Insulina humana (isofânica)



O que é
Insulina humana (isofânica) é uma insulina efeito de acção lenta.
É utilizado para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
A insulina começará a fazer baixar o açúcar no sangue cerca de uma hora e meia depois da injecção, mantendo-se o seu efeito por um período de aproximadamente 24 horas.
Esta insulina é frequentemente administrada em combinação com preparações de insulina de acção rápida.
É utilizado para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
A insulina começará a fazer baixar o açúcar no sangue cerca de uma hora e meia depois da injecção, mantendo-se o seu efeito por um período de aproximadamente 24 horas.
Esta insulina é frequentemente administrada em combinação com preparações de insulina de acção rápida.
Usos comuns
Insulina humana (isofânica) está indicada no tratamento da diabetes mellitus.
Tipo
Biotecnologia.
História
Sem informação.
Indicações
Insulina humana (isofânica) está indicada no tratamento da diabetes mellitus.
Classificação CFT
8.4.1.2 : De acção intermédia
Mecanismo De Acção
O efeito de descida da glucose sanguínea provocado pela insulina deve-se à fácil assimilação da glucose após a ligação da insulina aos receptores dos músculos e das células de gordura e à inibição simultânea da produção de glucose pelo fígado.
É uma insulina de acção lenta.
O início da acção verifica-se no prazo de 1½ horas, atinge o efeito máximo no prazo de 4 a 12 horas e a duração de acção total é de aproximadamente 24 horas.
É uma insulina de acção lenta.
O início da acção verifica-se no prazo de 1½ horas, atinge o efeito máximo no prazo de 4 a 12 horas e a duração de acção total é de aproximadamente 24 horas.
Posologia Orientativa
A posologia deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do doente.
O médico determina se há necessidade de uma ou várias injecções por dia.
Insulatard pode ser utilizado isoladamente ou misturado com insulina de acção rápida.
Na terapêutica intensiva com insulina, a suspensão pode ser utilizada como insulina basal (injecção à noite e/ou de manhã) com insulina de acção rápida administrada às refeições.
É recomendada a monitorização da glucose no sangue para obter um controlo glicémico otimizado.
As necessidades individuais de insulina situam-se, geralmente, entre 0,3 e 1,0 unidades internacionais/kg/dia.
Pode ser necessário um ajuste da dose se os doentes aumentarem a actividade física, alterarem a sua dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
O médico determina se há necessidade de uma ou várias injecções por dia.
Insulatard pode ser utilizado isoladamente ou misturado com insulina de acção rápida.
Na terapêutica intensiva com insulina, a suspensão pode ser utilizada como insulina basal (injecção à noite e/ou de manhã) com insulina de acção rápida administrada às refeições.
É recomendada a monitorização da glucose no sangue para obter um controlo glicémico otimizado.
As necessidades individuais de insulina situam-se, geralmente, entre 0,3 e 1,0 unidades internacionais/kg/dia.
Pode ser necessário um ajuste da dose se os doentes aumentarem a actividade física, alterarem a sua dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
Administração
Deve ser administrado por meio de injecção subcutânea, mas pode, embora não seja recomendado, também ser administrado por injecção intramuscular.
Esta formulação não deve ser administrada por via intravenosa.
Para administração subcutânea deverão utilizar-se os braços, coxas, nádegas ou abdómen.
Deve variar-se o local de administração da injecção, deforma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando se utilizam as preparações deste medicamento, deve ter-se o máximo cuidado ao administrar a injecção, para não perfurar nenhuma veia.
Após qualquer injecção de insulina, não se deve massajar o local da injecção.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de injecção correctas.
Esta formulação não deve ser administrada por via intravenosa.
Para administração subcutânea deverão utilizar-se os braços, coxas, nádegas ou abdómen.
Deve variar-se o local de administração da injecção, deforma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando se utilizam as preparações deste medicamento, deve ter-se o máximo cuidado ao administrar a injecção, para não perfurar nenhuma veia.
Após qualquer injecção de insulina, não se deve massajar o local da injecção.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de injecção correctas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à insulina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Resumo dos efeitos secundários graves e muito frequentes
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente.
Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool.
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto.
Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recupere a consciência.
Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta).
Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a sua hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente.
Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode sufocar.
Reacções alérgicas graves à insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo.
Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento rápido do coração, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários
Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas
Sinais de alergia:
Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injecção.
Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem, ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico.
Ver também reacções alérgicas graves acima.
Alterações no local da injecção (lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia).
A alteração do local de cada injecção pode ajudar a reduzir o risco destas alterações na pele.
Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o seu médico ou enfermeiro, uma vez que estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes e que pode resultar numa perda de visão):
Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se.
Fale com o médico sobre esta situação.
Articulações inchadas:
Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente.
Se não desaparecer, fale com o seu médico.
Efeitos secundários muito raros
Podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas
Perturbações da visão:
Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos):
Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos.
Esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente.
Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool.
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto.
Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recupere a consciência.
Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta).
Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a sua hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente.
Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode sufocar.
Reacções alérgicas graves à insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo.
Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento rápido do coração, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários
Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas
Sinais de alergia:
Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injecção.
Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem, ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico.
Ver também reacções alérgicas graves acima.
Alterações no local da injecção (lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia).
A alteração do local de cada injecção pode ajudar a reduzir o risco destas alterações na pele.
Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o seu médico ou enfermeiro, uma vez que estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes e que pode resultar numa perda de visão):
Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se.
Fale com o médico sobre esta situação.
Articulações inchadas:
Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente.
Se não desaparecer, fale com o seu médico.
Efeitos secundários muito raros
Podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas
Perturbações da visão:
Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos):
Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos.
Esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
Advertências

Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.

Aleitamento:A dose de insulina poderá ter de ser ajustada durante a amamentação.

Condução:Se tiver hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção. Deve lembrar-se desse facto em todas as situações que envolvam riscos, tanto para si como para outras pessoas (por exemplo, condução de viaturas.
Precauções Gerais
Antes de efectuar viagens que impliquem mudanças de fuso horário, o doente deve ser aconselhado a consultar o médico, uma vez que poderá haver alterações nas horas de administração de insulina e das refeições.
Uma dose inadequada ou a suspensão do tratamento, especialmente na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Os primeiros sintomas de hiperglicemia desenvolvem-se normalmente de forma gradual num período de horas ou dias.
Podem incluir sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, tonturas, pele seca e avermelhada, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir eventualmente a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, Insulatard não deve ser injectado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Nos doentes em que o controlo da glicemia melhorou consideravelmente, por exemplo através de uma terapêutica intensiva com insulina, poderá ocorrer uma alteração nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, devendo ser prevenidos deste facto.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
A transferência de um doente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
As alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (insulina animal, insulina humana ou análogo de insulina) e/ou do método de fabrico (ADN recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para Insulatard poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajuste, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacções no local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a insulina.
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com fatoresde risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com Insulatard for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
Uma dose inadequada ou a suspensão do tratamento, especialmente na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Os primeiros sintomas de hiperglicemia desenvolvem-se normalmente de forma gradual num período de horas ou dias.
Podem incluir sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, tonturas, pele seca e avermelhada, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir eventualmente a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, Insulatard não deve ser injectado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Nos doentes em que o controlo da glicemia melhorou consideravelmente, por exemplo através de uma terapêutica intensiva com insulina, poderá ocorrer uma alteração nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, devendo ser prevenidos deste facto.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
A transferência de um doente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
As alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (insulina animal, insulina humana ou análogo de insulina) e/ou do método de fabrico (ADN recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para Insulatard poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajuste, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacções no local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a insulina.
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com fatoresde risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com Insulatard for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
Cuidados com a Dieta
Se beber bebidas alcoólicas, as suas necessidades de insulina podem mudar, uma vez que o seu nível de açúcar no sangue pode aumentar ou diminuir.
É aconselhável uma monitorização cuidadosa.
É aconselhável uma monitorização cuidadosa.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, uma hipoglicemia pode desenvolver-se em várias etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
- As hipoglicemias ligeiras podem ser tratadas pela administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Assim, recomenda-se que os diabéticos tragam sempre consigo alimentos açucarados.
- As hipoglicemias graves, em que o doente perde a consciência, podem ser tratadas com glucagom (0,5 a 1mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea, por uma pessoa treinada, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom num espaço de tempo de 10 a 15 minutos.
Depois do doente ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, uma hipoglicemia pode desenvolver-se em várias etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
- As hipoglicemias ligeiras podem ser tratadas pela administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Assim, recomenda-se que os diabéticos tragam sempre consigo alimentos açucarados.
- As hipoglicemias graves, em que o doente perde a consciência, podem ser tratadas com glucagom (0,5 a 1mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea, por uma pessoa treinada, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom num espaço de tempo de 10 a 15 minutos.
Depois do doente ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar a sua insulina, o seu açúcar no sangue pode ficar muito alto (hiperglicemia).
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Cuidados no Armazenamento
Antes da abertura inicial:
Conservar no frigorífico entre 2°C –8°C.
Manter afastado do gerador de frio.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente:
Não refrigerar nem congelar.
Pode transportar consigo e manter à temperatura ambiente (inferior a 25ºC) até um máximo de 4 semanas.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar no frigorífico entre 2°C –8°C.
Manter afastado do gerador de frio.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente:
Não refrigerar nem congelar.
Pode transportar consigo e manter à temperatura ambiente (inferior a 25ºC) até um máximo de 4 semanas.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Insulina humana (isofânica) Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)

