Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol é uma Terapêutica Hormonal de Substituição (THS).

Contém dois tipos de hormonas femininas, um estrogénio (o valerato de estradiol) e um progestagénio (o acetato de medroxiprogesterona).
Usos comuns
Alívio dos sintomas que surgem após a menopausa.
Durante a menopausa, a quantidade de estrogénio produzida pelo corpo da mulher diminui.
Isto pode causar sintomas como uma sensação de calor na face, no pescoço e no peito (“afrontamentos”), sudação, inflamação da vagina (vaginite), dor durante a relação sexual (dispareunia), incontinência e infecções urinárias.

Este medicamento alivia estes sintomas após a menopausa.

Só lhe será prescrito este medicamento se os seus sintomas afectarem seriamente o seu dia a dia.

Prevenção da osteoporose
Depois da menopausa algumas mulheres podem desenvolver ossos frágeis (osteoporose).

Deverá falar com o médico sobre todas as opções disponíveis.

Se estiver em risco aumentado de fracturas devido a osteoporose e se outros medicamentos não forem adequados para si, poderá utilizar este medicamento para prevenir a osteoporose após a menopausa.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
O climatério apresenta-se habitualmente com vários sintomas que têm como base a carência de hormonas sexuais nomeadamente sintomas neurovegetativos (afrontamentos, sudação), sintomas urogenitais (vaginite, dispareunia, incontinência, infecções do tracto urinário) e sintomas devido a osteoporose (dor óssea articular e fractura), ocorrendo esta, em geral, alguns anos mais tarde.

Este medicamento constitui uma forma de terapêutica hormonal de substituição (THS) e como tal trata os sintomas do climatério.

A experiência no tratamento de mulheres com idade superior a 65 anos é limitada.
Classificação CFT

8.5.1.1 : Tratamento de substituição

Mecanismo De Acção
A substância activa valerato de estradiol, um 17b-estradiol sintético, é química e biologicamente idêntica ao estradiol humano endógeno.

O valerato de estradiol substitui a perda de produção de estrogénio nas mulheres menopáusicas e alivia os sintomas da menopausa.

Os estrogénios previnem a perda óssea após a menopausa ou ooforectomia.

O valerato de estradiol exerce os seus efeitos através da interacção com receptores citoplasmáticos específicos que se encontram em tecidos sensíveis ao estrogénio.

O acetato de medroxiprogesterona (MPA) é um 17-a-hidroxi6-metilprogesterona derivado da progesterona natural.

O MPA actua no endométrio para converter a fase proliferativa em fase secretora e actua por ligação aos receptores específicos da progestina.

Como os estrogénios promovem o crescimento do endométrio, por unanimidade, os estrogénios aumentam o risco de hiperplasia e cancro endometrial.

A adição de um progestagénio reduz mas não elimina o risco de hiperplasia do endométrio induzido pelo estrogénio em mulheres não-histerectomizadas.
Posologia Orientativa
O regime posológico é de acordo com o calendário da embalagem, um comprimido por dia por via oral para um ciclo de 28 dias que inclui um período de 7 dias sem comprimidos no final do ciclo.
Administração
Via oral.

Um comprimido branco contendo 2 mg de valerato de estradiol é tomado diariamente durante os primeiros 11 dias do ciclo.

Posteriormente, nos 10 dias seguintes é tomado diariamente um comprimido azul contendo 10 mg de acetato de medroxiprogesterona e 2 mg de valerato de estradiol, seguidos de um período de 7 dias sem comprimidos.

A hemorragia de privação ocorre habitualmente durante o período sem comprimidos.

As mulheres pós-menopáusicas podem iniciar imediatamente o tratamento.

As mulheres peri-menopáusicas que ainda menstruam devem iniciar no quinto dia do ciclo.

Nas mulheres que não se encontram a tomar THS ou que estejam a mudar de uma THS combinada contínua, o tratamento com este medicamento pode ser iniciado em qualquer altura.

