Hidralazina
O que é
A Hidralazina é um fármaco vasodilatador, utilizado em casos de hipertensão arterial e pulmonar e insuficiência cardíaca congestiva.
Usos comuns
Hidralazina pertence à classe geral de medicamentos chamados anti-hipertensivos. É usado no tratamento da pressão arterial elevada (hipertensão).
Também é usado para controlar a pressão arterial elevada na mãe durante a gravidez (pré-eclâmpsia ou eclâmpsia ) ou em situações de emergência quando a pressão arterial é extremamente elevadoa (crise hipertensiva).
A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se continuar por um longo período de tempo, o coração e as artérias podem deixar de funcionar correctamente. Isto pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração, rins e, resultando num acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, ou insuficiência renal.
A pressão arterial elevada também pode aumentar o risco de ataques cardíacos. Pode ser menos provável que esses problemas ocorram se a pressão arterial se mativer controlada.
A Hidralazina funciona por relaxamento dos vasos sanguíneos e aumentando o fornecimento de sangue e oxigénio ao coração, reduzindo assim a sua carga de trabalho.
Uma vez que um medicamento foi aprovado para comercialização para um determinado uso, a experiência pode mostrar que também é útil para outros problemas clínicos.
Também é usado para controlar a pressão arterial elevada na mãe durante a gravidez (pré-eclâmpsia ou eclâmpsia ) ou em situações de emergência quando a pressão arterial é extremamente elevadoa (crise hipertensiva).
A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias. Se continuar por um longo período de tempo, o coração e as artérias podem deixar de funcionar correctamente. Isto pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração, rins e, resultando num acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, ou insuficiência renal.
A pressão arterial elevada também pode aumentar o risco de ataques cardíacos. Pode ser menos provável que esses problemas ocorram se a pressão arterial se mativer controlada.
A Hidralazina funciona por relaxamento dos vasos sanguíneos e aumentando o fornecimento de sangue e oxigénio ao coração, reduzindo assim a sua carga de trabalho.
Uma vez que um medicamento foi aprovado para comercialização para um determinado uso, a experiência pode mostrar que também é útil para outros problemas clínicos.
Tipo
Molécula pequena.
História
A hidralazina foi descoberta enquanto cientistas da Ciba procuravam um tratamento para a malária.
Foi patenteado em 1949.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Foi patenteado em 1949.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Para o tratamento de hipertensão essencial, isolada ou como um adjuvante.
Também para o tratamento da hipertensão grave, quando o medicamento não pode ser administrado por via oral ou quando a pressão arterial deve ser reduzida imediatamente, insuficiência cardíaca congestiva (em combinação com glicosídeos cardíacos e diuréticos e/ou com dinitrato de isossorbida) e hipertensão arterial secundária a pré-eclampsia / eclampsia.
Também para o tratamento da hipertensão grave, quando o medicamento não pode ser administrado por via oral ou quando a pressão arterial deve ser reduzida imediatamente, insuficiência cardíaca congestiva (em combinação com glicosídeos cardíacos e diuréticos e/ou com dinitrato de isossorbida) e hipertensão arterial secundária a pré-eclampsia / eclampsia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Embora o mecanismo preciso de acção de Hidralazina não seja totalmente compreendido, os efeitos principais são sobre o sistema cardiovascular.
A Hidralazina aparentemente reduz a pressão arterial, exercendo um efeito vasodilatador periférico através de um relaxamento directo do músculo liso vascular.
Também tem sido sugerido que o monofosfato 3', 5'-cíclico de adenosina (AMP cíclico) é um mediador, pelo menos parcialmente, do relaxamento do músculo liso arterial, alterando o metabolismo do cálcio celular, o que interfere com os movimentos de cálcio dentro do músculo liso vascular, que são responsáveis por iniciar ou manter o seu estado contráctil.
Em doentes hipertensos, a redução induzida por Hidralazina na pressão arterial é acompanhada por aumento da frequência cardíaca, débito cardíaco e do volume sistólico, provavelmente por causa de uma resposta reflexa à diminuição da resistência periférica.
A droga não tem efeito directo sobre o coração. A Hidralazina pode aumentar a pressão arterial pulmonar, bem como o fluxo sanguíneo coronariano, esplâncnica, cerebral e renal. A dilatação preferencial das arteríolas, em comparação com as veias, minimiza a hipotensão postural e promove o aumento do débito cardíaco.
