Lidocaína + Glucose
O que é
O cloridrato de lidocaína é um anestésico local do tipo amida, quimicamente designado como monocloridrato de 2-(dietilamino)-N-(2,6-dimetilfenil)-acetamida monohidratado.
A glicose é designada como D-glicopiranose.
A glicose - também conhecida como glucose ou dextrose - é um monossacarídeo e é um dos carbohidratos mais importantes na biologia.
A glicose é designada como D-glicopiranose.
A glicose - também conhecida como glucose ou dextrose - é um monossacarídeo e é um dos carbohidratos mais importantes na biologia.
Usos comuns
Este medicamento é indicado na raquianestesia.
A raquianestesia consiste em injectar um medicamento (anestésico local) no líquido cefaloraquidiano (coluna vertebral) onde se encontram as raízes nervosas, através de uma agulha, que é em seguida retirada.
A raquianestesia consiste em injectar um medicamento (anestésico local) no líquido cefaloraquidiano (coluna vertebral) onde se encontram as raízes nervosas, através de uma agulha, que é em seguida retirada.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é indicado na raquianestesia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A lidocaína, anestésico local do tipo amida, associado à glicose.
A lidocaína estabiliza a membrana neuronal por inibição dos fluxos iónicos necessários para o início e condução dos impulsos efectuando deste modo à acção anestésica local.
A lidocaína estabiliza a membrana neuronal por inibição dos fluxos iónicos necessários para o início e condução dos impulsos efectuando deste modo à acção anestésica local.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via intratecal.
Contra-Indicações
A lidocaína está contra-indicada em pacientes com conhecida hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida.
As seguintes condições impedem a aplicação da raquianestesia:
- Hemorragia grave, hipotensão grave, choque e arritmias, bloqueio cardíaco completo, com débito cardíaco gravemente comprometido.
- Infecção local na área onde se pretende fazer a punção lombar.
- Septicémia (presença de bactérias patogénicas no sangue).
- Doenças cérebro-espinhais, tais como meningite, tumores, poliomielite e hemorragia cerebral. Artrite, espondilite e outras doenças da coluna que tornem impossível a punção; também é contra-indicado na presença de tuberculose ou lesões metastáticas na coluna.
- Anemia perniciosa com sintomas medulares.
- Descompensação cardíaca, derrame pleural maciço e aumento acentuado da pressão intra-abdominal como ocorre em ascites maciças e tumores.
- Infecção piogénica (que produz pus) da pele no local ou adjacente ao local da punção.
- Hipotensão acentuada, como ocorre em choque cardiogénico (resultante da incapacidade de manter o aporte sanguíneo ao sistema circulatório e tecido, devido a um debito cardíaco inadequado) ou choque hipovolémico (condição que ocorre quando há um volume insuficiente de sangue).
- Alterações da coagulação ou sob tratamento com anticoagulante.
As seguintes condições impedem a aplicação da raquianestesia:
- Hemorragia grave, hipotensão grave, choque e arritmias, bloqueio cardíaco completo, com débito cardíaco gravemente comprometido.
- Infecção local na área onde se pretende fazer a punção lombar.
- Septicémia (presença de bactérias patogénicas no sangue).
- Doenças cérebro-espinhais, tais como meningite, tumores, poliomielite e hemorragia cerebral. Artrite, espondilite e outras doenças da coluna que tornem impossível a punção; também é contra-indicado na presença de tuberculose ou lesões metastáticas na coluna.
- Anemia perniciosa com sintomas medulares.
- Descompensação cardíaca, derrame pleural maciço e aumento acentuado da pressão intra-abdominal como ocorre em ascites maciças e tumores.
- Infecção piogénica (que produz pus) da pele no local ou adjacente ao local da punção.
- Hipotensão acentuada, como ocorre em choque cardiogénico (resultante da incapacidade de manter o aporte sanguíneo ao sistema circulatório e tecido, devido a um debito cardíaco inadequado) ou choque hipovolémico (condição que ocorre quando há um volume insuficiente de sangue).
- Alterações da coagulação ou sob tratamento com anticoagulante.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As reacções adversas após a administração de lidocaína são de natureza similar àquelas observadas com outros agentes anestésicos locais do tipo amida. Estas reacções estão de maneira geral relacionadas com a dose, podendo resultar de altos níveis plasmáticos causados por excesso de dosagem, rápida absorção ou injecção intravascular acidental, podendo também resultar de hipersensibilidade, idiossincrasia (reacção individual a substância, em função de uma susceptibilidade incomum) ou diminuição da tolerância por parte do paciente. As reacções adversas graves são geralmente de natureza sistémica.
Reacção muito comum (>1/10): Dor transitória na coluna lombar, dor irradiada.
Reacção comum (>1/100 e <1/10): Dor nas costas, sonolência, vertigem, hipotensão.
Reacção incomum (>1/1.000 e <1/100): Depressão respiratória.
Reacção rara (>1/10.000 e <1.000): Reacção alérgica ao fármaco, anafilaxia.
Relatos isolados: Paragem respiratória.
Reacções adversas com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): Porfiria aguda intermitente, miastenia grave, dormência na língua, delírio, nervosismo, tonturas, apreensão, euforia, confusão, letargia, zumbidos, visão dupla, vómitos, sensação de calor, frio ou dormência, contracções, tremores, convulsões, inconsciência, fala indistinta, visão turva, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, bradicardia, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e paragem cardíaca, lesões cutâneas, urticária, edema ou reacções anafilactóides.
Reacção muito comum (>1/10): Dor transitória na coluna lombar, dor irradiada.
Reacção comum (>1/100 e <1/10): Dor nas costas, sonolência, vertigem, hipotensão.
Reacção incomum (>1/1.000 e <1/100): Depressão respiratória.
Reacção rara (>1/10.000 e <1.000): Reacção alérgica ao fármaco, anafilaxia.
Relatos isolados: Paragem respiratória.
Reacções adversas com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): Porfiria aguda intermitente, miastenia grave, dormência na língua, delírio, nervosismo, tonturas, apreensão, euforia, confusão, letargia, zumbidos, visão dupla, vómitos, sensação de calor, frio ou dormência, contracções, tremores, convulsões, inconsciência, fala indistinta, visão turva, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, bradicardia, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular e fibrilação ventricular e paragem cardíaca, lesões cutâneas, urticária, edema ou reacções anafilactóides.
Advertências

Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Aleitamento:Não se sabe se o fármaco é excretado no leite materno. Deverão ser tomadas precauções na administração de lidocaína em mulheres em fase de amamentação.
Precauções Gerais
As repetidas doses de lidocaína podem causar aumentos significativos no nível sanguíneo, com cada dose repetida, devido ao lento acúmulo do fármaco ou dos seus metabólitos. A tolerância aos níveis sanguíneos elevados varia de acordo com o estado do paciente.
Pacientes idosos, debilitados, pacientes com doenças agudas e crianças, deverão receber doses reduzidas de acordo com a idade e condições físicas.
A lidocaína deve também ser usada com precaução em pacientes em estado de choque grave ou com bloqueio cardíaco.
As seguintes condições poderão impedir o uso da raquianestesia, dependendo da avaliação médica, da situação e da capacidade de lidar com as complicações que possam ocorrer:
• Doenças pré-existentes do sistema nervoso central, tais como aquelas atribuíveis à anemia perniciosa, poliomielite, paralisia decorrente de lesão nervosa, sífilis ou tumores.
• Alterações hematológicas que pré-disponham a coagulopatias ou pacientes em anticoaguloterapia. O trauma de vasos sanguíneos durante a condução da raquianestesia pode levar em algumas circunstâncias a hemorragias incontroláveis no sistema nervoso central ou hemorragias nos tecidos moles.
• Extremos de idade.
• Dor crónica nas costas e cefaleia pré-operatória.
• Hipotensão e hipertensão.
• Artrites ou deformidades da coluna.
• Problemas de ordem técnica como parestesias (sensação de dormência, ou formigamento, a sensibilidade fica exacerbada) persistentes, sangramentos persistentes).
• Psicoses ou outras causas que signifiquem falta de cooperação por parte do paciente.
Os anestésicos locais do tipo amida são metabolizados pelo fígado, portanto, a lidocaína deve ser usada com cuidado em
pacientes com doenças hepáticas.
A lidocaína deve também ser usada com cautela em pacientes com função cardiovascular alterada, devido a uma menor
capacidade de compensar as mudanças funcionais associadas ao prolongamento de condução atrioventricular provocado
por esses fármacos.
Pacientes idosos, debilitados, pacientes com doenças agudas e crianças, deverão receber doses reduzidas de acordo com a idade e condições físicas.
A lidocaína deve também ser usada com precaução em pacientes em estado de choque grave ou com bloqueio cardíaco.
As seguintes condições poderão impedir o uso da raquianestesia, dependendo da avaliação médica, da situação e da capacidade de lidar com as complicações que possam ocorrer:
• Doenças pré-existentes do sistema nervoso central, tais como aquelas atribuíveis à anemia perniciosa, poliomielite, paralisia decorrente de lesão nervosa, sífilis ou tumores.
• Alterações hematológicas que pré-disponham a coagulopatias ou pacientes em anticoaguloterapia. O trauma de vasos sanguíneos durante a condução da raquianestesia pode levar em algumas circunstâncias a hemorragias incontroláveis no sistema nervoso central ou hemorragias nos tecidos moles.
• Extremos de idade.
• Dor crónica nas costas e cefaleia pré-operatória.
• Hipotensão e hipertensão.
• Artrites ou deformidades da coluna.
• Problemas de ordem técnica como parestesias (sensação de dormência, ou formigamento, a sensibilidade fica exacerbada) persistentes, sangramentos persistentes).
• Psicoses ou outras causas que signifiquem falta de cooperação por parte do paciente.
Os anestésicos locais do tipo amida são metabolizados pelo fígado, portanto, a lidocaína deve ser usada com cuidado em
pacientes com doenças hepáticas.
A lidocaína deve também ser usada com cautela em pacientes com função cardiovascular alterada, devido a uma menor
capacidade de compensar as mudanças funcionais associadas ao prolongamento de condução atrioventricular provocado
por esses fármacos.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Lidocaína + Glucose Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: A administração de soluções anestésicas locais contendo epinefrina e norepinefrina a pacientes que estejam recebendo inibidores da monoaminoxidase, antidepressivos tricíclicos ou fenotiazinas, pode produzir hipotensão grave ou hipertensão. O uso simultâneo desses agentes deverá ser evitado. Nas situações em que a terapia simultânea for necessária, será essencial um cuidadosa monitorização do paciente. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)

