Meloxicam + Glucosamina
O que é
Condroprotector e analgésico.
A glucosamina foi classificada como um medicamento sintomático de acção lenta para osteoartrite e como um medicamento modificador da doença devido à sua acção terapêutica, pois interrompe a progressão da osteoartrite.
O meloxicam é um AINE, inibidor selectivo da COX-2, indicado no tratamento da inflamação e dor presente na osteoartrite, periartrite do ombro, quadril e joelho.
A glucosamina foi classificada como um medicamento sintomático de acção lenta para osteoartrite e como um medicamento modificador da doença devido à sua acção terapêutica, pois interrompe a progressão da osteoartrite.
O meloxicam é um AINE, inibidor selectivo da COX-2, indicado no tratamento da inflamação e dor presente na osteoartrite, periartrite do ombro, quadril e joelho.
Usos comuns
A glucosamina foi classificada como um medicamento sintomático de acção lenta para osteoartrite e como um medicamento modificador da doença devido à sua acção terapêutica, pois interrompe a progressão da osteoartrite.
O meloxicam é um AINE, inibidor selectivo da COX-2, indicado no tratamento da inflamação e dor presente na osteoartrite, periartrite do ombro, quadril e joelho.
É utilizado na população com os seguintes factores de risco: acima de 50 anos, com obesidade, pessoas que praticam desporto de alto impacto nas articulações, pacientes com histórico de trauma ou fracturas envolvendo as articulações.
O efeito condroprotector e reparador da glucosamina, juntamente com sua acção sintomática, modifica a evolução da osteoartrite, que, somada à acção anti-inflamatória e analgésica do meloxicam, alivia significativamente a dor, tanto em repouso quanto durante o movimento, melhorando mobilidade a curto e médio prazo. Oferece uma acção sintomática rápida e inicia o processo de suspensão da progressão da osteoartrite.
O meloxicam é um AINE, inibidor selectivo da COX-2, indicado no tratamento da inflamação e dor presente na osteoartrite, periartrite do ombro, quadril e joelho.
É utilizado na população com os seguintes factores de risco: acima de 50 anos, com obesidade, pessoas que praticam desporto de alto impacto nas articulações, pacientes com histórico de trauma ou fracturas envolvendo as articulações.
O efeito condroprotector e reparador da glucosamina, juntamente com sua acção sintomática, modifica a evolução da osteoartrite, que, somada à acção anti-inflamatória e analgésica do meloxicam, alivia significativamente a dor, tanto em repouso quanto durante o movimento, melhorando mobilidade a curto e médio prazo. Oferece uma acção sintomática rápida e inicia o processo de suspensão da progressão da osteoartrite.
Tipo
Sem informação.
História
O meloxicam foi patenteado em 1977 e aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 2000.
A glucosamina foi preparada pela primeira vez em 1876 por Georg Ledderhose pela hidrólise da quitina com ácido clorídrico concentrado. A estereoquímica não foi totalmente determinada até o trabalho de Walter Haworth em 1939.
A glucosamina foi preparada pela primeira vez em 1876 por Georg Ledderhose pela hidrólise da quitina com ácido clorídrico concentrado. A estereoquímica não foi totalmente determinada até o trabalho de Walter Haworth em 1939.
Indicações
É indicado para o tratamento sintomático a curto prazo da osteoartrite e as diferentes formas de reumatismo extra-articular.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Biossíntese de proteoglicanos, substância fundamental da cartilagem articular e também do ácido hialurónico, componente essencial do líquido sinovial.
Posologia Orientativa
Via oral: 1 saqueta diluída em um copo de água uma vez ao dia no café da manhã.
O tratamento é de curta duração e a duração é consistente com os objectivos terapêuticos individuais de cada paciente.
O tratamento é de curta duração e a duração é consistente com os objectivos terapêuticos individuais de cada paciente.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Meloxicam ou à Glucosamina.
Úlcera gástrica ou duodenal activa.
Na insuficiência renal ou insuficiência hepática grave.
Em pacientes com história asmática aguda, urticária ou rinite causada por AAS e outros AINEs.
Úlcera gástrica ou duodenal activa.
Na insuficiência renal ou insuficiência hepática grave.
Em pacientes com história asmática aguda, urticária ou rinite causada por AAS e outros AINEs.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Glucosamina:
Eventualmente distúrbios gastrointestinais (epigastralgia, náusea, diarreia).