A Hidralazina geralmente aumenta a actividade da renina no plasma, presumivelmente como resultado do aumento da secreção de renina pelas células justaglomerulares renais, em resposta ao reflexo da descarga simpática. Este aumento da actividade da renina conduz à produção de angiotensina II, o que provoca em seguida a estimulação de aldosterona e consequente reabsorção de sódio.
A tolerância ao efeito anti-hipertensivo da droga desenvolve-se durante a terapia prolongada, especialmente se um diurético não é administrado simultaneamente.
Em pacientes com ICC, a Hidralazina diminui a resistência vascular sistémica e aumenta o débito cardíaco.
A Hidralazina aparentemente reduz a pressão arterial, exercendo um efeito vasodilatador periférico através de um relaxamento directo do músculo liso vascular.
Também tem sido sugerido que o monofosfato 3', 5'-cíclico de adenosina (AMP cíclico) é um mediador, pelo menos parcialmente, do relaxamento do músculo liso arterial, alterando o metabolismo do cálcio celular, o que interfere com os movimentos de cálcio dentro do músculo liso vascular, que são responsáveis por iniciar ou manter o seu estado contráctil.
Em doentes hipertensos, a redução induzida por Hidralazina na pressão arterial é acompanhada por aumento da frequência cardíaca, débito cardíaco e do volume sistólico, provavelmente por causa de uma resposta reflexa à diminuição da resistência periférica.
A droga não tem efeito directo sobre o coração. A Hidralazina pode aumentar a pressão arterial pulmonar, bem como o fluxo sanguíneo coronariano, esplâncnica, cerebral e renal. A dilatação preferencial das arteríolas, em comparação com as veias, minimiza a hipotensão postural e promove o aumento do débito cardíaco.
A Hidralazina geralmente aumenta a actividade da renina no plasma, presumivelmente como resultado do aumento da secreção de renina pelas células justaglomerulares renais, em resposta ao reflexo da descarga simpática. Este aumento da actividade da renina conduz à produção de angiotensina II, o que provoca em seguida a estimulação de aldosterona e consequente reabsorção de sódio.
A tolerância ao efeito anti-hipertensivo da droga desenvolve-se durante a terapia prolongada, especialmente se um diurético não é administrado simultaneamente.
Em pacientes com ICC, a Hidralazina diminui a resistência vascular sistémica e aumenta o débito cardíaco.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para Hipertensão:
A dose inicial: 10 mg, por via oral, quatro vezes por dia durante os primeiros 2-4 dias.
Aumentar para 25 mg por via oral, 4 vezes ao dia para o valor da primeira semana.
Para a segunda e subsequentes semanas, aumentar a dose para 50 mg, por via oral, 4 vezes ao dia.
Dose de manutenção: Ajuste a dose para os menores níveis eficazes.
Dose adulta usual para emergência hipertensiva:
Dose usual: 20 a 40 mg IV ou IM, repetida se necessário.
Alguns pacientes (particularmente os portadores de dano renal acentuado) podem necessitar de uma dose mais baixa.
Dose adulta usual para Insuficiência Cardíaca Congestiva:
A dose inicial: 10 mg por via oral, 4 vezes por dia
A dose de manutenção: As doses de até 800 mg, três vezes por dia, foi eficaz na redução da pós-carga no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva.
A dose inicial: 10 mg, por via oral, quatro vezes por dia durante os primeiros 2-4 dias.
Aumentar para 25 mg por via oral, 4 vezes ao dia para o valor da primeira semana.
Para a segunda e subsequentes semanas, aumentar a dose para 50 mg, por via oral, 4 vezes ao dia.
Dose de manutenção: Ajuste a dose para os menores níveis eficazes.
Dose adulta usual para emergência hipertensiva:
Dose usual: 20 a 40 mg IV ou IM, repetida se necessário.
Alguns pacientes (particularmente os portadores de dano renal acentuado) podem necessitar de uma dose mais baixa.
Dose adulta usual para Insuficiência Cardíaca Congestiva:
A dose inicial: 10 mg por via oral, 4 vezes por dia
A dose de manutenção: As doses de até 800 mg, três vezes por dia, foi eficaz na redução da pós-carga no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não use Hidralazina se:
– é alérgico a nitratos ou a qualquer ingrediente em Hidralazina.
– tem problemas com os vasos sanguíneos do coração (doença arterial coronariana) ou determinados problemas de válvula cardíaca (cardiopatia reumática valvular mitral).
