Nilvadipina
O que é
Nilvadipina é um bloqueador do canal de cálcio (BCC) para o tratamento da hipertensão.
Usos comuns
Tratamento da hipertensão essencial.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Para além da indicação principal, que é a HTA, os bloqueadores da entrada do cálcio podem ser utilizados no tratamento da angina de peito (de esforço e espástica).
Têm também particular interesse na hipertensão da grávida.
Têm também particular interesse na hipertensão da grávida.
Classificação CFT
3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio
Mecanismo De Acção
Nilvadipina inibe o influxo de cálcio extracelular através dos poros da membrana do miocárdio e vascular, ligando fisicamente o canal.
A diminuição do cálcio intracelular inibe os processos contráteis das células musculares lisas, causando dilatação das artérias coronárias e sistémicas, o aumento da oferta de oxigénio para o tecido do miocárdio, diminuição da resistência periférica total, diminuição da pressão arterial sistémica e diminuição da pós-carga.
A diminuição do cálcio intracelular inibe os processos contráteis das células musculares lisas, causando dilatação das artérias coronárias e sistémicas, o aumento da oferta de oxigénio para o tecido do miocárdio, diminuição da resistência periférica total, diminuição da pressão arterial sistémica e diminuição da pós-carga.
Posologia Orientativa
Via oral: 8 ou 16 mg/dia, em toma única.
Em doentes com cirrose hepática a dose não deverá ultrapassar 8 mg/dia.
Em doentes com cirrose hepática a dose não deverá ultrapassar 8 mg/dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Nilvadipina.
Estenose aórtica pronunciada.
Choque cardiovascular.
Estenose aórtica pronunciada.
Choque cardiovascular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Com os bloqueadores da entrada do cálcio, especialmente com as dihidropiridinas, podem ocorrer diversos efeitos laterais tais como cefaleias, tonturas, edemas, rubor, astenia e náuseas.
É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia.
Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia.
Alterações da função hepática, aumento do peso e perturbações circulatórias.
Raramente pode ocorrer prurido, aumento da pressão intra-ocular, alterações dos parâmetros hematológicos, dor anginosa, ginecomastia e hiperplasia gengival.
É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia.
Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia.
Alterações da função hepática, aumento do peso e perturbações circulatórias.
Raramente pode ocorrer prurido, aumento da pressão intra-ocular, alterações dos parâmetros hematológicos, dor anginosa, ginecomastia e hiperplasia gengival.
Advertências
Gravidez:Nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
Aleitamento:A amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.
Condução:Risco de hipotensão; pode alterar a capacidade de condução.
Precauções Gerais
Nilvadipina deve ser administrado com precaução em doentes com insuficiência hepática grave (cirrose hepática), não devendo a dose ser aumentada uma vez que o nilvadipina tem maior biodisponibilidade nestes doentes.
Em doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <30 ml/min, doentes a fazer diálise), este medicamento deve ser administrado somente sob uma supervisão apertada e com extrema cautela uma vez que existe pouca experiência terapêutica nesta área.
Nilvadipina deve ser administrada com cuidado em doentes durante as primeiras quatro semanas após enfarto agudo do miocárdio e em doentes com angina pectoris instável.
Doentes com bradicardia ligeira, bloqueio AV de primeiro grau ou intervalo PR prolongado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Devem ser de igual modo tomados cuidados em casos de insuficiência cardíaca descompensada.
A Cimetidina e, em menor grau, outros antagonistas dos receptores H2 da histamina podem levar a um aumento da concentração plasmática de nilvadipina.
A segurança e a eficácia de nilvadipina não foram estabelecidas em crianças.
Em doentes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina <30 ml/min, doentes a fazer diálise), este medicamento deve ser administrado somente sob uma supervisão apertada e com extrema cautela uma vez que existe pouca experiência terapêutica nesta área.
Nilvadipina deve ser administrada com cuidado em doentes durante as primeiras quatro semanas após enfarto agudo do miocárdio e em doentes com angina pectoris instável.
Doentes com bradicardia ligeira, bloqueio AV de primeiro grau ou intervalo PR prolongado devem ser cuidadosamente monitorizados.
Devem ser de igual modo tomados cuidados em casos de insuficiência cardíaca descompensada.
A Cimetidina e, em menor grau, outros antagonistas dos receptores H2 da histamina podem levar a um aumento da concentração plasmática de nilvadipina.
A segurança e a eficácia de nilvadipina não foram estabelecidas em crianças.
