Dependendo das condições, este efeito pode ser bactericida.
Assim, o trimetoprim e o sulfametoxazol bloqueiam duas fases consecutivas da biossíntese das purinas e, portanto, dos ácidos nucleicos essenciais a muitas bactérias.
Este mecanismo de acção induz uma potenciação da actividade in vitro dos dois fármacos.
O trimetoprim liga-se à DHRF do plasmódio mas com menor afinidade do que à enzima bacteriana.
A sua afinidade para a enzima DHFR dos mamíferos é cerca de 50.000 vezes inferior à afinidade para a DHFR bacteriana.
O sulfametoxazol é um inibidor competitivo da enzima dihidropteroato sintetase.
O sulfametoxazol inibe competitivamente a utilização do ácido para-aminobenzóico (PABA), composto usado pela célula bacteriana para a síntese de dihidrofolato, resultando num efeito bacteriostático.
O trimetoprim liga-se e inibe de forma reversível à dihidrofolato reductase (DHFR) bacteriana e bloqueia a produção de tetrahidrofolato.
Dependendo das condições, este efeito pode ser bactericida.
Assim, o trimetoprim e o sulfametoxazol bloqueiam duas fases consecutivas da biossíntese das purinas e, portanto, dos ácidos nucleicos essenciais a muitas bactérias.
Este mecanismo de acção induz uma potenciação da actividade in vitro dos dois fármacos.
O trimetoprim liga-se à DHRF do plasmódio mas com menor afinidade do que à enzima bacteriana.
A sua afinidade para a enzima DHFR dos mamíferos é cerca de 50.000 vezes inferior à afinidade para a DHFR bacteriana.
Posologia Orientativa
Comprimidos:
A posologia habitual para adultos e crianças com mais de 12 anos de idade:
Posologia habitual: 1 comprimido de manhã e 1 comprimido á noite.
Posologia mínima e posologia para tratamentos prolongados (mais de 14 dias): ½ comprimido de manhã e ½ comprimido á noite.
Posologia elevada (para casos graves): 1+½ comprimido de manhã e 1+½ comprimido à noite.
Xarope:
A posologia habitual para adultos e crianças com mais de 12 anos de idade:
Posologia habitual: 4 medidas de xarope de manhã e 4 medidas de xarope à noite
Posologia mínima e posologia para tratamentos prolongados (mais de 14 dias): 2 medidas de xarope de manhã e 2 medidas de xarope à noite
Posologia elevada (para casos graves): 6 medidas de xarope de manhã e 6 medidas de xarope à noite
Injectável:
Infecções agudas:
Adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
Posologia padrão: 2 ampolas (10 ml), de 12 em 12 horas.
Crianças com idade igual ou inferior a 12 anos:
A posologia recomendada é de aproximadamente 6 mg de trimetoprim e 30 mg de sulfametoxazol por kg de peso corporal, por dia, administrados em 2 doses iguais.
A posologia habitual para adultos e crianças com mais de 12 anos de idade:
Posologia habitual: 1 comprimido de manhã e 1 comprimido á noite.
Posologia mínima e posologia para tratamentos prolongados (mais de 14 dias): ½ comprimido de manhã e ½ comprimido á noite.
Posologia elevada (para casos graves): 1+½ comprimido de manhã e 1+½ comprimido à noite.
Xarope:
A posologia habitual para adultos e crianças com mais de 12 anos de idade:
Posologia habitual: 4 medidas de xarope de manhã e 4 medidas de xarope à noite
Posologia mínima e posologia para tratamentos prolongados (mais de 14 dias): 2 medidas de xarope de manhã e 2 medidas de xarope à noite
Posologia elevada (para casos graves): 6 medidas de xarope de manhã e 6 medidas de xarope à noite
Injectável:
Infecções agudas:
Adultos e crianças com idade superior a 12 anos:
Posologia padrão: 2 ampolas (10 ml), de 12 em 12 horas.
Crianças com idade igual ou inferior a 12 anos:
A posologia recomendada é de aproximadamente 6 mg de trimetoprim e 30 mg de sulfametoxazol por kg de peso corporal, por dia, administrados em 2 doses iguais.
Administração
Vias oral e intravenosa.
Recomenda-se a administração de após as refeições. Deglutir os comprimidos com a ajuda de água.
Sulfametoxazol / Trimetoprim solução para perfusão destina-se a ser administrado APENAS por via intravenosa e deve ser diluído previamente à administração.
A duração da perfusão deve ser de aproximadamente 1 a 1,5 horas, de acordo com a necessidade do doente em aporte de fluidos.
Xarope: Agitar fortemente e deglutir o xarope, após as refeições, com o auxílio da colher-medida inclusa.
Recomenda-se a administração de após as refeições. Deglutir os comprimidos com a ajuda de água.
Sulfametoxazol / Trimetoprim solução para perfusão destina-se a ser administrado APENAS por via intravenosa e deve ser diluído previamente à administração.
A duração da perfusão deve ser de aproximadamente 1 a 1,5 horas, de acordo com a necessidade do doente em aporte de fluidos.
