Quizartinib

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
O quizartinib (AC220) ou quizartinibe é um inibidor da tirosina quinase do receptor de pequenas moléculas.
Usos comuns
Quizartinib é indicado, em combinação com indução padrão com citarabina e antraciclina e consolidação com citarabina, e como monoterapia de manutenção após quimioterapia de consolidação, para o tratamento de leucemia mielóide aguda recém-diagnosticada com duplicação interna em tandem (ITD) positiva para FLT3.
Tipo
Molécula pequena.
História
Foi aprovado para uso médico no Japão em outubro de 2019, nos Estados Unidos em julho de 2023, e na União Europeia em novembro de 2023.
Indicações
Quizartinib é indicado em associação com quimioterapia de indução padrão com citarabina e antraciclina e com quimioterapia de consolidação padrão com citarabina, seguidas de terapêutica de manutenção com Quizartinib como agente único em doentes adultos com leucemia mielóide aguda (LMA) recentemente diagnosticada que é FLT3-ITD positiva.
Classificação CFT

16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases

Mecanismo De Acção
Quizartinib inibe selectivamente tirosina quinases receptoras de classe III, incluindo tirosina quinase 3 relacionada à SFM (FLT3/STK1), receptor de factor 1 estimulador de colónias (CSF1R/FMS), receptor de factor de células-tronco (SCFR/KIT) e receptores de factor de crescimento derivado de plaquetas (PDGFR).

Mutações causam activação constante da via FLT3, resultando na inibição da proliferação e apoptose de células leucémicas independentes de ligante.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Quizartinib.
Síndrome de QT longo congénito.
Amamentação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos indesejáveis graves
Informe imediatamente o médico, farmacêutico ou enfermeiro se detectar os seguintes efeitos indesejáveis:
• sensação de tonturas, atordoamento ou que vai desmaiar. Estes podem ser sinais de um problema no coração chamado “intervalo QT prolongado” (actividade eléctrica anormal do coração que afecta o seu ritmo).
• febre, tosse, dor no peito, falta de ar, cansaço ou dor ao urinar. Estes podem ser sinais de uma infecção ou de neutropenia febril (contagens baixas de glóbulos brancos no sangue com febre).

Efeitos indesejáveis muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em cada 10 pessoas)
• Aumento da alanina aminotransferase (resultados anormais das enzimas do fígado)
• Trombocitopenia (níveis baixos de plaquetas no sangue)
• Anemia (níveis baixos de glóbulos vermelhos)
• Neutropenia (níveis baixos de neutrófilos, um tipo de glóbulos brancos)
• Diarreia
• Náuseas (enjoos)
• Dor abdominal (de estômago)
• Dores de cabeça
• Vómitos
• Edema (inchaço da face, braços e pernas)
• Infecções das vias respiratórias superiores (infecções no nariz e garganta)
• Diminuição do apetite
• Epistaxe (hemorragias graves do nariz)
• Infecções por fungos
• Infecções por herpes
• Dispepsia (indigestão)
• Bacteriemia (bactérias presentes no sangue)

Efeitos indesejáveis frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• Pancitopenia (níveis baixos de todos os tipos de células do sangue)

Efeitos indesejáveis pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• Paragem cardíaca (o coração para de bater)
• Fibrilhação ventricular (contracções descoordenadas, perigosas e irregulares das câmaras inferiores do coração)
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Não deve tomar Quizartinib durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não amamente durante o tratamento com Quizartinib .
Precauções Gerais
Fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar este medicamento:
• se tem ou teve qualquer problema de coração, incluindo arritmia (um ritmo anormal do coração), enfarte do miocárdio (ataque cardíaco) nos últimos 6 meses, insuficiência cardíaca congestiva (o coração não consegue bombear suficientemente), angina de peito não controlada (dor no peito) ou hipertensão não controlada (tensão arterial demasiado elevada).
• se lhe foi dito que tem níveis sanguíneos baixos de potássio ou magnésio.
• se estiver a tomar medicamentos que podem prolongar o intervalo QT (ritmo cardíaco irregular.
• se estiver a tomar inibidores fortes da CYP3A.
• se tem ou tiver tido febre, tosse, dor no peito, falta de ar, cansaço ou dor ao urinar.

Os doentes idosos apresentam um risco aumentado de infecções muito graves, em comparação com doentes mais jovens, especialmente no período inicial de tratamento. Se tem mais de 65 anos de idade, será cuidadosamente monitorizado para despistar a ocorrência de infecções graves durante a indução.