Lidocaína + Glucose Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A administração de soluções anestésicas locais contendo epinefrina e norepinefrina a pacientes que estejam recebendo inibidores da monoaminoxidase, antidepressivos tricíclicos ou fenotiazinas, pode produzir hipotensão grave ou hipertensão. O uso simultâneo desses agentes deverá ser evitado. Nas situações em que a terapia simultânea for necessária, será essencial um cuidadosa monitorização do paciente. - Antidepressores (Tricíclicos)

Lidocaína + Glucose Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: A administração de soluções anestésicas locais contendo epinefrina e norepinefrina a pacientes que estejam recebendo inibidores da monoaminoxidase, antidepressivos tricíclicos ou fenotiazinas, pode produzir hipotensão grave ou hipertensão. O uso simultâneo desses agentes deverá ser evitado. Nas situações em que a terapia simultânea for necessária, será essencial um cuidadosa monitorização do paciente. - Fenotiazidas (fenotiazinas)

Lidocaína + Glucose Vasopressores
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de fármacos vasopressores, para o tratamento da hipotensão relacionada ao bloqueio espinhal, e de fármacos ocitócicos do tipo ergot (obtidas a partir do fungo Claviceps purpúrea), poderá causar hipertensão grave e persistente ou acidentes cerebrovasculares. - Vasopressores

Lidocaína + Glucose Medicamentos ocitócicos (oxitócicos)
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de fármacos vasopressores, para o tratamento da hipotensão relacionada ao bloqueio espinhal, e de fármacos ocitócicos do tipo ergot (obtidas a partir do fungo Claviceps purpúrea), poderá causar hipertensão grave e persistente ou acidentes cerebrovasculares. - Medicamentos ocitócicos (oxitócicos)