Xarope: Agitar fortemente e deglutir o xarope, após as refeições, com o auxílio da colher-medida inclusa.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade às sulfonamidas, hipersensibilidade ao trimetoprim e substâncias aparentadas (análogos de trimetoprim, por ex. tetroxoprim);
Eritema exsudativo multiforme;
Alterações hematológicas graves (trombocitopenia, granulocitopenia, anemia megaloblástica);
Insuficiência renal grave (depuração de creatinina abaixo de 15 ml/min);
Insuficiência hepática grave;
Porfíria aguda; - Prematuros ou recém-nascidos de termo no período neonatal.
Eritema exsudativo multiforme;
Alterações hematológicas graves (trombocitopenia, granulocitopenia, anemia megaloblástica);
Insuficiência renal grave (depuração de creatinina abaixo de 15 ml/min);
Insuficiência hepática grave;
Porfíria aguda; - Prematuros ou recém-nascidos de termo no período neonatal.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais comuns são o exantema e as perturbações gastrointestinais.
Se ocorrer algum dos seguintes efeitos, deve interromper o tratamento:
Efeitos secundários muito raros:
- Eritema multiforme, erupção medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS), púrpura e púrpura de Henoch-Schoenlein.
- Foram notificadas erupções cutâneas potencialmente perigosas para a vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (síndroma de Lyell)).
- Reacções alérgicas, incluindo febre, edema angioneurótico, reacções anafilactóides, hemoconcentração e miocardite alérgica.
- Infiltrados pulmonares, como os que ocorrem na alveolite eosinofílica ou alérgica.
Estes podem manifestar-se por sintomas como tosse e dispneia.
- Colite pseudo-membranosa.
Os seguintes efeitos secundários foram também notificados:
Efeitos secundários frequentes:
- Náuseas (acompanhadas ou não de vómitos).
- Múltiplas reacções cutâneas.
Efeitos secundários raros:
- Alteração do número de células sanguíneas (leucopenia, granulocitopenia e trombocitopenia).
- Estomatite, diarreia, glossite.
Efeitos secundários muito raros:
- Infecções fúngicas, como, por exemplo, candidíase.
- Agranulocitose, anemia (megaloblástica, hemolítica/autoimune ou aplástica), meta-hemoglobinemia, pancitopenia.
- Periarterite nodosa.
- Aumento do nível de potássio no sangue. Diminuição do nível de sódio no sangue.
Diminuição do nível de glicose no sangue.
- Alucinações.
- Neuropatia (incluindo nevrite periférica e parestesia), uveíte, meningite asséptica ou sintomas do tipo meníngeo, ataxia, convulsões, vertigens e acufenos.
- Pancreatite aguda.
- Valores elevados das transaminases e da bilirrubina, hepatite, colestase, necrose hepática e estenose do canal biliar.
- Fotossensibilidade.
- Artralgia, mialgia e rabdomiólise.
- Insuficiência renal, nefrite intersticial, valores elevados de uremia BUN, aumento da creatinina sérica, cristalúria e aumento da diurese.
Se ocorrer algum dos seguintes efeitos, deve interromper o tratamento:
Efeitos secundários muito raros:
- Eritema multiforme, erupção medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS), púrpura e púrpura de Henoch-Schoenlein.
- Foram notificadas erupções cutâneas potencialmente perigosas para a vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (síndroma de Lyell)).
- Reacções alérgicas, incluindo febre, edema angioneurótico, reacções anafilactóides, hemoconcentração e miocardite alérgica.
- Infiltrados pulmonares, como os que ocorrem na alveolite eosinofílica ou alérgica.
Estes podem manifestar-se por sintomas como tosse e dispneia.
- Colite pseudo-membranosa.
Os seguintes efeitos secundários foram também notificados:
Efeitos secundários frequentes:
- Náuseas (acompanhadas ou não de vómitos).
- Múltiplas reacções cutâneas.
Efeitos secundários raros:
- Alteração do número de células sanguíneas (leucopenia, granulocitopenia e trombocitopenia).
- Estomatite, diarreia, glossite.
Efeitos secundários muito raros:
- Infecções fúngicas, como, por exemplo, candidíase.
- Agranulocitose, anemia (megaloblástica, hemolítica/autoimune ou aplástica), meta-hemoglobinemia, pancitopenia.
- Periarterite nodosa.
- Aumento do nível de potássio no sangue. Diminuição do nível de sódio no sangue.
Diminuição do nível de glicose no sangue.
- Alucinações.
- Neuropatia (incluindo nevrite periférica e parestesia), uveíte, meningite asséptica ou sintomas do tipo meníngeo, ataxia, convulsões, vertigens e acufenos.
- Pancreatite aguda.
- Valores elevados das transaminases e da bilirrubina, hepatite, colestase, necrose hepática e estenose do canal biliar.
- Fotossensibilidade.
- Artralgia, mialgia e rabdomiólise.
- Insuficiência renal, nefrite intersticial, valores elevados de uremia BUN, aumento da creatinina sérica, cristalúria e aumento da diurese.
Advertências

