Metandriol



O que é
O Metandriol também conhecido como metildrostenediol, é um medicamento andrógeno e esteróide anabólico (AAS).
É um AAS alquilado com 17α por via oral activa e um derivado do pró-hormona andrógena endógeno androstenediol.
É um AAS alquilado com 17α por via oral activa e um derivado do pró-hormona andrógena endógeno androstenediol.
Usos comuns
O Metandriol tem sido usado no tratamento do cancro de mama em mulheres.
Tipo
Sem informação.
História
O Metandriol foi desenvolvido pela Organon e usado nas formulações orais e injectáveis (como dipropionato de metandriol, propionato de metandriol ou acetato de metenriol bisenantoil)).
Indicações
O Metandriol tem sido usado no tratamento do cancro de mama em mulheres.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Os esteróides anabolizantes são drogas sintéticas derivados da testosterona que podem ser utilizada de forma oral ou parenteral.
A testosterona é metabolizada no fígado em vários 17- cetoesteróides, através de duas vias, e os metabólitos activos mais importantes são os estradiol e dihidrosterona (DHT).
A DHT liga-se com maior afinidade a globulina carreadora de hormonas sexuais do que a testosterona.
Em tecidos reprodutores a DHT é ainda metabolizada para 3-alfa e 3-beta androstenediol (Ferreira et al, 2007).
Os compostos químicos são derivados de três grupos: 17-β-hidroxil, alquilados na posição 17-α e com anel esteróide alterado.
A alquilação na posição 17-α retarda marcadamente a metabolização hepática, aumentando a afectividade oral.
Estes derivados tem boa absorção gástrica, sendo excretados rapidamente devido sua meia vida curta, sendo altamente potentes, porém mais fortes ao fígado do que os injectáveis.
A esterificação é útil nas preparações parenterais (ciprianato ou propianato de testosterona, nandrolona).
A esterificação do grupo 17-β-hidroxil com ácidos carboxílicos diminui a polaridade da molécula tornando-a mais solúvel nos veículos lipídicos para preparações injectáveis de libertação lenta do esteróide na circulação e ocasionam menor toxicidade hepática que os orais, além de terem menor potência (Ellender, Linder, 2005).
Todos os anabólicos agem sobre um único receptor celular que modula, de forma indissociável, os efeitos androgénicos e anabolizantes.
O complexo droga-receptor ao ligar-se na cromatina induz a transcrição de RNA e a produção de proteínas específicas oque ocasionam seus efeitos (Ellender, Linder, 2005) (Ghaphefy, 1995).
A testosterona é metabolizada no fígado em vários 17- cetoesteróides, através de duas vias, e os metabólitos activos mais importantes são os estradiol e dihidrosterona (DHT).
A DHT liga-se com maior afinidade a globulina carreadora de hormonas sexuais do que a testosterona.
Em tecidos reprodutores a DHT é ainda metabolizada para 3-alfa e 3-beta androstenediol (Ferreira et al, 2007).
Os compostos químicos são derivados de três grupos: 17-β-hidroxil, alquilados na posição 17-α e com anel esteróide alterado.
A alquilação na posição 17-α retarda marcadamente a metabolização hepática, aumentando a afectividade oral.
Estes derivados tem boa absorção gástrica, sendo excretados rapidamente devido sua meia vida curta, sendo altamente potentes, porém mais fortes ao fígado do que os injectáveis.
A esterificação é útil nas preparações parenterais (ciprianato ou propianato de testosterona, nandrolona).
A esterificação do grupo 17-β-hidroxil com ácidos carboxílicos diminui a polaridade da molécula tornando-a mais solúvel nos veículos lipídicos para preparações injectáveis de libertação lenta do esteróide na circulação e ocasionam menor toxicidade hepática que os orais, além de terem menor potência (Ellender, Linder, 2005).
Todos os anabólicos agem sobre um único receptor celular que modula, de forma indissociável, os efeitos androgénicos e anabolizantes.
O complexo droga-receptor ao ligar-se na cromatina induz a transcrição de RNA e a produção de proteínas específicas oque ocasionam seus efeitos (Ellender, Linder, 2005) (Ghaphefy, 1995).
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Metandriol.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências

Gravidez:Não utilizar durante a gravidez.

Aleitamento:Não utilizar durante a amamentação.

Dopping:Substância probida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não utilizar durante a gravidez e amamentação.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Não utilizar durante a gravidez e amamentação.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024