Nilvadipina



O que é
Nilvadipina é um bloqueador do canal de cálcio (BCC) para o tratamento da hipertensão.
Usos comuns
Tratamento da hipertensão essencial.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Para além da indicação principal, que é a HTA, os bloqueadores da entrada do cálcio podem ser utilizados no tratamento da angina de peito (de esforço e espástica).
Têm também particular interesse na hipertensão da grávida.
Têm também particular interesse na hipertensão da grávida.
Classificação CFT
3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio
Mecanismo De Acção
Nilvadipina inibe o influxo de cálcio extracelular através dos poros da membrana do miocárdio e vascular, ligando fisicamente o canal.
A diminuição do cálcio intracelular inibe os processos contráteis das células musculares lisas, causando dilatação das artérias coronárias e sistémicas, o aumento da oferta de oxigénio para o tecido do miocárdio, diminuição da resistência periférica total, diminuição da pressão arterial sistémica e diminuição da pós-carga.
A diminuição do cálcio intracelular inibe os processos contráteis das células musculares lisas, causando dilatação das artérias coronárias e sistémicas, o aumento da oferta de oxigénio para o tecido do miocárdio, diminuição da resistência periférica total, diminuição da pressão arterial sistémica e diminuição da pós-carga.
Posologia Orientativa
Via oral: 8 ou 16 mg/dia, em toma única.
Em doentes com cirrose hepática a dose não deverá ultrapassar 8 mg/dia.
Em doentes com cirrose hepática a dose não deverá ultrapassar 8 mg/dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Nilvadipina.
Estenose aórtica pronunciada.
Choque cardiovascular.
Estenose aórtica pronunciada.
Choque cardiovascular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Com os bloqueadores da entrada do cálcio, especialmente com as dihidropiridinas, podem ocorrer diversos efeitos laterais tais como cefaleias, tonturas, edemas, rubor, astenia e náuseas.
É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia.
Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia.
Alterações da função hepática, aumento do peso e perturbações circulatórias.
Raramente pode ocorrer prurido, aumento da pressão intra-ocular, alterações dos parâmetros hematológicos, dor anginosa, ginecomastia e hiperplasia gengival.
É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia.
Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia.
Alterações da função hepática, aumento do peso e perturbações circulatórias.
Raramente pode ocorrer prurido, aumento da pressão intra-ocular, alterações dos parâmetros hematológicos, dor anginosa, ginecomastia e hiperplasia gengival.
Advertências

Gravidez:Nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.

Aleitamento:A amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.

Condução:Risco de hipotensão; pode alterar a capacidade de condução.
Precauções Gerais
Nilvadipina deve ser administrado com precaução em doentes com insuficiência hepática grave (cirrose hepática), não devendo a dose ser aumentada uma vez que o nilvadipina tem maior biodisponibilidade nestes doentes.
Em doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <30 ml/min, doentes a fazer diálise), este medicamento deve ser administrado somente sob uma supervisão apertada e com extrema cautela uma vez que existe pouca experiência terapêutica nesta área.
Nilvadipina deve ser administrada com cuidado em doentes durante as primeiras quatro semanas após enfarto agudo do miocárdio e em doentes com angina pectoris instável.
Doentes com bradicardia ligeira, bloqueio AV de primeiro grau ou intervalo PR prolongado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Devem ser de igual modo tomados cuidados em casos de insuficiência cardíaca descompensada.
A Cimetidina e, em menor grau, outros antagonistas dos receptores H2 da histamina podem levar a um aumento da concentração plasmática de nilvadipina.
A segurança e a eficácia de nilvadipina não foram estabelecidas em crianças.
Em doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <30 ml/min, doentes a fazer diálise), este medicamento deve ser administrado somente sob uma supervisão apertada e com extrema cautela uma vez que existe pouca experiência terapêutica nesta área.
Nilvadipina deve ser administrada com cuidado em doentes durante as primeiras quatro semanas após enfarto agudo do miocárdio e em doentes com angina pectoris instável.
Doentes com bradicardia ligeira, bloqueio AV de primeiro grau ou intervalo PR prolongado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Devem ser de igual modo tomados cuidados em casos de insuficiência cardíaca descompensada.
A Cimetidina e, em menor grau, outros antagonistas dos receptores H2 da histamina podem levar a um aumento da concentração plasmática de nilvadipina.
A segurança e a eficácia de nilvadipina não foram estabelecidas em crianças.
Cuidados com a Dieta
Tome, independentemente das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas de intoxicação: Em geral, os sintomas clínicos após uma overdose de antagonistas do cálcio desenvolve-se entre 30 a 60 minutos após a administração de uma dose cinco a dez vezes superior à dose terapêutica.
Podem aparecer casos de hipotensão, efeitos eletrofisiológicos (bradicardia sinusal, condução AV prolongada, bloqueio AV de segundo e terceiro grau, taquicardia reflexa (pode também aparecer), efeitos sobre o sistema nervoso central (sonolência, confusão e, raramente, convulsões), sintomas gastrointestinais (náuseas e vómitos) e efeitos metabólicos (hiperglicemia).
Tratamento de intoxicação: O tratamento hospitalar é necessário em caso de intoxicação.
Tratamento sintomático e monitorização contínua do ECG são indicados.
Em caso de sobredosagem a lavagem gástrica deve ser realizada o mais rapidamente possível.
Uma injecção de cálcio (de preferência 10 ml de solução de cloreto de cálcio 10%) (dose de 0,2 ml/kg de peso corporal) deve ser administrada durante um período de cinco minutos, até uma dose total de 10 ml a 10%.
Deste modo será melhorada a contratilidade do miocárdio, ritmo sinusal e condução atrioventricular.
O tratamento pode ser repetido cada 15 a 20 minutos (até um total de 4 doses) com base na resposta do doente.
Os níveis de cálcio devem ser verificados.
A hemodiálise não é indicada uma vez que a nilvadipina não é removida por diálise.
Por outro lado é recomendada plasmaferese (alta ligação às proteínas plasmáticas, volume de distribuição relativamente pequeno).
Bradicardias são tratadas sintomaticamente com atropina e/ou agentes beta-simpaticomiméticos; em casos de bradicardia com risco de vida, é indicada a implantação temporária de um pacemaker.
Sintomas de intoxicação: Em geral, os sintomas clínicos após uma overdose de antagonistas do cálcio desenvolve-se entre 30 a 60 minutos após a administração de uma dose cinco a dez vezes superior à dose terapêutica.
Podem aparecer casos de hipotensão, efeitos eletrofisiológicos (bradicardia sinusal, condução AV prolongada, bloqueio AV de segundo e terceiro grau, taquicardia reflexa (pode também aparecer), efeitos sobre o sistema nervoso central (sonolência, confusão e, raramente, convulsões), sintomas gastrointestinais (náuseas e vómitos) e efeitos metabólicos (hiperglicemia).
Tratamento de intoxicação: O tratamento hospitalar é necessário em caso de intoxicação.
Tratamento sintomático e monitorização contínua do ECG são indicados.
Em caso de sobredosagem a lavagem gástrica deve ser realizada o mais rapidamente possível.
Uma injecção de cálcio (de preferência 10 ml de solução de cloreto de cálcio 10%) (dose de 0,2 ml/kg de peso corporal) deve ser administrada durante um período de cinco minutos, até uma dose total de 10 ml a 10%.
Deste modo será melhorada a contratilidade do miocárdio, ritmo sinusal e condução atrioventricular.
O tratamento pode ser repetido cada 15 a 20 minutos (até um total de 4 doses) com base na resposta do doente.
Os níveis de cálcio devem ser verificados.
A hemodiálise não é indicada uma vez que a nilvadipina não é removida por diálise.
Por outro lado é recomendada plasmaferese (alta ligação às proteínas plasmáticas, volume de distribuição relativamente pequeno).
Bradicardias são tratadas sintomaticamente com atropina e/ou agentes beta-simpaticomiméticos; em casos de bradicardia com risco de vida, é indicada a implantação temporária de um pacemaker.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não existem requisitos especiais.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Nilvadipina Anti-hipertensores
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Anti-hipertensores