Gravidez:Só deve ser utilizado durante a gravidez se as vantagens esperadas justificarem o risco potencial para o feto. Deve evitar-se a utilização de Sulfametoxazol + Trimetoprim durante a última fase da gravidez, devido ao risco de ocorrência de icterícia no recém-nascido.

Aleitamento:Recomenda-se que, antes do tratamento, se avaliem os riscos para o lactente (icterícia, hipersensibilidade) relativamente às vantagens terapêuticas para a mãe.

Insuf. Hepática:Evitar na IH grave.

Condução:Muito raramente ocorre, durante a terapêutica com cotrimoxazol, psicose aguda.
No entanto, não foram efectuados estudos para avaliar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas em doentes a tomar Sulfametoxazol + Trimetoprim.
Precauções Gerais
A administração de deste medicamento deve ser interrompida ao primeiro sinal de erupção cutânea.
Este medicamento deverá ser administrado com precaução em doentes com alergia grave ou asma brônquica.
Embora raras, ocorreram mortes devidas a reacções adversas incluindo discrasias sanguíneas, eritema multiforme exsudativo major (síndroma de Stevens-Johnson), necrólise epidérmica tóxica (síndroma de Lyell), erupção medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) e necrose hepática fulminante.
Foram notificadas erupções cutâneas graves e potencialmente perigosas para a vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica) com o uso de sulfametoxazol, manifestando-se inicialmente como lesões avermelhadas com desenho em alvo ou como manchas circulares, frequentemente com bolhas centrais, no tronco.
Sinais adicionais aos quais se deve estar atento incluem úlceras na boca, garganta, nariz, genitais e conjuntivite (olhos vermelhos e inchados).
Estas erupções cutâneas graves e potencialmente fatais são geralmente acompanhadas de sintomas semelhantes à gripe.
A erupção cutânea pode progredir para bolhas ou descamação da pele generalizadas.
O risco de ocorrerem reacções cutâneas graves é maior nas primeiras semanas de tratamento.
Se tiver desenvolvido síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica com o uso de sulfametoxazol, não deve reiniciar a terapêutica com esta substância activa em qualquer circunstância.
Se desenvolver erupções cutâneas ou as manifestações cutâneas descritas, pare de tomar este emdicamento, procure aconselhamento urgente de um médico e informe-o de que está a tomar este medicamento.
Recomenda-se precaução especial no tratamento de doentes idosos, dado a sua maior susceptibilidade a reacções adversas e maior probabilidade para ocorrência de efeitos adversos graves, e/ou quando coexistem outras complicações, tais como insuficiência renal e/ou hepática e/ou administração concomitante de outros fármacos.
Nestes doentes, o tratamento deve ser o mais curto possível, a fim de reduzir o risco de efeitos secundários.
Devem ser tomadas medidas especiais no tratamento de doentes com insuficiência renal.
Nos doentes cuja função renal esteja perturbada, a posologia deverá ser estabelecida de acordo com as instruções posológicas especiais.
Quando se administra este medicamento por longos períodos de tempo, recomenda-se o controlo regular dos parâmetros hematológicos.
Em caso de diminuição significativa de algum dos elementos figurados do sangue, é necessário suspender o tratamento.
Os doentes que sofrem de perturbações hematológicas graves só devem ser tratados com este medicamento a título excepcional.
Recomenda-se precaução especial no tratamento de doentes idosos e de doentes com carência anterior de ácido fólico ou insuficiência renal, devido a poderem ocorrer alterações hematológicas indiciadoras da existência de carência em ácido fólico.
Estas alterações regridem com a administração de ácido folínico.
Nos doentes sob tratamento prolongado com este medicamento (sobretudo se sofrem de insuficiência renal) deve-se proceder regularmente ao exame da urina e da função renal.
Durante o tratamento deve assegurar-se a ingestão adequada de líquidos e uma produção satisfatória de urina, para impedir a ocorrência de cristalúria.
Nos doentes com deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase (G-6-DP) poderá ocorrer hemólise.
Este medicamento não deve ser administrado a doentes que apresentam carência em glucose-6-fosfato-desidrogenase, excepto em caso de absoluta necessidade e em doses mínimas.
Observou-se uma diminuição no metabolismo da fenilalanina, após administração de trimetoprim, embora não significativa em doentes fenilcetonúricos sujeitos a apropriada restrição dietética.
A colite pseudomembranosa tem sido reportada com o uso de antibióticos de largo espetro, por isso é importante considerar o seu diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia grave durante ou após terapêutica antibiótica.
Em caso de suspeita de colite pseudomembranosa, o cotrimoxazol deve ser interrompido imediatamente e devem ser iniciadas as medidas terapêuticas adequadas.
Este meducamento não é suficientemente activo nas infecções por Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A (amigdalite, faringite, laringite).
Requere-se uma monitorização cuidadosa do potássio sérico em doentes em risco de hipercaliemia.
Tal como acontece com todos os fármacos contendo sulfonamidas, aconselha-se precaução nos doentes com porfiria ou disfunção tiróideia.
Os doentes que são “acetiladores lentos” apresentam uma maior predisposição para sofrerem reacções idiossincráticas às sulfonamidas.
Este medicamento deverá ser administrado com precaução em doentes com alergia grave ou asma brônquica.
Embora raras, ocorreram mortes devidas a reacções adversas incluindo discrasias sanguíneas, eritema multiforme exsudativo major (síndroma de Stevens-Johnson), necrólise epidérmica tóxica (síndroma de Lyell), erupção medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) e necrose hepática fulminante.
Foram notificadas erupções cutâneas graves e potencialmente perigosas para a vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica) com o uso de sulfametoxazol, manifestando-se inicialmente como lesões avermelhadas com desenho em alvo ou como manchas circulares, frequentemente com bolhas centrais, no tronco.
Sinais adicionais aos quais se deve estar atento incluem úlceras na boca, garganta, nariz, genitais e conjuntivite (olhos vermelhos e inchados).
Estas erupções cutâneas graves e potencialmente fatais são geralmente acompanhadas de sintomas semelhantes à gripe.
A erupção cutânea pode progredir para bolhas ou descamação da pele generalizadas.
O risco de ocorrerem reacções cutâneas graves é maior nas primeiras semanas de tratamento.
Se tiver desenvolvido síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica com o uso de sulfametoxazol, não deve reiniciar a terapêutica com esta substância activa em qualquer circunstância.
