Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina
O que é
Dexclorofeniramina (ou dexclorfeniramina) é uma substância que contraria os efeitos da histamina (anti-histamínico), sendo por isso clinicamente útil na prevenção e alívio de muitas manifestações alérgicas.
O sulfato de pseudoefedrina induz a dilatação dos brônquios (broncodilatador) e a contracção dos vasos sanguíneos nasais (vasoconstritor), o que provoca um efeito descongestionante gradual, mas persistente.
A guaifenesina aumenta a fluidez das secreções do tracto respiratório e favorece a expectoração.
Está indicado no alívio da tosse e complicações associadas a perturbações e manifestações respiratórias de doença alérgica, tais como rinite sazonal e vasomotora.
O sulfato de pseudoefedrina induz a dilatação dos brônquios (broncodilatador) e a contracção dos vasos sanguíneos nasais (vasoconstritor), o que provoca um efeito descongestionante gradual, mas persistente.
A guaifenesina aumenta a fluidez das secreções do tracto respiratório e favorece a expectoração.
Está indicado no alívio da tosse e complicações associadas a perturbações e manifestações respiratórias de doença alérgica, tais como rinite sazonal e vasomotora.
Usos comuns
Está indicado no alívio da tosse e complicações associadas a perturbações e manifestações respiratórias de doença alérgica, tais como rinite sazonal e vasomotora.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Alívio da tosse e manifestações respiratórias de doença alérgica, tais como rinite sazonal e vasomotora.
Classificação CFT
5.2.3 : Associações e medicamentos descongestionantes
Mecanismo De Acção
O maleato de dexclorfeniramina é um anti-histamínico, sendo portanto clinicamente útil no tratamento de muitas manifestações alérgicas.
Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina para os receptores celulares nas células efectoras.
O sulfato de pseudoefedrina parece exercer o seu efeito simpaticomético predominantemente por meios indirectos, libertando mediadores adrenérgicos a partir de terminais nervosos pós-ganglionares.
Actua principalmente como descongestionante nasal devido à vasocontrição dos vasos sanguíneos nasais.
Nas doses recomendadas, são mínimos outros efeitos simpaticomiméticos, tais como a actividade pressora e a estimulação do SNC.
A guaifenesina faz aumentar o volume de expectoração e diminuir a persistência da mesma.
Pode actuar de forma reflexa, estimulando receptores na mucosa gástrica que, por sua vez, estimulam as secreções respiratórias.
Isto permite que os movimentos ciliares e a tosse desloquem as secreções soltas para a faringe, promovendo assim a expulsão de secreções do tracto respiratório.
Como resultado, as tosses não produtivas tornam-se mais produtivas e menos frequentes.
Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina para os receptores celulares nas células efectoras.
O sulfato de pseudoefedrina parece exercer o seu efeito simpaticomético predominantemente por meios indirectos, libertando mediadores adrenérgicos a partir de terminais nervosos pós-ganglionares.
Actua principalmente como descongestionante nasal devido à vasocontrição dos vasos sanguíneos nasais.
Nas doses recomendadas, são mínimos outros efeitos simpaticomiméticos, tais como a actividade pressora e a estimulação do SNC.
A guaifenesina faz aumentar o volume de expectoração e diminuir a persistência da mesma.
Pode actuar de forma reflexa, estimulando receptores na mucosa gástrica que, por sua vez, estimulam as secreções respiratórias.
Isto permite que os movimentos ciliares e a tosse desloquem as secreções soltas para a faringe, promovendo assim a expulsão de secreções do tracto respiratório.
Como resultado, as tosses não produtivas tornam-se mais produtivas e menos frequentes.
Posologia Orientativa
Adultos e crianças com 12 anos ou mais - uma a duas colheres de chá 3 ou 4 vezes por dia.
Crianças de 6 a 12 anos - meia a uma colher de chá 3 ou 4 vezes por dia.
Crianças de 2 a 6 anos - um quarto a meia colher de chá 3 ou 4 vezes por dia.
Crianças de 6 a 12 anos - meia a uma colher de chá 3 ou 4 vezes por dia.
Crianças de 2 a 6 anos - um quarto a meia colher de chá 3 ou 4 vezes por dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Contra-indicado em recém-nascidos e prematuros, em doentes tratados com inibidores da monoaminoxidase (IMAO), ou dentro das duas semanas após a interrupção do tratamento com IMAO.
