Lofepramina
O que é
A lofepramina é um antidepressivo tricíclico (TCA) usado para tratar a depressão.
Os TCAs são assim denominados porque compartilham a propriedade comum de terem três anéis em sua estrutura química.
Como a maioria dos ADTs, acredita-se que a lofepramina actue no alívio da depressão aumentando as concentrações dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina na sinapse, inibindo sua recaptação.
Geralmente é considerado um ADT de terceira geração, pois, ao contrário dos ADTs de primeira e segunda geração, é relativamente seguro na sobredosagem e tem efeitos colaterais mais leves e menos frequentes.
Os TCAs são assim denominados porque compartilham a propriedade comum de terem três anéis em sua estrutura química.
Como a maioria dos ADTs, acredita-se que a lofepramina actue no alívio da depressão aumentando as concentrações dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina na sinapse, inibindo sua recaptação.
Geralmente é considerado um ADT de terceira geração, pois, ao contrário dos ADTs de primeira e segunda geração, é relativamente seguro na sobredosagem e tem efeitos colaterais mais leves e menos frequentes.
Usos comuns
Tratamento da depressão.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento da depressão.
Classificação CFT
2.9.3 : Antidepressores
Mecanismo De Acção
Dibenzazepinas derivado tricíclico.
Actua bloqueando a recaptação de neurotransmissores a partir da membrana nervosa, de modo que os últimos efeitos são aumentados.
É um anticolinérgico de fraca actividade que pode ser explorado para o tratamento de certas doenças (enuresis...), ou ser a causa de muitos dos seus efeitos adversos.
Produz sedação leve, em indivíduos sãos e deprimidos.
Actua bloqueando a recaptação de neurotransmissores a partir da membrana nervosa, de modo que os últimos efeitos são aumentados.
É um anticolinérgico de fraca actividade que pode ser explorado para o tratamento de certas doenças (enuresis...), ou ser a causa de muitos dos seus efeitos adversos.
Produz sedação leve, em indivíduos sãos e deprimidos.
Posologia Orientativa
Adultos: 70 mg/12 h, a dose diária pode ser aumentada, dependendo da resposta clínica a um máximo de 70 mg/8 h (240 mg/dia, em pacientes de ambulatório) ou 70 mg/6 horas (280 mg/dia no hospital) pacientes, a dose de manutenção usual é de 140-210 mg/24 h.
Idosos e debilitados pacientes: 70 mg/24 h até um máximo de 140 mg/dia.
Idosos e debilitados pacientes: 70 mg/24 h até um máximo de 140 mg/dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
- Alergia a lofepramina ou [alergia aos antidepressivos tricíclicos].
- Desordens bipolares e [MANIA] pode acelerar a transmissão para a fase de hipomania ou mania e induzir um ciclo rápido e reversível entre mania e depressão.
- Após o enfarto do miocárdio: com o risco de produzir bloqueio cardíaco.
- Desordens bipolares e [MANIA] pode acelerar a transmissão para a fase de hipomania ou mania e induzir um ciclo rápido e reversível entre mania e depressão.
- Após o enfarto do miocárdio: com o risco de produzir bloqueio cardíaco.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos adversos da lofepramina geralmente são frequentes em moderadamente grande e, em alguns casos graves. Na maioria dos casos, as reacções adversas são uma extensão da acção farmacológica e que afectam principalmente o sistema nervoso central e autônomo. As reacções adversas são mais recursos:
- Frequentes ( 10-25%): efeitos anticolinérgicos: boca seca, obstipação, que pode, ocasionalmente, induzir um íleo paralítico, retenção urinária, visão turva, perturbações da acomodação, glaucoma e hipertermia.
- Às vezes (1-9%): sedação, sonolência, hipotensão ortostática e taquicardia especialmente no, arritmia cardíaca idosos, a depressão do miocárdio, alterações no ECG (prolongamento do intervalo QT e os intervalos QRS); erupções exantemáticas, leucopenia, agranulocitose, icterícia e aumentou
peso.
- Raramente, tratamento deve ser descontinuado imediatamente se o paciente experimenta um episódio de convulsões, febre com sudorese, hipertensão ou hipotensão, dificuldade em respirar, perda de controle da bexiga ou rigidez muscular grave.
- Frequentes ( 10-25%): efeitos anticolinérgicos: boca seca, obstipação, que pode, ocasionalmente, induzir um íleo paralítico, retenção urinária, visão turva, perturbações da acomodação, glaucoma e hipertermia.
- Às vezes (1-9%): sedação, sonolência, hipotensão ortostática e taquicardia especialmente no, arritmia cardíaca idosos, a depressão do miocárdio, alterações no ECG (prolongamento do intervalo QT e os intervalos QRS); erupções exantemáticas, leucopenia, agranulocitose, icterícia e aumentou
peso.