Nas mulheres que estejam a mudar de um regime de THS sequencial ou cíclico, o tratamento deve ser iniciado no dia seguinte após completar o ciclo anterior (28 dias).
Contra-Indicações
- Presença, antecedentes ou suspeita de cancro da mama
- Presença ou suspeita de tumores malignos estrogéniodependentes (por exemplo, cancro do endométrio)
- Hemorragia genital não diagnosticada
- Hiperplasia endometrial não tratada
- Tromboembolismo venoso prévio ou actual [trombose venosa profunda (TVP), embolismo pulmonar]
- Presença de perturbações trombofílicas (por exemplo, défice de proteína C, proteína S ou antitrombina.
- Doença tromboembólica arterial activa ou recente (por exemplo, angina, enfarte do miocárdio)
- Insuficiência renal grave
- Doença hepática aguda ou antecedentes de doença hepática, até que os valores da função hepática retornem aos valores normais
- Hipersensibilidade às substâncias activas ou a qualquer dos excipientes mencionados
- Porfíria
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As seguintes doenças foram notificadas mais frequentemente em mulheres que utilizam THS comparativamente a mulheres que não utilizam THS:
- cancro da mama
- crescimento anormal ou cancro da camada que reveste o útero (hiperplasia do endométrio ou cancro)
- cancro do ovário
- coágulos de sangue nas veias das pernas ou nos pulmões (tromboembolismo venoso)
- doença do coração
- AVC
- provável perda de memória se a THS for iniciada após os 65 anos de idade

Para mais informações acerca destes efeitos secundários

Outros efeitos secundários
Frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 100)
- dor de cabeça
- fadiga
- hemorragia, sensibilidade mamária, aumento do volume mamário
- aumento de peso, inchaço causado pela retenção de líquidos

Pouco frequentes (afectam mais de 1 pessoa em 1.000 mas menos de 1 em 100)
- alterações de humor, incluindo ansiedade e humor depressivo, alterações na libido
- tonturas, enxaqueca
- alterações nos factores de coagulação e nas enzimas hepáticas (avaliadas nas análises ao sangue)
- perturbações visuais

Raros (afectam mais de 1 pessoa em 10.000 mas menos de 1 em 1.000)
- coágulos de sangue

Os seguintes efeitos secundários têm sido notificados com outras THS:
- doença da vesícula biliar
- várias Afecções da pele
- descoloração da pele, especialmente da face e pescoço, conhecida como “máscara de gravidez” (cloasma)
- nódulos vermelhos e dolorosos na pele (eritema nodoso)
- erupção cutânea com manchas vermelhas em forma de alvo ou feridas (eritema multiforme)
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol não é indicado durante a gravidez e amamentação.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol não é indicado durante a amamentação.
Precauções Gerais
Antes de começar o tratamento, informe o médico se alguma vez tiver tido algum dos seguintes problemas, pois estes podem voltar ou piorar durante o tratamento com este medicamento.

Nesse caso, deve consultar o médico mais frequentemente para realizar exames gerais:
- fibromiomas no seu útero
- crescimento da camada que reveste o útero fora do seu útero (endometriose) ou história de crescimento excessivo da camada que reveste o útero (hiperplasia do endométrio)
- risco aumentado de desenvolver coágulos de sangue
- risco aumentado de vir a ter cancro sensível aos estrogénios (tal como ter uma mãe, irmã ou avó que tenha tido cancro da mama)
- tensão arterial alta
- um problema de fígado, tal como um tumor benigno no fígado
- diabetes
- pedras na vesícula
- enxaqueca ou dores de cabeça intensas
- uma doença do sistema imunitário que afecta muitos órgãos do organismo (lúpus eritematoso sistémico, LES)
- epilepsia
- asma
- doença que afecta o tímpano e a audição (otosclerose)
- um nível muito elevado de gordura no seu sangue (triglicéridos)
- retenção de líquidos devida a problemas de coração ou de rins

Pare de tomar Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol e consulte um médico imediatamente

Se detectar alguma das seguintes situações enquanto estiver a tomar THS:
- amarelecimento da sua pele ou da parte branca dos seus olhos (icterícia).

Estes podem ser sinais de uma doença de fígado
- uma subida muito acentuada da sua tensão arterial (os sintomas podem ser dor de cabeça, cansaço, tonturas)
- dores de cabeça do tipo enxaqueca, que ocorrem pela primeira vez
- se engravidar
- se surgirem sinais de um coágulo de sangue, tais como:
- inchaço doloroso e vermelhidão nas pernas
- dor súbita no peito
- dificuldade em respirar

Nota: Este medicamento não é um contraceptivo.

