Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A atorvastatina pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como estatinas, que são medicamentos que regulam os lípidos (gorduras). O modo de acção consiste em diminuir os lípidos conhecidos como colesterol e triglicéridos no sangue.

A amlodipina pertence a um grupo de medicamentos chamados "bloqueadores dos canais de cálcio". Em doentes com pressão arterial elevada, relaxa os vasos sanguíneos permitindo assim que o sangue os atravesse mais facilmente.

O ramipril pertence a um grupo de medicamentos chamados "inibidores da ECA (inibidores da enzima de conversão da angiotensina)". Em doentes com pressão arterial elevada, dilata os vasos sanguíneos, facilitando o bombeamento do sangue do coração para o corpo.
Usos comuns
Este medicamento é indicado como terapêutica de substituição para o tratamento da hipertensão associada a hipercolesterolemia primária ou hiperlipidemia mista em doentes adultos já adequadamente controlados com ramipril, amlodipina e atorvastatina, administrados concomitantemente nas mesmas doses da associação, mas como produtos separados.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é utilizado para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão) associada a níveis elevados de colesterol (hipercolesterolemia primária) ou níveis elevados de colesterol e de gorduras (triglicéridos) em simultâneo (hiperlipidemia combinada ou mista) em doentes adultos.
Destina-se a doentes já em tratamento com atorvastatina, amlodipina e ramipril em comprimidos separados.
Classificação CFT

3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina

3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio

3.5.1 : Antianginosos

3.7 : Antidislipidémicos

Mecanismo De Acção
A atorvastatina é um inibidor selectivo e competitivo da HMG-CoA redutase, enzima limitante responsável pela conversão da 3-hidroxi3-metil-glutaril coenzima A em mevalonato, um precursor dos esteróis, incluindo o colesterol. No fígado, os triglicéridos e o colesterol são incorporados nas lipoproteínas de muito-baixa densidade (VLDL) e libertados no plasma para entrega aos tecidos periféricos. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) forma-se a partir da VLDL e é principalmente catabolizada pelo receptor de alta afinidade para a LDL (recetor LDL).

A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio, do grupo dihidropiridina (bloqueador dos canais lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões de cálcio para a musculatura cardíaca e lisa vascular.

O ramiprilato, o metabólito activo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidilcarboxipeptidase I (sinónimos: enzima de conversão da angiotensina; quininase II). No plasma e nos tecidos, esta enzima
catalisa a conversão da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, bem como a degradação do vasodilatador activo bradicinina. A redução da formação de angiotensina II e a inibição da degradação da bradicinina levam à vasodilatação.
Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato provoca uma redução da secreção de aldosterona. A resposta média à monoterapia com inibidores da ECA foi mais baixa nos doentes hipertensos de raça negra (afro-caribenhos) (geralmente uma população hipertensa com níveis baixos de renina) comparativamente com os doentes que não são de raça negra.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Os comprimidos não devem ser divididos, mastigados ou esmagados.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade às substâncias activas, a quaisquer outros inibidores da ECA (Enzima de Conversão da Angiotensina) ou derivados da di-hidropiridina.
- Em doentes com estados hipotensos ou hemodinamicamente instáveis, por exemplo, insuficiência cardíaca instável após enfarte agudo do miocárdio ou hipotensão grave.
- Choque (incluindo choque cardiogénico).
- Obstrução do tracto de saída do ventrículo esquerdo (por exemplo, estenose aórtica de grau elevado).
- História de angioedema (hereditário, idiopático ou devido a angioedema anterior com inibidores da ECA ou antagonistas dos receptores da angiotensina-II (ARA II).
- Utilização concomitante com a terapêutica de sacubitril/valsartan. Este medicamento não deve ser iniciado antes de 36 horas após a última dose de sacubitril/valsartan.
- Tratamentos extracorporais que conduzam ao contacto do sangue com superfícies eletrizadas negativamente.
- Estenose bilateral significativa da artéria renal ou estenose da artéria renal de um único rim funcional.
- A utilização concomitante deste medicamento com medicamentos contendo aliscireno está contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/ 1,73 m2).
- Em doentes com compromisso hepático, doença hepática activa ou aumentos persistentes e inexplicados das transaminases séricas superiores a 3 vezes o limite superior normal.
- Em doentes tratados com os agentes antivirais para a hepatite C glecaprevir/pibrentasvir.
- Durante a gravidez, no período de amamentação e em mulheres com potencial para engravidar que não estejam a utilizar medidas contraceptivas adequadas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
- Inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta, que dificulta a deglutição ou a respiração, bem como comichão e erupções cutâneas. Isto pode ser um sinal de uma reacção alérgica grave (angioedema).
- Reacções cutâneas graves, incluindo erupção cutânea intensa, urticária, agravamento de uma doença de pele pré-existente, vermelhidão da pele em todo o corpo, comichão intensa, bolhas ou descamação da pele, inflamação das membranas mucosas (como a síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica) ou outras reacções alérgicas.
- Erupção cutânea, que começa frequentemente com manchas vermelhas que provocam comichão na face, braços ou pernas, podendo formar bolhas e assemelhar-se a pequenos alvos (pontos centrais escuros rodeados por uma área mais pálida, com um anel escuro à volta da borda) (dermatite bolhosa, eritema multiforme).
- Fraqueza, sensibilidade, dor, rutura muscular ou alteração da coloração da urina para vermelho-acastanhada e, em particular, se ao mesmo tempo se sentir indisposto ou tiver uma temperatura alta, tal pode ser causado por uma degradação das fibras musculares fora do normal (rabdomiólise) que pode colocar a vida em risco e levar a problemas nos rins.
- Síndrome do tipo lúpus (incluindo erupção cutânea, problemas nas articulações e efeitos nas células sanguíneas).
- Fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas em falar o que pode ser um sinal de um possível AVC.
- Tonturas graves ou desmaios devido a pressão arterial baixa.
- Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares (arritmia, incluindo bradicardia, taquicardia ventricular e fibrilhação auricular), dor no peito, aperto no peito (angina de peito, isquemia do miocárdio) ou ataque cardíaco (enfarte do miocárdio).
- Falta de ar, pieira súbita, tosse ou dificuldade em respirar. Estes podem ser sinais de problemas pulmonares.
- Maior facilidade em fazer nódoas negras, hemorragia durante mais tempo do que o normal, qualquer sinal de hemorragia (por exemplo, sangramento das gengivas), manchas púrpuras na pele ou maior facilidade do que o habitual em contrair infecções, dor de garganta e febre, sensação de cansaço, desmaio, tonturas ou pele pálida. Estes podem ser sinais de problemas ao nível do sangue ou da medula óssea.
- Dor de estômago grave que pode irradiar para as costas. Este pode ser sinal de inflamação do pâncreas (pancreatite).
- Febre, arrepios, cansaço, perda de apetite, dor de estômago, sensação de enjoo, amarelecimento da pele ou dos olhos (icterícia). Estes podem ser sinais de problemas no fígado, como inflamação do fígado (hepatite) ou lesão hepática ou insuficiência hepática aguda.
- Se tiver problemas com hemorragias ou nódoas negras inesperadas ou invulgares, isto pode ser sugestivo de um problema no fígado. Deve consultar o médico o mais rapidamente possível.

