Levocetirizina + Montelucaste

O que é
A associação Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) combina um agente antagonista dos receptores de leucotrienos (montelucaste) e um anti-histamínico derivado de piperazina (levocetirizina) para uso sistémico.
Usos comuns
Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica sazonal.
Tipo
Sem informação.
História
A levocetirizina foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2007.
O montelucaste foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1998.
O montelucaste foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1998.
Indicações
Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica sazonal.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Levocetirizina + Montelucaste é uma combinação de dois medicamentos: Levocetirizina e Montelucaste, que alivia os espirros e coriza devido a alergias.
A levocetirizina é um antialérgico que bloqueia um mensageiro químico (histamina) responsável por coriza, olhos lacrimejantes e espirros.
O montelucaste é um antagonista do leucotrieno. Ele age bloqueando outro mensageiro químico (leucotrieno). Isso reduz a inflamação (inchaço) nas vias respiratórias e no nariz e melhora os sintomas.
A levocetirizina é um antialérgico que bloqueia um mensageiro químico (histamina) responsável por coriza, olhos lacrimejantes e espirros.
O montelucaste é um antagonista do leucotrieno. Ele age bloqueando outro mensageiro químico (leucotrieno). Isso reduz a inflamação (inchaço) nas vias respiratórias e no nariz e melhora os sintomas.
Posologia Orientativa
Pacientes adultos
A dose recomendada é de um comprimido para ser tomado por via oral, à noite.
A dose recomendada é de um comprimido para ser tomado por via oral, à noite.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com ou sem alimentos.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com ou sem alimentos.
Contra-Indicações
Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade às substâncias activas (montelucaste ou levocetirizina), a outros derivados de piperazina.
Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) é contra-indicado em pacientes com insuficiência renal grave com depuração da creatinina menor que 10 ml/min.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 18 anos.
Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância activa) é contra-indicado em pacientes com insuficiência renal grave com depuração da creatinina menor que 10 ml/min.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 18 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Náusea, diarreia, vómitos, secura na boca, dor de cabeça, erupção cutânea, sintomas semelhantes aos da gripe, fadiga, sonolência.
Advertências

Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Precauções Gerais
Montelucaste
Não existem dados que demonstrem que os corticosteróides orais podem ter absorção reduzida quando o montelucaste é administrado concomitantemente. O médico deverá avaliar cada caso e então avaliar a necessidade de manutenção ou redução de qualquer outro fármaco de uso concomitante.
Acontecimentos neuropsiquiátricos foram relatados em pacientes adultos, adolescentes e pediátricos em uso do montelucaste. Relatos pós-comercialização com o uso de montelucaste incluem alteração de comportamento, agitação, agressividade ou hostilidade, ansiedade, depressão, desorientação, alterações dos sonhos, alucinações, insónia, irritabilidade, agitação, sonambulismo, pensamento e comportamento suicida (incluindo suicídio) e tremor. Os detalhes clínicos de alguns relatos pós-comercialização que envolvem o montelucaste parecem consistentes com um efeito induzido por fármacos. Pacientes e prescritores devem estar atentos para eventos neuropsiquiátricos. Os pacientes devem ser instruídos a informar o médico se essas mudanças ocorrerem.
Os médicos devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios de continuar o tratamento com montelucaste se esses eventos ocorrerem. Em casos raros, doentes em tratamento com montelucaste podem apresentar eosinofilia sistêmica, por vezes com sinais clínicos de vasculite condizente com síndrome de Churg-Strauss, uma condição que é normalmente tratada com corticosteróides sistêmicos. Estes casos, geralmente, mas não sempre, têm sido associados com a redução ou interrupção da terapia de corticosteróide oral.
A possibilidade de que os antagonistas dos receptores de leucotrienos possam estar associados ao aparecimento de síndrome de Churg-Strauss pode ser excluída. Os médicos devem estar atentos à eosinofilia, exantema vasculítico, agravamento dos sintomas pulmonares, complicações cardíacas e/ou neuropatia que por ventura venham a aparecer em seus pacientes. Pacientes que desenvolverem estes sintomas devem ser examinados e seus regimes de tratamento reavaliados.
Levocetirizina
Em ensaios clínicos, a ocorrência de sonolência, fadiga e astenia têm sido relatada em alguns pacientes em tratamento com levocetirizina. Os pacientes devem ser advertidos para não exercerem ocupações perigosas que requerem agilidade mental completa e coordenação motora como operar máquinas ou dirigir um veículo a motor após a ingestão de levocetirizina. Pacientes sensíveis à administração simultânea de levocetirizina e álcool ou outros depressores do sistema nervoso central podem apresentar efeitos sobre o sistema nervoso central, embora tenha sido demonstrado que a cetirizina racêmica não potencializa o efeito do álcool.
Não existem dados que demonstrem que os corticosteróides orais podem ter absorção reduzida quando o montelucaste é administrado concomitantemente. O médico deverá avaliar cada caso e então avaliar a necessidade de manutenção ou redução de qualquer outro fármaco de uso concomitante.
Acontecimentos neuropsiquiátricos foram relatados em pacientes adultos, adolescentes e pediátricos em uso do montelucaste. Relatos pós-comercialização com o uso de montelucaste incluem alteração de comportamento, agitação, agressividade ou hostilidade, ansiedade, depressão, desorientação, alterações dos sonhos, alucinações, insónia, irritabilidade, agitação, sonambulismo, pensamento e comportamento suicida (incluindo suicídio) e tremor. Os detalhes clínicos de alguns relatos pós-comercialização que envolvem o montelucaste parecem consistentes com um efeito induzido por fármacos. Pacientes e prescritores devem estar atentos para eventos neuropsiquiátricos. Os pacientes devem ser instruídos a informar o médico se essas mudanças ocorrerem.
Os médicos devem avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios de continuar o tratamento com montelucaste se esses eventos ocorrerem. Em casos raros, doentes em tratamento com montelucaste podem apresentar eosinofilia sistêmica, por vezes com sinais clínicos de vasculite condizente com síndrome de Churg-Strauss, uma condição que é normalmente tratada com corticosteróides sistêmicos. Estes casos, geralmente, mas não sempre, têm sido associados com a redução ou interrupção da terapia de corticosteróide oral.
A possibilidade de que os antagonistas dos receptores de leucotrienos possam estar associados ao aparecimento de síndrome de Churg-Strauss pode ser excluída. Os médicos devem estar atentos à eosinofilia, exantema vasculítico, agravamento dos sintomas pulmonares, complicações cardíacas e/ou neuropatia que por ventura venham a aparecer em seus pacientes. Pacientes que desenvolverem estes sintomas devem ser examinados e seus regimes de tratamento reavaliados.
Levocetirizina
Em ensaios clínicos, a ocorrência de sonolência, fadiga e astenia têm sido relatada em alguns pacientes em tratamento com levocetirizina. Os pacientes devem ser advertidos para não exercerem ocupações perigosas que requerem agilidade mental completa e coordenação motora como operar máquinas ou dirigir um veículo a motor após a ingestão de levocetirizina. Pacientes sensíveis à administração simultânea de levocetirizina e álcool ou outros depressores do sistema nervoso central podem apresentar efeitos sobre o sistema nervoso central, embora tenha sido demonstrado que a cetirizina racêmica não potencializa o efeito do álcool.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021