Prednisolona + Fenilefrina
O que é
Prednisolona + Fenilefrina pertence ao grupo dos anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos.
O acetato de prednisolona é um glicocorticóide que, com base no peso, tem 3 a 5 vezes a potência anti-inflamatória da hidrocortisona.
Os glicocorticóides inibem o edema, a deposição de fibrina, a dilatação capilar e a migração fagocítica da resposta inflamatória aguda, bem como a proliferação capilar, a deposição de colágeno e a formação de cicatrizes.
A fenilefrina contrai os vasos inchados do olho e da pálpebra.
O acetato de prednisolona é um glicocorticóide que, com base no peso, tem 3 a 5 vezes a potência anti-inflamatória da hidrocortisona.
Os glicocorticóides inibem o edema, a deposição de fibrina, a dilatação capilar e a migração fagocítica da resposta inflamatória aguda, bem como a proliferação capilar, a deposição de colágeno e a formação de cicatrizes.
A fenilefrina contrai os vasos inchados do olho e da pálpebra.
Usos comuns
Inflamação grave (não infecciosa) do olho, como irite aguda, iridociclite, esclerite, episclerite, uveíte, alergia ocular resistente cirurgia (onde não se suspeita de etiologia infecciosa), particularmente onde se deseja controle rápido incomum da inflamação.
Tipo
Sem informação.
História
A prednisolona foi descoberta e aprovada para uso médico em 1955.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A fenilefrina foi patenteada em 1927 e passou a ser usada na medicina em 1938.
Ao contrário da pseudoefedrina, o abuso de fenilefrina é muito incomum.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A fenilefrina foi patenteada em 1927 e passou a ser usada na medicina em 1938.
Ao contrário da pseudoefedrina, o abuso de fenilefrina é muito incomum.
Indicações
Inflamação grave (não infecciosa) do olho, como irite aguda, iridociclite, esclerite, episclerite, uveíte, alergia ocular resistente cirurgia (onde não se suspeita de etiologia infecciosa), particularmente onde se deseja controle rápido incomum da inflamação.
Classificação CFT
15.2.3 : Outros anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos
Mecanismo De Acção
O acetato de prednisolona é um glicocorticóide que, com base no peso, possui 3 a 5 vezes a potência anti-inflamatória da hidrocortisona.
Os glicocorticóides inibem o edema, a deposição de fibrina, a dilatação capilar e a migração fagocítica da resposta inflamatória aguda, bem como a proliferação capilar, a deposição de colágeno e a formação de cicatrizes.
O componente fenilefrina contrai os vasos inchados do olho e da tampa.
Os glicocorticóides inibem o edema, a deposição de fibrina, a dilatação capilar e a migração fagocítica da resposta inflamatória aguda, bem como a proliferação capilar, a deposição de colágeno e a formação de cicatrizes.
O componente fenilefrina contrai os vasos inchados do olho e da tampa.
Posologia Orientativa
1 a 2 gotas instiladas no saco conjuntival duas a quatro vezes ao dia.
Durante as 24 a 48 horas iniciais, a dose pode ser aumentada com segurança para 2 gotas a cada hora.
O médico pode escolher a dosagem que proporcione o efeito terapêutico ideal em cada caso.
Durante as 24 a 48 horas iniciais, a dose pode ser aumentada com segurança para 2 gotas a cada hora.
O médico pode escolher a dosagem que proporcione o efeito terapêutico ideal em cada caso.
Administração
Via oftálmica.
Contra-Indicações
• Infecções purulentas não tratadas agudas, como ceratite por herpes simplex superficial (ou epitelial) (queratite dendrítica), vacinação, varicela e a maioria das outras doenças virais da córnea e conjuntiva
• Tuberculose ocular e infecções fúngicas as estruturas oculares do olho
• Infecção micobacteriana do olho
• Glaucoma de ângulo estreito
• Hipersensibilidade ao acetato de prednisolona, cloridrato de fenilefrina.
• Tuberculose ocular e infecções fúngicas as estruturas oculares do olho
• Infecção micobacteriana do olho
• Glaucoma de ângulo estreito
• Hipersensibilidade ao acetato de prednisolona, cloridrato de fenilefrina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios do sistema imunológico: Hipersensibilidade, urticária.
