Ipriflavona


O que é
A ipriflavona é uma isoflavona sintética que pode ser usada para inibir a reabsorção óssea, manter a densidade óssea e prevenir a osteoporose em mulheres na pós-menopausa.
Não é utilizado no tratamento da osteoporose.
Retarda a acção dos osteoclastos (células que deterioram os ossos), possivelmente permitindo que os osteoblastos (células construtoras de ossos) construam massa óssea.
Um estudo clínico relatou em 2001 que não era eficaz na prevenção ou tratamento da osteoporose.
Um estudo duplo-cego revela que a ipriflavona pode ser eficaz na redução do zumbido em pacientes com otosclerose.
A ipriflavona foi descrita como um fitoestrogénio. No entanto, isso está incorreto, pois o medicamento não se liga ou activa o receptor de estrogénio e não mostra efeitos estrogénicos em mulheres na pós-menopausa.
O medicamento evita a perda óssea por mecanismos distintos dos estrogénios.
Não é utilizado no tratamento da osteoporose.
Retarda a acção dos osteoclastos (células que deterioram os ossos), possivelmente permitindo que os osteoblastos (células construtoras de ossos) construam massa óssea.
Um estudo clínico relatou em 2001 que não era eficaz na prevenção ou tratamento da osteoporose.
Um estudo duplo-cego revela que a ipriflavona pode ser eficaz na redução do zumbido em pacientes com otosclerose.
A ipriflavona foi descrita como um fitoestrogénio. No entanto, isso está incorreto, pois o medicamento não se liga ou activa o receptor de estrogénio e não mostra efeitos estrogénicos em mulheres na pós-menopausa.
O medicamento evita a perda óssea por mecanismos distintos dos estrogénios.
Usos comuns
É indicado para o tratamento da Osteoporose pós-menopausica e senil.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação
Indicações
É indicado para o tratamento da Osteoporose pós-menopausica e senil.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Ipriflavona, um derivado isoflavónico que de acordo com os dados demonstrados em diversos modelos de osteoporose experimental pode inibir a perda da massa óssea (osteólise) e de favorecer tanto a diferenciação quanto a estimulação dos osteoblastos com uma conseqüente deposição de tecido ósseo recém formado (osteosíntese). Esse efeito verifica-se através de um mecanismo directo e outro indirecto através da potencialização dos efeitos dos estrógenos endógenos sobre o metabolismo ósseo.
Além disso, verificou-se que a ipriflavona não exerce qualquer efeito estrogénico directo nos diversos modelos experimentais. Foi demonstrado "in vitro" que a ipriflavona reduz a libertação do cálcio marcado (radioativo) de culturas de tecido ósseo fetal de rato, efeito evidente mesmo na presença da acção estimulante sobre a libertação de cálcio exercida pelo paratormónio ou pela prostaglandina PGE2.
A ipriflavona aumenta o efeito inibidor da calcitonina e do estriol sobre a reabsorção óssea provocada pelo paratormónio. Nos estudos "in vivo", na osteopatia experimental por dieta pobre em cálcio e vitamina D no rato, a ipriflavona apresenta um efeito sobre a densidade e o peso da estrutura óssea e sobre o conteúdo do cálcio. Na osteoporose induzida pelos glicocorticóides no rato, a administração da ipriflavona aumenta, com relação aos grupos de controle, a densidade das metáfises distais e tende a aumentar a densidade das diáfises femurais.
Na rata ovariectomizada, a ipriflavona administrada contemporaneamente aos estrógenos aumenta os níveis séricos de calcitonina e inibe a reabsorção óssea, com efeito mais evidente comparativamente ao efeito dos estrógenos administrados isoladamente. No rato recém-nascido, a ipriflavona inibe a desmineralização óssea provocada pelo calcitriol. No diabete provocado pela estreptozocina em ratos, a ipriflavona inibe a redução da densidade óssea e do conteúdo de cálcio e fosfato ósseo, sem influenciar o nível de diabetes.
Na clínica, a ipriflavona demonstrou-se eficaz na prevenção e no tratamento da osteoporose pósmenopáusica e senil. Os sintomas característicos da doença regridem durante as primeiras semanas do tratamento tais como: dor em repouso, dor à locomoção, aos movimentos de rotação e de flexão e outros.
Os parâmetros indicativos da massa óssea melhoram e estabilizam-se após os primeiros meses de tratamento, como por exemplo: aumento da densidade óssea e a paragem da redução, diminuição do número de desabamentos vertebrais, de fraturas vertebrais por compressão e das fraturas espontâneas ou traumáticas dos ossos longos. A actividade antiosteoporótica e tolerabilidade da ipriflavona permanecem constantes durante o tratamento a longo prazo.
Além disso, verificou-se que a ipriflavona não exerce qualquer efeito estrogénico directo nos diversos modelos experimentais. Foi demonstrado "in vitro" que a ipriflavona reduz a libertação do cálcio marcado (radioativo) de culturas de tecido ósseo fetal de rato, efeito evidente mesmo na presença da acção estimulante sobre a libertação de cálcio exercida pelo paratormónio ou pela prostaglandina PGE2.
A ipriflavona aumenta o efeito inibidor da calcitonina e do estriol sobre a reabsorção óssea provocada pelo paratormónio. Nos estudos "in vivo", na osteopatia experimental por dieta pobre em cálcio e vitamina D no rato, a ipriflavona apresenta um efeito sobre a densidade e o peso da estrutura óssea e sobre o conteúdo do cálcio. Na osteoporose induzida pelos glicocorticóides no rato, a administração da ipriflavona aumenta, com relação aos grupos de controle, a densidade das metáfises distais e tende a aumentar a densidade das diáfises femurais.
Na rata ovariectomizada, a ipriflavona administrada contemporaneamente aos estrógenos aumenta os níveis séricos de calcitonina e inibe a reabsorção óssea, com efeito mais evidente comparativamente ao efeito dos estrógenos administrados isoladamente. No rato recém-nascido, a ipriflavona inibe a desmineralização óssea provocada pelo calcitriol. No diabete provocado pela estreptozocina em ratos, a ipriflavona inibe a redução da densidade óssea e do conteúdo de cálcio e fosfato ósseo, sem influenciar o nível de diabetes.
Na clínica, a ipriflavona demonstrou-se eficaz na prevenção e no tratamento da osteoporose pósmenopáusica e senil. Os sintomas característicos da doença regridem durante as primeiras semanas do tratamento tais como: dor em repouso, dor à locomoção, aos movimentos de rotação e de flexão e outros.
Os parâmetros indicativos da massa óssea melhoram e estabilizam-se após os primeiros meses de tratamento, como por exemplo: aumento da densidade óssea e a paragem da redução, diminuição do número de desabamentos vertebrais, de fraturas vertebrais por compressão e das fraturas espontâneas ou traumáticas dos ossos longos. A actividade antiosteoporótica e tolerabilidade da ipriflavona permanecem constantes durante o tratamento a longo prazo.
Posologia Orientativa
1 cápsula de 300 mg, duas vezes ao dia, de 12 em 12 horas.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Ipriflavona.
Úlcera gástrica ou duodenal em actividade.
Úlcera gástrica ou duodenal em actividade.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Durante o tratamento com a ipriflavona podem ocasionalmente manifestar-se: reacções de hipersensibilidade (erupção cutânea e prurido); distúrbios gastrointestinais (náusea, vómito, gastralgia e diarreia); vertigens ou tonturas.
Eventualmente podem ser observadas reduções de eritrócitos e leucócitos, aumento das transaminases (TGO e TGP) e da bulirrubinemia, aumento dos níveis de nitrogénio sanguíneo.
Eventualmente podem ser observadas reduções de eritrócitos e leucócitos, aumento das transaminases (TGO e TGP) e da bulirrubinemia, aumento dos níveis de nitrogénio sanguíneo.
Advertências