Outros efeitos indesejáveis:
Informe o médico se detectar qualquer um dos seguintes efeitos indesejáveis.
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas:
- Inchaço devido a retenção de líquidos (edema)

Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas:
- Inflamação das vias nasais (nasofaringite)
- Reacções alérgicas
- Aumento do potássio no sangue
- Aumento dos níveis de açúcar no sangue (hiperglicemia; se tem diabetes deve continuar a monitorizar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue)
- Dor de cabeça, tonturas, vontade de dormir, sonolência
- Distúrbios da visão (incluindo visão dupla e turva)
- Percepção dos batimentos cardíacos (palpitações)
- Inchaço das articulações, incluindo inchaço dos tornozelos
- Pressão arterial baixa (hipotensão), especialmente quando se levanta ou se senta rapidamente (diminuição da pressão arterial ortostática), desmaios (síncope), rubor
- Tosse seca irritativa, bronquite, inflamação dos seios nasais (sinusite), falta de ar (dispneia), dor de garganta, hemorragia nasal
- Dor abdominal, diarreia, inflamação gastrointestinal, perturbações digestivas e desconforto abdominal, dispepsia, náuseas, vómitos, alteração dos hábitos intestinais, prisão de ventre, flatulência
- Erupção cutânea com ou sem altos na área afectada
- Espasmos musculares, cãibras ou dores nos músculos (mialgia), dores nas articulações (artralgia), dores nas costas, dores nas extremidades
- Dor no peito, sensação de exaustão (fadiga)
- Sensação de fraqueza e falta de força (astenia)
- Resultados de análises ao sangue que mostram que a sua função hepática pode tornar-se anormal, aumento da creatinina quinase no sangue

Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas:
- Um aumento do número de certos glóbulos brancos (eosinofilia) detectado durante uma análise ao sangue
- Diminuição do apetite, perda de apetite (anorexia)
- Diminuição dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia; se tem diabetes deve continuar a monitorizar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue)
- Aumento de peso
- Alterações do humor, humor depressivo, depressão, ansiedade, nervosismo, inquietação, perturbações do sono (incluindo sonolência), insónias, pesadelos
- Vertigens, tremores, síncope
- Sensações cutâneas invulgares, como dormência, formigueiro, picadas, ardor ou arrepios na pele (parestesia), sensação de pele reduzida (hipoestesia)
- Perda (ageusia) ou alteração do sabor das coisas (disgeusia)
- Perda de memória (amnésia)
- Zumbido nos ouvidos e/ou na cabeça (acufenos)
- Braços e pernas inchados (edema periférico)
- Espirros/corrimento nasal (rinite), nariz entupido, tosse
- Dificuldade em respirar (broncoespasmo), incluindo agravamento da asma
- Aumento das enzimas hepáticas
- Um inchaço no intestino chamado "angioedema intestinal" que se apresenta com sintomas como dor abdominal, vómitos e diarreia
- Boca seca, dor abdominal superior (incluindo gastrite) e inferior, azia, arrotos
- Análises ao sangue que mostram alterações no funcionamento do fígado (aumento das enzimas hepáticas e/ou bilirrubina conjugada)
- Suar mais do que o habitual (hiperidrose)
- Perda de cabelo (alopecia)
- Comichão (prurido), pequenos pontos hemorrágicos ou área hemorrágica na pele (púrpura), descoloração da pele, exantema, urticária, erupção cutânea
- Dores no pescoço, fadiga muscular
- Problemas renais, incluindo insuficiência renal aguda, dificuldade em urinar, urinar mais do que o habitual ao longo do dia e/ou aumento da frequência, aumento da necessidade de urinar à noite (noctúria)
- Agravamento da proteinúria pré-existente (mais proteínas do que o habitual na urina), glóbulos brancos na urina, aumento da ureia no sangue, aumento da creatinina no sangue
- Incapacidade de obter uma ereção (impotência), diminuição do desejo sexual nos homens ou nas mulheres, aumento do peito masculino (ginecoamastia)
- Aumento da temperatura corporal/febre (pirexia)
- Indisposição (mal-estar)
- Aumento ou diminuição do peso

Raros: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas:
- Análises ao sangue que mostram uma diminuição do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos (incluindo neutropenia ou agranulocitose, leucopenia) ou plaquetas (trombocitopenia) ou da quantidade de hemoglobina
- Confusão
- Perturbações do equilíbrio
- Perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência (neuropatia periférica)
- Olhos vermelhos, com comichão, inchados ou lacrimejantes (conjuntivite)
- Diminuição da audição
- Estreitamento dos vasos sanguíneos (estenose vascular)
- Perturbação do fluxo sanguíneo (hipoperfusão)
- Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite)
- Língua vermelha e inchada (glossite)
- Colestase
- Problemas nas unhas, por exemplo, afrouxamento ou separação de uma unha do seu leito (onicólise)
- Perturbações ou inflamação dos músculos: miopatia, miosite
- Lesão de tendão, por vezes complicada por rutura

Muito raros: podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas:
- reacções anafiláticas ou anafilactóides (anafilaxia)
- Aumento da tensão muscular (hipertonia)
- Perda de audição
- Aumento do tecido gengival (hiperplasia gengival)
- Insuficiência hepática
- Sensibilidade à luz ou ao sol (fotossensibilidade)

Frequência desconhecida: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis:
- Análises ao sangue que mostram um número insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas (pancitopenia)
- Análises ao sangue que mostram demasiados glóbulos vermelhos danificados (anemia hemolítica)
- Aumento dos anticorpos antinucleares
- Urina concentrada (de cor escura), sentir-se doente, cãibras musculares, confusão e crises que podem ser devidas à secreção inadequada de ADH (hormona antidiurética). Se tiver estes sintomas, contacte o seu médico o mais rapidamente possível
- Diminuição do sódio no sangue
- Distúrbio da atenção
- Perturbação das capacidades psicomotoras
- Sensação de queimadura
- Alteração do cheiro das coisas (parosmia)
- Tremores, postura rígida, face inexpressiva, movimentos lentos e um andar arrastado e desequilibrado (perturbação extrapiramidal)
- Dedos das mãos e dos pés que mudam de cor (ficam pálidos) quando está frio e depois ficam com formigueiro ou com dor quando aquece (fenómeno de Raynaud).
- Inflamação da mucosa oral com pequenas ulcerações (estomatite aftosa)
- Pele com altos (pênfigo)
- Inflamação da pele (dermatite psoriasiforme), erupção cutânea aguda (penfigóide ou exantema liquenóide), agravamento da descamação da pele (psoríase agravada), erupção da mucosa (enantema)
- Fraqueza muscular constante (miopatia necrosante imunomediada)

