Iopentol
O que é
Este medicamento é apenas para uso em diagnóstico.
Meios de Contraste Radiológico.
Iopentol é um meio de contraste não iónico, monomérico, triiodado e solúvel para radiologia.
Meios de Contraste Radiológico.
Iopentol é um meio de contraste não iónico, monomérico, triiodado e solúvel para radiologia.
Usos comuns
Meio de contraste radiológico (de Raios-X) para arteriografia, urografia, flebografia e TAC (Tomografia Axial Computorizada), artrografia, colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE ), histerosalpinografia e estudos gastrointestinais utilizando oralmente o meio de contraste dissolvido na água.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Meio de contraste radiológico (de Raios-X) para arteriografia, urografia, flebografia e TAC (Tomografia Axial Computorizada), artrografia, colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE ), histerosalpinografia e estudos gastrointestinais utilizando meio de contraste oral dissolvido na água.
Classificação CFT
19.1.1 : Produtos iodados
Mecanismo De Acção
Não foram encontrados desvios significativos nos valores na pré-injecção para a maioria dos parâmetros hemodinâmicos, clínico-químicos e coagulação estudados após injecção endovenosas do Iopentol em voluntários sãos.
Algumas alterações observadas nos parâmetros laboratoriais foram menores e consideradas sem importância clínica.
Algumas alterações observadas nos parâmetros laboratoriais foram menores e consideradas sem importância clínica.
Posologia Orientativa
A dosagem depende do tipo de exame, do estado geral e cardíaco do doente e da técnica utilizada.
Normalmente usa-se a mesma concentração e volume de iodo como para outros meios de contraste intravascular actualmente em uso.
Deve ser assegurada uma hidratação adequada antes e depois da administração tal como para todos os meios de contraste.
Normalmente usa-se a mesma concentração e volume de iodo como para outros meios de contraste intravascular actualmente em uso.
Deve ser assegurada uma hidratação adequada antes e depois da administração tal como para todos os meios de contraste.
Administração
Vias Intra-arterial, IV.
Contra-Indicações
Tirotoxicose evidente.
História clínica de reacção adversa grave ao Iopentol.
História clínica de reacção adversa grave ao Iopentol.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Geral (aplicável a todos os usos com meios de contraste iodados):
Seguidamente estão mencionados os possíveis efeitos indesejáveis relacionados com os procedimentos radiológicos que incluam a utilização de Iopentol.
Para efeitos secundários específicos relacionado com o modo de administração, por favor tenha em atenção as secções específicas correspondentes.
Os efeitos indesejáveis associados à utilização de meios de contraste iodados são normalmente ligeiros a moderados e de natureza transitória, e menos frequentes com meios de contraste não-iónicos do que com iónicos.
É extremamente raro haver reacções graves, tais como a morte.
O efeito indesejável mais frequente é uma sensação geral moderada de calor ou frio.
A sensação de calor na angiografia periférica é habitual (Incidência :>1:10), enquanto que a dor distal ocorre ocasionalmente (Incidência < 1:10, mas >1:100).
Dor/desconforto abdominal é muito raro (Incidência < 1:1000) e reacções gastrointestinais tais como náuseas ou vómitos são raros (Incidência <1:100, mas > 1:1000).
Ocorrem ocasionalmente reacções de hipersensibilidade e normalmente apresentam-se como sintomas cutâneos ou respiratórios moderados, tais como dispneia, erupção, eritema, urticária, prurido e angioedema.
Estes sintomas podem aparecer quer imediatamente após a injecção quer alguns dias mais tarde.
Podem ocorrer febre ou hipotensão.
Foram registadas reacções cutâneas tóxicas graves.
Manifestações graves tais como edema laringeo, broncoespasmo, edema pulmonar e choque anafiláctico são muito raras.
Podem ocorrer reacções anafilácticas independentemente da dose e do modo de administração.
Sintomas moderados de hipersensibilidade podem representar os primeiros sinais de uma reacção grave.
Assim, a administração do meio de contraste deve ser interrompida imediatamente e, se necessário deve ser utilizada terapêutica específica por via vascular.
Os pacientes a utilizar beta-bloqueadores podem apresentar sintomas atípicos de anafilaxia o que pode ser confundido com reacção vagal.