- Raramente, tratamento deve ser descontinuado imediatamente se o paciente experimenta um episódio de convulsões, febre com sudorese, hipertensão ou hipotensão, dificuldade em respirar, perda de controle da bexiga ou rigidez muscular grave.
Advertências
Insuf. Hepática:Ver Antidepressores.
Condução:Os antidepressivos podem causar sonolência, diminuição da agilidade mental, e até vertigem. Portanto, não dirigir ou operar máquinas complexas até que saiba como este medicamento o afecta.
Gravidez:O uso deste medicamento só é aceito na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.
Aleitamento:Devido aos possíveis efeitos adversos no lactente (especialmente no SNC de longo prazo), recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Precauções Gerais
- Doenças cardiovasculares: Angina, Arritmia, hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana - aumenta o risco de arritmias, bloqueio cardíaco, insuficiência cardíaca congestiva, enfarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
- Epilepsia pode diminuir o limiar convulsivo.
- Esquizofrenia, pode aumentar o risco de distúrbios psicóticos.
- Ângulo estreito - Glaucoma hipertrofia prostática ou uropatia obstrutiva pode aumentar a pressão intra-ocular ou retenção urinária devido a seus efeitos anticolinérgicos, agravando assim a doença.
- Hipertiroidismo: devido ao risco de toxicidade cardiovascular.
- Insuficiência hepática: uma vez que é metabolizado no fígado, a dose deve ser ajustada para a classe funcional hepática.
- Rim: uma vez que é eliminada principalmente pelos rins, a dose deve ser ajustada de acordo com o estado funcional renal.
- Reacções de fotossensibilidade: Não é aconselhável a exposição solar prolongada ao risco de manifestações de fotossensibilidade podem ocorrer.
- Síndrome maligna dos neurolépticos o uso prolongado ou o uso concomitante com antipsicóticos tem sido associada com NMS, um complexo de sintomas potencialmente fatal (que causa hipertermia, rigidez muscular, alteração da consciência, pulso irregular, sudorese, taquicardia, etc.). Antes destes sinais ou se a febre inexplicável, a administração deve ser interrompida.
- Epilepsia pode diminuir o limiar convulsivo.
- Esquizofrenia, pode aumentar o risco de distúrbios psicóticos.
- Ângulo estreito - Glaucoma hipertrofia prostática ou uropatia obstrutiva pode aumentar a pressão intra-ocular ou retenção urinária devido a seus efeitos anticolinérgicos, agravando assim a doença.
- Hipertiroidismo: devido ao risco de toxicidade cardiovascular.
- Insuficiência hepática: uma vez que é metabolizado no fígado, a dose deve ser ajustada para a classe funcional hepática.
- Rim: uma vez que é eliminada principalmente pelos rins, a dose deve ser ajustada de acordo com o estado funcional renal.
- Reacções de fotossensibilidade: Não é aconselhável a exposição solar prolongada ao risco de manifestações de fotossensibilidade podem ocorrer.
- Síndrome maligna dos neurolépticos o uso prolongado ou o uso concomitante com antipsicóticos tem sido associada com NMS, um complexo de sintomas potencialmente fatal (que causa hipertermia, rigidez muscular, alteração da consciência, pulso irregular, sudorese, taquicardia, etc.). Antes destes sinais ou se a febre inexplicável, a administração deve ser interrompida.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Com o uso de antidepressivos tricíclicos antes do parto, foram relatados problemas cardíacos, irritabilidade, dificuldade respiratória, espasmos musculares, convulsões e retenção urinária em recém-nascidos.
O uso deste medicamento só é aceito na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.
Não se sabe se a lofepramina é excretada no leite humano, embora outros antidepressivos tricíclicos sejam excretados.
Devido aos possíveis efeitos adversos no lactente (especialmente no SNC de longo prazo), recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Os antidepressivos podem causar sonolência, diminuição da agilidade mental, e até vertigem.
Portanto, não dirigir ou operar máquinas complexas até que saiba como este medicamento o afecta.
Com o uso de antidepressivos tricíclicos antes do parto, foram relatados problemas cardíacos, irritabilidade, dificuldade respiratória, espasmos musculares, convulsões e retenção urinária em recém-nascidos.
O uso deste medicamento só é aceito na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.
Não se sabe se a lofepramina é excretada no leite humano, embora outros antidepressivos tricíclicos sejam excretados.
Devido aos possíveis efeitos adversos no lactente (especialmente no SNC de longo prazo), recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Os antidepressivos podem causar sonolência, diminuição da agilidade mental, e até vertigem.
Portanto, não dirigir ou operar máquinas complexas até que saiba como este medicamento o afecta.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024