Meloxicam
- tracto gastrointestinal: Podem ocorrer dor abdominal e outros distúrbios gastrointestinais, como náusea, vómito, diarreia, cãibras abdominais, dispepsia, flatulência, anorexia. Em ocasiões muito raras, podem produzir um aumento de transaminases ou outros distúrbios hepáticos, como hiperbilirrubinemia, esofagite, úlcera gastroduodenal, sangramento gastrointestinal oculto ou macroscópico.
- Sistema nervoso central: Ocasionalmente, dores de cabeça, tonturas, vertigens. Raramente sonolência, zumbido.
- Pele, às vezes erupções cutâneas (erupção cutânea, comichão). Raramente, urticária, estomatite.
Em casos isolados, reacções de fotossensibilização.
- Anormalidades geniturinárias urinárias, como hematúria, proteinúria, ocasionalmente aumentam os níveis plasmáticos de creatinina e ureia.
- Fígado: Às vezes, elevação das amino transaminases séricas (GOT e GPT).
- Sangue: Em casos isolados, anemia.
Reacções adversas ocorreram em <2% dos pacientes que receberam Meloxicam em estudos clínicos:
- Reacções alérgicas, reacções anafilactóides, incluindo choque, edema facial, fadiga, febre, inchaço, declínio, síncope, perda de peso, ganho de peso.
- Angina de peito, insuficiência cardíaca, pressão alta, pressão arterial baixa, insuficiência miocárdica, vasculite
- Convulsões, parestesias, tremores, vertigens
- Colite, boca seca, úlcera duodenal, esofagite, úlcera gástrica, gastrite, refluxo gastroesofágico, sangramento gastrointestinal, hematêmese, úlcera duodenal, hemorragia, perfuração intestinal, melena, pancreatite, úlcera duodenal perfurada, estomatite ulcerativa.
- Arritmia, palpitações, taquicardia
- Agranulocitose, leucopenia, púrpura, trombocitopenia
- Transaminases aumentadas, bilirrubina, GGT, hepatite, icterícia, insuficiência hepática
- Desidratação
- Distúrbios do sono, ansiedade, aumento do apetite, confusão, depressão, nervosismo, sonolência
- Asma, broncoespasmo, dispneia
- Alopécia, angioedema, erupção bolhosa, eritema multiforme
- Reacção de fotossensibilidade, prurido, dermatite esfoliativa, síndrome de Steven Johnson, aumento da transpiração, necrólise epidérmica tóxica, urticária
- Visão anormal, conjuntivite, distúrbio do paladar, zumbido
- Albuminúria, aumento da creatinina, nefrite intersticial, insuficiência renal
Eventualmente distúrbios gastrointestinais (epigastralgia, náusea, diarreia).
Meloxicam
- tracto gastrointestinal: Podem ocorrer dor abdominal e outros distúrbios gastrointestinais, como náusea, vómito, diarreia, cãibras abdominais, dispepsia, flatulência, anorexia. Em ocasiões muito raras, podem produzir um aumento de transaminases ou outros distúrbios hepáticos, como hiperbilirrubinemia, esofagite, úlcera gastroduodenal, sangramento gastrointestinal oculto ou macroscópico.
- Sistema nervoso central: Ocasionalmente, dores de cabeça, tonturas, vertigens. Raramente sonolência, zumbido.
- Pele, às vezes erupções cutâneas (erupção cutânea, comichão). Raramente, urticária, estomatite.
Em casos isolados, reacções de fotossensibilização.
- Anormalidades geniturinárias urinárias, como hematúria, proteinúria, ocasionalmente aumentam os níveis plasmáticos de creatinina e ureia.
- Fígado: Às vezes, elevação das amino transaminases séricas (GOT e GPT).
- Sangue: Em casos isolados, anemia.
Reacções adversas ocorreram em <2% dos pacientes que receberam Meloxicam em estudos clínicos:
- Reacções alérgicas, reacções anafilactóides, incluindo choque, edema facial, fadiga, febre, inchaço, declínio, síncope, perda de peso, ganho de peso.
- Angina de peito, insuficiência cardíaca, pressão alta, pressão arterial baixa, insuficiência miocárdica, vasculite
- Convulsões, parestesias, tremores, vertigens
- Colite, boca seca, úlcera duodenal, esofagite, úlcera gástrica, gastrite, refluxo gastroesofágico, sangramento gastrointestinal, hematêmese, úlcera duodenal, hemorragia, perfuração intestinal, melena, pancreatite, úlcera duodenal perfurada, estomatite ulcerativa.
