Fumarato de clemastina + Dexametasona
O que é
Clemastina (fumarato) é um fármaco utilizado no tratamento de alergias. Pertence ao grupo farmacológico dos anti-histamínicos H1 e anticolinérgico.
A dexametasona é um tipo de medicamento corticosteróide.
A dexametasona é um tipo de medicamento corticosteróide.
Usos comuns
Fumarato de Clemastina + Dexametasona é indicado como antialérgico, anti-inflamatório e analgésico, em caso de inflamações onde se faça necessária a terapêutica por meio de corticosteróides.
Nas dermatoses agudas, subagudas ou crónicas, de origem inflamatória e/ou alérgica, como eczemas (constitucional, seborreico, intertriginoso) e dermatites (de contacto, atópica, por estase, amoniacal, radiodermatite ou outras).
Nas dermatoses agudas, subagudas ou crónicas, de origem inflamatória e/ou alérgica, como eczemas (constitucional, seborreico, intertriginoso) e dermatites (de contacto, atópica, por estase, amoniacal, radiodermatite ou outras).
Tipo
Sem informação.
História
A Clemastina foi patenteado em 1960, entrou em uso médico em 1967.
A dexametasona foi fabricada pela primeira vez em 1957 e foi aprovada para uso médico em 1961.
A dexametasona foi fabricada pela primeira vez em 1957 e foi aprovada para uso médico em 1961.
Indicações
Fumarato de Clemastina + Dexametasona é indicado como antialérgico, anti-inflamatório e analgésico, em caso de inflamações onde se faça necessária a terapêutica por meio de corticosteróides.
Nas dermatoses agudas, subagudas ou crónicas, de origem inflamatória e/ou alérgica, como eczemas (constitucional, seborreico, intertriginoso) e dermatites (de contacto, atópica, por estase, amoniacal, radiodermatite ou outras).
Nas dermatoses agudas, subagudas ou crónicas, de origem inflamatória e/ou alérgica, como eczemas (constitucional, seborreico, intertriginoso) e dermatites (de contacto, atópica, por estase, amoniacal, radiodermatite ou outras).
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A clemastina é um anti-histamínico de efeito prolongado, com acentuada acção antiexsudativa.
A dexametasona, um glicocorticóide sintético com reduzida actividade mineralocorticóide, nos casos de inflamações onde se faça necessário a terapêutica por meio de corticosteróides.
A clemastina possui uma acção anti-histamínica de efeito prolongado, sem efeitos colaterais indesejáveis, além de ser destituída de antagonismo a serotonina; esta apresenta, ainda, um efeito antiexsudativo muito acentuado e a sua acção antialérgica é reforçada pela dexametasona, esteróide sintético de actividade mineralocorticóide bastante reduzida, que possui uma acção antiflogística bem acentuada.
A dexametasona, um glicocorticóide sintético com reduzida actividade mineralocorticóide, nos casos de inflamações onde se faça necessário a terapêutica por meio de corticosteróides.
A clemastina possui uma acção anti-histamínica de efeito prolongado, sem efeitos colaterais indesejáveis, além de ser destituída de antagonismo a serotonina; esta apresenta, ainda, um efeito antiexsudativo muito acentuado e a sua acção antialérgica é reforçada pela dexametasona, esteróide sintético de actividade mineralocorticóide bastante reduzida, que possui uma acção antiflogística bem acentuada.
Posologia Orientativa
Comprimidos
Adulto:
1 comprimido, 2 a 4 vezes ao dia.
Crianças:
Tomar ½ a ¼ da dose para adulto, ou a critério médico.
Creme
Aplicar sobre a parte afectada uma camada fina de medicamento, cobrindo-a em seguida com gaze esterilizada. Repetir o curativo cada 12 horas, ou a critério médico.
Adulto:
1 comprimido, 2 a 4 vezes ao dia.
Crianças:
Tomar ½ a ¼ da dose para adulto, ou a critério médico.
Creme
Aplicar sobre a parte afectada uma camada fina de medicamento, cobrindo-a em seguida com gaze esterilizada. Repetir o curativo cada 12 horas, ou a critério médico.
Administração
Via oral e tópica.
Contra-Indicações
Fumarato de Clemastina + Dexametasona é contra-indicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes da fórmula, nos casos de dermatoses provocadas por vírus ou por fungos, nas lesões cutâneas tuberculosas.
Pacientes que apresentam tuberculose, insuficiência cardíaca congestiva, úlcera duodenal em atividade, hipertensão arterial, Psicoses, diabete, infecções graves e nos três (3) primeiros meses de gravidez não devem usar Fumarato de Clemastina + Dexametasona.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 3 anos de idade.
Este medicamento é contra-indicado para gestantes nos 3 primeiros meses de gestação.
Pacientes que apresentam tuberculose, insuficiência cardíaca congestiva, úlcera duodenal em atividade, hipertensão arterial, Psicoses, diabete, infecções graves e nos três (3) primeiros meses de gravidez não devem usar Fumarato de Clemastina + Dexametasona.
Este medicamento é contra-indicado para menores de 3 anos de idade.
Este medicamento é contra-indicado para gestantes nos 3 primeiros meses de gestação.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções muito comuns (>1/10):
Sonolência, secreções brônquicas, hipersecreção gástrica, aumento do apetite, infecções, insónia, nervosismo.
Reacções comuns (> 1/100 e < 1/10):
Diabetes mellitus, hemorragia gastrointestinal, hipercortisolismo, períodos menstruais irregulares, osteoporose.