Nilvadipina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Antidepressores (Tricíclicos)

Nilvadipina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Nilvadipina Antiarrítmicos
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Antiarrítmicos

Nilvadipina Amiodarona
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Amiodarona

Nilvadipina Quinidina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Quinidina

Nilvadipina Ciclosporina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Foram descritas interacções entre os antagonistas do cálcio do grupo da dihidropiridina e a ciclosporina. Até haver mais documentação clínica, recomenda-se que os doentes com terapêutica concomitante de Nilvadipina e ciclosporina sejam cuidadosamente monitorizados. - Ciclosporina

Nilvadipina Cetoconazol
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Cetoconazol

Nilvadipina Itraconazol
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Itraconazol

Nilvadipina Anticonvulsivantes
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Foram notificados casos anticonvulsivantes capazes de induzir o citocromo P-450, por diminuirem a biodisponibilidade das dihidropiridinas. Embora não haja nenhuma experiência nesta matéria com Nilvadipina, é recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Anticonvulsivantes

Nilvadipina Claritromicina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Claritromicina

Nilvadipina Carbamazepina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Carbamazepina

Nilvadipina Fenitoína
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Fenitoína

Nilvadipina Fenobarbital
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Fenobarbital

Nilvadipina Cimetidina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. Uma dose diária de 1 x 8 mg de nilvadipina não deve ser ultrapassada quando nilvadipina e cimetidina forem utilizados concomitantemente. - Cimetidina

Nilvadipina Verapamilo
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Num estudo animal, o uso concomitante de verapamil e dantroleno intravenoso resultou em hipercaliemia acompanhada de fibrilhação ventricular e colapso circulatório. A relevância destes resultados para a nilvadipina não é conhecida, mas o risco de que estes eventos possam ocorrer clinicamente não pode ser excluída quando nilvadipina é usada concomitantemente com dantroleno. - Verapamilo

Nilvadipina Dantroleno
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Num estudo animal, o uso concomitante de verapamil e dantroleno intravenoso resultou em hipercaliemia acompanhada de fibrilhação ventricular e colapso circulatório. A relevância destes resultados para a nilvadipina não é conhecida, mas o risco de que estes eventos possam ocorrer clinicamente não pode ser excluída quando nilvadipina é usada concomitantemente com dantroleno. - Dantroleno

Nilvadipina Inibidores do CYP3A4
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Inibidores do CYP3A4

Nilvadipina Inibidores da Protease (IP)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Inibidores da Protease (IP)

Tacrolímus Nilvadipina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Nilvadipina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há experiência clínica com nilvadipine durante a gravidez ou a lactação.
A classe das diidropiridinas tem mostrado potencial para prolongar o tempo de parto, o que não foi observado com nilvadipina.
Como consequência, nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
Os resultados dos testes em animais mostraram que nilvadipina (ou seus metabólitos) é excretado no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.
Não há experiência clínica com nilvadipine durante a gravidez ou a lactação.
A classe das diidropiridinas tem mostrado potencial para prolongar o tempo de parto, o que não foi observado com nilvadipina.
Como consequência, nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
Os resultados dos testes em animais mostraram que nilvadipina (ou seus metabólitos) é excretado no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024