Contra-indicado em doentes com hipertensão grave, doença arterial coronária grave, hipertiroidismo.
Hipersensibilidade ou idiossincrasia à Pseudoefedrina à Guaifenesina ou à Dexclorofeniramina, a agentes adrenérgicos ou a outros fármacos com estruturas químicas semelhantes.
Contra-indicado em doentes com hipertensão grave, doença arterial coronária grave, hipertiroidismo.
Hipersensibilidade ou idiossincrasia à Pseudoefedrina à Guaifenesina ou à Dexclorofeniramina, a agentes adrenérgicos ou a outros fármacos com estruturas químicas semelhantes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Poderão surgir efeitos adversos associados aos anti-histamínicos e aos simpaticomiméticos.
O efeito adverso mais comum do maleato de dexclorfeniramina é uma sonolência ligeira a moderada.
Em relação aos anti-histamínicos, estão incluídos efeitos adversos gerais (urticária, exantema provocado pelo fármaco, choque anafiláctico, fotossensibilidade, hipersudação, arrepios, secura de boca, nariz e garganta), alterações cardiovasculares (hipotensão, cefaleias, palpitações, taquicardia e extra-sístoles), hematológicas (anemia hemolítica, anemia hipoplástica, trombocitopenia e agranulocitose), neurológicas (sedação, tonturas, alterações da coordenação, fadiga, confusão, agitação, excitação, nervosismo, tremor, irritabilidade, insónia, parestesias, visão desfocada, diplopia, vertigens, zumbidos, labirintite aguda, histeria, nevrite e convulsões), gastrointestinais (perturbações epigástricas, anorexia, náuseas, vómitos, diarreia e obstipação), genito-urinárias (frequência de micção, dificuldade em urinar, retenção urinária e menstruações precoces), e respiratórias (espessamento das secreções brônquicas, dificuldade respiratória, sibilos e obstrução nasal).
Os efeitos adversos dos simpaticomiméticos incluem depressão do SNC, agitação, ansiedade, medo, tensão, insónia, tremor, convulsões, fraqueza, vertigens, tonturas, cefaleias, fenómenos vasomotores, palidez, dificuldades respiratórias, sudação, náuseas, vómitos, anorexia, cãibras musculares, poliúria, disúria, espasmo do esfíncter vesical e retenção urinária.
Os efeitos cardiovasculares associados aos simpaticomiméticos incluem: hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginosa, dor precordial e colapso cardiovascular.
Não foram referidas reacções adversas graves com a guaifenesina, tendo sido mencionadas com pouca frequência náuseas, perturbações gastrointestinais e sonolência.
O efeito adverso mais comum do maleato de dexclorfeniramina é uma sonolência ligeira a moderada.
Em relação aos anti-histamínicos, estão incluídos efeitos adversos gerais (urticária, exantema provocado pelo fármaco, choque anafiláctico, fotossensibilidade, hipersudação, arrepios, secura de boca, nariz e garganta), alterações cardiovasculares (hipotensão, cefaleias, palpitações, taquicardia e extra-sístoles), hematológicas (anemia hemolítica, anemia hipoplástica, trombocitopenia e agranulocitose), neurológicas (sedação, tonturas, alterações da coordenação, fadiga, confusão, agitação, excitação, nervosismo, tremor, irritabilidade, insónia, parestesias, visão desfocada, diplopia, vertigens, zumbidos, labirintite aguda, histeria, nevrite e convulsões), gastrointestinais (perturbações epigástricas, anorexia, náuseas, vómitos, diarreia e obstipação), genito-urinárias (frequência de micção, dificuldade em urinar, retenção urinária e menstruações precoces), e respiratórias (espessamento das secreções brônquicas, dificuldade respiratória, sibilos e obstrução nasal).
Os efeitos adversos dos simpaticomiméticos incluem depressão do SNC, agitação, ansiedade, medo, tensão, insónia, tremor, convulsões, fraqueza, vertigens, tonturas, cefaleias, fenómenos vasomotores, palidez, dificuldades respiratórias, sudação, náuseas, vómitos, anorexia, cãibras musculares, poliúria, disúria, espasmo do esfíncter vesical e retenção urinária.
Os efeitos cardiovasculares associados aos simpaticomiméticos incluem: hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginosa, dor precordial e colapso cardiovascular.
Não foram referidas reacções adversas graves com a guaifenesina, tendo sido mencionadas com pouca frequência náuseas, perturbações gastrointestinais e sonolência.
Advertências