Efeitos indesejáveis possíveis notificados com algumas estatinas (medicamentos do mesmo tipo que a atorvastatina):
- Dificuldades sexuais
- Depressão
- Problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre
- Diabetes. Esta é mais provável se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, excesso de peso e pressão arterial elevada. O médico irá monitorizá-lo enquanto estiver a tomar este medicamento.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não tome Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina se estiver a amamentar.
Condução
Condução
Condução:Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina pode afectar a capacidade para conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Deve informar o médico se tem ou teve alguma das seguintes condições:
- se tem a pressão arterial muito alta.
- se tem insuficiência cardíaca ou qualquer outro problema cardíaco.
- se tem ou teve um ataque cardíaco recente.
- se tem problemas nos rins ou uma doença dos rins.
- se tem problemas no fígado ou uma história de doença do fígado.
- se perdeu muitos sais ou fluidos corporais (por estar doente (vómitos), ter diarreia, suar mais do que o habitual, fazer uma dieta pobre em sal, tomar diuréticos durante muito tempo ou ter feito diálise).
- se vai fazer um tratamento para reduzir a sua alergia a picadas de abelhas ou vespas (dessensibilização).
- se vai ser submetido a anestesia e/ou cirurgia major. Um anestésico poderá ser-lhe administrado para uma operação ou intervenção dentária. Poderá ter de interromper o tratamento com este medicamento um dia antes.
- se tem quantidades elevadas de potássio no sangue (hipercaliemia, indicada nos resultados das análises ao sangue) ou se utiliza substitutos do sal que contenham potássio.
- se está a tomar medicamentos ou tem condições que podem diminuir os níveis de sódio no sangue.
- se está com uma reacção alérgica grave com inchaço da face, lábios, língua ou garganta com dificuldade em engolir ou respirar (angioedema). Esta pode ocorrer a qualquer momento do tratamento. Se desenvolver tais sintomas, deve parar de tomar este medicamento e consultar imediatamente um médico.
- se está a tomar algum dos seguintes medicamentos, o risco de angioedema aumenta:
• inibidores da mTor (utilizados para evitar a rejeição de órgãos transplantados), por exemplo, temsirolímus, everolímus, sirolímus),
• vildagliptina (utilizada para tratar a diabetes),
• inibidores da neprilisina (NEP), como o racecadontril (utilizado para tratar a diarreia) ou
• sacubitril/valsartan. Para sacubitril/valsartan.
- se tem uma doença vascular do colagénio, como esclerodermia ou lúpus eritematoso sistémico.
- se é de origem negra, uma vez que pode ter um maior risco de angioedema e este medicamento pode ser menos eficaz na diminuição da sua pressão arterial do que em doentes de raça não negra.
- se está a tomar algum dos seguintes medicamentos utilizados para o tratamento da pressão arterial elevada:
• um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) (também conhecidos como sartans – por exemplo valsartan, telmisartan, irbesartan), em particular se tiver problemas renais relacionados com a diabetes.
• aliscireno.
- se tem insuficiência respiratória grave ou se desenvolver sintomas de insuficiência respiratória grave durante o tratamento.
- se está a tomar ou tiver tomado nos últimos 7 dias um medicamento chamado ácido fusídico (um medicamento para infecções bacterianas) oralmente ou por injecção. A combinação de ácido fusídico e este medicamento pode resultar em problemas musculares graves (rabdomiólise).
- se tem uma glândula tiróide pouco activa (hipotiroidismo).
- se tem dores musculares repetidas ou inexplicáveis, antecedentes pessoais ou familiares de problemas musculares.
- se teve problemas musculares anteriores durante o tratamento com outros medicamentos que diminuem os lípidos (por exemplo, outros medicamentos "estatina" ou "fibrato").
- se consome regularmente quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas.

Sabe-se que o risco de desenvolver efeitos indesejáveis relacionados com os músculos, por exemplo, rabdomiólise, aumenta quando alguns medicamentos são tomados ao mesmo tempo.

Informe também o médico ou farmacêutico se tiver uma fraqueza muscular constante. Podem ser necessários testes e medicamentos adicionais para diagnosticar e tratar este problema.
Enquanto estiver a tomar este medicamento, o médico irá monitorizá-lo cuidadosamente para ver se tem diabetes ou se está em risco de desenvolver diabetes. É provável que esteja em risco de desenvolver diabetes se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, excesso de peso e pressão arterial elevada.

O médico poderá querer avaliar a função renal, pressão arterial e a quantidade de electrólitos (por exemplo, o potássio) no seu sangue em intervalos regulares.

Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.

