Melagatrano

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
O Melagatrano é um inibidor directo com baixo peso molecular, potente, competitivo e reversível, da serina protease α-trombina.

Esta enzima converte o fibrinogénio em fibrina na cascata de coagulação; desta forma, a inibição da trombina previne o desenvolvimento de trombos.

O Melagatrano inibe tanto a trombina livre como a ligada à fibrina e a agregação plaquetária induzida pela trombina.
Usos comuns
Prevenção da doença tromboembólica venosa em doentes sujeitos a cirurgia electiva de substituição da anca ou do joelho.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Prevenção da doença tromboembólica venosa em doentes sujeitos a cirurgia eletiva de substituição da anca ou do joelho.
Classificação CFT

4.3.1.4 : Outros anticoagulantes

Mecanismo De Acção
O melagatrano é um inibidor directo com baixo peso molecular, potente, competitivo e reversível, da serina protease α-trombina.

Esta enzima converte o fibrinogénio em fibrina na cascata de coagulação; desta forma, a inibição da trombina previne o desenvolvimento de trombos.

O melagatrano inibe tanto a trombina livre como a ligada à fibrina e a agregação plaquetária induzida pela trombina.

Quando o fármaco é administrado na dose profiláctica recomendada, os testes de coagulação de rotina, nomeadamente, Tempo de Protrombina (TP) e Tempo Parcial de Tromboplastina Activada (aPTT), são parâmetros de avaliação relativamente insensíveis da actividade de melagatrano, sendo, portanto, inadequados para a avaliação do estado de coagulação.

Foi testado um ensaio experimental, o tempo de coagulação da ecarina (TCE).

Foi demonstrada relação linear entre a concentração plasmática de melagatrano e o TCE, embora as concentrações plasmáticas não permitissem, contudo, prever com rigor o risco de hemorragia de cada doente.

No estudo METHRO III, procedeu-se à comparação da eficácia e segurança do tratamento com melagatrano seguido de ximelagatrano (melagatrano 3 mg/0,3 ml administrado no pós-operatório por injecção subcutânea, no mínimo 4 horas após a conclusão da cirurgia, sendo o tratamento continuado duas vezes por dia durante 1 – 2 dias; depois, logo que o doente se encontrava em condições de utilizar a via oral, era iniciado o tratamento com comprimidos de ximelagatrano 24 mg, duas vezes por dia) com enoxaparina (40 mg, uma vez por dia, por injecção subcutânea, sendo a primeira dose administrada no dia anterior à cirurgia) para prevenção de acidentes tromboembólicos, ou seja, tromboses venosas profundas proximais e distais (TVP) e embolismo pulmonar (EP), em 2874 doentes (1439 no grupo do melagatrano seguido de ximelagatrano, 1435 no grupo da enoxaparina) com uma idade mínima de 18 anos, sujeitos a grande cirurgia ortopédica electiva (artroplastia total da anca ou do joelho).

Os dois tratamentos foram administrados durante um período total de 8 a 11 dias não se procedendo a qualquer alteração da posologia com base na monitorização da coagulação.

Quando a primeira dose de melagatrano foi administrada a partir da 4ª hora após o fim da cirurgia (o tempo médio para administração da primeira dose foi de 8 horas após o fim da cirurgia), o risco de eventos tromboembólicos proximais com melagatrano seguido de ximelagatrano foi 5,7% (IC a 95%, 4,3 a 7,1%) versus 6,2% com enoxaparina (IC a 95%, 4,7 a 7,7%), demonstrando não-inferioridade.

O risco de eventos tromboembólicos totais com melagatrano seguido de ximelagatrano foi 31,0% (IC a 95%, 28,3 a 33,7%) versus 27,3% com enoxaparina (IC a 95%, 24,6 a 29,9%); esta diferença não foi estatisticamente significativa (p=0,052).

A incidência de eventos tromboembólicos sintomáticos durante todo o estudo foi semelhante nos dois grupos (1,8 e 2,2%, respectivamente).

Foi observada uma taxa superior de TVP distal (4,1%; IC a 95%, 0,8 a 7,5%) com melagatrano seguido de ximelagatrano comparativamente à enoxaparina, mas a relevância clínica desta observação é desconhecida.

A taxa de hemorragias graves foi 1,4% (IC a 95%, 0,88 a 2,2%) com melagatrano seguido de ximelagatrano e de 1,7% (IC a 95%, 1,05 a 2,47%) com enoxaparina.