Distúrbios do sistema nervoso: Dor de cabeça.
Distúrbios oculares: As reacções adversas incluem aumento da pressão intra-ocular, que pode estar associada a danos e defeitos no nervo óptico nos campos visuais; formação de catarata subcapsular posterior; penetração ocular (perfuração da esclera ou da córnea), infecções oculares de bactérias, fungos ou vírus liberados pelos tecidos oculares e perfuração do globo quando usado em condições em que há afinamento da córnea ou esclera, irritação ocular, visão turva / distúrbios visuais e midríase.
Gastrointestinal distúrbios: disgeusia.
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: prurido e erupção cutânea.
Perturbações gerais e condições no local de administração:
Efeitos colaterais sistémicos podem ocorrer raramente com o uso extensivo de esteróides tópicos.
Experiências pós-comercialização: As seguintes reacções adversas foram identificadas durante o uso pós-comercialização deste medicamento. Como eles são relatados voluntariamente a partir de uma população de tamanho desconhecido, não é possível fazer estimativas de frequência.
Desordens oculares: olho seco, secreção ocular, catarata subcapsular, irritação ocular, dor ocular, penetração ocular (perfuração escleral ou corneana), sensação de corpo estranho, aumento da pressão intra-ocular, infecção ocular (incluindo infecções bacterianas, fúngicas e virais), prurido ocular, aumento da lacrimação, midríase, hiperemia ocular, visão turva.
Perturbações do sistema imunológico: reacção de hipersensibilidade, incluindo sintomas ou sinais de alergia ocular e alergia cutânea.
Distúrbios do sistema nervoso: Dor de cabeça.
Distúrbios oculares: As reacções adversas incluem aumento da pressão intra-ocular, que pode estar associada a danos e defeitos no nervo óptico nos campos visuais; formação de catarata subcapsular posterior; penetração ocular (perfuração da esclera ou da córnea), infecções oculares de bactérias, fungos ou vírus liberados pelos tecidos oculares e perfuração do globo quando usado em condições em que há afinamento da córnea ou esclera, irritação ocular, visão turva / distúrbios visuais e midríase.
Gastrointestinal distúrbios: disgeusia.
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: prurido e erupção cutânea.
Perturbações gerais e condições no local de administração:
Efeitos colaterais sistémicos podem ocorrer raramente com o uso extensivo de esteróides tópicos.
Experiências pós-comercialização: As seguintes reacções adversas foram identificadas durante o uso pós-comercialização deste medicamento. Como eles são relatados voluntariamente a partir de uma população de tamanho desconhecido, não é possível fazer estimativas de frequência.
Desordens oculares: olho seco, secreção ocular, catarata subcapsular, irritação ocular, dor ocular, penetração ocular (perfuração escleral ou corneana), sensação de corpo estranho, aumento da pressão intra-ocular, infecção ocular (incluindo infecções bacterianas, fúngicas e virais), prurido ocular, aumento da lacrimação, midríase, hiperemia ocular, visão turva.
Perturbações do sistema imunológico: reacção de hipersensibilidade, incluindo sintomas ou sinais de alergia ocular e alergia cutânea.
Advertências
Condução:Após a instilação, os pacientes podem ter uma visão turva e transitória, o que pode prejudicar a capacidade de conduzir ou usar máquinas. Se afectados, os pacientes não devem conduzir ou usar máquinas até que sua visão tenha desaparecido.
Gravidez:Só deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Aleitamento:Não se sabe se a administração tópica de corticosteroides pode resultar em absorção sistémica suficiente produzir quantidades detetáveis no leite materno. Portanto, o uso não é recomendado em mulheres que amamentam.
Precauções Gerais
Em doenças causadas por micro-organismos a infecção não tratada aguda pode ser mascarada, aumentada ou activada pelo esteróide.
Como o colírio não é um anti-infeccioso, se houver infecção, devem ser tomadas medidas apropriadas para combater os organismos envolvidos.