- Arritmia, palpitações, taquicardia
- Agranulocitose, leucopenia, púrpura, trombocitopenia
- Transaminases aumentadas, bilirrubina, GGT, hepatite, icterícia, insuficiência hepática
- Desidratação
- Distúrbios do sono, ansiedade, aumento do apetite, confusão, depressão, nervosismo, sonolência
- Asma, broncoespasmo, dispneia
- Alopécia, angioedema, erupção bolhosa, eritema multiforme
- Reacção de fotossensibilidade, prurido, dermatite esfoliativa, síndrome de Steven Johnson, aumento da transpiração, necrólise epidérmica tóxica, urticária
- Visão anormal, conjuntivite, distúrbio do paladar, zumbido
- Albuminúria, aumento da creatinina, nefrite intersticial, insuficiência renal
Advertências
Gravidez:Não pode ser administrado durante a gravidez, uma vez que a segurança clínica dos ingredientes activos da FDA não está demonstrada.
Aleitamento:Não pode ser administrado durante o aleitamento, uma vez que a segurança clínica dos ingredientes activos da FDA não está demonstrada.
Precauções Gerais
O sulfato de glucosamina não requer medidas especiais, avisos e precauções, porque é um elemento natural do corpo, mas a administração em pacientes diabéticos ou suspeitos de serem diabéticos torna necessário monitorizar os níveis de glicose no plasma para melhor controle.
O meloxicam, como outros AINEs, deve ser indicado com os avisos e precauções apropriados ao tratar pacientes com histórico de qualquer doença. gastrointestinal ou que estão com tratamento anticoagulante.
Pacientes com sintomas gastrointestinais devem ser monitorizados rotineiramente e, se ocorrer úlcera péptica ou sangramento gastrointestinal, o tratamento deve ser interrompido imediatamente.
Pode causar descompensação renal que é resolvida após o término do tratamento.
Os pacientes desidratados ou com ICC, cirrose hepática, síndrome nefrótica ou doença renal que receberam diuréticos ou foram submetidos a uma grande cirurgia para causar hipovolemia estão em maior risco.
Nestes pacientes com insificiência renal leve a moderado, com depuração da creatinina superior a 25 ml / min. monitorizar de perto é importante.
A função hepática também deve ser monitorada cuidadosamente, principalmente as transaminases séricas, e principalmente em pacientes idosos. Em relação à retenção de Na, K e líquidos, pode ser exacerbada pela administração de AINEs.
Insuficiência hepática contra-indicado na severa. Cuidado em Insuficiência hepática leve ou moderado.
Insuficiência renal contra-indicado na severa. Cuidado em Insuficiência renal leve ou moderado.
O meloxicam, como outros AINEs, deve ser indicado com os avisos e precauções apropriados ao tratar pacientes com histórico de qualquer doença. gastrointestinal ou que estão com tratamento anticoagulante.
Pacientes com sintomas gastrointestinais devem ser monitorizados rotineiramente e, se ocorrer úlcera péptica ou sangramento gastrointestinal, o tratamento deve ser interrompido imediatamente.
Pode causar descompensação renal que é resolvida após o término do tratamento.
Os pacientes desidratados ou com ICC, cirrose hepática, síndrome nefrótica ou doença renal que receberam diuréticos ou foram submetidos a uma grande cirurgia para causar hipovolemia estão em maior risco.
Nestes pacientes com insificiência renal leve a moderado, com depuração da creatinina superior a 25 ml / min. monitorizar de perto é importante.
A função hepática também deve ser monitorada cuidadosamente, principalmente as transaminases séricas, e principalmente em pacientes idosos. Em relação à retenção de Na, K e líquidos, pode ser exacerbada pela administração de AINEs.
Insuficiência hepática contra-indicado na severa. Cuidado em Insuficiência hepática leve ou moderado.
Insuficiência renal contra-indicado na severa. Cuidado em Insuficiência renal leve ou moderado.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foram documentados casos de sobredosagem com glucosamina.
O quadro clínico típico de sobredosagem com Meloxicam não foi descrito. Se presente, deve-se realizar lavagem gástrica e medidas gerais de protecção.
A colesteramina pode aumentar a eliminação do meloxicam.
Não há antídoto específico para o meloxicam.
Não foram documentados casos de sobredosagem com glucosamina.
O quadro clínico típico de sobredosagem com Meloxicam não foi descrito. Se presente, deve-se realizar lavagem gástrica e medidas gerais de protecção.
A colesteramina pode aumentar a eliminação do meloxicam.