Gravidez:Não se aconselha à administração do produto em casos de gravidez suspeita ou confirmada.

Aleitamento:O produto deverá ser administrado com cautela durante a amamentação, tendo sido demonstrado em estudos com animais, a passagem do produto pelo leite materno.
Precauções Gerais
Ipriflavona (substância activa) deverá ser administrado com cautela em pacientes com alterações hepáticas ou renais graves e alterações hematológicas.
Nos casos de tratamento a longo prazo, é aconselhável efectuar controles periódicos dos parâmetros hematológicos e da função hepática e renal.
Não existem informações sobre a segurança do produto na infância.
Nos casos de tratamento a longo prazo, é aconselhável efectuar controles periódicos dos parâmetros hematológicos e da função hepática e renal.
Não existem informações sobre a segurança do produto na infância.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Acebrofilina Ipriflavona
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Acebrofilina com antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacina e ciprofloxacina, anti-histamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona, pode retardar a eliminação da acebrofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma. A intoxicação pode se desenvolver naqueles pacientes cujos níveis séricos já são altos, a menos que a dosagem seja reduzida. - Ipriflavona

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não se aconselha à administração do produto em casos de gravidez suspeita ou confirmada.
O produto deverá ser administrado com cautela durante a amamentação, tendo sido demonstrado em estudos com animais, a passagem do produto pelo leite materno.
Não se aconselha à administração do produto em casos de gravidez suspeita ou confirmada.
O produto deverá ser administrado com cautela durante a amamentação, tendo sido demonstrado em estudos com animais, a passagem do produto pelo leite materno.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021