Lornoxicam
O que é
O lornoxicam é um medicamento anti-inflamatório não esteróide com propriedades analgésicas, pertencente à classe dos oxicams.
O lornoxicam difere de outros compostos oxicam na sua potente inibição da biossíntese da prostaglandina, uma propriedade que explica a eficácia particularmente pronunciada da droga.
O lornoxicam difere de outros compostos oxicam na sua potente inibição da biossíntese da prostaglandina, uma propriedade que explica a eficácia particularmente pronunciada da droga.
Usos comuns
Destina-se ao alívio de curta duração da dor aguda ligeira a moderada e ao alívio sintomático de dor e inflamação da artrite reumatóide e osteoartrite.
Tipo
Molécula pequena.
História
Lornoxicam foi patenteado em 1977 e aprovado para uso médico em 1997.
Indicações
Alívio de curta duração da dor aguda ligeira a moderada.
Alívio sintomático da dor e da inflamação na osteoartrite.
Alívio sintomático da dor e inflamação na artrite reumatóide.
Alívio sintomático da dor e da inflamação na osteoartrite.
Alívio sintomático da dor e inflamação na artrite reumatóide.
Classificação CFT
9.1.6 : Oxicans
Mecanismo De Acção
O lornoxicam é um medicamento anti-inflamatório não esteróide com propriedades analgésicas, pertencente à classe dos oxicams.
O seu modo de acção está essencialmente ligado à inibição da síntese das prostaglandinas (inibição da enzima ciclo-oxigenase) que leva à dessensibilização dos nociceptores e à consequente inibição da inflamação.
Foi também sugerido um efeito central na nocicepção que aparenta ser independente dos efeitos anti-inflamatórios.
O lornoxicam não tem efeito nos sinais vitais (p.ex., temperatura corporal, ritmos respiratório e cardíaco, pressão sanguínea, ECG, espirometria).
As propriedades analgésicas do lornoxicam foram demonstradas com sucesso em vários ensaios clínicos durante o desenvolvimento do medicamento.
Devido a uma irritação gastrointestinal local e a um efeito ulcerogénico sistémico relacionado com a inibição da síntese das prostaglandinas (PG), as sequelas gastrointestinais são efeitos indesejáveis comuns após o tratamento com lornoxicam, tal como observado com outros AINEs.
O seu modo de acção está essencialmente ligado à inibição da síntese das prostaglandinas (inibição da enzima ciclo-oxigenase) que leva à dessensibilização dos nociceptores e à consequente inibição da inflamação.
Foi também sugerido um efeito central na nocicepção que aparenta ser independente dos efeitos anti-inflamatórios.
O lornoxicam não tem efeito nos sinais vitais (p.ex., temperatura corporal, ritmos respiratório e cardíaco, pressão sanguínea, ECG, espirometria).
As propriedades analgésicas do lornoxicam foram demonstradas com sucesso em vários ensaios clínicos durante o desenvolvimento do medicamento.
Devido a uma irritação gastrointestinal local e a um efeito ulcerogénico sistémico relacionado com a inibição da síntese das prostaglandinas (PG), as sequelas gastrointestinais são efeitos indesejáveis comuns após o tratamento com lornoxicam, tal como observado com outros AINEs.
Posologia Orientativa
Dor: 8-16 mg de lornoxicam diariamente, divididos em 2 ou 3 doses.
A dose diária máxima recomendada é de 16 mg.
Osteoartrite e Artrite reumatóide: A dose inicial recomendada é de 12mg de lornoxicam diários, divididos em 2 ou 3 doses.
A dose de manutenção não deve ser superior a 16 mg de lornoxicam diários.
A dose diária máxima recomendada é de 16 mg.
Osteoartrite e Artrite reumatóide: A dose inicial recomendada é de 12mg de lornoxicam diários, divididos em 2 ou 3 doses.
A dose de manutenção não deve ser superior a 16 mg de lornoxicam diários.