– é alérgico a nitratos ou a qualquer ingrediente em Hidralazina.
– tem problemas com os vasos sanguíneos do coração (doença arterial coronariana) ou determinados problemas de válvula cardíaca (cardiopatia reumática valvular mitral).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Fale com o médico imediatamente se tem um efeito colateral grave, tal como:
– batimentos cardíacos irregulares;
– inchaço no rosto, barriga, mãos ou pés;
– dormência, dor, ardor ou sensação de formigueiro;
– sensação de que vai desmaiar;
– confusão mental, pensamentos ou comportamento incomuns;
– pele pálida, contusões fáceis;
– dor ou dificuldade ao urinar;
– urina de cor escura;
– urinar menos que o habitual ou não o conseguir, ou
– dor nas articulações ou inchaço com febre, dor no peito, fraqueza ou sensação de cansaço.
Menos graves efeitos secundários podem incluir:
– náuseas, vómitos, perda de apetite;
– diarreia, prisão de ventre;
– dor de cabeça;
– tonturas;
– ansiedade;
– dores musculares ou articulares;
– corrimento nasal ou nariz entupido, ou
– leve comichão ou erupção cutânea.
Fale com o médico imediatamente se tem um efeito colateral grave, tal como:
– batimentos cardíacos irregulares;
– inchaço no rosto, barriga, mãos ou pés;
– dormência, dor, ardor ou sensação de formigueiro;
– sensação de que vai desmaiar;
– confusão mental, pensamentos ou comportamento incomuns;
– pele pálida, contusões fáceis;
– dor ou dificuldade ao urinar;
– urina de cor escura;
– urinar menos que o habitual ou não o conseguir, ou
– dor nas articulações ou inchaço com febre, dor no peito, fraqueza ou sensação de cansaço.
Menos graves efeitos secundários podem incluir:
– náuseas, vómitos, perda de apetite;
– diarreia, prisão de ventre;
– dor de cabeça;
– tonturas;
– ansiedade;
– dores musculares ou articulares;
– corrimento nasal ou nariz entupido, ou
– leve comichão ou erupção cutânea.
Advertências
Gravidez:O uso deve ser evitado durante os primeiros dois trimestres da gravidez; o uso não é recomendado durante o terceiro trimestre, a menos que o benefício supere o risco para o feto.
Aleitamento:O uso é considerado aceitável durante a amamentação; de acordo com alguns especialistas, use somente se o benefício superar o risco potencial. É excretado no leite humano. Este medicamento tem sido usado sem efeitos prejudiciais aparentes no lactente.
Precauções Gerais
É importante que o médico verifique o seu progresso em visitas regulares para se certificar de que a Hidralazina está funcionando correctamente.
A Hidralazina pode levar algumas pessoas a ter dores de cabeça ou tonturas.
Certifique-se que sabe como reagir aos efeitos da hidralazina antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderia ser perigosas se ficar tonto ou menos alerta.
A solução oral contém 1,4 miligramas (mg) de fenilalanina por colher de chá (5 ml).
Os Pacientes com fenilcetonúria não conseguem processar a fenilalanina e os níveis elevados desta substância nos fluidos corporais pode causar danos cerebrais.
Para os pacientes que tomam Hidralazina para a pressão arterial elevada:
– Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico.
Especialmente os medicamentos sem receita (OTC), para controle do apetite, asma, constipações, tosse, febre do feno, ou problemas de sinusite, uma vez que eles tendem a aumentar a sua pressão arterial.
A Hidralazina pode levar algumas pessoas a ter dores de cabeça ou tonturas.
Certifique-se que sabe como reagir aos efeitos da hidralazina antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderia ser perigosas se ficar tonto ou menos alerta.
A solução oral contém 1,4 miligramas (mg) de fenilalanina por colher de chá (5 ml).
Os Pacientes com fenilcetonúria não conseguem processar a fenilalanina e os níveis elevados desta substância nos fluidos corporais pode causar danos cerebrais.
Para os pacientes que tomam Hidralazina para a pressão arterial elevada:
– Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico.
Especialmente os medicamentos sem receita (OTC), para controle do apetite, asma, constipações, tosse, febre do feno, ou problemas de sinusite, uma vez que eles tendem a aumentar a sua pressão arterial.
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado independentemente das refeições.
Terapêutica Interrompida
Se falhar uma dose de Hidralazina, tome-a assim que possível. No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, pule a dose e voltar ao seu esquema posológico regular. Não duplique as doses.
