Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina
O que é
O paracetamol, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
Fenilefrina é um agonista selectivo do receptor adrenérgico alfa 1 utilizado como agente midriático, descongestionante nasal e agente cardiotónico.
A carbinoxamina é um fármaco utilizado pela medicina como antialérgico. Este fármaco é um bloqueador H1 da histamina indicado nos casos de tosse alérgica, sinusite alérgica, rinite alérgica, urticária, febre do feno, prurido, picadas, angioedema e dermatites e dermatoses alérgicas.
Fenilefrina é um agonista selectivo do receptor adrenérgico alfa 1 utilizado como agente midriático, descongestionante nasal e agente cardiotónico.
A carbinoxamina é um fármaco utilizado pela medicina como antialérgico. Este fármaco é um bloqueador H1 da histamina indicado nos casos de tosse alérgica, sinusite alérgica, rinite alérgica, urticária, febre do feno, prurido, picadas, angioedema e dermatites e dermatoses alérgicas.
Usos comuns
Este medicamento é indicado para o tratamento dos sintomas de gripes e resfriados.
Analgésico e antitérmico.
É indicado ainda nos processos que envolvem as vias aéreas superiores, como descongestionante nasal.
Analgésico e antitérmico.
É indicado ainda nos processos que envolvem as vias aéreas superiores, como descongestionante nasal.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é indicado como analgésico e antitérmico e ainda nos processos que envolvem as vias aéreas superiores como descongestionante nasal.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
A dose diária máxima recomendada de paracetamol é de 4000 mg, a de fenilefrina é 120 mg e a de carbinoxamina é de 32 mg.
A dose diária máxima recomendada de paracetamol é de 4000 mg, a de fenilefrina é 120 mg e a de carbinoxamina é de 32 mg.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a algum dos componentes da fórmula.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não pode ser usado em pacientes com úlcera péptica, hipertireoidismo, doença das artérias coronárias grave ou distúrbio cardiovascular, hipertensão grave, insuficiência hepatocelular grave, doença hepática activa, aumento de próstata e feomocrocitoma.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser usado em pacientes em tratamento com inibidores da enzima monoamino oxidase (MAO) ou naqueles que interromperam o uso destes medicamentos há menos de duas semanas.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado concomitantemente a drogas de efeito hipertensor, devido ao risco de aumento da pressão arterial (hipertensão).
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com glaucoma de ângulo estreito.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 12 anos.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não pode ser usado em pacientes com úlcera péptica, hipertireoidismo, doença das artérias coronárias grave ou distúrbio cardiovascular, hipertensão grave, insuficiência hepatocelular grave, doença hepática activa, aumento de próstata e feomocrocitoma.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser usado em pacientes em tratamento com inibidores da enzima monoamino oxidase (MAO) ou naqueles que interromperam o uso destes medicamentos há menos de duas semanas.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado concomitantemente a drogas de efeito hipertensor, devido ao risco de aumento da pressão arterial (hipertensão).
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com glaucoma de ângulo estreito.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 12 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Foram relatados outros eventos adversos como náusea, vómito, dor abdominal, hipotermia (diminuição da temperatura), palpitação e palidez. Sob uso prolongado, podem surgir discrasias sanguíneas (alterações nos componentes do sangue).
Em estudos de pós-comercialização do paracetamol, os seguintes eventos adversos foram relatados raramente:
Diminuição no número de plaquetas sanguíneas, diminuição do número de neutrófilos no sangue, diminuição no número de granulócitos (basófilos, eosinófilos e neutrófilos), anemia devido à diminuição do tempo de vida dos eritrócitos e nível aumentado de metahemoglobina no sangue; aumento de enzimas hepáticas, já tendo sido relatados casos de destruição da medula óssea. O uso prolongado pode causar necrose das papilas renais.
Dependendo da sensibilidade individual do paciente, leve sonolência poderá ocorrer após a 1ª dose; por este motivo recomenda-se aos pacientes especial cuidado ao executarem trabalhos mecânicos que requeiram atenção até que sua reacção seja determinada.