A taxa de transfusões heterólogas foi estatisticamente inferior (p=0,001) no grupo que recebeu melagatrano seguido de ximelagatrano (33,3%; IC a 95%, 30,8 a 35,8%) do que no grupo que recebeu enoxaparina (39,3%; IC a 95%, 36,7 a 41,9%).

Quando a primeira dose de melagatrano foi administrada entre 4 a 8 horas após o fim da cirurgia, o risco de TVP/EP proximal foi 5,6% (611 doentes; IC a 95%, 3,88 a 7,69%) e o risco de eventos tromboembólicos totais foi 27,2% (613 doentes; IC a 95%, 23,8 a 31,0%), demonstrando não-inferioridade relativamente à enoxaparina para ambas as variáveis.

Foi observada uma taxa ligeiramente superior de TVP distal (0,5%; IC a 95%, - 3,4 a 4,4%) com melagatrano seguido de ximelagatrano em comparação com a enoxaparina, desconhecendo-se a relevância clínica desta observação.

Uma frequência numérica superior de hemorragias graves foi observada em doentes a quem foi administrada a primeira dose de melagatrano 4 a 8 horas após o fim da cirurgia (1,6%; IC a 95%, 0,83 a 2,78%) comparativamente aos que receberam melagatrano após as 8 horas (1,23%; IC a 95%, 0,53 a 2,41%) do final da cirurgia.

Esta incidência ligeiramente aumentada não se reflectiu na necessidade de transfusões heterólogas, que foram numericamente inferiores quando a primeira dose de melagatrano foi administrada entre 4 a 8 horas (31,8%; IC a 95%, 28,5 a 35,2%) comparativamente a administrações efectuadas após as 8 horas (35%; IC a 95%, 31,4 a 38,8%) do final da cirurgia.

Independentemente do momento da primeira administração, foi associado ao melagatrano seguido de ximelagatrano a ocorrência de hemorragias graves comparáveis e uma menor necessidade de transfusões heterólogas, estatisticamente significativa, do que com a enoxaparina.
Posologia Orientativa
O tratamento deverá ser iniciado apenas após a cirurgia, com solução injectável (melagatrano) e seguido de comprimidos (ximelagatrano). Ximelagatrano é um profármaco do melagatrano.

Solução injectável (melagatrano)
No pós-operatório, deve administrar-se uma injecção de melagatrano 3 mg (0,3 ml) por via subcutânea, entre as 4 horas e as 8 horas após o final da cirurgia, desde que tenha sido obtida uma hemostase adequada.

O momento da administração da primeira injecção de melagatrano requer uma adesão estrita.

Esta dose deve ser continuada duas vezes por dia durante 1 a 2 dias até que o doente possa utilizar a via oral.

Comprimidos (ximelagatrano)
O tratamento com ximelagatrano, um comprimido duas vezes por dia, poderá substituir a solução injectável no dia a seguir à cirurgia.

Os comprimidos podem ser administrados com ou sem alimentos.

A duração total recomendada do período de tratamento é de 8 a 11 dias.

Não existem, presentemente, dados sobre eficácia e segurança da profilaxia prolongada para além de um período de 11 dias.

Consequentemente, a duração do tratamento com melagatrano seguido de ximelagratran não deve ser prolongado para além de 11 dias.

Quando se considere necessária terapêutica anticoagulante prolongada, os doentes devem mudar para uma terapêutica na qual exista experiência em profilaxia prolongada.
Administração
As seringas pré-carregadas de dose única estão prontas para utilização imediata e devem ser administradas por injecção subcutânea.

Não administrar por via intramuscular.

Os comprimidos são administrados por via oral e podem ser administrados com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida a melagatran ou ximelagatran
Insuficiência renal grave (CrCL < 30 ml/min)
Hemorragia activa clinicamente significante
Hemorragias ou tendência para hemorragia relacionada com perturbações da coagulação hereditárias ou adquiridas
Lesões orgânicas com risco de hemorragia
Insuficiência hepática ou valor de ALT pré-tratamento > 2xLSN; o valor de ALT deve ser determinado antes da cirurgia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático
Muito frequentes (>1/10): anemia pós-operatória
Frequentes (>1/100, <1/10): hemorragia ou hematoma no local da incisão cirúrgica, hemorragia gastrintestinal, hematúria
Pouco frequentes (>1/1000,<1/100): hemorragia do aparelho respiratório, epistaxis, hemorragia vaginal