Administração
Via oral.
Deve ser tomado com uma quantidade suficiente de líquido.
Deve ser tomado com uma quantidade suficiente de líquido.
Contra-Indicações
– Hipersensibilidade ao lornoxicam
– Trombocitopenia
– Hipersensibilidade (sintomas tais como asma, rinite, angioedema ou urticária) a outros anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo o ácido acetilsalicílico
– Insuficiência cardíaca grave
– Hemorragia gastrointestinal ou cerebrovascular, bem como outros distúrbios hemorrágicos.
– Historial de hemorragia ou perfuração gastrointestinal relacionada com terapia anterior com AINEs.
– Úlcera péptica/hemorragia recorrente activa ou historial destas condições (dois ou mais episódios comprovados de ulceração ou hemorragia).
– Disfunção hepática grave.
– Disfunção renal grave (creatinina sérica > 700μmol/L).
– Terceiro trimestre da gravidez.
– Trombocitopenia
– Hipersensibilidade (sintomas tais como asma, rinite, angioedema ou urticária) a outros anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo o ácido acetilsalicílico
– Insuficiência cardíaca grave
– Hemorragia gastrointestinal ou cerebrovascular, bem como outros distúrbios hemorrágicos.
– Historial de hemorragia ou perfuração gastrointestinal relacionada com terapia anterior com AINEs.
– Úlcera péptica/hemorragia recorrente activa ou historial destas condições (dois ou mais episódios comprovados de ulceração ou hemorragia).
– Disfunção hepática grave.
– Disfunção renal grave (creatinina sérica > 700μmol/L).
– Terceiro trimestre da gravidez.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Infecções e infestações
Raros: faringite
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: anemia, trombocitopenia, leucopenia, hemorragia prolongada.
Muito raros: equimose. Os AINES estão associados a perturbações graves do sistema hematológico como: neutropenia, agranulocitose, anemia aplástica e hemolítica (efeito de classe).
Doenças do sistema imunitário
Raros: hipersensibilidade, reacção anafiláctica e anafilaxia.
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: anorexia, alterações de peso.
Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequentes: insónia, depressão.
Raros: confusão, nervosismo, agitação.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: dor de cabeça ligeira e passageira, tonturas.
Raros: sonolência, parestesia, disgeusia, tremores, cefaleias.
Muito raros: Meningite asséptica em doentes com LES e transtornos mistos do tecido conjuntivo.
Afecções oculares
Pouco frequentes: conjuntivite.
Raros: perturbações da visão.
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: vertigens, zumbido.
Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações, taquicardia, edema, insuficiência cardíaca.
Vasculopatias
Pouco frequentes: rubor, edema.
Raros: hipertensão, rubor, hemorragias, hematomas.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: rinite.
Raros: dispneia, tosse, broncospasmo.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: náuseas, dores abdominais, dispepsia, diarreia, vómitos.
Pouco frequentes: obstipação, flatulência, eructação, boca seca, gastrite, úlcera gástrica, dor no abdómen superior, úlcera duodenal, ulceração da boca.
Raros: melenas, hematemese, estomatite, esofagite, refluxo gastroesofágico, disfagia, estomatite aftosa, glossite, úlcera péptica perfurada e hemorragia gastrointestinal.
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: aumento dos valores associados à função hepática, SGPT (ALT), ou SGOT (AST).
Muito raros: hepatotoxicidade, resultando por exemplo em insuficiência hepática, hepatite, icterícia, e colestase.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: erupção cutânea, prurido, hiperidrose, erupção eritematosa, urticária e angioedema, alopécia.
Raros: dermatite e eczema, púrpura.
Muito raros: edema e reacções bolhosas, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: artralgia.
Raros: dor óssea, espasmos musculares, mialgia.
Doenças renais e urinárias
Raros: noctúria, problemas de micção, aumentos dos níveis de azoto ureico e de creatinina no sangue.