Gravidez:Este medicamento deve ser utilizado com precaução nos primeiros dois trimestres da gravidez e apenas quando claramente necessário. O maleato de dexclorfeniramina não deverá ser utilizado no 3º trimestre de gravidez.

Aleitamento:Deve-se tomar precauções quando estes medicamentos são administrados a mulheres a amamentar.
Precauções Gerais
Deve ser usado com precaução em doentes com glaucoma de ângulo estreito, tensão intra-ocular elevada, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doença cardiovascular, diabetes mellitus ou angina.
Os anti-histamínicos podem causar tonturas, sedação e hipotensão em doentes com mais de 60 anos de idade, nos quais são também mais previsíveis reacções adversas aos simpaticomiméticos.
Pode provocar excitabilidade, especialmente em crianças.
Deve ser descontinuado cerca de 48 horas antes da realização de testes cutâneos de hipersensibilidade.
Os anti-histamínicos podem causar tonturas, sedação e hipotensão em doentes com mais de 60 anos de idade, nos quais são também mais previsíveis reacções adversas aos simpaticomiméticos.
Pode provocar excitabilidade, especialmente em crianças.
Deve ser descontinuado cerca de 48 horas antes da realização de testes cutâneos de hipersensibilidade.
Cuidados com a Dieta
O álcool pode potenciar os efeitos sedativos do medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No caso de sobredosagem, deve instituir-se imediatamente uma terapêutica de emergência.
No homem, a dose letal estimada de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg.
Sintomas:
Os efeitos da sobredosagem com anti-histamínicos podem variar desde depressão do SNC (sedação, apneia, diminuição da acuidade mental, colapso cardiovascular) à sua estimulação (insónia, alucinações, tremores ou convulsões) ou à morte.
Outros sinais ou sintomas podem incluir tonturas, zumbido nos ouvidos, ataxia, visão desfocada e hipotensão.
A ocorrência de estimulação é mais provável em crianças, tal como os sinais e sintomas típicos da atropina (boca seca, pupilas fixas e dilatadas, fenómenos vasomotores, hipertermia e sintomas gastrointestinais).
Em doses elevadas, os simpaticomiméticos podem causar tonturas, cefaleias, náuseas, vómitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldades de micção, fraqueza e tensão musculares, ansiedade, agitação e insónia.
Muitos doentes podem apresentar uma psicose tóxica com ilusões e alucinações e alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e insuficiência respiratória.
Tratamento:
Devem ser ponderadas as medidas padrão para remoção de qualquer fármaco não absorvido do estômago, tal como a adsorção por carvão activado, administrado sob a forma de uma papa com água.
A lavagem gástrica deve ser considerada.
O soro fisiológico isotónico e semi-isotónico são as soluções de escolha para este efeito.
Os catárticos salinos captam água para os intestinos por osmose, podendo ser úteis devido à sua acção na rápida diluição do conteúdo intestinal.
A diálise tem pouca utilidade na intoxicação por anti-histamínicos.
Após o tratamento de emergência, o doente deve permanecer sob observação médica.
O tratamento dos sinais e sintomas de sobredosagem é sintomático e de suporte.
Não se devem utilizar estimulantes (agentes anaplépticos).
Podem ser administrados vasopressores para corrigir a hipotensão e barbitúricos de acção rápida, diazepam ou paraldeído para controlar as convulsões.
A hiperpirexia, especialmente nas crianças, pode exigir tratamento com banho de água tépida ou um cobertor hipotérmico.
A apneia controla-se por meio de suporte ventilatório.
No caso de sobredosagem, deve instituir-se imediatamente uma terapêutica de emergência.
No homem, a dose letal estimada de dexclorfeniramina é de 2,5 a 5,0 mg/kg.
Sintomas:
Os efeitos da sobredosagem com anti-histamínicos podem variar desde depressão do SNC (sedação, apneia, diminuição da acuidade mental, colapso cardiovascular) à sua estimulação (insónia, alucinações, tremores ou convulsões) ou à morte.
Outros sinais ou sintomas podem incluir tonturas, zumbido nos ouvidos, ataxia, visão desfocada e hipotensão.
A ocorrência de estimulação é mais provável em crianças, tal como os sinais e sintomas típicos da atropina (boca seca, pupilas fixas e dilatadas, fenómenos vasomotores, hipertermia e sintomas gastrointestinais).
Em doses elevadas, os simpaticomiméticos podem causar tonturas, cefaleias, náuseas, vómitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldades de micção, fraqueza e tensão musculares, ansiedade, agitação e insónia.
Muitos doentes podem apresentar uma psicose tóxica com ilusões e alucinações e alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e insuficiência respiratória.
Tratamento:
Devem ser ponderadas as medidas padrão para remoção de qualquer fármaco não absorvido do estômago, tal como a adsorção por carvão activado, administrado sob a forma de uma papa com água.
A lavagem gástrica deve ser considerada.
O soro fisiológico isotónico e semi-isotónico são as soluções de escolha para este efeito.
Os catárticos salinos captam água para os intestinos por osmose, podendo ser úteis devido à sua acção na rápida diluição do conteúdo intestinal.
A diálise tem pouca utilidade na intoxicação por anti-histamínicos.
Após o tratamento de emergência, o doente deve permanecer sob observação médica.
O tratamento dos sinais e sintomas de sobredosagem é sintomático e de suporte.
Não se devem utilizar estimulantes (agentes anaplépticos).
Podem ser administrados vasopressores para corrigir a hipotensão e barbitúricos de acção rápida, diazepam ou paraldeído para controlar as convulsões.
A hiperpirexia, especialmente nas crianças, pode exigir tratamento com banho de água tépida ou um cobertor hipotérmico.
A apneia controla-se por meio de suporte ventilatório.
Terapêutica Interrompida
Se já tiver passado algum tempo desde a hora da utilização esquecida, não tome esta dose e continue o horário regular de tratamento.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Os IMAO prolongam e intensificam os efeitos dos anti-histamínicos. Pode ocorrer hipotensão grave. O uso concomitante de medicamentos contendo pseudoefedrina e IMAO foi associado a reacções hipertensivas, incluindo crises hipertensivas. Assim, Pseudoefedrina/Guaifenesina/Dexclorofeniramina não deve ser administrado a doentes que recebem tratamento com IMAO ou dentro de duas semanas após a suspensão desse tratamento, uma vez que pode ocorrer uma crise hipertensiva grave. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Álcool
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. - Álcool