Não dê este medicamento a crianças ou adolescentes com menos de 18 anos de idade porque não existe informação suficiente sobre a sua utilização neste grupo etário.

Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, vitaminas, antiácidos (medicamentos para a azia e para a acidez do estômago) e suplementos à base de plantas.
Isto porque alguns medicamentos podem afectar o modo como este medicamento actua.

Os seguintes medicamentos, em particular, poderão aumentar o risco de ter efeitos indesejáveis com Quizartinib ao aumentar os níveis deste medicamento no sangue:
• certos medicamentos utilizados para tratar infecções por fungos - como o itraconazol, posaconazol ou voriconazol;
• certos antibióticos - como a claritromicina ou a telitromicina;
• nefazodona, um medicamento utilizado para tratar a depressão major.

Os seguintes medicamentos poderão reduzir a eficácia de Quizartinib:
• certos medicamentos utilizados para tratar a tuberculose - como a rifampicina;
• certos medicamentos utilizados para tratar convulsões ou a epilepsia - como a carbamazepina, primidona, fenobarbital ou fenitoína;
• certos medicamentos para tratar o cancro da próstata – tais como a apalutamida e a enzalutamida;
• mitotano – um medicamento utilizado para o tratamento dos sintomas de tumores das glândulas supra-renais;
• bosentano - um medicamento utilizado para tratar a pressão elevada do sangue nos pulmões (hipertensão arterial pulmonar);
• hipericão (Hypericum perforatum) – um produto à base de plantas utilizado para a ansiedade e a depressão ligeira.
Certos medicamentos usados para tratar o VIH podem aumentar o risco de efeitos indesejáveis (p. ex., o ritonavir) ou reduzir a eficácia (p. ex., o efavirenz ou a etravirina) de Quizartinib.

A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais o risco de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Terapêutica Interrompida
No caso de se ter esquecido de tomar Quizartinib, tome-o o mais rapidamente possível no mesmo dia. Tome a sua dose seguinte à hora habitual no dia seguinte.
Não tome uma dose adicional (duas doses no mesmo dia) para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se vomitar depois de tomar este medicamento, não tome mais comprimidos até à dose programada seguinte.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Inibidores do CYP3A

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). Inibidores moderados da CYP3A: A co-administração de fluconazol (200 mg, duas vezes por dia, durante 28 dias), um inibidor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib aumentou em 1,11 vezes e 1,02 vezes a Cmax e em 1,20 vezes e 1,14 vezes a AUCinf, respectivamente, do quizartinib e do AC886. Esta alteração não é considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Inibidores do CYP3A
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). Inibidores moderados da CYP3A: A co-administração de fluconazol (200 mg, duas vezes por dia, durante 28 dias), um inibidor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib aumentou em 1,11 vezes e 1,02 vezes a Cmax e em 1,20 vezes e 1,14 vezes a AUCinf, respectivamente, do quizartinib e do AC886. Esta alteração não é considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Itraconazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Itraconazol
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Posaconazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Posaconazol
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Voriconazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Voriconazol
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Claritromicina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Claritromicina
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Nefazodona

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Nefazodona
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Telitromicina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Telitromicina
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Ritonavir

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Ritonavir
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Efavirenz

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Efavirenz
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Etravirina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Etravirina
Sem efeito descrito

Quizartinib Fluconazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Inibidores moderados da CYP3A: A co-administração de fluconazol (200 mg, duas vezes por dia, durante 28 dias), um inibidor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib aumentou em 1,11 vezes e 1,02 vezes a Cmax e em 1,20 vezes e 1,14 vezes a AUCinf, respectivamente, do quizartinib e do AC886. Esta alteração não é considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Fluconazol
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Cetoconazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Exemplos de inibidores potentes da CYP3A/gp-P incluem o itraconazol, posaconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, telitromicina e medicamentos anti-retrovirais (certos medicamentos utilizados para tratar o VIH poderão aumentar o risco de efeitos indesejáveis [p.ex., ritonavir] ou reduzir a eficácia [p.ex., efavirenz ou etravirina] de Quizartinib). - Cetoconazol
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Indutores do CYP3A

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Indutores do CYP3A
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Apalutamida

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Apalutamida
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Carbamazepina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Carbamazepina
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Enzalutamida

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Enzalutamida
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Mitotano

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Mitotano
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Fenitoína