Não há antídoto específico para o meloxicam.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Meloxicam + Glucosamina Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Tetraciclinas
Meloxicam + Glucosamina Penicilinas
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Penicilinas
Meloxicam + Glucosamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Cloranfenicol
Meloxicam + Glucosamina Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Analgésicos
Meloxicam + Glucosamina Esteróides
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Esteróides
Meloxicam + Glucosamina Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Não associe o Meloxicam ao ácido acetilsalicílico ou administre simultaneamente com outros anti-inflamatórios não esteróides porque existe sinergismo entre eles e aumenta a possibilidade de efeitos adversos gastrointestinais. O meloxicam ocasionalmente pode produzir reacções de hipersensibilidade cruzada com ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteróides. - Ácido Acetilsalicílico
Meloxicam + Glucosamina Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Não associe o Meloxicam ao ácido acetilsalicílico ou administre simultaneamente com outros anti-inflamatórios não esteróides porque existe sinergismo entre eles e aumenta a possibilidade de efeitos adversos gastrointestinais. O meloxicam ocasionalmente pode produzir reacções de hipersensibilidade cruzada com ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteróides. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Meloxicam + Glucosamina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de terapia anticoagulante oral, ticlopidina, heparina, trombofílica com o meloxicam aumenta o risco de sangramento é necessário para controlar os efeitos deste medicamento. - Anticoagulantes orais
Meloxicam + Glucosamina Ticlopidina
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de terapia anticoagulante oral, ticlopidina, heparina, trombofílica com o meloxicam aumenta o risco de sangramento é necessário para controlar os efeitos deste medicamento. - Ticlopidina
Meloxicam + Glucosamina Heparina
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de terapia anticoagulante oral, ticlopidina, heparina, trombofílica com o meloxicam aumenta o risco de sangramento é necessário para controlar os efeitos deste medicamento. - Heparina
Meloxicam + Glucosamina Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo de terapia anticoagulante oral, ticlopidina, heparina, trombofílica com o meloxicam aumenta o risco de sangramento é necessário para controlar os efeitos deste medicamento. - Trombolíticos
Meloxicam + Glucosamina Lítio
Observações: n.d.Interacções: O meloxicam aumenta levemente a absorção de lítio, portanto, recomenda-se controlar seus níveis plasmáticos durante a administração de Meloxicam. - Lítio
Meloxicam + Glucosamina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Um controle hematológico rigoroso deve ser realizado em caso de associação do meloxicam ao metotrexato, uma vez que a toxicidade hematológica do metotrexato é potencializada. - Metotrexato (MTX)
Meloxicam + Glucosamina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Pacientes tratados simultaneamente com meloxicam e diuréticos devem ser normo-hidratados e seu funcionalismo renal deve ser controlado antes de iniciar o tratamento, uma vez que a terapia com anti-inflamatórios não esteróides está associada a um risco potencial de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados. - Diuréticos
Meloxicam + Glucosamina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Foi relatada uma diminuição na acção de drogas anti-hipertensivas (betabloqueadores; vasodilatadores, inibidores da ECA, etc.) por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pela acção de drogas anti-inflamatórias não esteróides. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Meloxicam + Glucosamina Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Foi relatada uma diminuição na acção de drogas anti-hipertensivas (betabloqueadores; vasodilatadores, inibidores da ECA, etc.) por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pela acção de drogas anti-inflamatórias não esteróides. - Vasodilatadores
Meloxicam + Glucosamina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Foi relatada uma diminuição na acção de drogas anti-hipertensivas (betabloqueadores; vasodilatadores, inibidores da ECA, etc.) por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pela acção de drogas anti-inflamatórias não esteróides. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Meloxicam + Glucosamina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Foi relatada uma diminuição na acção de drogas anti-hipertensivas (betabloqueadores; vasodilatadores, inibidores da ECA, etc.) por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras pela acção de drogas anti-inflamatórias não esteróides. - Anti-hipertensores
Meloxicam + Glucosamina Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: A colesteramina liga-se ao meloxicam no tracto gastrointestinal, causando a eliminação mais rápida deste último. - Colestiramina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não pode ser administrado durante a gravidez e o aleitamento, uma vez que a segurança clínica dos ingredientes activos da FDA não está demonstrada. Categoria C. da gravidez.
Contra-indicado na de insuficiência renal ou insuficiência hepática grave.
Não pode ser administrado durante a gravidez e o aleitamento, uma vez que a segurança clínica dos ingredientes activos da FDA não está demonstrada. Categoria C. da gravidez.
Contra-indicado na de insuficiência renal ou insuficiência hepática grave.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021