Se desenvolver erupções cutâneas ou as manifestações cutâneas descritas, pare de tomar este emdicamento, procure aconselhamento urgente de um médico e informe-o de que está a tomar este medicamento.
Recomenda-se precaução especial no tratamento de doentes idosos, dado a sua maior susceptibilidade a reacções adversas e maior probabilidade para ocorrência de efeitos adversos graves, e/ou quando coexistem outras complicações, tais como insuficiência renal e/ou hepática e/ou administração concomitante de outros fármacos.
Nestes doentes, o tratamento deve ser o mais curto possível, a fim de reduzir o risco de efeitos secundários.
Devem ser tomadas medidas especiais no tratamento de doentes com insuficiência renal.
Nos doentes cuja função renal esteja perturbada, a posologia deverá ser estabelecida de acordo com as instruções posológicas especiais.
Quando se administra este medicamento por longos períodos de tempo, recomenda-se o controlo regular dos parâmetros hematológicos.
Em caso de diminuição significativa de algum dos elementos figurados do sangue, é necessário suspender o tratamento.
Os doentes que sofrem de perturbações hematológicas graves só devem ser tratados com este medicamento a título excepcional.
Recomenda-se precaução especial no tratamento de doentes idosos e de doentes com carência anterior de ácido fólico ou insuficiência renal, devido a poderem ocorrer alterações hematológicas indiciadoras da existência de carência em ácido fólico.
Estas alterações regridem com a administração de ácido folínico.
Nos doentes sob tratamento prolongado com este medicamento (sobretudo se sofrem de insuficiência renal) deve-se proceder regularmente ao exame da urina e da função renal.
Durante o tratamento deve assegurar-se a ingestão adequada de líquidos e uma produção satisfatória de urina, para impedir a ocorrência de cristalúria.
Nos doentes com deficiência em glucose-6-fosfato-desidrogenase (G-6-DP) poderá ocorrer hemólise.
Este medicamento não deve ser administrado a doentes que apresentam carência em glucose-6-fosfato-desidrogenase, excepto em caso de absoluta necessidade e em doses mínimas.
Observou-se uma diminuição no metabolismo da fenilalanina, após administração de trimetoprim, embora não significativa em doentes fenilcetonúricos sujeitos a apropriada restrição dietética.
A colite pseudomembranosa tem sido reportada com o uso de antibióticos de largo espetro, por isso é importante considerar o seu diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia grave durante ou após terapêutica antibiótica.
Em caso de suspeita de colite pseudomembranosa, o cotrimoxazol deve ser interrompido imediatamente e devem ser iniciadas as medidas terapêuticas adequadas.
Este meducamento não é suficientemente activo nas infecções por Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A (amigdalite, faringite, laringite).
Requere-se uma monitorização cuidadosa do potássio sérico em doentes em risco de hipercaliemia.
Tal como acontece com todos os fármacos contendo sulfonamidas, aconselha-se precaução nos doentes com porfiria ou disfunção tiróideia.
Os doentes que são “acetiladores lentos” apresentam uma maior predisposição para sofrerem reacções idiossincráticas às sulfonamidas.
Cuidados com a Dieta
Tomar depois das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
A sobredosagem aguda manifesta-se por: náuseas, vómitos, diarreia, cefaleias, vertigens, tonturas, perturbações mentais e visuais.
Nos casos graves, podem também observar-se cristalúria, hematúria e anúria.
Na sobredosagem crónica pode ocorrer depressão da medula óssea, que se manifesta por trombocitopenia ou leucopenia e outras discrasias sanguíneas devidas à carência de ácido folínico.
Tratamento
Em função dos sintomas manifestados, pode considerar-se o recurso às seguintes medidas: prevenção de absorção adicional, aumento da excreção renal por diurese forçada (a alcalinização da urina aumenta a eliminação do sulfametoxazol), hemodiálise (nota: a diálise peritoneal não é eficaz), monitorização das células sanguíneas e dos electrólitos.
Se se verificar o aparecimento de discrasia sanguínea significativa ou de icterícia, deve instituir-se a terapêutica específica destas complicações.
Pode-se administrar 3-6 mg de folinato de cálcio, por via intramuscular, durante 5-7 dias, para compensar os efeitos do trimetoprim sobre a hematopoiese.
Sintomas
A sobredosagem aguda manifesta-se por: náuseas, vómitos, diarreia, cefaleias, vertigens, tonturas, perturbações mentais e visuais.
Nos casos graves, podem também observar-se cristalúria, hematúria e anúria.
Na sobredosagem crónica pode ocorrer depressão da medula óssea, que se manifesta por trombocitopenia ou leucopenia e outras discrasias sanguíneas devidas à carência de ácido folínico.
Tratamento
Em função dos sintomas manifestados, pode considerar-se o recurso às seguintes medidas: prevenção de absorção adicional, aumento da excreção renal por diurese forçada (a alcalinização da urina aumenta a eliminação do sulfametoxazol), hemodiálise (nota: a diálise peritoneal não é eficaz), monitorização das células sanguíneas e dos electrólitos.
Se se verificar o aparecimento de discrasia sanguínea significativa ou de icterícia, deve instituir-se a terapêutica específica destas complicações.
Pode-se administrar 3-6 mg de folinato de cálcio, por via intramuscular, durante 5-7 dias, para compensar os efeitos do trimetoprim sobre a hematopoiese.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Caso se esqueça de tomar uma dose, deve tomá-la logo que se lembrar.
Caso se esqueça de tomar uma dose, deve tomá-la logo que se lembrar.
Cuidados no Armazenamento
Comprimidos:
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Xarope
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Após a primeira abertura do frasco, Bactrim xarope pode ser conservado durante 20 dias à temperatura ambiente (não conservar acima dos 25ºC).
Injectável:
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Xarope
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Após a primeira abertura do frasco, Bactrim xarope pode ser conservado durante 20 dias à temperatura ambiente (não conservar acima dos 25ºC).
Injectável:
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Activo contra cocos Gram-negativos e Gram-positivos, mas com resistência crescente. Pneumocystis carinii (P. jirovecii), Listeria monocytogenes e Moraxella catarrhalis são sensíveis, assim como muitas cepas de Escherichia coli, Proteus sp., Enterobacter sp., Salmonella sp., Shigella sp., Pseudomonas pseudomallei, Serratia sp., Alcaligenes sp., Klebsiella sp., Brucella abortus, Pasteurella haemolytica, Yersinia pseudotuberculosis, Yersinia enterocolitica e Nocardia asteróides. activo contra Paracoccidióides brasiliensis. Fármaco de escolha contra Stenotrophomonas maltophilia e Burkholderia cepacia. Não age contra anaeróbios.