Cuidados no Armazenamento
Guarde os comprimidos de Hidralazina em temperatura ambiente, entre 20 e 25 graus C.
Guarede longe do calor, humidade e luz. Não guarde na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Guarede longe do calor, humidade e luz. Não guarde na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Antidepressores (tricíclicos) Hidralazina
Observações: Inibição da recaptação de aminas nos neurónios adrenérgicos pós-ganglionares. Efeitos antimuscarínicos aditivos com fármacos antimuscarínicos. Indução do metabolismo. Susceptíveis à inibição do metabolismo pelo CYP2D6 e outras enzimas CYP450.Interacções: Aumento do efeito antihipertensor quando os antidepressores tricíclicos e relacionados se associam com a hidralazina - Hidralazina - Hidralazina
Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Os antagonistas da piridozina, como por exemplo, a isoniazida (INH), a cicloserina, a penicilamina e a hidralazina podem reduzir a eficácia da vitamina B6 (piridoxina). - Hidralazina
Brimonidina + Timolol Hidralazina
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interações com a associação fixa brimonidina timolol.Interacções: A cimetidina, a hidralazina e o álcool podem aumentar os níveis plasmáticos de timolol. - Hidralazina
Cisplatina Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: A ocorrência de nefrotoxicidade causada pela cisplatina pode ser intensificada pelo tratamento concomitante com antihipertensores contendo furosemida, hidralazina, diazóxido e propranolol. - Hidralazina
Piridoxina (Vitamina B6) Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos podem interferir e reduzir os níveis de cloridrato de piridoxina (vitamina B6): - Cicloserina - Hidralazinas - Isoniazida - Desoxipiridoxina - D-penicilamina - Contraceptivos orais - Álcool - Hidralazina
Timolol Hidralazina
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interacção com o timolol.Interacções: Cimetidina e hidralazina: Pode induzir o aumento dos níveis plasmáticos do maleato de timolol. - Hidralazina
Zalcitabina Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com potencial para causar neuropatia periférica: Zalcitabina deve ser utilizado com cuidado nos doentes a receber outros medicamentos com potencial para causar neuropatia periférica. Os fármacos que têm sido associados à ocorrência de neuropatia periférica incluem os análogos dos nucleósidos anti-retrovíricos, cloranfenicol, cisplatina, dapsona, dissulfiram, etionamida, glutetimida, ouro, hidralazina, iodoquinol, isoniazida, metronidazol, nitrofurantoína, fenitoína, ribavirina e vincristina. Fármacos como a anfotericina, o foscarnet e os aminoglicosidos podem aumentar o risco de desenvolvimento de neuropatia periférica ou outros efeitos adversos associados ao Zalcitabina, por interferência com a clearance renal da zalcitabina (o que aumenta a exposição sistémica). Os doentes para quem é necessário utilizar um destes fármacos com Zalcitabina, devem ser sujeitos a monitorização clínica e laboratorial frequente, com ajuste da dose se se detectar alguma alteração significativa na função renal. - Hidralazina
Tecnécio (99mTc) estanho Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Foi relatada uma redução no rendimento de marcação de glóbulos vermelhos do Tecnécio (99mTc) estanho com: hidralazina - Hidralazina
Labetalol Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Utilize com precaução: Cimetidina, hidralazina e álcool podem aumentar a biodisponibilidade do labetalol. - Hidralazina
Multivitaminas + Ácido fólico Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: As interacções incluem: Antagonistas da piridoxina, incluindo cicloserina, hidralazina, isoniazida, penicilamina, fenelzina: Pode provocar deficiência em piridoxina. - Hidralazina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O uso deve ser evitado durante os primeiros dois trimestres da gravidez; o uso não é recomendado durante o terceiro trimestre, a menos que o benefício supere o risco para o feto.
O uso é considerado aceitável durante a amamentação; de acordo com alguns especialistas, use somente se o benefício superar o risco potencial.
É excretado no leite humano.
Este medicamento tem sido usado sem efeitos prejudiciais aparentes no lactente.
O uso deve ser evitado durante os primeiros dois trimestres da gravidez; o uso não é recomendado durante o terceiro trimestre, a menos que o benefício supere o risco para o feto.
O uso é considerado aceitável durante a amamentação; de acordo com alguns especialistas, use somente se o benefício superar o risco potencial.
É excretado no leite humano.
Este medicamento tem sido usado sem efeitos prejudiciais aparentes no lactente.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 21 de Fevereiro de 2023