Complicações de intervenções relacionadas com lesões e intoxicações
Muito frequentes (>1/10): exsudado pós-operatório

Doenças do sistema nervoso
Frequentes (>1/100, <1/10): tonturas, cefaleias

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes (>1/10): náuseas, vómitos
Frequentes (>1/100, <1/10): diarreia, obstipação, dispepsia, dor abdominal

Doenças renais e urinárias
Frequentes (>1/100, <1/10): infecção urinária

Afecções hepatobiliares
Frequentes (>1/100, <1/10): alterações nos testes da função hepática

Cardiopatias e Vasculopatias
Frequentes (>1/100, <1/10): hipotensão, hipertensão, taquicardia, bradicardia

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes (>1/100, <1/10): erupções cutâneas, erupções cutâneas eritematosas, erupção bolhosa, prurido

Perturbações gerais
Frequentes (>1/100, <1/10): febre, edema periférico, retenção urinária, dor, dorsalgia

A segurança de melagatrano seguido de ximelagatrano, numa dose diária pelo menos igual à dose recomendada, foi avaliada em 5735 doentes sujeitos a cirurgia ortopédica electiva dos membros inferiores tratados por um período até 11 dias em estudos usando HBPM como grupo controlo.

Em estudos envolvendo um regime posológico pré-operatório, a incidência de hemorragia foi superior comparativamente ao estudo METHRO III, onde foi utilizado um regime pós-operatório para o início da terapêutica. Todos os restantes efeitos adversos, não relacionados com hemorragia, demonstraram taxas comparáveis ao longo de todos os estudos.

Em ensaios clínicos, o uso prolongado de ximelagatrano tem sido associado à ocorrência de lesão hepatocelular aguda (elevação das transaminases). Estas reacções foram tipicamente observadas entre 1 a 6 meses após o início da terapêutica e foram, na sua maioria assintomáticas e muitas vezes transitórias. Não existe evidência de reacção de hipersensibilidade. O mecanismo permanece desconhecido.

Em estudos de curta duração em cirurgia ortopédica usando HBPM como grupo controlo, ocorreram 17/5735 (0,30%) enfartes do miocárdio no grupo melagatrano/ximelagatrano versus 8/4231 (0,19%) nos grupos HBPM (RR 1,57, IC de 95% 0,68-3,63). Não se podem tirar conclusões com significância estatística.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Não administrar durante a gravidez
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não utilizar durante a amamentação.
Precauções Gerais
melagatranoo deve ser administrado exclusivamente por via subcutânea.

Não administrar por via intramuscular.

É imperativo seguir o regime posológico e duração do tratamento recomendados.

O período de tratamento recomendado deve ter uma duração total de 8 a 11 dias.

A duração do tratamento com ximelagratran não deve ser prolongada para além de 11 dias devido à hepatotoxicidade, que pode ser tempo-dependente, registada durante a terapêutica de longa duração, noutros quadros clínicos.

Quando a terapêutica anticoagulante prolongada é considerada necessária, os doentes devem mudar para uma profilaxia prolongada para a qual exista avaliação benefício/risco positiva.

Foi observado um aumento da taxa de trombose venosa profunda (TVP) distal com melagatrano seguido de ximelagatrano em comparação com a enoxaparina, quando a primeira dose foi administrada entre 8 e 12 horas após o fim da cirurgia.

Para a TVP distal foi também observada uma possível tendência negativa quando o melagatrano seguido de ximelagatrano foi administrado entre 4 e 8 horas após o final da cirurgia, mas a relevância clínica deste achado não é conhecida.

Não existe um antídoto conhecido para o melagratan.

A eficácia e segurança de melagatrano/ximelagatrano na cirurgia da fractura da anca não foi estudada.

Deve determinar-se o valor pré-operatório de ALT antes da cirurgia.

Risco hemorrágico
Os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com melagatrano:
Antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, aspirina em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona.

É necessária rigorosa monitorização clínica (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) e a determinação do nível de hemoglobina durante e após a cirurgia e durante o período de tratamento, especialmente nas situações especiais abaixo indicadas, as quais são expectáveis que aumentem o risco de hemorragia:
Doenças associadas a um risco aumentado de hemorragia, nomeadamente perturbações da coagulação congénitas ou adquiridas, trombocitopenia ou deficiências da função plaquetária, doença gastrintestinal ulcerosa activa, biópsia recente, traumatismo major recente, hemorragia intracraniana recente ou cirurgia cerebral, espinal ou oftálmica recentes.