Antiarrítmicos Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Amiodarona: aumento do risco de arritmias ventriculares em uso concomitante com: - Sulfametoxazol + Trimetoprim - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Abacavir + Lamivudina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Quando a administração concomitante com cotrimoxazol é justificada, os doentes devem ser monitorizados clinicamente. Doses elevadas de trimetoprim/sulfametoxazol para o tratamento da pneumonia por Pneumocystis jirovecii (PCP) e da toxoplasmose não foram estudadas e devem ser evitadas. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Lamivudina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A probabilidade de interações metabólicas é baixa devido aos limitados metabolismo e ligação às proteínas plasmáticas e à quase completa depuração renal. O metabolismo da lamivudina não envolve o CYP3A, pelo que são pouco prováveis as interações com medicamentos metabolizados por este sistema (por ex. PIs).Interacções: A administração de trimetoprim/sulfametoxazol, 160 mg/800 mg, resulta num aumento de 40% na exposição à lamivudina, devido ao componente trimetoprim; o componente sulfametoxazol não interagiu. No entanto, a menos que o doente tenha compromisso renal, não é necessário ajuste da dose de lamivudina. A lamivudina não tem efeito na farmacocinética do trimetoprim ou do sulfametoxazol. Quando a administração concomitante é justificada, os doentes devem ser monitorizados clinicamente. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Cefadroxil Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: A ocorrência de diarreia pode prejudicar a absorção de outros medicamentos ficando assim a sua eficácia comprometida. Uma diurese forçada leva a uma diminuição dos níveis sanguíneos de cefadroxil.Interacções: Existem relatórios de estudos negativos com o trimetoprim-sulfametoxazol, roxitromicina e claritromicina, mas estes estudos ocorreram numa escala muito reduzida. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Sulfametoxazol + Trimetoprim Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Testes laboratoriais: O trimetoprim interfere no doseamento do metotrexato sérico quando utilizado o método competitivo de ligação às proteínas, se nestes testes se utilizar como proteína de ligação a di-hidro-folato-redutase bacteriana. Não foi documentada interferência quando doseado por radioimunoensaio. O trimetoprim pode igualmente interferir no doseamento da creatinina sérica/plasmática quando utilizada a reacção do picrato alcalino, podendo resultar em aumentos de cerca de 10%. Desta forma, pode induzir uma falsa diminuição dos valores estimados para a depuração de creatinina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Lamivudina + Zidovudina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Os ensaios clínicos demonstraram que não existem interações clinicamente significativas entre a lamivudina e a zidovudina. A zidovudina é principalmente metabolizada pelas enzimas UGT; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT pode alterar a exposição à zidovudina. A lamivudina é depurada ao nível renal. A secreção renal ativa da lamivudina na urina é mediada através de transportadores catiónicos orgânicos (OCTs); a administração concomitante de lamivudina com inibidores OCT ou fármacos nefrotóxicos pode aumentar a exposição à lamivudina. A lamivudina e a zidovudina não são significativamente metabolizadas pelas enzimas do citocromo P450 (tais como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6) nem inibem ou induzem este sistema enzimático. Assim, o potencial para interações com antirretrovirais inibidores da protease, não nucleosídeos e outros medicamentos metabolizados pelas principais enzimas P450 é baixo. Foram realizados estudos de interacção apenas em adultos.Interacções: Trimetoprim/sulfametoxazol: Não é necessário ajuste de dose de Lamivudina + Zidovudina, exceto se o doente tiver compromisso renal. Quando a administração concomitante com cotrimoxazol é justificada, os doentes devem ser monitorizados clinicamente. Doses elevadas de trimetoprim/sulfametoxazol para o tratamento da pneumonia a Pneumocystis jirovecii (PCP) e da toxoplasmose não foram estudadas e devem ser evitadas Doses elevadas de trimetoprim/sulfametoxazol para o tratamento da pneumonia a Pneumocystis jirovecii (PCP) e da toxoplasmose não foram estudadas e devem ser evitadas. Trimetoprim/sulfametoxazol: interacção não estudada. Não é necessário ajuste de dose de Lamivudina + Zidovudina, exceto se o doente tiver compromisso renal. Doses elevadas de trimetoprim/sulfametoxazol para o tratamento da pneumonia a Pneumocystis jirovecii (PCP) e da toxoplasmose não foram estudadas e devem ser evitadas. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ácido fólico + Cianocobalamina + Iodo Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Foram também registadas interacções com outros antiepiléticos, estrógeneos, com a combinação trimetropim/sulfametoxazol, com o uso prolongado de corticosteróides e álcool. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Azatioprina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Os doentes devem ser aconselhados no sentido de informar o seu anestesiologista do tratamento com Azatioprina antes de uma cirurgia.Interacções: A terapêutica concomitante com azatioprina e inibidores da ECA, trimetoprim/sulfametoxazol, cimetidina ou indometacina aumenta o risco de mielossupressão. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Azitromicina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Trimetoprim/sulfametoxazol: Não foram observados efeitos significativos nas concentrações máximas, na exposição total ou na excreção urinária, tanto do trimetropim como do sulfametoxazol, quando a associação trimetoprim/sulfametoxazol DS (160 mg/800 mg), durante 7 dias, foi coadministrada com 1200 mg de azitromicina no 7º dia. As concentrações séricas da azitromicina foram similares às observadas noutros estudos. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Micofenolato de mofetil Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Trimetoprim/sulfametoxazol: Não se observou qualquer efeito na biodisponibilidade do AMF. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Sulfametoxazol + Trimetoprim Procainamida
Observações: n.d.Interacções: Na administração simultânea de fármacos que são igualmente excretados por secreção renal activa (por ex. procainamida, amantadina), existe a possibilidade de uma inibição competitiva, a qual poderá conduzir a um aumento da concentração plasmática de um ou de ambos os fármacos. - Procainamida