- Sacubitril/valsartan – utilizado para o tratamento de um tipo de insuficiência cardíaca de longa duração (crónica) em adultos.
- outros medicamentos para tratar a pressão arterial elevada, incluindo aliscireno, antagonistas dos receptores da angiotensina II (por exemplo, valsartan).
- Verapamilo, diltiazem (para o tratamento de certas doenças cardíacas e da pressão arterial elevada).
- Medicamentos para regular o seu ritmo cardíaco (procainamida, digoxina, amiodarona).
- Diuréticos.
- Medicamentos utilizados no tratamento da pressão arterial baixa, choque, insuficiência cardíaca, asma ou alergias, como isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina, noradrenalina ou adrenalina.
- Suplementos de potássio (incluindo substitutos do sal), diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outros medicamentos que podem aumentar a quantidade de potássio no seu sangue, como trimetoprim isolado ou em combinação com sulfametoxazol (para infecções causadas por bactérias) e heparina (um medicamento utilizado para diluir o sangue e prevenir a formação de coágulos).
- Medicamentos utilizados para aliviar a dor e a inflamação (anti-inflamatórios não esteróides (AINE) como o ibuprofeno ou a fenazona e o ácido acetilsalicílico).
- Rifampicina (agente antibiótico utilizado para tratar a tuberculose).
- Hypericum perforatum (hipericão - tratamento à base de plantas para a depressão).
- Medicamentos para o cancro (citostáticos).
- Imunossupressores (medicamentos que reduzem o mecanismo de defesa do corpo) utilizados para o tratamento de doenças autoimunes ou após uma cirurgia de transplante (por exemplo, ciclosporina, tacrolímus).
- Medicamentos esteróides para a inflamação, como a prednisolona.
- Alopurinol, colchicina (medicamentos para o tratamento da gota).
- Cetoconazol, itraconazol, voriconazol, fluconazol, posaconazol (utilizados para tratar infecções fúngicas).
- Eritromicina, claritromicina, telitromicina, ácido fusídico (antibióticos utilizados para tratar certas infecções bacterianas).
- Medicamentos utilizados no tratamento do VIH ou de doenças do fígado, como a hepatite C, por exemplo delavirdina, efavirenz; ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, nelfinavir, darunavir, a combinação de tipranavir/ ritonavir, telaprevir, boceprevir, a combinação de elbasvir/grazoprevir, ledipasvir/sofosbuvir (os chamados inibidores da protease).
- Letermovir, um medicamento que ajuda a prevenir que fique doente devido ao citomegalovírus.
- Dantroleno (perfusão para anomalias graves da temperatura corporal).
- medicamentos pertencentes à classe dos chamados inibidores da mTor ou inibidores da neprilisina (NEP), por exemplo:
• Temsirolímus (para o cancro).
• Sirolímus, everolímus (para prevenção da rejeição de um transplante).
• Vildagliptina (utilizada para o tratamento da diabetes tipo 2).
• Racecadotril (para tratar a diarreia).
- Outros medicamentos para regular os níveis lipídicos, por exemplo, gemfibrozil, outros fibratos, colestipol, ezetimiba.
- Varfarina (que reduz a coagulação do sangue).
- Contraceptivos orais.
- Estiripentol (um anticonvulsivo para a epilepsia).
- Cimetidina (utilizada para azia e úlceras pépticas).
- Antiácidos (medicamentos para a indigestão contendo alumínio ou magnésio).
- Medicamentos para a diabetes, como os medicamentos orais que baixam os níveis de glucose e a insulina.
- Medicamentos para tratar doenças mentais, como a depressão (antidepressivos tricíclicos, lítio).
- Baclofeno (utilizado para tratar a rigidez muscular em doenças como a esclerose múltipla).
- Medicamentos que alargam os vasos sanguíneos (por exemplo, nitratos, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tamsulosina, terazosina)
Cuidados com a Dieta
O sumo de toranja e a toranja não devem ser consumidos por pessoas que estejam a tomar este medicamento.

Evite o consumo excessivo de álcool enquanto toma este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Os sintomas associados à sobredosagem de inibidores da ECA podem incluir vasodilatação periférica excessiva (com hipotensão acentuada, choque), bradicardia, alterações electrolíticas e insuficiência renal.

O doente deve ser cuidadosamente monitorizado e o tratamento deve ser sintomático e de suporte. As medidas sugeridas incluem uma desintoxicação primária (lavagem gástrica, administração de adsorventes como carvão) e medidas para restabelecer a estabilidade hemodinâmica, incluindo a administração de agonistas alfa1-adrenérgicos ou de angiotensina II (angiotensinamida). O ramiprilato, o metabólito activo do ramipril, tem uma taxa baixa de remoção da circulação geral através de hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar um comprimido, ignore completamente essa dose. Tome a dose seguinte à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Inibidores do CYP3A4

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado da concentração de atorvastatina. A administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol, alguns antivirais utilizados no tratamento da hepatite C (por exemplo, elbasvir/grazoprevir) e inibidores das proteases do VIH, incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc.), deve ser evitada, se possível. Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com atorvastatina não possa ser evitada, devem ser consideradas as doses iniciais e máximas mais baixas de atorvastatina e recomenda-se uma adequada monitorização clínica do doente. Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efectuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamilo sobre a atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando esta seja utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após ajustes de dose do inibidor. Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode conduzir a um aumento significativo da exposição à amlodipina, resultando num risco acrescido de hipotensão. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão, assim, ser necessários monitorização clínica e ajuste da dose. - Inibidores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Indutores do CYP3A4