Paracetamol pode causar reacções cutâneas graves. Os sintomas podem incluir vermelhidão, pequenas bolhas na pele e erupção cutânea. Se ocorrer alguma dessas reacções, interrompa o uso e procure ajuda médica imediatamente.
Reações adversas muito raras:
Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos, como urticárias, erupção cutânea pruriginosa, exantema, síndrome de Stevens-Johnson (SJS), Necrose Epidérmica Tóxica (NET), pustulose exantemática aguda e eritema multiforme.
Distúrbios do sistema imunológico:
Reação anafilática e hipersensibilidade.
Efeitos nos olhos:
Os agentes agonistas alfa adrenérgicos (agentes simpaticomiméticos), como a fenilefrina, podem interferir na musculatura ciliar, causando alteração no estado de acomodação de repouso dos olhos.
Efeitos na função mental:
Nervosismo, tremores, insónia e vertigem podem ocorrer devido ao uso de fenilefrina. O uso de gotas nasais de agentes simpaticomiméticos está relacionado à ocorrência extremamente rara de alucinação. Não se pode descartar definitivamente a relação de altas doses de fenilefrina por via oral com a ocorrência de alucinação.
Também pode ocorrer aumento prolongado da pressão arterial e retenção urinária. A fenilefrina pode ainda induzir taquicardia ou reflexo de bradicardia.
Neutropenia, leucopenia, diarreia, obstipação, aumento de enzimas hepáticas, dermatite de contacto, rash, anorexia, boca seca, azia, tontura, dor de cabeça, nervosismo, fadiga, sedação, diplopia, casos raros de excitabilidade, disúria, poliúria, secura nasal, falta de ar, visão turva, estado de confusão e parestesia foram reportadas do uso de carbinoxamina.
Em estudos de pós-comercialização do paracetamol, os seguintes eventos adversos foram relatados raramente:
Diminuição no número de plaquetas sanguíneas, diminuição do número de neutrófilos no sangue, diminuição no número de granulócitos (basófilos, eosinófilos e neutrófilos), anemia devido à diminuição do tempo de vida dos eritrócitos e nível aumentado de metahemoglobina no sangue; aumento de enzimas hepáticas, já tendo sido relatados casos de destruição da medula óssea. O uso prolongado pode causar necrose das papilas renais.
Dependendo da sensibilidade individual do paciente, leve sonolência poderá ocorrer após a 1ª dose; por este motivo recomenda-se aos pacientes especial cuidado ao executarem trabalhos mecânicos que requeiram atenção até que sua reacção seja determinada.
Paracetamol pode causar reacções cutâneas graves. Os sintomas podem incluir vermelhidão, pequenas bolhas na pele e erupção cutânea. Se ocorrer alguma dessas reacções, interrompa o uso e procure ajuda médica imediatamente.
Reações adversas muito raras:
Distúrbios de pele e tecidos subcutâneos, como urticárias, erupção cutânea pruriginosa, exantema, síndrome de Stevens-Johnson (SJS), Necrose Epidérmica Tóxica (NET), pustulose exantemática aguda e eritema multiforme.
Distúrbios do sistema imunológico:
Reação anafilática e hipersensibilidade.
Efeitos nos olhos:
Os agentes agonistas alfa adrenérgicos (agentes simpaticomiméticos), como a fenilefrina, podem interferir na musculatura ciliar, causando alteração no estado de acomodação de repouso dos olhos.
Efeitos na função mental:
Nervosismo, tremores, insónia e vertigem podem ocorrer devido ao uso de fenilefrina. O uso de gotas nasais de agentes simpaticomiméticos está relacionado à ocorrência extremamente rara de alucinação. Não se pode descartar definitivamente a relação de altas doses de fenilefrina por via oral com a ocorrência de alucinação.
Também pode ocorrer aumento prolongado da pressão arterial e retenção urinária. A fenilefrina pode ainda induzir taquicardia ou reflexo de bradicardia.