Se passaram menos de 12 meses desde o seu último período menstrual ou se tiver menos de 50 anos, pode ainda necessitar de utilizar um método contraceptivo para evitar a gravidez.
Aconselhe-se com o médico.

THS e cancro
Espessamento excessivo da camada que reveste o útero (hiperplasia do endométrio) e cancro da camada que reveste o útero (cancro do endométrio)

A toma de THS com estrogénio apenas irá aumentar o risco de espessamento excessivo da camada que reveste o útero (hiperplasia do endométrio) e de cancro da camada que reveste o útero (cancro do endométrio).

O progestagénio deste medicamento protege-a deste risco acrescido.

Hemorragia inesperada
Enquanto estiver a tomar este medicamento, irá ter uma hemorragia uma vez por mês (a chamada hemorragia de privação).

Mas, se tiver uma hemorragia inesperada ou pequenos sangramentos (spotting) para além da sua hemorragia mensal, que:
- continuem a ocorrer para além dos primeiros 6 meses
- ocorram pela primeira vez quando já está a tomar Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol há mais de 6 meses
- continuem a ocorrer após ter parado de tomar Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol consulte o médico o mais rapidamente possível

Cancro da mama
A evidência sugere que a toma de THS combinada de estrogénio-progestagénio, e possivelmente também de estrogénio apenas, aumenta o risco de cancro da mama.

O risco adicional depende da duração da THS.

O risco adicional torna-se evidente num período de poucos anos.

No entanto, volta ao normal num período de poucos anos (no máximo 5) após ter parado o tratamento.

Dados comparativos
Em mulheres com idades entre os 50 e os 79 anos que não estão a tomar THS, em média, 9 a 14 em 1000 serão diagnosticadas com cancro da mama num período de 5 anos.

Em mulheres com idades entre os 50 e os 79 anos que estão a tomar THS com estrogénio-progestagénio durante 5 anos, existirão 13 a 20 casos em 1000 utilizadoras (i.e. um acréscimo de 4 a 6 casos).

- Examine as suas mamas regularmente.

Consulte o médico se detectar alguma alteração, como:
- covinhas na pele
- alterações do mamilo
- quaisquer caroços que possa ver ou sentir

Cancro do ovário
O cancro do ovário é raro.

Um risco ligeiramente maior de cancro do ovário foi notificado em mulheres que tomaram THS durante pelo menos 5 a 10 anos.

Em mulheres com idades entre os 50 e os 69 anos que não estão a tomar THS, em média, cerca de 2 mulheres em 1000 serão diagnosticadas com cancro do ovário num período de 5 anos.

Em mulheres que estão a tomar THS há 5 anos, existirão entre 2 e 3 casos por 1000 utilizadoras (i.e. um acréscimo de até 1 caso).

Efeito da THS no coração e na circulação
Coágulos de sangue numa veia (trombose)
O risco de coágulos de sangue nas veias é cerca de 1,3 a 3 vezes superior em utilizadoras de THS do que em não utilizadoras, especialmente durante o primeiro ano de toma.

Os coágulos de sangue podem ser graves, e se um se deslocar até aos pulmões, pode causar dores de peito, falta de ar, desmaio ou mesmo morte.

Tem maior probabilidade de ter um coágulo de sangue nas suas veias à medida que fica mais velha e se alguma das seguintes situações se aplicar a si.

Informe o médico se alguma destas situações se aplicar a si:
- não consegue caminhar durante muito tempo devido a uma grande cirurgia, lesão ou doença
- tem um excesso de peso muito elevado (IMC >30 kg/m2)
- tem algum problema de coagulação do sangue que necessita de tratamento prolongado com um medicamento utilizado para prevenir a formação de coágulos de sangue
- se algum dos seus familiares próximos alguma vez teve um coágulo de sangue na perna, pulmão ou noutro órgão
- tem lúpus sistémico eritematoso (LSE)
- se tem cancro

Para sinais de um coágulo de sangue
Dados comparativos
Considerando as mulheres nos seus 50s que não estão a tomar THS, em média, é esperado que, num período de 5 anos, 4 a 7 em 1000 venham a ter um coágulo de sangue numa veia.