Foram observadas reacções vagais, originando hipotensão e bradicardia, em ocasiões muito raras.
Utilização intravascular (utilizações intra-arterial e intravenosa)
Por favor leia primeiro a seção cujo título é "Geral".
Abaixo, só os acontecimentos indesejáveis com ocorrência durante a utilização intravascular de meios de contraste monomeros não-iónicos são descritos.
A natureza dos efeitos indesejáveis que ocorre especialmente durante a administração intratecal depende do local de administração e da dose administrada.
As arteriografias seletivas e outros procedimentos nos quais o meio de contraste atinge um determinado órgão em elevadas concentrações pode ser acompanhado de complicações naquele órgão particular.
A dor distal e a sensação de aquecimento que ocorrem na angiografia periférica são comuns (incidência >1:10).
Um pequeno aumento transitório da S-creatinina é vulgar após a administração dos meios de contraste iodados, mas normalmente não tem relevância clínica.
A falência renal é muito rara.
Contudo, foram registados alguns casos fatais em grupos de doentes de alto risco.
Pode ocorrer espasmo arterial após injecção nas artérias coronárias, cerebrais ou renais, o qual resulta em isquémia transitória.
São muito raras as reacções neurológicas, no entanto, quando ocorrem podem incluir cefaleias, vertigens, apoplexia ou perturbações sensoriais ou motoras transitórias.
Em ocasiões muito raras, os meios de contraste podem atravessar a barreira hemato-encefálica resultando numa absorção do meio de contraste pelo cortex cerebral, o qual é visível no exame TC até ao dia seguinte ao exame, sendo algumas vezes associada com estado confusional transitório ou cegueira cortical.
São muito raras as complicações cardíacas, podendo estas incluir arritmias, depressão ou sinais de isquémia.
Pode ocorrer hipertensão.
São muito raras as tromboses ou tromboflebites após exames flebográficos.
Utilização nas cavidades corporais:
Abaixo, só os acontecimentos indesejáveis com ocorrência durante a utilização nas cavidades corporais de meios de contraste monoméricos não-iónicos são descritos.
São raras as reacções de hipersensibilidade sistémica.
Colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE): É comum a elevação ligeira das amilase e lipase.
Ocasionalmente tem sido observada pancreatite; contudo, esta é uma complicação bem conhecida que ocorre com a CPRE.
Ocasionalmente ocorrem febre, dor abdominal, náuseas e vómitos.
Histerosalpingografia (HSG): É comum a ocorrência tardia, transitória e ligeira de dor na parte inferior do abdómen.
Foram comunicados outros efeitos tardios, tais como descarga/exsudação vaginal, náuseas, vómitos, cefaleias e febre.
Estes acontecimentos são todos conhecidos e a sua ocorrência está relacionada possivelmente com o HSG.
Artrografia: Ocasionalmente são descritas sensação de pressão no local da administração e dor após este procedimento.
Seguidamente estão mencionados os possíveis efeitos indesejáveis relacionados com os procedimentos radiológicos que incluam a utilização de Iopentol.
Para efeitos secundários específicos relacionado com o modo de administração, por favor tenha em atenção as secções específicas correspondentes.
Os efeitos indesejáveis associados à utilização de meios de contraste iodados são normalmente ligeiros a moderados e de natureza transitória, e menos frequentes com meios de contraste não-iónicos do que com iónicos.
É extremamente raro haver reacções graves, tais como a morte.
O efeito indesejável mais frequente é uma sensação geral moderada de calor ou frio.
A sensação de calor na angiografia periférica é habitual (Incidência :>1:10), enquanto que a dor distal ocorre ocasionalmente (Incidência < 1:10, mas >1:100).
Dor/desconforto abdominal é muito raro (Incidência < 1:1000) e reacções gastrointestinais tais como náuseas ou vómitos são raros (Incidência <1:100, mas > 1:1000).
Ocorrem ocasionalmente reacções de hipersensibilidade e normalmente apresentam-se como sintomas cutâneos ou respiratórios moderados, tais como dispneia, erupção, eritema, urticária, prurido e angioedema.