Muito raros: Lornoxicam pode precipitar uma insuficiência renal aguda em doentes com compromisso renal pré-existente, que são dependentes de prostaglandinas renais para a manutenção do fluxo sanguíneo renal. Nefrotoxicidade de várias formas, incluindo síndrome nefrótica, nefrite e tem sido associada com AINES como efeitos de classe.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: mal-estar, edema facial.
Raros: astenia.
Raros: faringite
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: anemia, trombocitopenia, leucopenia, hemorragia prolongada.
Muito raros: equimose. Os AINES estão associados a perturbações graves do sistema hematológico como: neutropenia, agranulocitose, anemia aplástica e hemolítica (efeito de classe).
Doenças do sistema imunitário
Raros: hipersensibilidade, reacção anafiláctica e anafilaxia.
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: anorexia, alterações de peso.
Perturbações do foro psiquiátrico
Pouco frequentes: insónia, depressão.
Raros: confusão, nervosismo, agitação.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: dor de cabeça ligeira e passageira, tonturas.
Raros: sonolência, parestesia, disgeusia, tremores, cefaleias.
Muito raros: Meningite asséptica em doentes com LES e transtornos mistos do tecido conjuntivo.
Afecções oculares
Pouco frequentes: conjuntivite.
Raros: perturbações da visão.
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: vertigens, zumbido.
Cardiopatias
Pouco frequentes: palpitações, taquicardia, edema, insuficiência cardíaca.
Vasculopatias
Pouco frequentes: rubor, edema.
Raros: hipertensão, rubor, hemorragias, hematomas.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: rinite.
Raros: dispneia, tosse, broncospasmo.
Doenças gastrointestinais
Frequentes: náuseas, dores abdominais, dispepsia, diarreia, vómitos.
Pouco frequentes: obstipação, flatulência, eructação, boca seca, gastrite, úlcera gástrica, dor no abdómen superior, úlcera duodenal, ulceração da boca.
Raros: melenas, hematemese, estomatite, esofagite, refluxo gastroesofágico, disfagia, estomatite aftosa, glossite, úlcera péptica perfurada e hemorragia gastrointestinal.
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: aumento dos valores associados à função hepática, SGPT (ALT), ou SGOT (AST).
Muito raros: hepatotoxicidade, resultando por exemplo em insuficiência hepática, hepatite, icterícia, e colestase.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: erupção cutânea, prurido, hiperidrose, erupção eritematosa, urticária e angioedema, alopécia.
Raros: dermatite e eczema, púrpura.
Muito raros: edema e reacções bolhosas, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: artralgia.
Raros: dor óssea, espasmos musculares, mialgia.
Doenças renais e urinárias
Raros: noctúria, problemas de micção, aumentos dos níveis de azoto ureico e de creatinina no sangue.
Muito raros: Lornoxicam pode precipitar uma insuficiência renal aguda em doentes com compromisso renal pré-existente, que são dependentes de prostaglandinas renais para a manutenção do fluxo sanguíneo renal. Nefrotoxicidade de várias formas, incluindo síndrome nefrótica, nefrite e tem sido associada com AINES como efeitos de classe.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: mal-estar, edema facial.
Raros: astenia.
Advertências
Gravidez:O lornoxicam é contra-indicado no terceiro trimestre da gravidez, não devendo ser usado no primeiro ou segundo trimestre nem durante o parto, devido à inexistência de dados clínicos sobre as gravidezes a ele expostas.
Aleitamento:Não utilizar durante o aleitamento.
Insuf. Hepática:Ver AINEs.