A aspirina como fármaco antiagregante plaquetário em doses ≤ 500 mg/dia, os AINEs e o dextrano devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com melagatrano devido ao potencial aumento do risco de hemorragia.

Caso seja essencial a co-administração, é necessária monitorização rigorosa.

Uma vez que se observou um aumento da exposição ao melagatrano após administração oral de ximelagatrano (profármaco de melagatrano) e eritromicina, existe um risco potencial acrescido de hemorragia com a administração concomitante.

Endocardite bacteriana
Insuficiência renal
O melagatrano é excretado principalmente por via renal.

Doentes com insuficiência renal expostos ao melagatrano têm um risco acrescido de hemorragia.

O uso de melagatrano está contra-indicado em doentes com insuficiência renal grave (CrCL <30 ml/min).

Existe uma experiência clínica limitada relativamente ao uso de melagatrano na dose e posologia recomendadas em doentes com insuficiência renal moderada (CrCL 30 a 50 ml/min).

O melagatrano deverá ser usado com precaução nestes doentes, sendo recomendada monitorização clínica rigorosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) e monitorização da função renal durante o período de tratamento.

Idosos
Existe uma experiência clínica limitada sobre o uso de melagatrano na dose e posologia recomendadas em doentes idosos.

O aumento da idade está associado a insuficiência da função renal.

Por conseguinte, doentes idosos podem apresentar eliminação reduzida e exposição aumentada ao melagatrano, particularmente no período pós-operatório.

Com base nos dados farmacocinéticos disponíveis, o melagatrano deve ser usado com precaução em doentes com idade >75 anos.

Recomenda-se monitorização clínica rigorosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) e monitorização da função renal, durante o período de tratamento, em especial no caso de história ou presença de outros factores de risco de hemorragia.

Baixo peso corporal
Existe uma experiência clínica limitada relativamente ao uso de melagatrano na dose e posologia recomendadas em doentes com peso corporal <50 kg.

Os doentes nestas condições podem apresentar um risco aumentado de hemorragia.

O melagatrano deve ser utilizado com precaução nestes doentes.

Anestesia epidural ou espinal/punção medular
Não se poderá excluir a ocorrência de hematoma epidural ou espinal passível de provocar paralisia prolongada ou permanente quando melagatrano seguido de ximelagatrano é utilizado concomitantemente com anestesia espinal/epidural ou com punção medular.

O risco de ocorrência destes acidentes raros poderá ser maior na utilização pós-operatória de cateteres epidurais permanentes ou na utilização concomitante de outros fármacos que afectem a hemostase.

O risco parece também aumentar na punção traumática ou repetida.

Em caso de inserção de cateteres permanentes, estes só deverão ser removidos 8 horas após a última dose deste tratamento.

A dose subsequente deste tratamento não deverá ser administrada antes de 1 a 2 horas após a remoção do cateter permanente.

Os doentes devem ser monitorizados frequentemente para detecção de sinais ou sintomas de insuficiência neurológica.
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado com ou sem alimentos
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Não congelar.
Manter as seringas pré-carregadas na embalagem exterior para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Antagonistas da vitamina K

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Antagonistas da vitamina K
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Heparinas

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Heparinas
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Fondaparinux sódico

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Fondaparinux sódico
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Desirudina

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Desirudina
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Trombolíticos

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Trombolíticos
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Clopidogrel

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Clopidogrel
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Ticlopidina

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Ticlopidina
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Ácido Acetilsalicílico

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. O Ácido Acetilsalicílico como fármaco antiagregante plaquetário em doses ≤ 500 mg/dia, os AINEs e o dextrano devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com Melagatrano devido a um potencial aumento do risco de hemorragia. Caso seja essencial a co-administração, é necessária monitorização rigorosa. - Ácido Acetilsalicílico
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Dipiridamol

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Dipiridamol
Não recomendado/Evitar