Lidocaína + Glucose Anestésicos locais
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Anestésicos locais

Lidocaína + Glucose Nitratos
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Nitratos/Nitritos: óxido nítrico, nitroglicerina, nitroprusseto, óxido nitroso. - Nitratos

Lidocaína + Glucose Óxido nítrico
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Nitratos/Nitritos: óxido nítrico, nitroglicerina, nitroprusseto, óxido nitroso. - Óxido nítrico

Lidocaína + Glucose Nitroglicerina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Nitratos/Nitritos: óxido nítrico, nitroglicerina, nitroprusseto, óxido nitroso. - Nitroglicerina

Lidocaína + Glucose Articaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Articaína

Lidocaína + Glucose Benzocaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Benzocaína

Lidocaína + Glucose Bupivacaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Bupivacaína

Lidocaína + Glucose Lidocaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Lidocaína

Lidocaína + Glucose Mepivacaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Mepivacaína

Lidocaína + Glucose Prilocaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Prilocaína

Lidocaína + Glucose Ropivacaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Ropivacaína

Lidocaína + Glucose Tetracaína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia incluindo outros anestésicos locais. Articaína, benzocaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, procaína, ropivacaina, tetracaína. - Tetracaína

Lidocaína + Glucose Antineoplásicos
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Antineoplásicos

Lidocaína + Glucose Ciclofosfamida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Ciclofosfamida

Lidocaína + Glucose Flutamida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Flutamida

Lidocaína + Glucose Hidroxicarbamida (Hidroxiureia)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Hidroxicarbamida (Hidroxiureia)

Lidocaína + Glucose Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Ifosfamida

Lidocaína + Glucose Rasburicase
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Rasburicase

Lidocaína + Glucose Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antibióticos: dapsona, nitrofurantoina, ácido para-aminosalicilico, sulfonamidas. - Antibióticos

Lidocaína + Glucose Dapsona
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antibióticos: dapsona, nitrofurantoina, ácido para-aminosalicilico, sulfonamidas. - Dapsona

Lidocaína + Glucose Nitrofurantoína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antibióticos: dapsona, nitrofurantoina, ácido para-aminosalicilico, sulfonamidas. - Nitrofurantoína

Lidocaína + Glucose Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antibióticos: dapsona, nitrofurantoina, ácido para-aminosalicilico, sulfonamidas. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Lidocaína + Glucose Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antimaláricos: cloroquina, primaquina. - Antimaláricos (antipalúdicos)

Lidocaína + Glucose Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antimaláricos: cloroquina, primaquina. - Cloroquina

Lidocaína + Glucose Suramina sódica
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antimaláricos: cloroquina, primaquina. - Suramina sódica

Lidocaína + Glucose Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Anticonvulsivantes: fenobarbital, fenitoína, valproato sódico. - Anticonvulsivantes

Lidocaína + Glucose Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Anticonvulsivantes: fenobarbital, fenitoína, valproato sódico. - Fenitoína

Lidocaína + Glucose Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Anticonvulsivantes: fenobarbital, fenitoína, valproato sódico. - Fenobarbital

Lidocaína + Glucose Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Anticonvulsivantes: fenobarbital, fenitoína, valproato sódico. - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)

Lidocaína + Glucose Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Paracetamol

Lidocaína + Glucose Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Metoclopramida

Lidocaína + Glucose Quinina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Quinina

Lidocaína + Glucose Sulfassalazina
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Sulfassalazina

Lidocaína + Glucose Nitroprussiato de Sódio (nitroprusseto de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Nitratos/Nitritos: óxido nítrico, nitroglicerina, nitroprusseto, óxido nitroso. - Nitroprussiato de Sódio (nitroprusseto de sódio)

Lidocaína + Glucose Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antibióticos: dapsona, nitrofurantoina, ácido para-aminosalicilico, sulfonamidas. - Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)

Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Não se sabe se o fármaco é excretado no leite materno. Deverão ser tomadas precauções na administração de lidocaína em mulheres em fase de amamentação.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Não se sabe se o fármaco é excretado no leite materno. Deverão ser tomadas precauções na administração de lidocaína em mulheres em fase de amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024