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Indutores do CYP3A4: A administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A (por exemplo, efavirenz, rifampicina, hipericão) pode originar reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao duplo mecanismo de interacção da rifampicina (indução do citocromo P450 3A e inibição do transportador de captação hepático OATP1B1), recomenda-se a administração simultânea de atorvastatina com rifampicina, na medida em que a administração de atorvastatina com atraso após a administração da rifampicina tem sido associada a uma redução significativa nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. O efeito da rifampicina nas concentrações de atorvastatina nos hepatócitos é, no entanto, desconhecida e, caso a administração simultânea não possa ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados, para controlo da eficácia. Indutores do CYP3A4: Com a administração concomitante de indutores conhecidos do CYP3A4, a concentração plasmática da amlodipina pode variar. Por conseguinte, a pressão arterial deve ser monitorizada e deve ser considerada a adequação da dose durante e após a medicação concomitante, em particular com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina, hipericão [Hypericum perforatum]). - Indutores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Inibidores das proteinas de transporte

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Inibidores dos transportadores: Os inibidores das proteínas de transporte podem aumentar a exposição sistémica da atorvastatina. A ciclosporina e o letermovir são ambos inibidores dos transportadores envolvidos na eliminação da atorvastatina, ou seja, OATP1B1/1B3, P-gp e BCRP, levando a um aumento da exposição sistémica da atorvastatina. O efeito da inibição dos transportadores de captação hepáticos na exposição da atorvastatina nos hepatócitos é desconhecido. Se a administração concomitante não puder ser evitada, recomenda-se a redução da dose e a monitorização clínica para obter eficácia. Não se recomenda a utilização de atorvastatina em doentes a tomar letermovir administrado concomitantemente com ciclosporina. - Inibidores das proteinas de transporte
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Gemfibrozil

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Gemfibrozil/derivados do ácido fíbrico: A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a eventos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise. O risco destes eventos pode aumentar com o uso concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. Se a administração concomitante não puder ser evitada, deve utilizar-se a dose mais baixa de atorvastatina para alcançar o objectivo terapêutico e os doentes devem ser adequadamente monitorizados. - Gemfibrozil
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Ácido fenofíbrico

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Gemfibrozil/derivados do ácido fíbrico: A utilização isolada de fibratos está ocasionalmente associada a eventos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise. O risco destes eventos pode aumentar com o uso concomitante de derivados do ácido fíbrico e atorvastatina. Se a administração concomitante não puder ser evitada, deve utilizar-se a dose mais baixa de atorvastatina para alcançar o objectivo terapêutico e os doentes devem ser adequadamente monitorizados. - Ácido fenofíbrico
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Ezetimiba

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Ezetimiba: A utilização isolada de ezetimiba está associada a eventos relacionados com os músculos, incluindo rabdomiólise. Por conseguinte, o risco destes eventos pode estar aumentado na utilização concomitante de ezetimiba e atorvastatina. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica destes doentes. - Ezetimiba
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Colestipol

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Colestipol: As concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabólitos activos foram mais baixas (proporção da concentração de atorvastatina: 0,74) quando se administrou concomitantemente colestipol com atorvastatina. Contudo, quando atorvastatina e colestipol foram administrados concomitantemente, os efeitos lipídicos foram superiores aos de qualquer um dos medicamentos em administração isolada. - Colestipol
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Ácido fusídico

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Ácido fusídico: O risco de miopatia, incluindo rabdomiólise, pode ser aumentado pela administração concomitante de ácido fusídico sistémico com estatinas. O mecanismo desta interacção (quer seja farmacodinâmico ou farmacocinético, ou ambos) é ainda desconhecido. Foram notificados casos de rabdomiólise (incluindo alguns fatais) em doentes a receber esta associação. Se o tratamento com ácido fusídico sistémico for necessário, o tratamento com atorvastatina deve ser descontinuado durante toda a duração do tratamento com ácido fusídico. - Ácido fusídico
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Colquicina (colchicina)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Colchicina: Apesar de não terem sido realizados estudos de interacção de atorvastatina e colchicina, foram notificados casos de miopatia com atorvastatina quando administrada concomitantemente com colchicina, pelo que se recomenda precaução na prescrição de atorvastatina com colchicina. - Colquicina (colchicina)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Digoxina

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Digoxina: Quando foram administradas concomitantemente múltiplas doses de digoxina e 10 mg de atorvastatina, as concentrações de digoxina em estado estacionário aumentaram ligeiramente. Os doentes a tomar digoxina devem ser adequadamente monitorizados. - Digoxina
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Contraceptivos orais

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Contraceptivos orais: A administração concomitante de atorvastatina com um contraceptivo oral produziu aumentos das concentrações plasmáticas de noretindrona e etinilestradiol. - Contraceptivos orais
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Varfarina