Condução:Os doentes que revelem tonturas e/ou sonolência durante o tratamento com lornoxicam deverão abster-se de conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado:
– Se a função renal estiver comprometida;
– Se apresentar um historial de hipertensão e/ou falência cardíaca, envolvendo retenção de fluidos e edema;
– Se sofrer de colite ulcerativa ou doença de Crohn;
– Se apresentar historial de tendência para as hemorragias;
– Se apresentar historial de asma;
– Se sofrer de LES (lúpus eritematoso);
Se sofrer de perturbações da coagulação sanguínea, função hepática diminuída, envolvendo, por exemplo cirrose hepática, se for uma pessoa idosa ou se for tratado com Lornoxicam durante mais de 3 meses, o médico poderá ter que o acompanhar através de análises clínicas frequentes.
Se vai ser tratado com heparina ou tacrolimus em simultâneo com este medicamento, informe o médico sobre a sua medicação atual.
O Lornoxicam não deverá ser usado concomitantemente com outros AINEs tais como o ácido acetilsalicílico, o ibuprofeno e os inibidores da COX-2.
Se experimentar sintomas abdominais invulgares, tais como hemorragia abdominal, reacções cutâneas tais como erupções cutâneas, lesões das mucosas ou outros sinais de hipersensibilidade, interrompa o tratamento com o Lornoxicam e contacte imediatamente o médico.
Medicamentos tais como o Lornoxicam podem estar associados a um risco ligeiramente aumentado de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou acidente vascular cerebral.
Qualquer risco tem maior probabilidade com doses elevadas e tratamento prolongado.
Não exceda a dose recomendada ou a duração do tratamento.
Se tem problemas cardíacos, acidente vascular cerebral anterior ou acha que está em risco de os sofrer (por exemplo, se tem pressão arterial elevada, diabetes, colesterol elevado ou é fumador) deve discutir o tratamento com o médico ou farmacêutico.
Se tiver varicela não utilize Lornoxicam.
Deverá ter especial cuidado se estiver a tomar as seguintes substâncias:
– Cimetidina
– Anticoagulantes tais como heparina ou o fenprocoumon
– Corticosteróides
– Metotrexato
– Lítio
– Agentes imunosupressores tais como a ciclosporina ou o tacrolimus
– Medicamentos para o coração, tais como a digoxina, os inibidores da ECA ou bloqueadores adrenérgicos beta.
– Diuréticos
– Bloqueadores beta
– Antibióticos da família das quinolonas
– Inibidores da agregação plaquetária
– AINEs tais como o ibuprofeno e o ácido acetilsalicílico
– ISRS
– Sulfonilureias, por exemplo glibenclamida
– Indutores e inibidores das isoenzimas CYP2C9
– Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II
– Pemetrexed
– Se a função renal estiver comprometida;
– Se apresentar um historial de hipertensão e/ou falência cardíaca, envolvendo retenção de fluidos e edema;
– Se sofrer de colite ulcerativa ou doença de Crohn;
– Se apresentar historial de tendência para as hemorragias;
– Se apresentar historial de asma;
– Se sofrer de LES (lúpus eritematoso);
Se sofrer de perturbações da coagulação sanguínea, função hepática diminuída, envolvendo, por exemplo cirrose hepática, se for uma pessoa idosa ou se for tratado com Lornoxicam durante mais de 3 meses, o médico poderá ter que o acompanhar através de análises clínicas frequentes.
Se vai ser tratado com heparina ou tacrolimus em simultâneo com este medicamento, informe o médico sobre a sua medicação atual.
O Lornoxicam não deverá ser usado concomitantemente com outros AINEs tais como o ácido acetilsalicílico, o ibuprofeno e os inibidores da COX-2.
Se experimentar sintomas abdominais invulgares, tais como hemorragia abdominal, reacções cutâneas tais como erupções cutâneas, lesões das mucosas ou outros sinais de hipersensibilidade, interrompa o tratamento com o Lornoxicam e contacte imediatamente o médico.
Medicamentos tais como o Lornoxicam podem estar associados a um risco ligeiramente aumentado de ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou acidente vascular cerebral.
Qualquer risco tem maior probabilidade com doses elevadas e tratamento prolongado.
