Palifermina


O que é
Palifermina pertence ao Grupo farmacoterapêutico Agente destoxificante para tratamento antineoplásico,
Palifermina é uma proteína com 140 aminoácidos com um peso molecular de 16,3 kilodaltons. Difere do KGF humano endógeno pelo facto dos 23 primeiros aminoácidos do seu terminal N terem sido removidos, de forma a aumentar a estabilidade da proteína.
A palifermina é um factor de crescimento de queratinócitos recombinante humano truncado (KGF) produzido em Escherichia coli.
O KGF estimula o crescimento de células que revestem a superfície da boca e do tracto intestinal.
Palifermina é uma proteína com 140 aminoácidos com um peso molecular de 16,3 kilodaltons. Difere do KGF humano endógeno pelo facto dos 23 primeiros aminoácidos do seu terminal N terem sido removidos, de forma a aumentar a estabilidade da proteína.
A palifermina é um factor de crescimento de queratinócitos recombinante humano truncado (KGF) produzido em Escherichia coli.
O KGF estimula o crescimento de células que revestem a superfície da boca e do tracto intestinal.
Usos comuns
Reduzir e tratar feridas na boca em pacientes que estão a receber quimioterapia e radioterapia para tratar o linfoma e outros tipos de cancro relacionados com o sangue.
Palifermina é, um factor de crescimento de queratinócitos proteína.
Ele funciona através do aumento do crescimento celular e cicatrização dos tecidos da pele.
Palifermina é, um factor de crescimento de queratinócitos proteína.
Ele funciona através do aumento do crescimento celular e cicatrização dos tecidos da pele.
Tipo
Biotecnologia.
História
Sem informação.
Indicações
Palifermina é indicado na diminuição da incidência, duração e gravidade da mucosite oral, em doentes adultos com doenças hematológicas submetidos a radioquimioterapia mieloablativa associada a uma incidência elevada de mucosite grave e que requerem administração autóloga de células estaminais hematopoiéticas.
Classificação CFT
17 : MEDICAMENTOS USADOS NO TRATAMENTO DE INTOXICAÇÕES
Mecanismo De Acção
O KGF é uma proteína que actua ao nível das células epiteliais através da ligação a receptores específicos da superfície celular, estimulando a proliferação, a diferenciação e a regulação positiva de mecanismos citoprotectores (p. ex. a indução de enzimas antioxidantes).
O KGF endógeno é um factor de crescimento específico das células epiteliais que é produzido pelas células mesenquimatosas e que é naturalmente sujeito a regulação positiva em resposta a lesões do tecido epitelial.
O KGF endógeno é um factor de crescimento específico das células epiteliais que é produzido pelas células mesenquimatosas e que é naturalmente sujeito a regulação positiva em resposta a lesões do tecido epitelial.
Posologia Orientativa
A dose diária habitual de Palifermina é de 60 microgramas de Palifermina por quilograma de peso corporal.
Esta dose ser-lhe-á administrada por injeção intravenosa (numa veia).
Esta dose ser-lhe-á administrada por injeção intravenosa (numa veia).
Administração
Via IV.
Palifermina ser-lhe-á administrado por um médico ou enfermeiro experiente em tratamentos para o cancro.
Palifermina ser-lhe-á administrado por um médico ou enfermeiro experiente em tratamentos para o cancro.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Palifermina, ou a proteínas derivadas da Escherichia coli.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários muito frequentes (mais de 1 em cada 10 doentes) incluem:
- erupção cutânea, comichão e vermelhidão (prurido e eritema);
- aumento da espessura da boca e da língua;
- alteração da cor da boca e da língua;
- inchaço generalizado (edema);
- inchaço das mãos, tornozelos ou pés;
- dor;
- febre;
- dor nas articulações (artralgia);
- alteração do paladar;
- aumento dos níveis de lipase e amilase (enzimas digestivas) no sangue (que não necessitam de tratamento e normalmente voltam aos valores normais após interrupção do tratamento com Kepivance).
Efeitos secundários frequentes (menos de 1 em cada 10 doentes) incluem:
- formigueiro na boca; Medicamento já não autorizado
- escurecimento de áreas na pele (hiperpigmentação);
- inchaço nas pálpebras;
- inchaço nos lábios.
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculada através dos dados disponíveis):
- vermelhidão, saliências ou inchaço da língua;
- inchaço (edema) da face ou da boca;
- inchaço ou vermelhidão da vagina;
- reacção cutânea para as mãos e dos pés (formigueiro, dormência, dor, inchaço ou vermelhidão das palmas das mãos ou plantas dos pés);
- reacções alérgicas.
- erupção cutânea, comichão e vermelhidão (prurido e eritema);
- aumento da espessura da boca e da língua;
- alteração da cor da boca e da língua;
- inchaço generalizado (edema);
- inchaço das mãos, tornozelos ou pés;
- dor;
- febre;
- dor nas articulações (artralgia);
- alteração do paladar;
- aumento dos níveis de lipase e amilase (enzimas digestivas) no sangue (que não necessitam de tratamento e normalmente voltam aos valores normais após interrupção do tratamento com Kepivance).
Efeitos secundários frequentes (menos de 1 em cada 10 doentes) incluem:
- formigueiro na boca; Medicamento já não autorizado
- escurecimento de áreas na pele (hiperpigmentação);
- inchaço nas pálpebras;
- inchaço nos lábios.
Desconhecidos (a frequência não pode ser calculada através dos dados disponíveis):
- vermelhidão, saliências ou inchaço da língua;
- inchaço (edema) da face ou da boca;
- inchaço ou vermelhidão da vagina;
- reacção cutânea para as mãos e dos pés (formigueiro, dormência, dor, inchaço ou vermelhidão das palmas das mãos ou plantas dos pés);
- reacções alérgicas.
Advertências