Melagatrano Sulfimpirazona

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacodinâmicas: A utilização concomitante de Melagatrano com fármacos que actuam sobre a hemostase ou a coagulação pode aumentar consideravelmente o risco de hemorragia. Por conseguinte, os fármacos a seguir referidos não devem ser administrados concomitantemente com Melagatrano: Antagonistas da vitamina K, heparina não fraccionada e derivados, heparinas de baixo peso molecular (HBPM), fondaparinux, desirudina, trombolíticos, antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa, clopidogrel, ticlopidina, Ácido Acetilsalicílico em doses > 500 mg/dia, dipiridamol, sulfimpirazona. - Sulfimpirazona
Usar com precaução

Melagatrano Dextrano

Observações: n.d.
Interacções: O Ácido Acetilsalicílico como fármaco antiagregante plaquetário em doses ≤ 500 mg/dia, os AINEs e o dextrano devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com Melagatrano devido a um potencial aumento do risco de hemorragia. Caso seja essencial a co-administração, é necessária monitorização rigorosa. - Dextrano
Usar com precaução

Melagatrano Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Observações: n.d.
Interacções: O Ácido Acetilsalicílico como fármaco antiagregante plaquetário em doses ≤ 500 mg/dia, os AINEs e o dextrano devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com Melagatrano devido a um potencial aumento do risco de hemorragia. Caso seja essencial a co-administração, é necessária monitorização rigorosa. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Sem efeito descrito

Melagatrano Nifedipina

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacocinéticas: Os estudos de interacções medicamentosas in vitro não revelaram qualquer inibição das principais isoenzimas do citocrómio P450 responsáveis pelo metabolismo de vários fármacos. Estes achados foram confirmados por estudos realizados in vivo em voluntários saudáveis, que não revelaram a existência de qualquer interacção entre o tratamento com ximelagatrano e os seguintes fármacos: Nifedipina (CYP3A4), diazepam (CYP2C19 e CYP3A4) e diclofenac (CYP2C9). - Nifedipina
Sem efeito descrito

Melagatrano Diazepam

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacocinéticas: Os estudos de interacções medicamentosas in vitro não revelaram qualquer inibição das principais isoenzimas do citocrómio P450 responsáveis pelo metabolismo de vários fármacos. Estes achados foram confirmados por estudos realizados in vivo em voluntários saudáveis, que não revelaram a existência de qualquer interacção entre o tratamento com ximelagatrano e os seguintes fármacos: Nifedipina (CYP3A4), diazepam (CYP2C19 e CYP3A4) e diclofenac (CYP2C9). - Diazepam
Sem efeito descrito

Melagatrano Diclofenac

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacocinéticas: Os estudos de interacções medicamentosas in vitro não revelaram qualquer inibição das principais isoenzimas do citocrómio P450 responsáveis pelo metabolismo de vários fármacos. Estes achados foram confirmados por estudos realizados in vivo em voluntários saudáveis, que não revelaram a existência de qualquer interacção entre o tratamento com ximelagatrano e os seguintes fármacos: Nifedipina (CYP3A4), diazepam (CYP2C19 e CYP3A4) e diclofenac (CYP2C9). - Diclofenac
Usar com precaução

Melagatrano Eritromicina

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Eritromicina
Usar com precaução

Melagatrano Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Melagatrano Azitromicina

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Azitromicina
Usar com precaução

Melagatrano Claritromicina

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Claritromicina
Usar com precaução

Melagatrano Ciclosporina

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Ciclosporina
Usar com precaução

Melagatrano Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Melagatrano Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa revelou um aumento da AUC (82%) e da Cmax (74%) de Melagatrano após a administração oral de ximelagatran (profármaco de melagatrano) e eritromicina pelo que é possível que se verifique um aumento do risco de hemorragia em caso de utilização concomitante destes fármacos. O mecanismo desta interacção pode envolver a inibição de proteínas de transporte, possivelmente a glicoproteína P (P-gp). Por conseguinte, existe um potencial para interacções farmacocinéticas com inibidores da P-gp (ex.: eritromicina, azitromicina, claritromicina, ciclosporina) que eventualmente conduzam a um aumento da exposição ao melagatran, e indutores da P-gp (ex.: rifampicina) que eventualmente conduzam a uma diminuição da exposição ao melagatrano. Recomenda-se monitorização clínica cuidadosa (despiste de sinais de hemorragia e/ou anemia) quando estes fármacos são co-administrados com ximelagatran. A utilização concomitante de melagatrano com antagonistas da vitamina K, heparinas não fraccionadas e HBPM não foi avaliada. - Rifampicina (rifampina)
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Melagatrano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Não utilizar durante a gravidez e amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021