Cuidados com a Dieta
Tome, independentemente das refeições.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não existem requisitos especiais.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Nilvadipina Anti-hipertensores
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Anti-hipertensores
Nilvadipina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Antidepressores (Tricíclicos)
Nilvadipina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: A associação da nilvadipina a outros fármacos antihipertensores ou antidepressivos tricíclicos pode potenciar o efeito anti-hipertensivo. Os resultados obtidos em estudos clínicos não forneceram qualquer indicação de um efeito inotrópico negativo; no entanto, doentes que estão a ser tratados silmultaneamente com β -bloqueantes e Nilvadipina, devem ser cuidadosamente monitorizados. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Nilvadipina Antiarrítmicos
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Antiarrítmicos
Nilvadipina Amiodarona
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Amiodarona
Nilvadipina Quinidina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Determinados medicamentos com estrutura química análoga podem potenciar o efeito inotrópico negativo de medicamentos antiarrítmicos, tais como a amiodarona e a quinidina. Em casos isolados, a terapêutica concomitante com outros medicamentos da mesma classe farmacológica pode levar a uma descida dos níveis plasmáticos da quinidina, pelo que a sua concentração deve ser monitorizada em doentes sujeitos a terapêutica concomitante. Observações semelhantes ainda não foram feitas a este respeito em relação ao Nilvadipina. - Quinidina
Nilvadipina Ciclosporina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Foram descritas interacções entre os antagonistas do cálcio do grupo da dihidropiridina e a ciclosporina. Até haver mais documentação clínica, recomenda-se que os doentes com terapêutica concomitante de Nilvadipina e ciclosporina sejam cuidadosamente monitorizados. - Ciclosporina
Nilvadipina Cetoconazol
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Cetoconazol
Nilvadipina Itraconazol
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Itraconazol
Nilvadipina Anticonvulsivantes
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Foram notificados casos anticonvulsivantes capazes de induzir o citocromo P-450, por diminuirem a biodisponibilidade das dihidropiridinas. Embora não haja nenhuma experiência nesta matéria com Nilvadipina, é recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Anticonvulsivantes
Nilvadipina Claritromicina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Claritromicina
Nilvadipina Carbamazepina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Carbamazepina
Nilvadipina Fenitoína
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Fenitoína
Nilvadipina Fenobarbital
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. - Fenobarbital
Nilvadipina Cimetidina
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: É recomendado não usar em doentes tratados concomitantemente com anticonvulsivantes indutores de enzimas, tais como fenitoína, carbamazepina e fenobarbital administração concomitante de cimetidina, e, em menor escala, outras substâncias estruturalmente relacionadas, em um estudo de interacção específica, levaram em média a uma duplicação dos níveis plasmáticos de nilvadipina. Uma dose diária de 1 x 8 mg de nilvadipina não deve ser ultrapassada quando nilvadipina e cimetidina forem utilizados concomitantemente. - Cimetidina
Nilvadipina Verapamilo
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Num estudo animal, o uso concomitante de verapamil e dantroleno intravenoso resultou em hipercaliemia acompanhada de fibrilhação ventricular e colapso circulatório. A relevância destes resultados para a nilvadipina não é conhecida, mas o risco de que estes eventos possam ocorrer clinicamente não pode ser excluída quando nilvadipina é usada concomitantemente com dantroleno. - Verapamilo
Nilvadipina Dantroleno
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Num estudo animal, o uso concomitante de verapamil e dantroleno intravenoso resultou em hipercaliemia acompanhada de fibrilhação ventricular e colapso circulatório. A relevância destes resultados para a nilvadipina não é conhecida, mas o risco de que estes eventos possam ocorrer clinicamente não pode ser excluída quando nilvadipina é usada concomitantemente com dantroleno. - Dantroleno
Nilvadipina Inibidores do CYP3A4
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Inibidores do CYP3A4
Nilvadipina Inibidores da Protease (IP)
Observações: Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro.Interacções: Nilvadipina deve ser administrada com cuidado quando administrada concomitantemente com inibidores tipo CYP3A4, tais como: antiproteases, cetoconazol, itraconazol e claritromicina. - Inibidores da Protease (IP)
Tacrolímus Nilvadipina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Estudos in vitro, demonstram que as substâncias a seguir indicadas são potenciais inibidores do metabolismo do tacrolímus: Bromocriptina, cortisona, dapsona, ergotamina, gestodeno, lidocaína, fenitoína, miconazol, midazolam, nilvadipina, noretisterona, quinidina, tamoxifeno, troleandomicina. O sumo de toranja tem sido relacionado com o aumento dos níveis sanguíneos de tacrolímus pelo que deverá ser evitado. - Nilvadipina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há experiência clínica com nilvadipine durante a gravidez ou a lactação.
A classe das diidropiridinas tem mostrado potencial para prolongar o tempo de parto, o que não foi observado com nilvadipina.
Como consequência, nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
Os resultados dos testes em animais mostraram que nilvadipina (ou seus metabólitos) é excretado no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.
Não há experiência clínica com nilvadipine durante a gravidez ou a lactação.
A classe das diidropiridinas tem mostrado potencial para prolongar o tempo de parto, o que não foi observado com nilvadipina.
Como consequência, nilvadipina poderá ser usado na gravidez somente se o benefício justificar o risco potencial para o feto.
Os resultados dos testes em animais mostraram que nilvadipina (ou seus metabólitos) é excretado no leite materno. Portanto, a amamentação não é recomendada durante a utilização de nilvadipina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021