Não exceda a dose recomendada ou a duração do tratamento.
Se tem problemas cardíacos, acidente vascular cerebral anterior ou acha que está em risco de os sofrer (por exemplo, se tem pressão arterial elevada, diabetes, colesterol elevado ou é fumador) deve discutir o tratamento com o médico ou farmacêutico.
Se tiver varicela não utilize Lornoxicam.
Deverá ter especial cuidado se estiver a tomar as seguintes substâncias:
– Cimetidina
– Anticoagulantes tais como heparina ou o fenprocoumon
– Corticosteróides
– Metotrexato
– Lítio
– Agentes imunosupressores tais como a ciclosporina ou o tacrolimus
– Medicamentos para o coração, tais como a digoxina, os inibidores da ECA ou bloqueadores adrenérgicos beta.
– Diuréticos
– Bloqueadores beta
– Antibióticos da família das quinolonas
– Inibidores da agregação plaquetária
– AINEs tais como o ibuprofeno e o ácido acetilsalicílico
– ISRS
– Sulfonilureias, por exemplo glibenclamida
– Indutores e inibidores das isoenzimas CYP2C9
– Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II
– Pemetrexed
Cuidados com a Dieta
Deve ser tomado antes das refeições com uma quantidade suficiente de líquido.
A ingestão concomitante de alimentos poderá reduzir a absorção do medicamento.
A ingestão concomitante de alimentos poderá reduzir a absorção do medicamento.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Blister: Não conservar acima de 30ºC.
Recipiente para comprimidos: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Recipiente para comprimidos: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lornoxicam Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Cimetidina: aumento das concentrações plasmáticas de lornoxicam. (Não foi demonstrada qualquer interacção entre o lornoxicam e a ranitidina ou lornoxicam e antiácidos). - Cimetidina
Lornoxicam Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Cimetidina: aumento das concentrações plasmáticas de lornoxicam. (Não foi demonstrada qualquer interacção entre o lornoxicam e a ranitidina ou lornoxicam e antiácidos). - Antiácidos
Lornoxicam Ranitidina
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Cimetidina: aumento das concentrações plasmáticas de lornoxicam. (Não foi demonstrada qualquer interacção entre o lornoxicam e a ranitidina ou lornoxicam e antiácidos). - Ranitidina
Lornoxicam Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Anticoagulantes: Os AINEs poderão potenciar os efeitos dos anticoagulantes tais como a varfarina. O INR deverá ser cuidadosamente monitorizado. - Anticoagulantes orais
Lornoxicam Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Anticoagulantes: Os AINEs poderão potenciar os efeitos dos anticoagulantes tais como a varfarina. O INR deverá ser cuidadosamente monitorizado. - Varfarina
Lornoxicam Femprocumona
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Fenprocoumon: Redução do efeito do tratamento com esta substância. - Femprocumona
Lornoxicam Heparinas
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Heparina: Os AINEs aumentam o risco de hematoma espinal ou epidural quando administrados concomitantemente com heparina, no contexto de uma anestesia espinal ou epidural. - Heparinas
Lornoxicam Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Inibidores da ECA: O efeito anti-hipertensivo do inibidor ECA poderá diminuir. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Lornoxicam Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Diuréticos: Redução do efeito diurético e anti-hipertensivo de diuréticos “loop”, diuréticos da família das tiazidas e diuréticos poupadores de potássio. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Lornoxicam Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Diuréticos: Redução do efeito diurético e anti-hipertensivo de diuréticos “loop”, diuréticos da família das tiazidas e diuréticos poupadores de potássio. - Diuréticos poupadores de potássio
Lornoxicam Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Bloqueadores adrenérgicos beta: Redução da eficácia anti-hipertensiva. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Lornoxicam Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II (BRA)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Bloqueadores dos receptores da angiotensina II: Redução da eficácia anti-hipertensiva. - Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II (BRA)
Lornoxicam Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Digoxina: Redução da eliminação renal da substância. - Digoxina