O uso prolongado também pode suprimir a resposta imune do hospedeiro e, assim, aumentar o risco de infecções oculares secundárias.
Como as infecções fúngicas da córnea são particularmente propensas a se desenvolver com a aplicação local de esteróides a longo prazo, deve-se suspeitar de invasão fúngica em qualquer ulceração persistente da córnea em que um esteróide tenha sido usado ou esteja em uso.
Culturas fúngicas devem ser tomadas quando apropriado.
O uso de medicação esteróide intra-ocular na presença de Herpes simplex estromal pode prolongar o curso e agravar a gravidade de muitas infecções virais do olho.
O uso de corticosteróide no tratamento de pacientes com história de Herpes Simplex requer cautela e deve ser seguido por microscopia obrigatória com lâmpada de fenda obrigatória.
Os colírios contendo corticosteróides não devem ser utilizados por mais de 10 dias, excepto sob rigorosa supervisão oftalmológica, com verificações regulares da pressão intra-ocular.
O uso prolongado de corticosteróides tópicos pode causar aumento da pressão intra-ocular em indivíduos susceptíveis, resultando em glaucoma, com danos ao nervo óptico, defeitos na acuidade visual e campos de visão.
O uso prolongado pode resultar em formação de catarata subcapsular posterior. Em doenças que causam afinamento da córnea, sabe-se que a perfuração ocorreu com o uso de esteróides tópicos.
A possibilidade de supressão adrenal deve ser considerada com o uso prolongado e frequente de esteróides tópicos em altas doses, principalmente em bebés e crianças.
O uso de esteróides após a cirurgia de catarata pode atrasar a cicatrização e aumentar a incidência de formação de bolhas.
Se o paciente apresentar dor ocular, alterações na visão, irritação ocular ou se a irritação e vermelhidão persistirem por mais de 72 horas, interrompa o uso e consulte um médico.
Deve ser usado com cautela em pacientes com arteriosclerose, hipertensão, hipertireoidismo.
O tratamento deve ser usado com cautela em pacientes recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (MAO) ou dentro de 14 dias após a interrupção do tratamento, pois os pacientes podem sofrer crises hipertensivas.
Os pacientes que usam lentes de contacto gelatinosas (hidrofílicas) devem ser instruídos a remover lentes de contacto antes da administração dos colírios e aguardar pelo menos 15 minutos após a administração antes de reinserir as lentes de contacto gelatinosas.
Potencial para lesões oculares ou contaminação deve-se tomar cuidado para evitar tocar a ponta do frasco no olho ou em qualquer outra superfície.
Perturbação visual pode ser relatada com o uso sistémico e tópico de corticosteróide.
Como o colírio não é um anti-infeccioso, se houver infecção, devem ser tomadas medidas apropriadas para combater os organismos envolvidos.
O uso prolongado também pode suprimir a resposta imune do hospedeiro e, assim, aumentar o risco de infecções oculares secundárias.
Como as infecções fúngicas da córnea são particularmente propensas a se desenvolver com a aplicação local de esteróides a longo prazo, deve-se suspeitar de invasão fúngica em qualquer ulceração persistente da córnea em que um esteróide tenha sido usado ou esteja em uso.
Culturas fúngicas devem ser tomadas quando apropriado.
O uso de medicação esteróide intra-ocular na presença de Herpes simplex estromal pode prolongar o curso e agravar a gravidade de muitas infecções virais do olho.
O uso de corticosteróide no tratamento de pacientes com história de Herpes Simplex requer cautela e deve ser seguido por microscopia obrigatória com lâmpada de fenda obrigatória.
Os colírios contendo corticosteróides não devem ser utilizados por mais de 10 dias, excepto sob rigorosa supervisão oftalmológica, com verificações regulares da pressão intra-ocular.
O uso prolongado de corticosteróides tópicos pode causar aumento da pressão intra-ocular em indivíduos susceptíveis, resultando em glaucoma, com danos ao nervo óptico, defeitos na acuidade visual e campos de visão.
O uso prolongado pode resultar em formação de catarata subcapsular posterior. Em doenças que causam afinamento da córnea, sabe-se que a perfuração ocorreu com o uso de esteróides tópicos.