Neutropenia, leucopenia, diarreia, obstipação, aumento de enzimas hepáticas, dermatite de contacto, rash, anorexia, boca seca, azia, tontura, dor de cabeça, nervosismo, fadiga, sedação, diplopia, casos raros de excitabilidade, disúria, poliúria, secura nasal, falta de ar, visão turva, estado de confusão e parestesia foram reportadas do uso de carbinoxamina.
Advertências

Gravidez:Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Aleitamento:Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado por mulheres amamentando sem orientação médica.

Dopping:Este medicamento pode causar dopping.
Precauções Gerais
Pacientes com problemas cardíacos, pressão alta, asma, diabetes, problemas da tiróide, problemas hepáticos e de hiperplasia prostática benigna deverão estar sob supervisão médica para fazer uso de Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina deve ser administrado com cautela em pacientes com epilepsia, retenção urinária, obstrução piloroduodenal, glaucoma de ângulo estreito, Fenômeno de Raynaud, Síndrome de Gilbert, função renal ou hepática (hepatite, doença hepática alcoólica não cirrótica, insuficiência hepática ou renal) comprometidas. Embora haja poucos relatos de disfunção hepática nas doses habituais de paracetamol, é aconselhável monitorar-se a função hepática nos casos de uso prolongado.
Evidências sugerem que simpatomiméticos, como a fenilefrina, devem ser evitados em pacientes com feocromocitoma. Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina deve ser utilizado com cautela nestes pacientes.
Reacções graves de pele, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e pustulose exantemática generalizada aguda, foram muito raramente relatadas em associação ao paracetamol. Essas reacções graves de hipersensibilidade são potencialmente fatais. O medicamento deve ser descontinuado ao primeiro sinal de aparição de erupções cutâneas, lesões na mucosa ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Não exceder a dose recomendada.
Utilize pelo menor tempo possível.
A fenilefrina pode causar aumento pronunciado da pressão arterial em pacientes idosos. Deve-se ter cuidado quando da administração de Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina em pacientes idosos.
O paracetamol é indicado na mesma dosagem de adultos, entretanto, em casos de fragilidade, imobilidade, pacientes idosos com disfunções renais ou hepáticas, a redução da quantidade ou frequência é recomendada.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser usado juntamente com outros medicamentos que contenham paracetamol em sua formulação devido ao risco de toxicidade hepática.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina deve ser administrado com cautela em pacientes com epilepsia, retenção urinária, obstrução piloroduodenal, glaucoma de ângulo estreito, Fenômeno de Raynaud, Síndrome de Gilbert, função renal ou hepática (hepatite, doença hepática alcoólica não cirrótica, insuficiência hepática ou renal) comprometidas. Embora haja poucos relatos de disfunção hepática nas doses habituais de paracetamol, é aconselhável monitorar-se a função hepática nos casos de uso prolongado.
Evidências sugerem que simpatomiméticos, como a fenilefrina, devem ser evitados em pacientes com feocromocitoma. Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina deve ser utilizado com cautela nestes pacientes.
Reacções graves de pele, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e pustulose exantemática generalizada aguda, foram muito raramente relatadas em associação ao paracetamol. Essas reacções graves de hipersensibilidade são potencialmente fatais. O medicamento deve ser descontinuado ao primeiro sinal de aparição de erupções cutâneas, lesões na mucosa ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Não exceder a dose recomendada.
Utilize pelo menor tempo possível.
A fenilefrina pode causar aumento pronunciado da pressão arterial em pacientes idosos. Deve-se ter cuidado quando da administração de Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina em pacientes idosos.
O paracetamol é indicado na mesma dosagem de adultos, entretanto, em casos de fragilidade, imobilidade, pacientes idosos com disfunções renais ou hepáticas, a redução da quantidade ou frequência é recomendada.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser usado juntamente com outros medicamentos que contenham paracetamol em sua formulação devido ao risco de toxicidade hepática.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Nos casos de ingestão excessiva de paracetamol, como ingestão aguda de 7,5 g ou 140 mg/kg, o paciente deve ser monitorizado até que o médico esteja certo de não haver hepatotoxicidade.