Insulina humana (isofânica) Hormona paratiroideia
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Hormona paratiroideia

Insulina humana (isofânica) Hormona do crescimento humana
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Hormona do crescimento humana

Insulina humana (isofânica) Danazol
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Danazol

Insulina humana (isofânica) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Insulina humana (isofânica) Simpaticomiméticos
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Simpaticomiméticos

Insulina humana (isofânica) Ritodrina
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Ritodrina

Insulina humana (isofânica) Salbutamol (albuterol)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Salbutamol (albuterol)

Insulina humana (isofânica) Terbutalina
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Terbutalina

Insulina humana (isofânica) Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)

Insulina humana (isofânica) Hipoglicemiantes
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Hipoglicemiantes

Insulina humana (isofânica) Salicilatos
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Salicilatos

Insulina humana (isofânica) Ácido Acetilsalicílico
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Ácido Acetilsalicílico

Insulina humana (isofânica) Antidepressores
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Antidepressores

Insulina humana (isofânica) Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)

Insulina humana (isofânica) Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Insulina humana (isofânica) Captopril
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Captopril

Insulina humana (isofânica) Enalapril
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Enalapril

Insulina humana (isofânica) Álcool
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de fármacos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (p.ex. ácido acetilsalicílico), certos antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores não seletivos e álcool. - Álcool

Insulina humana (isofânica) Análogos da somatostatina
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: Análogos da somatostatina (octreotido, lanreotida) podem diminuir ou aumentar as necessidades de insulina. - Análogos da somatostatina

Insulina humana (isofânica) Octreotido
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: Análogos da somatostatina (octreotido, lanreotida) podem diminuir ou aumentar as necessidades de insulina. - Octreotido

Insulina humana (isofânica) Lanreotida (lanreótido)
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: Análogos da somatostatina (octreotido, lanreotida) podem diminuir ou aumentar as necessidades de insulina. - Lanreotida (lanreótido)

Insulina humana (isofânica) Hiperglicemiantes
Observações: Sabe-se que um número de medicamentos interfere com o metabolismo da glucose, por isso, deve consultar o médico quando utilizar outros medicamentos para além da insulina humana. Por conseguinte, o médico tem que ter em consideração possíveis interações e deve perguntar sempre aos seus doentes sobre quaisquer outros medicamentos que estes tomem.Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de fármacos com actividade hiperglicemiante, tais como glucocorticoides, hormona da tiroide, hormona de crescimento, danazol, estimulantes beta-2, simpaticomiméticos (tais como, ritodrina, salbutamol, terbutalina), tiazidas. - Hiperglicemiantes

Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer na terapêutica inadequada de controlo da diabetes, reforçam o risco de mal-formações e morte no útero.
Recomenda-se uma intensificação do controlo da glicemia e da monitorização das mulheres grávidas com diabetes durante toda a gravidez, bem como das que tencionam ficar grávidas.
As necessidades de insulina diminuem geralmente durante o primeiro trimestre da gravidez, aumentando subsequentemente no segundo e no terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.
A dose de insulina poderá ter de ser ajustada durante a amamentação.
Se tiver hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção.
Deve lembrar-se desse facto em todas as situações que envolvam riscos, tanto para si como para outras pessoas (por exemplo, condução de viaturas ou utilização de máquinas).
Deverá contactar o enfermeiro especialista em diabetes ou o médico sobre a condução de viaturas no caso de ter: episódios frequentes de hipoglicemia.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer na terapêutica inadequada de controlo da diabetes, reforçam o risco de mal-formações e morte no útero.
Recomenda-se uma intensificação do controlo da glicemia e da monitorização das mulheres grávidas com diabetes durante toda a gravidez, bem como das que tencionam ficar grávidas.
As necessidades de insulina diminuem geralmente durante o primeiro trimestre da gravidez, aumentando subsequentemente no segundo e no terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.
A dose de insulina poderá ter de ser ajustada durante a amamentação.
Se tiver hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção.
Deve lembrar-se desse facto em todas as situações que envolvam riscos, tanto para si como para outras pessoas (por exemplo, condução de viaturas ou utilização de máquinas).
Deverá contactar o enfermeiro especialista em diabetes ou o médico sobre a condução de viaturas no caso de ter: episódios frequentes de hipoglicemia.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021