Sulfametoxazol + Trimetoprim Amantadina
Observações: n.d.Interacções: Na administração simultânea de fármacos que são igualmente excretados por secreção renal activa (por ex. procainamida, amantadina), existe a possibilidade de uma inibição competitiva, a qual poderá conduzir a um aumento da concentração plasmática de um ou de ambos os fármacos. - Amantadina

Sulfametoxazol + Trimetoprim Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; - Anticoagulantes orais

Sulfametoxazol + Trimetoprim Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; - Sulfonilureias

Sulfametoxazol + Trimetoprim Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; - Fenitoína

Sulfametoxazol + Trimetoprim Metotrexato
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; aumento da incidência de carência de ácido fólico por administração concomitante de outros antagonistas do ácido fólico (por ex. metotrexato). - Metotrexato

Sulfametoxazol + Trimetoprim Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; toxicidade aumentada do cotrimoxazol com a administração de ácido p-aminosalicílico, barbitúricos ou primidona; - Barbitúricos

Sulfametoxazol + Trimetoprim Tiopental sódico
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; - Tiopental sódico

Sulfametoxazol + Trimetoprim Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: Efeito aumentado (potenciado) dos anticoagulantes orais (reforço do efeito hipoprotrombinémico dos cumarínicos), antidiabéticos orais do grupo das sulfonilureias, difenilhidantoína (fenitoína), metotrexato e barbitúricos de acção curta de administração intravenosa (por ex. tiopental) assim como um aumento dos níveis de digoxina, no caso de doentes mais idosos; - Digoxina

Sulfametoxazol + Trimetoprim Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Antiácidos

Sulfametoxazol + Trimetoprim Paraldeído
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Paraldeído

Sulfametoxazol + Trimetoprim Ácido 4-aminobenzoico (Ácido para-aminobenzóico)
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Ácido 4-aminobenzoico (Ácido para-aminobenzóico)

Sulfametoxazol + Trimetoprim Benzocaína
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Benzocaína

Sulfametoxazol + Trimetoprim Procaína
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Procaína

Sulfametoxazol + Trimetoprim Tetracaína
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: redução da actividade do cotrimoxazol na administração simultânea de antiácidos minerais, paraldeído e derivados do ácido para-aminobenzóico (por ex. benzocaína, procaína e tetracaína); - Tetracaína

Sulfametoxazol + Trimetoprim Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: efeito aumentado (potenciado) do cotrimoxazol na administração simultânea de probenecide, indometacina, fenilbutazona, salicilatos e sulfinpirazona; - Probenecida

Sulfametoxazol + Trimetoprim Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: efeito aumentado (potenciado) do cotrimoxazol na administração simultânea de probenecide, indometacina, fenilbutazona, salicilatos e sulfinpirazona; - Indometacina

Sulfametoxazol + Trimetoprim Fenilbutazona
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: efeito aumentado (potenciado) do cotrimoxazol na administração simultânea de probenecide, indometacina, fenilbutazona, salicilatos e sulfinpirazona; - Fenilbutazona

Sulfametoxazol + Trimetoprim Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: efeito aumentado (potenciado) do cotrimoxazol na administração simultânea de probenecide, indometacina, fenilbutazona, salicilatos e sulfinpirazona; - Salicilatos

Sulfametoxazol + Trimetoprim Sulfinpirazona
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: efeito aumentado (potenciado) do cotrimoxazol na administração simultânea de probenecide, indometacina, fenilbutazona, salicilatos e sulfinpirazona; - Sulfinpirazona

Sulfametoxazol + Trimetoprim Metenamina (hexametilenotetramina)
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: risco aumentado de cristalúria no caso de terapêutica concomitante com metenamina por acidificação da urina, por ex. com mandelato de metenamina; - Metenamina (hexametilenotetramina)

Sulfametoxazol + Trimetoprim Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: toxicidade aumentada do cotrimoxazol com a administração de ácido p-aminosalicílico, barbitúricos ou primidona; - Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)