Os sinais iniciais de sobredosagem nas primeiras 24h incluem:
Vómitos, náuseas, anorexia, dor no quadrante superior do abdómen, palidez cutânea e sintomas simpaticomiméticos, incluindo a estimulação do sistema nervoso central como agitação, convulsão, psicose e bradicardia reflexa.
Anormalidades no metabolismo da glicose e acidose metabólica podem ocorrer. Na intoxicação grave, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, hemorragia, hipoglicemia, edema cerebral e morte. Insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda, fortemente sugerida por meio de dor lombar, hematúria e proteinúria, pode-se desenvolver mesmo na ausência de lesão severa no fígado. Arritmia cardíaca e pancreatite foram reportados.
Há um risco elevado de lesão no fígado em pacientes:
Em tratamento a longo prazo com fármacos indutores de enzimas (como carbamazepina, fenitoína, primidona, rifampicina e Erva de São João); que consumam bebida álcoolica em excesso; Pacientes com probabilidade de depleção de glutationa (por exemplo, aqueles com distúrbios alimentares, fibrose cística, infecção pelo HIV, inanição e caquexia (enfraquecidos).
As evidências clínicas e laboratoriais da hepatotoxicidade podem não ser aparentes de 12 a 48 horas após a ingestão, portanto recomenda-se que o paciente seja encaminhado ao hospital urgentemente para atendimento médico imediato e fique em observação durante esse período. Os sintomas podem estar limitados a náuseas ou vómitos e podem não refletir a gravidade da sobredosagem ou o risco de lesões nos órgãos. A conduta deve estar de acordo com as diretrizes de tratamento estabelecidas.
O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível em caso de sobredosagem de paracetamol. o estômago deve ser esvaziado até 1 hora após a ingestão através de aspiração gástrica e lavagem. Recomenda-se também a administração de carvão activado se a sobredosagem tiver ocorrido em até 1 hora, pois paracetamol é bem adsorvido.
A estimativa da quantidade ingerida, principalmente se fornecida pelo paciente, não é um dado confiável.
Portanto, a determinação da concentração sérica de paracetamol deve ser obtida o mais rápido possível, mas não antes de 4 horas após a ingestão (concentrações determinadas antes desse período são consideradas não confiáveis).
A determinação da função hepática deve ser obtida inicialmente e a seguir a cada 24 horas durante 03 dias. O antídoto, N-acetilcisteína, deve ser administrado com urgência e dentro das 16 primeiras horas após a ingestão para se obter bons resultados, enquanto o efeito protector máximo será obtido em até 8 h após a ingestão. A eficácia do antídoto decai progressivamente após esse período.
Os principais sinais de sobredosagem relacionados à fenilefrina são aumento da pressão arterial, taquicardia, tremores, arritmias cardíacas, náusea, vómito. Além disso, outros sintomas incluem, dor de cabeça, tontura, insónia, midríase, glaucoma de ângulo estreito agudo (maior probabilidade de ocorrência naqueles com glaucoma de ângulo estreito), reacções alérgicas (ex.: erupção cutânea, urticária, dermatite alérgica), disúria, retenção urinária (maior probabilidade de ocorrência naqueles que apresentem obstrução da bexiga, como hipertrofia prostática), e sintomas simpaticomiméticos incluindo a estimulação do sistema nervoso central como agitação, nervosismo, convulsão, psicose e bradicardia reflexa.
As características da sobredosagem grave de cloridrato de fenilefrina incluem mudanças hemodinâmicas e colapso cardiovascular com depressão respiratória, alucinações, convulsões e arritmias. No entanto, menores quantidades do produto de combinação de paracetamol e cloridrato de fenilefrina são necessárias para causar toxicidade no fígado relacionada ao paracetamol, do que para causar toxicidade grave relacionada à fenilefrina.