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. - Antidepressores (Tricíclicos)

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Barbitúricos
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. - Barbitúricos

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Depressores do SNC
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. - Depressores do SNC

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Anticoagulantes orais
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: A acção dos anticoagulantes orais pode ser inibida pelos Anti-histamínicos. - Anticoagulantes orais

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Os Anti-histamínicos devem ser descontinuados aproximadamente 48 horas antes da realização de testes cutâneos, uma vez que estes medicamentos podem evitar ou diminuir reacções positivas a indicadores da reactividade dérmica. Demonstrou-se que a guaifenesina produz uma interferência de cor com certas determinações laboratoriais clinicas do ácido 5-hidroxi-indole-acético (5-HIAA) e ácido vanililmandélico (VMA). - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Bloqueadores ganglionares
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: A pseudoefedrina não deve ser usada com bloqueadores ganglionares, como o hidrocloreto de mecamilamina, uma vez que estes potenciam as substâncias simpaticomiméticas. - Bloqueadores ganglionares

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Mecamilamina
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: A pseudoefedrina não deve ser usada com bloqueadores ganglionares, como o hidrocloreto de mecamilamina, uma vez que estes potenciam as substâncias simpaticomiméticas. - Mecamilamina

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Também não deve ser usada com bloqueadores adrenérgicos porque a pseudoefedrina antagoniza a acção hipotensiva destes agentes. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Glicósideos digitálicos
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Quando a pseudoefedrina é usada concomitantemente com digitálicos pode ocorrer um aumento de actividade de um pacemaker ectópico. - Glicósideos digitálicos

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Antiácidos
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, enquanto que o caulino a reduz. - Antiácidos

Pseudoefedrina + Guaifenesina + Dexclorofeniramina Caulino
Observações: A adição, in vitro, da pseudoefedrina a soros contendo o isoenzina cardíaco MB da creatinina fosfoquinase sérica, inibe progressivamente a actividade do enzima.Interacções: Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, enquanto que o caulino a reduz. - Caulino

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução nos primeiros dois trimestres da gravidez e apenas quando claramente necessário.
O maleato de dexclorfeniramina não deverá ser utilizado no 3º trimestre de gravidez, uma vez que os recém-nascidos e os prematuros podem apresentar reacções adversas graves aos anti-histamínicos.
Deve-se tomar precauções quando estes medicamentos são administrados a mulheres a amamentar.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução nos primeiros dois trimestres da gravidez e apenas quando claramente necessário.
O maleato de dexclorfeniramina não deverá ser utilizado no 3º trimestre de gravidez, uma vez que os recém-nascidos e os prematuros podem apresentar reacções adversas graves aos anti-histamínicos.
Deve-se tomar precauções quando estes medicamentos são administrados a mulheres a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024