Sulfametoxazol + Trimetoprim Primidona
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: toxicidade aumentada do cotrimoxazol com a administração de ácido p-aminosalicílico, barbitúricos ou primidona; - Primidona

Sulfametoxazol + Trimetoprim Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: alterações dos parâmetros hematológicos (particularmente anemia megaloblástica) por utilização concomitante de medicamentos contendo pirimetamina numa dose superior a 25 mg por semana; - Pirimetamina

Sulfametoxazol + Trimetoprim Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: deterioração reversível da função renal com a administração de ciclosporina; - Ciclosporina

Sulfametoxazol + Trimetoprim Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: risco aumentado de trombocitopenia em doentes idosos na terapêutica simultânea com diuréticos (principalmente tiazidas); - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)

Sulfametoxazol + Trimetoprim Mercaptopurina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: perturbação da reabsorção da 6-mercaptopurina com limitação do efeito anti-leucémico da 6-mercaptopurina; - Mercaptopurina

Indinavir Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR NÃO POTENCIADO ANTI-INFECCIOSOS: Antibióticos: Sulfametoxazol/Trimetoprim 800 mg/160 mg BID (Indinavir 400 mg QID) Indinavir e sulfametoxazol/ trimetoprim podem ser administrados concomitantemente sem ajuste posológico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Maraviroc Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: ANTIBIÓTICOS: Sulfametoxazol/Trimetoprim 800 mg/160 mg BID: (maraviroc 300 mg BID) As concentrações de sulfametoxazol/trimetoprim não foram calculadas; não se espera efeito. maraviroc 300 mg duas vezes por dia e sulfametoxazol/trimetoprim podem ser co-administrados sem ajuste da dose. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Nevirapina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: metabólitos da nevirapina: Estudos utilizando microssomas hepáticos humanos indicaram que a formação dos metabólitos hidroxilados da nevirapina não era afectada pela presença de dapsona, rifabutina, rifampicina e trimetoprim/sulfametoxazol. O cetoconazol e a eritromicina inibiram significativamente a formação de metabólitos hidroxilados da nevirapina. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Rifabutina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: ANTI-PCP (Pneumocystis carinii pneumonia): Sulfametoxazol/Trimetoprim: Efeito na rifabutina: Sem alterações significativas na Cmax e AUC Efeito no fármaco co-administrado: Aproximadamente ↓ 15% a 20% na AUC Noutro estudo, apenas o trimetoprim (não o sulfametoxazol) originou ↓ 14% na AUC e ↓ 6% na Cmáx mas não foi considerado clinicamente significativo. AUC - área sob a concentrações vs. Curva do tempo Cmax – Concentrações sérica máxima - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ritonavir Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Sulfametoxazol/Trimetoprim: Não deverá ser necessária alteração na dose de sulfametoxazol/trimetoprim durante o tratamento concomitante com ritonavir. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Sirolímus Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não foi detetada nenhuma interacção farmacocinética com significado clínico entre o sirolímus e os seguintes fármacos: aciclovir, atorvastatina, digoxina, glibenclamida, metilprednisolona, nifedipina, prednisolona e trimetoprim/sulfametoxazol. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Tacrolímus Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções que originaram efeitos clínicos prejudiciais: O uso concomitante de tacrolímus com medicamentos com efeitos nefrotóxicos ou neurotóxicos conhecidos poderá aumentar os níveis de toxicidade (por exemplo, os aminoglicosidos, os inibidores da girase, a vancomicina, o sulfametoxazol / trimetoprim, os AINEs, o ganciclovir ou o aciclovir). - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Atorvastatina + Perindopril Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Perindopril Cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) Os doentes a tomar concomitante cotrimoxazole (trimetoprim/ sulfametoxazol) podem ter um risco de hipercaliemia aumentado. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ibuprofeno + Paracetamol Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Ocorreu hepatotoxicidade grave após o uso de paracetamol num doente a tomar zidovudina e cotrimoxazol. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Relacionados com perindopril Uso concomitante não recomendado: Cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol): Os doentes que tomam concomitantemente cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) podem ter risco acrescido de hipercalemia. Uso concomitante não recomendado: Diuréticos poupadores de potássio (p. ex. triantereno, amilorida…), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora o potássio sérico permaneça geralmente dentro dos limites normais, pode ocorrer hipercaliemia (potencialmente fatal) em alguns doentes tratados com perindopril. Os diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar a aumentos significativos do potássio sérico. Deve-se ter cuidado também quando o perindopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim / sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de perindopril com os fármacos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e monitorizar frequentemente o potássio sérico. Para uso da espironolactona na insuficiência cardíaca. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Lamivudina + Raltegravir Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: Uma vez que este medicamento contém lamivudina e raltegravir, qualquer interacção que tenha sido identificada com estes agentes isolados pode ocorrer com Lamivudina / Raltegravir. Estudos de interacção com estes agentes só foram realizados em adultos.Interacções: A administração de trimetoprim/sulfametoxazol, 160 mg/800 mg, resulta num aumento de 40% na exposição à lamivudina, devido ao componente trimetoprim; o componente sulfametoxazol não interagiu. No entanto, a menos que o doente tenha compromisso renal, não é necessário ajuste da dose de Lamivudina / Raltegravir. A lamivudina não tem efeito na farmacocinética do trimetoprim ou do sulfametoxazol. Quando a administração concomitante de Lamivudina / Raltegravir é justificada, os doentes devem ser monitorizados clinicamente. A administração concomitante de Lamivudina / Raltegravir com doses elevadas de cotrimoxazol para o tratamento da pneumonia a Pneumocystis carinii (PPc) e da toxoplasmose deve ser evitada. A administração concomitante de Lamivudina / Raltegravir com doses elevadas de cotrimoxazol para o tratamento da pneumonia a Pneumocystis carinii (PPc) e da toxoplasmose deve ser evitada. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ramipril + Bisoprolol Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Também se deve ter precaução quando o ramipril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como o trimetoprim e o cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol), uma vez que o trimetoprim é conhecido por actuar como um diurético poupador de potássio, como a amilorida. Por conseguinte, a associação de ramipril com os medicamentos acima mencionados não é recomendada. Se a utilização concomitante for indicada, devem ser utilizados com precaução e com monitorização frequente do potássio sérico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Captopril + Hidroclorotiazida Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) Os doentes que tomam concomitantemente cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol) podem ter risco acrescido de hipercalemia. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer hipercaliemia com trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ciclosporina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Deve ser tomada precaução quando se utiliza ciclosporina juntamente com outros fármacos que apresentam sinergia nefrotóxica, tais como aminoglicosidos (incluindo gentamicina, tobramicina), anfotericina B, ciprofloxacina, vancomicina, trimetoprim (+ sulfametoxazol); derivados do ácido fíbrico (por ex. bezafibrato, fenofibrato), AINE (incluindo diclofenac, naproxeno, sulindac); melfalano; antagonistas dos receptores H2 da histamina (por ex., cimetidina, ranitidina); metotrexato. Durante o uso concomitante de um fármaco que exiba sinergia nefrotóxica, deve ser realizada monitorização cuidadosa da função renal. Se ocorrer compromisso renal significativo, deve ser reduzida a dose do medicamento que é co-administrado ou deve ser considerado outro tratamento alternativo. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Ramipril + Indapamida Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização rigorosa do potássio sérico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Zofenopril Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Deve-se ter cuidado quando Zofenopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como o trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. Por isso, a associação de Zofenopril com fármacos acima mencionados não é recomendada. Se o uso concomitante estiver indicado, devem ser usados com cuidado e com monitorização frequente do potássio sérico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Zofenopril + Hidroclorotiazida Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Deve-se ter cuidado também quando zofenopril é co-administrado com outros agentes que aumentam o potássio sérico, como o trimetoprim e cotrimoxazol (trimetoprim/sulfametoxazol), pois sabe-se que o trimetoprim actua como um diurético poupador de potássio como o amilorida. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Sulfametoxazol + Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Trimetoprim /sulfametoxazol (Cotrimoxazol): Não é necessário ajuste de dose de Dolutegravir/Abacavir/Lamivudina, excepto se o doente tiver compromisso renal. - Sulfametoxazol + Trimetoprim