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Rifampicina (rifampina)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Rifampicina (rifampina)
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Bosentano

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Bosentano
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Fenobarbital

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Fenobarbital
Não recomendado/Evitar

Quizartinib Primidona

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Indutores potentes ou moderados da CYP3A: A co-administração do efavirenz (tratamento inicial de 600 mg, uma vez por dia, durante 14 dias), um indutor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib diminuiu, respectivamente, aproximadamente em 1,18 vezes e 9,7 vezes a Cmax e a AUCinf do quizartinib, em comparação com Quizartinib isolado. A Cmax e a AUCinf do AC886 diminuíram, aproximadamente, em 3,1 vezes e 26 vezes, respectivamente. A diminuição da exposição ao quizartinib poderá causar uma redução da eficácia. A co-administração de Quizartinib com indutores potentes ou moderados da CYP3A deve ser evitada. Exemplos de indutores potentes da CYP3A4 incluem a apalutamida, carbamazepina, enzalutamida, mitotano, fenitoína, rifampicina e certos medicamentos à base de plantas como o hipericão (também conhecido por Hypericum perforatum). Exemplos de indutores moderados da CYP3A4 incluem o efavirenz, bosentano, etravirina, fenobarbital e primidona. - Primidona
Usar com precaução

Quizartinib Medicamentos que prolongam o intervalo QT

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Usar com precaução

Quizartinib Antifúngicos (Azol)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Antifúngicos (Azol)
Usar com precaução

Quizartinib Ondansetrom

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Ondansetrom
Usar com precaução

Quizartinib Granissetrom

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Granissetrom
Usar com precaução

Quizartinib Azitromicina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Azitromicina
Usar com precaução

Quizartinib Pentamidina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Pentamidina
Usar com precaução

Quizartinib Doxiciclina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Doxiciclina
Usar com precaução

Quizartinib Moxifloxacina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Moxifloxacina
Usar com precaução

Quizartinib Atovaquona

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Atovaquona
Usar com precaução

Quizartinib Proclorperazina

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Proclorperazina
Usar com precaução

Quizartinib Tacrolímus

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Tacrolímus
Sem efeito descrito

Quizartinib Inibidores da Bomba de Protões (IBP)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Agentes redutores do ácido gástrico: O inibidor da bomba de protões lansoprazol diminuiu em 1,16 vezes a Cmax e em 1,05 vezes a AUCinf do quizartinib. Esta diminuição na absorção do quizartinib não foi considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Sem efeito descrito

Quizartinib Lansoprazol

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Agentes redutores do ácido gástrico: O inibidor da bomba de protões lansoprazol diminuiu em 1,16 vezes a Cmax e em 1,05 vezes a AUCinf do quizartinib. Esta diminuição na absorção do quizartinib não foi considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Lansoprazol
Sem efeito descrito

Quizartinib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de Quizartinib sobre outros medicamentos: Substratos da glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de quizartinib e de dabigatrano etexilato (um substrato da gp-P) aumentou, respectivamente, em 1,12 vezes e 1,13 vezes a Cmax do dabigatrano total e do dabigatrano livre e aumentou, respectivamente, em 1,13 vezes e 1,11 vezes a AUCinf do dabigatrano total e do dabigatrano livre. O quizartinib é um inibidor fraco da gp-P, e não se recomendam modificações da dose quando os substratos da gp-P são co-administrados com Quizartinib. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Sem efeito descrito

Quizartinib Dabigatrano etexilato

Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.
Interacções: Efeito de Quizartinib sobre outros medicamentos: Substratos da glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de quizartinib e de dabigatrano etexilato (um substrato da gp-P) aumentou, respectivamente, em 1,12 vezes e 1,13 vezes a Cmax do dabigatrano total e do dabigatrano livre e aumentou, respectivamente, em 1,13 vezes e 1,11 vezes a AUCinf do dabigatrano total e do dabigatrano livre. O quizartinib é um inibidor fraco da gp-P, e não se recomendam modificações da dose quando os substratos da gp-P são co-administrados com Quizartinib. - Dabigatrano etexilato
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Quizartinib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

As mulheres deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamento com Quizartinib e durante, pelo menos, 7 meses depois de parar o tratamento.
Os homens deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamento com Quizartinib e durante, pelo menos, 4 meses depois de parar o tratamento.

Não amamente durante o tratamento com Quizartinib e, pelo menos, durante 5 semanas após parar o tratamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Janeiro de 2024