Lornoxicam Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Corticosteróides: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal. - Corticosteróides
Lornoxicam Quinolonas
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Antibióticos da família das quinolonas: Aumento do risco das convulsões. - Quinolonas
Lornoxicam Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Agentes anti-agregantes plaquetares: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Antiagregantes plaquetários
Lornoxicam Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Outros AINEs: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Lornoxicam Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Metotrexato: Aumento da concentração sérica desta substância. Poderá ocorrer um aumento da toxicidade. Em caso de necessidade usar terapia concomitante, deverá realizar-se uma vigilância cuidadosa. - Metotrexato (MTX)
Lornoxicam Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS): Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Lornoxicam Lítio
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Lítio: Os AINEs inibem a eliminação renal do lítio, pelo que a concentração sérica desta substância poderá ultrapassar os limites de toxicidade. Assim, os níveis séricos do lítio devem ser vigiados, especialmente no início, no ajuste e na interrupção do tratamento. - Lítio
Lornoxicam Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Ciclosporina: Aumento da concentração sérica desta substância. A nefrotoxicidade da ciclosporina poderá ser potenciada através de efeitos mediados pela prostaglandina renal. Durante o tratamento combinado, a função renal deverá ser vigiada. - Ciclosporina
Lornoxicam Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Sulfonilureias: (por exemplo glibenclamida) aumento do risco de hipoglicémia. - Sulfonilureias
Lornoxicam Indutores do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Indutores e inibidores conhecidos das isoenzimas CYP2C9: O lornoxicam (tal como outros AINEs dependentes da isoenzima do citocromo P450 2C9 (isoenzima CYP2C9) interage com os indutores e inibidores conhecidos das isoenzimas CYP2C9. - Indutores do CYP2C9
Lornoxicam Inibidores do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Indutores e inibidores conhecidos das isoenzimas CYP2C9: O lornoxicam (tal como outros AINEs dependentes da isoenzima do citocromo P450 2C9 (isoenzima CYP2C9) interage com os indutores e inibidores conhecidos das isoenzimas CYP2C9. - Inibidores do CYP2C9
Lornoxicam Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Tacrolimus: Aumento do risco de nefrotoxicidade em virtude da redução da síntese da prostaciclina nos rins. Durante o tratamento combinado, a função renal deverá ser vigiada. - Tacrolímus
Lornoxicam Pemetrexedo
Observações: n.d.Interacções: Administração de lornoxicam em simultâneo com: Pemetrexedo: Os AINES podem reduzir a eliminação renal de pemetrexedo resultando num aumento da toxicidade renal, gastrointestinal e em mielosupressão. - Pemetrexedo
Lornoxicam Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: n.d.Interacções: Lornoxicam apresenta uma absorção tardia de quando administrado com alimentos. Portanto, Lornoxicam não deve ser administrado com alimentos, quando é necessário um rápido início de eficácia (alívio da dor). Os alimentos poderão diminuir a absorção em cerca de 20% e aumentar o Tmax. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Fluconazol Lornoxicam
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Lornoxicam
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O lornoxicam é contra-indicado no terceiro trimestre da gravidez, não devendo ser usado no primeiro ou segundo trimestre nem durante o parto, devido à inexistência de dados clínicos sobre as gravidezes a ele expostas.
Não utilizar durante o aleitamento.
Os doentes que revelem tonturas e/ou sonolência durante o tratamento com lornoxicam deverão abster-se de conduzir ou utilizar máquinas.
O lornoxicam é contra-indicado no terceiro trimestre da gravidez, não devendo ser usado no primeiro ou segundo trimestre nem durante o parto, devido à inexistência de dados clínicos sobre as gravidezes a ele expostas.
Não utilizar durante o aleitamento.
Os doentes que revelem tonturas e/ou sonolência durante o tratamento com lornoxicam deverão abster-se de conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023