Estes sintomas podem aparecer quer imediatamente após a injecção quer alguns dias mais tarde.
Podem ocorrer febre ou hipotensão.
Foram registadas reacções cutâneas tóxicas graves.
Manifestações graves tais como edema laringeo, broncoespasmo, edema pulmonar e choque anafiláctico são muito raras.
Podem ocorrer reacções anafilácticas independentemente da dose e do modo de administração.
Sintomas moderados de hipersensibilidade podem representar os primeiros sinais de uma reacção grave.
Assim, a administração do meio de contraste deve ser interrompida imediatamente e, se necessário deve ser utilizada terapêutica específica por via vascular.
Os pacientes a utilizar beta-bloqueadores podem apresentar sintomas atípicos de anafilaxia o que pode ser confundido com reacção vagal.
Foram observadas reacções vagais, originando hipotensão e bradicardia, em ocasiões muito raras.
Utilização intravascular (utilizações intra-arterial e intravenosa)
Por favor leia primeiro a seção cujo título é "Geral".
Abaixo, só os acontecimentos indesejáveis com ocorrência durante a utilização intravascular de meios de contraste monomeros não-iónicos são descritos.
A natureza dos efeitos indesejáveis que ocorre especialmente durante a administração intratecal depende do local de administração e da dose administrada.
As arteriografias seletivas e outros procedimentos nos quais o meio de contraste atinge um determinado órgão em elevadas concentrações pode ser acompanhado de complicações naquele órgão particular.
A dor distal e a sensação de aquecimento que ocorrem na angiografia periférica são comuns (incidência >1:10).
Um pequeno aumento transitório da S-creatinina é vulgar após a administração dos meios de contraste iodados, mas normalmente não tem relevância clínica.
A falência renal é muito rara.
Contudo, foram registados alguns casos fatais em grupos de doentes de alto risco.
Pode ocorrer espasmo arterial após injecção nas artérias coronárias, cerebrais ou renais, o qual resulta em isquémia transitória.
São muito raras as reacções neurológicas, no entanto, quando ocorrem podem incluir cefaleias, vertigens, apoplexia ou perturbações sensoriais ou motoras transitórias.
Em ocasiões muito raras, os meios de contraste podem atravessar a barreira hemato-encefálica resultando numa absorção do meio de contraste pelo cortex cerebral, o qual é visível no exame TC até ao dia seguinte ao exame, sendo algumas vezes associada com estado confusional transitório ou cegueira cortical.
São muito raras as complicações cardíacas, podendo estas incluir arritmias, depressão ou sinais de isquémia.
Pode ocorrer hipertensão.
São muito raras as tromboses ou tromboflebites após exames flebográficos.
Utilização nas cavidades corporais:
Abaixo, só os acontecimentos indesejáveis com ocorrência durante a utilização nas cavidades corporais de meios de contraste monoméricos não-iónicos são descritos.
São raras as reacções de hipersensibilidade sistémica.
Colangiopancreatografia retrograda endoscópica (CPRE): É comum a elevação ligeira das amilase e lipase.
Ocasionalmente tem sido observada pancreatite; contudo, esta é uma complicação bem conhecida que ocorre com a CPRE.
Ocasionalmente ocorrem febre, dor abdominal, náuseas e vómitos.
Histerosalpingografia (HSG): É comum a ocorrência tardia, transitória e ligeira de dor na parte inferior do abdómen.
Foram comunicados outros efeitos tardios, tais como descarga/exsudação vaginal, náuseas, vómitos, cefaleias e febre.
Estes acontecimentos são todos conhecidos e a sua ocorrência está relacionada possivelmente com o HSG.
Artrografia: Ocasionalmente são descritas sensação de pressão no local da administração e dor após este procedimento.
Advertências

Gravidez:O produto não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício seja claramente superior ao risco e que seja considerado essencial pelo médico.

Aleitamento:Não deve ser utilizado durante a lactação. Se utilizado, deverá rejeitar-se o leite do primeiro dia após a injecção do meio de contraste.
Precauções Gerais
Precauções especiais de utilização de meios de contraste não iónicos em geral:
Uma história clínica de alergia, asma ou reacções adversas aos meios de contraste iodados, indica a necessidade de cuidados especiais.