A possibilidade de supressão adrenal deve ser considerada com o uso prolongado e frequente de esteróides tópicos em altas doses, principalmente em bebés e crianças.
O uso de esteróides após a cirurgia de catarata pode atrasar a cicatrização e aumentar a incidência de formação de bolhas.
Se o paciente apresentar dor ocular, alterações na visão, irritação ocular ou se a irritação e vermelhidão persistirem por mais de 72 horas, interrompa o uso e consulte um médico.
Deve ser usado com cautela em pacientes com arteriosclerose, hipertensão, hipertireoidismo.
O tratamento deve ser usado com cautela em pacientes recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (MAO) ou dentro de 14 dias após a interrupção do tratamento, pois os pacientes podem sofrer crises hipertensivas.
Os pacientes que usam lentes de contacto gelatinosas (hidrofílicas) devem ser instruídos a remover lentes de contacto antes da administração dos colírios e aguardar pelo menos 15 minutos após a administração antes de reinserir as lentes de contacto gelatinosas.
Potencial para lesões oculares ou contaminação deve-se tomar cuidado para evitar tocar a ponta do frasco no olho ou em qualquer outra superfície.
Perturbação visual pode ser relatada com o uso sistémico e tópico de corticosteróide.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Embora a overdose pela via oftálmica tópica normalmente não cause problemas agudos, pode causar efeitos simpatomiméticos sistémicos (por exemplo, palpitações, dores de cabeça e hipertensão).
Em caso de sobredosagem, lave imediatamente os olhos com água ou com solução salina normal.
Se ingerido acidentalmente, beba líquidos para diluir.
Embora a overdose pela via oftálmica tópica normalmente não cause problemas agudos, pode causar efeitos simpatomiméticos sistémicos (por exemplo, palpitações, dores de cabeça e hipertensão).
Em caso de sobredosagem, lave imediatamente os olhos com água ou com solução salina normal.
Se ingerido acidentalmente, beba líquidos para diluir.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de aplicar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Prednisolona + Fenilefrina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: Nenhum estudo de interacção foi realizado.Interacções: O uso concomitante de IMAO, antidepressivos tricíclicos, guanetidina ou bloqueadores adrenérgicos sistémicos pode alterar os efeitos dos colírios. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Prednisolona + Fenilefrina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Nenhum estudo de interacção foi realizado.Interacções: O uso concomitante de IMAO, antidepressivos tricíclicos, guanetidina ou bloqueadores adrenérgicos sistémicos pode alterar os efeitos dos colírios. - Antidepressores (Tricíclicos)
Prednisolona + Fenilefrina Guanetidina
Observações: Nenhum estudo de interacção foi realizado.Interacções: O uso concomitante de IMAO, antidepressivos tricíclicos, guanetidina ou bloqueadores adrenérgicos sistémicos pode alterar os efeitos dos colírios. - Guanetidina
Prednisolona + Fenilefrina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: Nenhum estudo de interacção foi realizado.Interacções: O uso concomitante de IMAO, antidepressivos tricíclicos, guanetidina ou bloqueadores adrenérgicos sistémicos pode alterar os efeitos dos colírios. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Só deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Não se sabe se a administração tópica de corticosteróides pode resultar em absorção sistémica suficiente produzir quantidades detetáveis no leite materno. Portanto, o uso não é recomendado em mulheres que amamentam.
Após a instilação, os pacientes podem ter uma visão turva e transitória, o que pode prejudicar a capacidade de conduzir ou usar máquinas. Se afectados, os pacientes não devem conduzir ou usar máquinas até que sua visão tenha desaparecido.
Só deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Não se sabe se a administração tópica de corticosteróides pode resultar em absorção sistémica suficiente produzir quantidades detetáveis no leite materno. Portanto, o uso não é recomendado em mulheres que amamentam.
Após a instilação, os pacientes podem ter uma visão turva e transitória, o que pode prejudicar a capacidade de conduzir ou usar máquinas. Se afectados, os pacientes não devem conduzir ou usar máquinas até que sua visão tenha desaparecido.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024