O paciente deve receber suporte cardiovascular e tratamento sintomático, sendo que os efeitos hipertensivos de sobredosagem da fenilefrina podem ser tratados com um agente bloqueador de receptores alfa por via intravenosa, como, por exemplo, fentolamina.
Em relação à sobredosagem de anti-histamícos sedativos, como o maleato de carbinoxamina, em crianças e idosos, a estimulação do Sistema Nervoso Central provavelmente acarretará em ataxia, excitação, tremores, alucinações e convulsões. Em adultos, é mais comum que a depressão do Sistema Nervoso Central resulte em sonolência, coma e convulsões. Insuficiência respiratória e colapso cardiovascular podem ocorrer em sobredosagems muito elevadas.
Nos casos de ingestão excessiva de paracetamol, como ingestão aguda de 7,5 g ou 140 mg/kg, o paciente deve ser monitorizado até que o médico esteja certo de não haver hepatotoxicidade.
Os sinais iniciais de sobredosagem nas primeiras 24h incluem:
Vómitos, náuseas, anorexia, dor no quadrante superior do abdómen, palidez cutânea e sintomas simpaticomiméticos, incluindo a estimulação do sistema nervoso central como agitação, convulsão, psicose e bradicardia reflexa.
Anormalidades no metabolismo da glicose e acidose metabólica podem ocorrer. Na intoxicação grave, a insuficiência hepática pode progredir para encefalopatia, hemorragia, hipoglicemia, edema cerebral e morte. Insuficiência renal aguda com necrose tubular aguda, fortemente sugerida por meio de dor lombar, hematúria e proteinúria, pode-se desenvolver mesmo na ausência de lesão severa no fígado. Arritmia cardíaca e pancreatite foram reportados.
Há um risco elevado de lesão no fígado em pacientes:
Em tratamento a longo prazo com fármacos indutores de enzimas (como carbamazepina, fenitoína, primidona, rifampicina e Erva de São João); que consumam bebida álcoolica em excesso; Pacientes com probabilidade de depleção de glutationa (por exemplo, aqueles com distúrbios alimentares, fibrose cística, infecção pelo HIV, inanição e caquexia (enfraquecidos).
As evidências clínicas e laboratoriais da hepatotoxicidade podem não ser aparentes de 12 a 48 horas após a ingestão, portanto recomenda-se que o paciente seja encaminhado ao hospital urgentemente para atendimento médico imediato e fique em observação durante esse período. Os sintomas podem estar limitados a náuseas ou vómitos e podem não refletir a gravidade da sobredosagem ou o risco de lesões nos órgãos. A conduta deve estar de acordo com as diretrizes de tratamento estabelecidas.
O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível em caso de sobredosagem de paracetamol. o estômago deve ser esvaziado até 1 hora após a ingestão através de aspiração gástrica e lavagem. Recomenda-se também a administração de carvão activado se a sobredosagem tiver ocorrido em até 1 hora, pois paracetamol é bem adsorvido.
A estimativa da quantidade ingerida, principalmente se fornecida pelo paciente, não é um dado confiável.
Portanto, a determinação da concentração sérica de paracetamol deve ser obtida o mais rápido possível, mas não antes de 4 horas após a ingestão (concentrações determinadas antes desse período são consideradas não confiáveis).
A determinação da função hepática deve ser obtida inicialmente e a seguir a cada 24 horas durante 03 dias. O antídoto, N-acetilcisteína, deve ser administrado com urgência e dentro das 16 primeiras horas após a ingestão para se obter bons resultados, enquanto o efeito protector máximo será obtido em até 8 h após a ingestão. A eficácia do antídoto decai progressivamente após esse período.
Os principais sinais de sobredosagem relacionados à fenilefrina são aumento da pressão arterial, taquicardia, tremores, arritmias cardíacas, náusea, vómito. Além disso, outros sintomas incluem, dor de cabeça, tontura, insónia, midríase, glaucoma de ângulo estreito agudo (maior probabilidade de ocorrência naqueles com glaucoma de ângulo estreito), reacções alérgicas (ex.: erupção cutânea, urticária, dermatite alérgica), disúria, retenção urinária (maior probabilidade de ocorrência naqueles que apresentem obstrução da bexiga, como hipertrofia prostática), e sintomas simpaticomiméticos incluindo a estimulação do sistema nervoso central como agitação, nervosismo, convulsão, psicose e bradicardia reflexa.