A pré-medicação com corticosteróides ou com antagonistas dos receptores de histamina H1 e H2 pode ser considerada nestes casos.
O risco de reacções graves relacionadas com o uso de Iopentol é considerado mínimo.
No entanto, os meios de contraste iodados podem provocar reacções anafilactóides ou outras manifestações de hipersensibilidade.
Assim, o decorrer da acção deve ser planeado com antecedência, com os farmacos necessários e equipamento disponível, para um tratamento imediato, caso ocorra uma reacção grave.
Durante todo o procedimento com raios X, é sempre recomendável a existência de um micro-cateter para acesso endovenoso rápido.
Os meios de contraste não iónicos possuem um menor efeito sobre a coagulação "in vitro", que os meios de contraste iónicos.
Quando se realizam procedimentos de cateterização vascular, é necessário prestar uma meticulosa atenção à técnica angiográfica, assim como lavar frequentemente o cateter (por exemplo, com uma solução salina heparinisada), para desta forma minimizar o risco de trombose ou embolia relacionadas com o procedimento.
Deve ser assegurada uma hidratação adequada antes e depois da administração do meio de contraste.
Isto aplica-se especialmente aos doentes com mieloma múltiplo, diabetes mellitus, disfunção renal, assim como em crianças em idade pré-escolar (1 a 5 anos), crianças em idade escolar e idosos.
Os lactentes (idade < 1 ano) e especialmente os recém-nascidos, são mais susceptíveis a perturbações electrolíticas e alterações hemodinâmicas.
Deve ter-se também cuidado especial com os doentes com doença cardíaca grave e hipertensão pulmonar, uma vez que, estes podem desenvolver alterações hemodinâmicas ou arritmias.
Os doentes com patologia cerebral aguda, tumores ou história de epilepsia têm maior propensão a ataques e merecem um cuidado especial.
Os alcoólicos e toxicodependentes têm igualmente um maior risco de ataques e reacções neurológicas.
Para prevenir o aparecimento de insuficiência renal aguda após a administração do meio de contraste, devem ter-se cuidados especiais nos pacientes com insuficiência renal pré-existente e diabetes mellitus, uma vez que são considerados doentes de risco.
Os doentes com paraproteinémias (mielomatoses e macroglobulinémia de Waldenström) são considerados igualmente de risco.
Uma história clínica de alergia, asma ou reacções adversas aos meios de contraste iodados, indica a necessidade de cuidados especiais.
A pré-medicação com corticosteróides ou com antagonistas dos receptores de histamina H1 e H2 pode ser considerada nestes casos.
O risco de reacções graves relacionadas com o uso de Iopentol é considerado mínimo.
No entanto, os meios de contraste iodados podem provocar reacções anafilactóides ou outras manifestações de hipersensibilidade.
Assim, o decorrer da acção deve ser planeado com antecedência, com os farmacos necessários e equipamento disponível, para um tratamento imediato, caso ocorra uma reacção grave.
Durante todo o procedimento com raios X, é sempre recomendável a existência de um micro-cateter para acesso endovenoso rápido.
Os meios de contraste não iónicos possuem um menor efeito sobre a coagulação "in vitro", que os meios de contraste iónicos.
Quando se realizam procedimentos de cateterização vascular, é necessário prestar uma meticulosa atenção à técnica angiográfica, assim como lavar frequentemente o cateter (por exemplo, com uma solução salina heparinisada), para desta forma minimizar o risco de trombose ou embolia relacionadas com o procedimento.
Deve ser assegurada uma hidratação adequada antes e depois da administração do meio de contraste.
Isto aplica-se especialmente aos doentes com mieloma múltiplo, diabetes mellitus, disfunção renal, assim como em crianças em idade pré-escolar (1 a 5 anos), crianças em idade escolar e idosos.
Os lactentes (idade < 1 ano) e especialmente os recém-nascidos, são mais susceptíveis a perturbações electrolíticas e alterações hemodinâmicas.
Deve ter-se também cuidado especial com os doentes com doença cardíaca grave e hipertensão pulmonar, uma vez que, estes podem desenvolver alterações hemodinâmicas ou arritmias.