Gravidez:Palifermina não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja estritamente necessário.

Aleitamento:Desconhece-se se Palifermina é excretado no leite humano, não devendo por isso ser administrado a mulheres que estejam a amamentar.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico verifique o seu progresso em visitas regulares.
Isso permitirá que o médico verifique se o medicamento está a funcionar correctamente e decida se deve continuar a usá-lo.
Palifermina pode fazer com que alguns tumores (não tumores de sangue ou medula óssea) cresçam.
Informe o médico imediatamente se tem qualquer outros tipo de tumor ou cancro.
Informe o médico imediatamente se tem os seguintes sintomas depois de tomar palifermina: erupções cutâneas, comichão, vermelhidão da pele, inchaço da língua, ou sabor estranho na boca.
Isso permitirá que o médico verifique se o medicamento está a funcionar correctamente e decida se deve continuar a usá-lo.
Palifermina pode fazer com que alguns tumores (não tumores de sangue ou medula óssea) cresçam.
Informe o médico imediatamente se tem qualquer outros tipo de tumor ou cancro.
Informe o médico imediatamente se tem os seguintes sintomas depois de tomar palifermina: erupções cutâneas, comichão, vermelhidão da pele, inchaço da língua, ou sabor estranho na boca.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os sintomas de uma overdose não são bem conhecidos, mas podem incluir dor de cabeça.
Os sintomas de uma overdose não são bem conhecidos, mas podem incluir dor de cabeça.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico se se esquecer de tomar uma dose de palifermina.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2°C – 8°C).
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Palifermina Heparinas
Observações: Sendo uma proteína terapêutica, o risco de interacção de Palifermina com outros medicamentos é reduzido.Interacções: Dados in vitro e in vivo sugerem que a palifermina se liga a heparinas não fracionadas e de baixo peso molecular. Em dois estudos em voluntários saudáveis, a co-administração de Palifermina e de heparina resultou numa exposição sistémica a palifermina aproximadamente 5 vezes superior, devido a um menor volume de distribuição. O efeito farmacodinâmico da palifermina, conforme medida pela alteração na expressão de Ki67, tendia a ser menor quando administrado com heparina, mas a relevância clínica deste resultado não é clara. No entanto, a administração de palifermina não afetou o efeito anticoagulante da heparina em condições experimentais (dose única, posologia subterapêutica). Devido à existência de dados limitados sobre os doentes, as heparinas devem ser utilizadas nos cuidados prestados a doentes que recebem palifermina e devem realizar-se testes de coagulação do sangue adequados para monitorizar o seu tratamento. - Heparinas

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existe informação adequada sobre a utilização de Palifermina em mulheres grávidas.
Os estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento.
Não se conhece o potencial risco para o embrião ou feto humano.
Palifermina não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja estritamente necessário.
Desconhece-se se Palifermina é excretado no leite humano, não devendo por isso ser administrado a mulheres que estejam a amamentar.
Não existe informação adequada sobre a utilização de Palifermina em mulheres grávidas.
Os estudos em animais revelaram toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento.
Não se conhece o potencial risco para o embrião ou feto humano.
Palifermina não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja estritamente necessário.
Desconhece-se se Palifermina é excretado no leite humano, não devendo por isso ser administrado a mulheres que estejam a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022