Para mulheres nos seus 50s que estão a tomar THS com estrogénio-progestagénio há mais de 5 anos, existirão 9 a 12 casos em 1000 utilizadoras (i.e. um acréscimo de 5 casos).

Doença do coração (ataque cardíaco)
Não existe evidência de que a THS previna um ataque de coração.

Mulheres com mais de 60 anos que utilizem THS com estrogénio-progestagénio têm uma probabilidade ligeiramente maior de desenvolver doença do coração comparativamente àquelas que não tomam qualquer THS.

Acidente vascular cerebral (AVC)
O risco de ter um AVC é cerca de 1,5 vezes superior em utilizadoras de THS relativamente às não-utilizadoras.

O número de casos adicionais de AVC devidos à utilização de THS aumentará com a idade.

Dados comparativos
Considerando as mulheres nos seus 50s que não estão a tomar THS, em média, é esperado que 8 em 1000 tenham um AVC num período de 5 anos.

Em mulheres nos seus 50s que estão a tomar THS, existirão 11 casos em 1000 utilizadoras, num período de 5 anos (i.e. um acréscimo de 3 casos).

Outras situações
- A THS não vai prevenir a perda de memória.

Existe alguma evidência de um aumento do risco de perda de memória em mulheres que começaram a utilizar THS após os 65 anos de idade.

Aconselhe-se com o médico.

- Os estrogénios podem causar inchaço provocado pela retenção de líquidos e as doentes com doença do coração ou dos rins devem ser cuidadosamente seguidas.

- As mulheres com hipertrigliceridemia (níveis elevados de substâncias gordas no sangue) devem ser seguidas com cuidado porque o grande aumento dos níveis de triglicéridos no plasma pode levar à inflamação do pâncreas (pancreatite).

- Se estiver a tomar a terapêutica de substituição hormonal da tiróide (por exemplo, tiroxina), o médico pode monitorizar a sua função tiróideia com mais frequência quando iniciar o tratamento.

- Se tem ou teve no passado cloasma (manchas pigmentadas castanho-amareladas na pele, particularmente na face), evite a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta.

Informe o médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos:
- antibióticos como a rifampicina, rifabutina
- medicamentos para a epilepsia (como o fenobarbital, fenitoína e carbamazepina)
- medicamentos para a tuberculose (como rifampicina, rifabutina)
- medicamentos para a infecção pelo VIH (como o nelfinavir, ritonavir, nevirapina e efavirenz)
- medicamentos à base de plantas contendo erva de S. João (Hypericum perforatum).
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Terapêutica Interrompida
Caso a doente se esqueça de tomar um comprimido, o comprimido esquecido deve ser tomado logo que possível se o esquecimento tiver ocorrido há menos de 24 horas.
Caso contrário, o comprimido esquecido deve ser rejeitado.
O esquecimento de uma dose pode aumentar a probabilidade de hemorragia intracíclica ou pequenas perdas de sangue.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Anticonvulsivantes

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Anticonvulsivantes
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Fenitoína
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Fenobarbital
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Carbamazepina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Anti-infecciosos

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Anti-infecciosos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Rifampicina (rifampina)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Rifabutina

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Rifabutina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Nevirapina

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Nevirapina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Efavirenz

Observações: n.d.
Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode ser potenciado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir as enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente as enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e os Anti-infecciosos (por exemplo, rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz). Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Efavirenz
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: n.d.
Interacções: As preparações com plantas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum) podem induzir o metabolismo dos estrogénios e progestagénios. Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Ritonavir

Observações: n.d.
Interacções: O ritonavir e o nelfinavir, embora sejam conhecidos como fortes inibidores, contrariamente, exibem propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormonas esteróides. Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Ritonavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol Nelfinavir

Observações: n.d.
Interacções: O ritonavir e o nelfinavir, embora sejam conhecidos como fortes inibidores, contrariamente, exibem propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormonas esteróides. Do ponto de vista clínico, o aumento do metabolismo dos estrogénios e dos progestagénios pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil da hemorragia uterina. - Nelfinavir
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Medroxiprogesterona + Valerato de estradiol não é indicado durante a gravidez e amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021