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Varfarina: Num estudo clínico em doentes a receber terapêutica crónica com varfarina, a administração concomitante de atorvastatina 80 mg por dia com varfarina causou uma ligeira diminuição de cerca de 1,7 segundos no tempo de protrombina durante os primeiros 4 dias de tratamento, o qual normalizou após 15 dias de tratamento com atorvastatina. Apesar de serem muito raros os casos notificados de interacções clinicamente significativas com anticoagulantes, nos doentes a tomar anticoagulantes cumarínicos, o tempo de protrombina deve ser determinado antes do início da terapêutica com atorvastatina e com a frequência necessária durante a fase inicial da terapêutica, de modo a garantir que não ocorrem alterações significativas no tempo de protrombina. Depois de alcançado um tempo de protrombina estável, os tempos de protrombina podem ser monitorizados nos intervalos geralmente recomendados para doentes a receber tratamento com anticoagulantes cumarínicos. Se a dose de atorvastatina for alterada ou descontinuada, o mesmo procedimento deverá ser repetido. A terapêutica com atorvastatina não foi associada a hemorragias ou a alterações no tempo de protrombina em doentes que não tomam anticoagulantes. - Varfarina
Contraindicado

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sumo de toranja

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja, uma vez que em alguns doentes a biodisponibilidade pode aumentar, resultando num aumento dos efeitos na descida da pressão arterial. - Sumo de toranja
Contraindicado

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Toranja

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja, uma vez que em alguns doentes a biodisponibilidade pode aumentar, resultando num aumento dos efeitos na descida da pressão arterial. - Toranja
Não recomendado/Evitar

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Dantroleno

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Dantroleno (perfusão): Em animais, foram observadas fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia, após administração de verapamilo e dantroleno intravenoso. Devido ao risco de hipercaliemia, recomenda-se que a administração concomitante de bloqueadores dos canais de cálcio, como a amlodipina, seja evitada em doentes susceptíveis de hipertermia maligna e no tratamento da hipertermia maligna. - Dantroleno
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Tacrolímus

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Tacrolímus: Quando administrado concomitantemente com amlodipina, existe um risco de aumento dos níveis sanguíneos do tacrolímus, apesar de o mecanismo farmacocinético desta interacção não ser totalmente compreendido. De forma a evitar a toxicidade do tacrolímus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolímus necessita de uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolímus e um ajuste da dose do tacrolímus, quando apropriado. Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Tacrolímus
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Inibidores da mTOR

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alvo mecanístico dos inibidores da rapamicina (mTOR): Os inibidores do mTOR, tais como sirolímus, temsirolímus e everolímus, são substratos do CYP3A. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. Com a utilização concomitante de inibidores de mTOR, a amlodipina pode aumentar a exposição dos inibidores de mTOR. Inibidores de mTOR ou inibidores de DPP-IV: é possível um risco acrescido de angioedema em doentes que tomam medicações concomitantes, como inibidores de mTOR (por exemplo, temsirolímus, everolímus, sirolímus) ou vildagliptina. Recomenda-se precaução durante o início da terapêutica. - Inibidores da mTOR
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Ciclosporina

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Ciclosporina: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa de ciclosporina e amlodipina em voluntários saudáveis ou outras populações, com a excepção dos doentes submetidos a transplante renal, nos quais foram observados aumentos variáveis da concentração mínima de ciclosporina (média 0% - 40%). Deve ser considerada a monitorização dos níveis de ciclosporina em doentes submetidos a transplante renal e a tomar amlodipina, e, se necessário, a redução das doses de ciclosporina. Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Ciclosporina
Sem efeito descrito

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sinvastatina

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sinvastatina: A administração concomitante de múltiplas doses de 10 mg de amlodipina com 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% na exposição à sinvastatina, em comparação com sinvastatina tomada isoladamente. Recomenda-se limitar a dose diária de sinvastatina a 20 mg em doentes a tomar amlodipina. Nos estudos de interacção clínica, a amlodipina não alterou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina ou varfarina. - Sinvastatina
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA): Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotansina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único agente com acção no SRAA. - Bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Contraindicado

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sacubitril + Valsartan

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sacubitril/valsartan: A utilização concomitante de inibidores da ECA com sacubitril/valsartan está contra-indicada, uma vez que aumenta o risco de angioedema. O tratamento com ramipril não deve ser iniciado até 36 horas após a toma da última dose de sacubitril/valsartan. Sacubitril/valsartan não deve ser iniciado até 36 horas após a toma da última dose de Polipres. - Sacubitril + Valsartan
Contraindicado

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Tratamentos extracorporais

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Tratamentos extracorporais que levem ao contacto do sangue com superfícies eletrizadas negativamente, tal como diálise ou hemofiltração com certas membranas de alto fluxo (por exemplo, membranas de poliacrilonitrilo) e aférese de lipoproteínas de baixa densidade com sulfato de dextrano, devido ao aumento do risco de reacções anafilactóides graves. Se for necessário algum destes tratamentos, deve-se considerar a utilização de um tipo diferente de membrana de diálise ou de uma classe diferente de agente anti-hipertensor. - Tratamentos extracorporais
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sais de Potássio