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Com base nos relatórios de estudos realizados na mulher grávida, nas revisões da literatura e nos relatos espontâneos de malformações, parece que o Sulfametoxazol + Trimetoprim não constitui qualquer risco significativo de teratogenicidade para o Homem.
Uma vez que, quer o trimetoprim quer o sulfametoxazol, atravessam a barreira placentária e podem interferir com o metabolismo do ácido fólico, este medicamento só deve ser utilizado durante a gravidez se as vantagens esperadas justificarem o risco potencial para o feto.
Recomenda-se que as mulheres grávidas, em tratamento com Sulfametoxazol + Trimetoprim, recebam um suplemento de 5-10 mg diárias de ácido fólico.
Deve evitar-se a utilização de Sulfametoxazol + Trimetoprim durante a última fase da gravidez, devido ao risco de ocorrência de icterícia no recém-nascido.
Tanto o trimetoprim como o sulfametoxazol são excretados no leite materno.
Embora a quantidade ingerida através da amamentação seja pequena, recomenda-se que, antes do tratamento, se avaliem os riscos para o lactente (icterícia, hipersensibilidade) relativamente às vantagens terapêuticas para a mãe.
Muito raramente ocorre, durante a terapêutica com cotrimoxazol, psicose aguda.
No entanto, não foram efectuados estudos para avaliar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas em doentes a tomar Sulfametoxazol + Trimetoprim.
Com base nos relatórios de estudos realizados na mulher grávida, nas revisões da literatura e nos relatos espontâneos de malformações, parece que o Sulfametoxazol + Trimetoprim não constitui qualquer risco significativo de teratogenicidade para o Homem.
Uma vez que, quer o trimetoprim quer o sulfametoxazol, atravessam a barreira placentária e podem interferir com o metabolismo do ácido fólico, este medicamento só deve ser utilizado durante a gravidez se as vantagens esperadas justificarem o risco potencial para o feto.
Recomenda-se que as mulheres grávidas, em tratamento com Sulfametoxazol + Trimetoprim, recebam um suplemento de 5-10 mg diárias de ácido fólico.
Deve evitar-se a utilização de Sulfametoxazol + Trimetoprim durante a última fase da gravidez, devido ao risco de ocorrência de icterícia no recém-nascido.
Tanto o trimetoprim como o sulfametoxazol são excretados no leite materno.
Embora a quantidade ingerida através da amamentação seja pequena, recomenda-se que, antes do tratamento, se avaliem os riscos para o lactente (icterícia, hipersensibilidade) relativamente às vantagens terapêuticas para a mãe.
Muito raramente ocorre, durante a terapêutica com cotrimoxazol, psicose aguda.
No entanto, não foram efectuados estudos para avaliar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas em doentes a tomar Sulfametoxazol + Trimetoprim.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023