Os doentes com patologia cerebral aguda, tumores ou história de epilepsia têm maior propensão a ataques e merecem um cuidado especial.
Os alcoólicos e toxicodependentes têm igualmente um maior risco de ataques e reacções neurológicas.
Para prevenir o aparecimento de insuficiência renal aguda após a administração do meio de contraste, devem ter-se cuidados especiais nos pacientes com insuficiência renal pré-existente e diabetes mellitus, uma vez que são considerados doentes de risco.
Os doentes com paraproteinémias (mielomatoses e macroglobulinémia de Waldenström) são considerados igualmente de risco.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os dados pré-clínicos indicam uma elevada margem de segurança para o Iopentol e não foram estabelecidos limites superiores de doses fixas para a administração intravascular em rotina.
A sobredosagem é improvável em doentes com uma função renal normal.
A duração do procedimento é importante para a tolerabilidade renal a doses elevadas do meio de contraste (T1/2 =2 horas).
No caso de sobredosagem acidental, a perda de água e de electrólitos deve ser compensada por perfusão.
A função renal deve ser monitorizada, pelo menos durante os três dias seguintes.
Se for necessário, poder-se-à recorrer a hemodiálise para eliminar o iodixanol do organismo do doente.
Não há antídoto específico.
Os dados pré-clínicos indicam uma elevada margem de segurança para o Iopentol e não foram estabelecidos limites superiores de doses fixas para a administração intravascular em rotina.
A sobredosagem é improvável em doentes com uma função renal normal.
A duração do procedimento é importante para a tolerabilidade renal a doses elevadas do meio de contraste (T1/2 =2 horas).
No caso de sobredosagem acidental, a perda de água e de electrólitos deve ser compensada por perfusão.
A função renal deve ser monitorizada, pelo menos durante os três dias seguintes.
Se for necessário, poder-se-à recorrer a hemodiálise para eliminar o iodixanol do organismo do doente.
Não há antídoto específico.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Deve ser armazenado a temperaturas não superiores a 25°C e ao abrigo da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Iopentol Metformina
Observações: n.d.Interacções: O uso de meios de contraste iodados pode resultar numa perturbação transitória da função renal, o que pode desencadear acidose láctica em diabéticos que estejam a tomar metformina. - Metformina

Iopentol Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Todos os meios de contraste iodados podem interferir nas provas de estudo da função tiroideia, uma vez que a capacidade de fixação de iodo pela tiróide pode ficar reduzida durante várias semanas. Altas concentrações do meio de contraste no soro e na urina podem interferir com os testes laboratoriais de bilirrubina, proteínas ou substâncias inorgânicas (ex.: ferro, cobre, cálcio e fosfato). Assim, estas substâncias não devem ser doseadas no dia do exame. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Iopentol Interleucina 2
Observações: n.d.Interacções: Tem sido associado ao tratamento prévio com interleucina II, um aumento de reacções tardias (sintomatologia gripal ou reacções cutâneas). - Interleucina 2

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Embora os estudos em animais não revelassem perturbações na fertilidade ou teratogenicidade devido ao Iopentol, o seu uso durante a gravidez deve ser restringido ao mínimo.
O elevado risco associado ao uso durante a gravidez está relacionado com os raios-x e não com o meio de contraste.
O produto não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício seja claramente superior ao risco e que seja considerado essencial pelo médico.
O grau de excreção pelo leite materno é até agora desconhecido, embora se espere que seja baixo. Não deve ser utilizado durante a lactação. Se utilizado, deverá rejeitar-se o leite do primeiro dia após a injecção do meio de contraste.
Embora os estudos em animais não revelassem perturbações na fertilidade ou teratogenicidade devido ao Iopentol, o seu uso durante a gravidez deve ser restringido ao mínimo.
O elevado risco associado ao uso durante a gravidez está relacionado com os raios-x e não com o meio de contraste.
O produto não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício seja claramente superior ao risco e que seja considerado essencial pelo médico.
O grau de excreção pelo leite materno é até agora desconhecido, embora se espere que seja baixo. Não deve ser utilizado durante a lactação. Se utilizado, deverá rejeitar-se o leite do primeiro dia após a injecção do meio de contraste.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024