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Sais de Potássio
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Heparina

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Heparina
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Diuréticos poupadores de potássio

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Diuréticos poupadores de potássio
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Antagonistas da angiotensina II (AAII)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Trimetoprim

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Trimetoprim
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de potássio, heparina, diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triamtereno, amilorida) e outras substâncias activas que aumentam o potássio plasmático (incluindo antagonistas da Angiotensina II, trimetoprim e em associação de dose fixa com sulfametoxazol, tacrolímus, ciclosporina): pode ocorrer hipercaliemia, pelo que é necessária uma monitorização cuidadosa do potássio sérico. - Sulfametoxazol + Trimetoprim (cotrimoxazol)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Anti-hipertensores

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Agentes anti-hipertensores (por exemplo, diuréticos) e outras substâncias que podem diminuir a pressão arterial (por exemplo, nitratos, antidepressivos tricíclicos, anestésicos, consumo agudo de álcool, baclofeno, alfuzosina, doxazosina, prazosina, tansulosina, terazosina): deve ser antecipado o risco de potenciação da hipotensão. - Anti-hipertensores
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Simpaticomiméticos

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (por exemplo, isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor deste medicamento: recomenda-se a monitorização da pressão arterial. - Simpaticomiméticos
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Alopurinol

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: aumento da probabilidade de reacções hematológicas. - Alopurinol
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Imunossupressores

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: aumento da probabilidade de reacções hematológicas. - Imunossupressores
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Corticosteróides

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: aumento da probabilidade de reacções hematológicas. - Corticosteróides
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Procainamida

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: aumento da probabilidade de reacções hematológicas. - Procainamida
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Citotóxicos (citostáticos)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Alopurinol, imunossupressores, corticosteróides, procainamida, citostáticos e outras substâncias que possam alterar o hemograma: aumento da probabilidade de reacções hematológicas. - Citotóxicos (citostáticos)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Lítio

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Sais de lítio: os inibidores da ECA podem diminuir a excreção de lítio, tendo como consequência o aumento da toxicidade do lítio. O nível de lítio deve ser monitorizado. - Lítio
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Antidiabéticos

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Agentes antidiabéticos, incluindo insulina: podem ocorrer reacções hipoglicémicas. Recomenda-se a monitorização dos níveis de glicemia. - Antidiabéticos
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Insulinas

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Agentes antidiabéticos, incluindo insulina: podem ocorrer reacções hipoglicémicas. Recomenda-se a monitorização dos níveis de glicemia. - Insulinas
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Anti-inflamatórios não esteróides e ácido acetilsalicílico: deve ser antecipada a redução do efeito anti-hipertensor deste medicamento. Além disso, o tratamento concomitante com inibidores da ECA e AINE pode levar a um aumento do risco de agravamento da função renal e a um aumento da caliemia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Ácido Acetilsalicílico

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Anti-inflamatórios não esteróides e ácido acetilsalicílico: deve ser antecipada a redução do efeito anti-hipertensor deste medicamento. Além disso, o tratamento concomitante com inibidores da ECA e AINE pode levar a um aumento do risco de agravamento da função renal e a um aumento da caliemia. - Ácido Acetilsalicílico
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Inibidores da DPP-4 (Gliptinas)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A.
Interacções: Inibidores de mTOR ou inibidores de DPP-IV: é possível um risco acrescido de angioedema em doentes que tomam medicações concomitantes, como inibidores de mTOR (por exemplo, temsirolímus, everolímus, sirolímus) ou vildagliptina. Recomenda-se precaução durante o início da terapêutica. - Inibidores da DPP-4 (Gliptinas)
Usar com precaução

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina Inibidores da neprilisina (NEP)

Observações: A atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato dos transportadores hepáticos, do polipeptídeo de transporte do anião orgânico 1B1 (OATP1B1) e do transportador 1B3 (OATP1B3). Os metabólitos da atorvastatina são substratos do OATP1B1. A atorvastatina também é identificada como um substrato dos transportadores de efluxo da glicoproteína P (P-gp) e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), o que pode limitar a absorção intestinal e a eliminação biliar da atorvastatina. A amlodipina é um inibidor fraco do CYP3A. O ramipril é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina.
Interacções: Inibidores da neprilisina (NEP): foi notificado um risco acrescido de angioedema com a utilização concomitante de inibidores da ECA e inibidores da NEP, como o racecadotril. - Inibidores da neprilisina (NEP)
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Mulheres com potencial para engravidar devem utilizar medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento.

Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez.

Não tome Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina se estiver a amamentar.

Ramipril + Amlodipina + Atorvastatina pode afectar a capacidade para conduzir ou utilizar máquinas. Se este medicamento o faz sentir enjoado, tonto ou cansado, ou com dor de cabeça, não conduza nem utilize máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Maio de 2025