As características da sobredosagem grave de cloridrato de fenilefrina incluem mudanças hemodinâmicas e colapso cardiovascular com depressão respiratória, alucinações, convulsões e arritmias. No entanto, menores quantidades do produto de combinação de paracetamol e cloridrato de fenilefrina são necessárias para causar toxicidade no fígado relacionada ao paracetamol, do que para causar toxicidade grave relacionada à fenilefrina.
O paciente deve receber suporte cardiovascular e tratamento sintomático, sendo que os efeitos hipertensivos de sobredosagem da fenilefrina podem ser tratados com um agente bloqueador de receptores alfa por via intravenosa, como, por exemplo, fentolamina.
Em relação à sobredosagem de anti-histamícos sedativos, como o maleato de carbinoxamina, em crianças e idosos, a estimulação do Sistema Nervoso Central provavelmente acarretará em ataxia, excitação, tremores, alucinações e convulsões. Em adultos, é mais comum que a depressão do Sistema Nervoso Central resulte em sonolência, coma e convulsões. Insuficiência respiratória e colapso cardiovascular podem ocorrer em sobredosagems muito elevadas.
Terapêutica Interrompida
Não há motivos significativos para se preocupar caso se esqueça de utilizar o medicamento. Caso necessite utilizá-lo novamente, retome o seu uso da maneira recomendada, respeitando os intervalos e horários estabelecidos, não devendo duplicar a dose porque se esqueceu de tomar a anterior.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Deve ser usado com cautela em pacientes que fazem uso regular de álcool e barbitúricos, devido ao risco de sobrecarga metabólica ou possível agravamento de um comprometimento hepático já existente. - Álcool

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Não deve ser utilizado concomitantemente com barbitúricos, antidepressivos tricíclicos e carbamazepina, devido ao aumento do risco de hepatotoxicidade. - Barbitúricos

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Não deve ser utilizado concomitantemente com barbitúricos, antidepressivos tricíclicos e carbamazepina, devido ao aumento do risco de hepatotoxicidade. - Antidepressores (Tricíclicos)

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Não deve ser utilizado concomitantemente com barbitúricos, antidepressivos tricíclicos e carbamazepina, devido ao aumento do risco de hepatotoxicidade. - Carbamazepina

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Antidepressores reversíveis da MAO
Observações: n.d.Interacções: Não deve ser utilizado concomitantemente com antidepressivos inibidores da MAO ou outras drogas de efeito hipertensor pelo risco de hipertensão. - Antidepressores reversíveis da MAO

Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina Hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Não deve ser utilizado concomitantemente com antidepressivos inibidores da MAO ou outras drogas de efeito hipertensor pelo risco de hipertensão. - Hipertensores

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica, pois não foram realizados estudos clínicos bem controlados em mulheres durante a gestação ou lactação.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina é contra-indicado nos 3 primeiros meses de gravidez e após este período deverá ser administrado apenas em caso de necessidade, sob controle médico.
A amamentação deve ser evitada durante e até 48 horas após o uso deste medicamento devido a possível excreção pelo leite materno.
Durante o tratamento, o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Este medicamento pode causar dopping.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica, pois não foram realizados estudos clínicos bem controlados em mulheres durante a gestação ou lactação.
Paracetamol + Fenilefrina + Carbinoxamina é contra-indicado nos 3 primeiros meses de gravidez e após este período deverá ser administrado apenas em caso de necessidade, sob controle médico.
A amamentação deve ser evitada durante e até 48 horas após o uso deste medicamento devido a possível excreção pelo leite materno.
Durante o tratamento, o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Este medicamento pode causar dopping.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Março de 2023