Reacções raras (> 1/10.000 e < 1.000):
Dor e inchaço abdominal, reacções alérgicas (dermatite, anafilaxia, etc), anorexia, distúrbios sanguíneos, tontura, nariz e garganta e boca secos, disúria, excitação, extra-sístole, alucinações, dores de cabeça, hiperidrose, funções cognitivas prejudicadas, pesadelos, problemas na pele, taquiarritmia, zumbido, tremores, alterações visuais, xerostomia, convulsões, função hepática anormal, pancreatite aguda, acne vulgar, hipertensão intracraniana benigna, retenção de líquidos, bradicardia, paragem cardíaca, catarata, embolia devido ao colesterol, insuficiência cardíaca crónica, distúrbios da condução do coração, delírio, depressão, dispnéia, equimose, edema, eritema, úlcera esofágica e péptica, desmaios, falsa sensação de bem-estar, rubor, fraturas, glaucoma, glicosúria, hepatomegalia, soluços, hirsutismo, hipertensão, cicatrização prejudicada, lipodistrofia, letargia, alteração de humor, fraqueza muscular, miopatia, neuralgia, neuropatia, hipertensão ocular, parestesia, petéquias, edema pulmonar, descamação da pele, estrias, ruptura de tendão, ganho de peso, vertigem, vasculite, distúrbios tromboembólicos e tromboflebite.
Reacções adversas com frequência desconhecida:
Euforia, irritabilidade, inquietação, confusão, cansaço, distúrbios de coordenação, sedação, palpitação, hipotensão, calafrios, labirintite aguda, histeria, neurite, diarreia, vómito, obstipação, problemas urinários, aperto e sibilos no peito, congestão nasal, angioedema, cardiomiopatia hipertrófica em lactentes, pele e cabelos secos e frágeis, redução da tolerância a glicose, aumento da necessidade de insulina ou agentes hipoglicémicos orais em diabéticos, manifestações de diabetes mellitus latente, redução da resposta adrenocortical e pituitária, supressão do crescimento em pacientes pediátricos, perda de potássio, alcalose hipocalémica, retenção de sódio, perfuração intestinal, balanço negativo de nitrogénio devido ao catabolismo de proteínas, necrose asséptica das cabeças do fémur e úmero, perda muscular, osteoporose, mudanças no humor, exoftalmia, depósito anormal de gordura redução da resistência a infecções, aumento ou redução da motilidade e número de espermatozóides, mal-estar e face de lua.
Sonolência, secreções brônquicas, hipersecreção gástrica, aumento do apetite, infecções, insónia, nervosismo.
Reacções comuns (> 1/100 e < 1/10):
Diabetes mellitus, hemorragia gastrointestinal, hipercortisolismo, períodos menstruais irregulares, osteoporose.
Reacções raras (> 1/10.000 e < 1.000):
Dor e inchaço abdominal, reacções alérgicas (dermatite, anafilaxia, etc), anorexia, distúrbios sanguíneos, tontura, nariz e garganta e boca secos, disúria, excitação, extra-sístole, alucinações, dores de cabeça, hiperidrose, funções cognitivas prejudicadas, pesadelos, problemas na pele, taquiarritmia, zumbido, tremores, alterações visuais, xerostomia, convulsões, função hepática anormal, pancreatite aguda, acne vulgar, hipertensão intracraniana benigna, retenção de líquidos, bradicardia, paragem cardíaca, catarata, embolia devido ao colesterol, insuficiência cardíaca crónica, distúrbios da condução do coração, delírio, depressão, dispnéia, equimose, edema, eritema, úlcera esofágica e péptica, desmaios, falsa sensação de bem-estar, rubor, fraturas, glaucoma, glicosúria, hepatomegalia, soluços, hirsutismo, hipertensão, cicatrização prejudicada, lipodistrofia, letargia, alteração de humor, fraqueza muscular, miopatia, neuralgia, neuropatia, hipertensão ocular, parestesia, petéquias, edema pulmonar, descamação da pele, estrias, ruptura de tendão, ganho de peso, vertigem, vasculite, distúrbios tromboembólicos e tromboflebite.
Reacções adversas com frequência desconhecida:
Euforia, irritabilidade, inquietação, confusão, cansaço, distúrbios de coordenação, sedação, palpitação, hipotensão, calafrios, labirintite aguda, histeria, neurite, diarreia, vómito, obstipação, problemas urinários, aperto e sibilos no peito, congestão nasal, angioedema, cardiomiopatia hipertrófica em lactentes, pele e cabelos secos e frágeis, redução da tolerância a glicose, aumento da necessidade de insulina ou agentes hipoglicémicos orais em diabéticos, manifestações de diabetes mellitus latente, redução da resposta adrenocortical e pituitária, supressão do crescimento em pacientes pediátricos, perda de potássio, alcalose hipocalémica, retenção de sódio, perfuração intestinal, balanço negativo de nitrogénio devido ao catabolismo de proteínas, necrose asséptica das cabeças do fémur e úmero, perda muscular, osteoporose, mudanças no humor, exoftalmia, depósito anormal de gordura redução da resistência a infecções, aumento ou redução da motilidade e número de espermatozóides, mal-estar e face de lua.
Advertências
Gravidez:Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Aleitamento:Mães que tomam doses farmacológicas de corticosteróides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Condução:Durante o tratamento, o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Precauções Gerais
Doses médias e grandes de corticosteróides podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio.
Pode ser necessária a restrição dietética de sal e a suplementação de potássio.
Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio.
A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteróides e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Tal insuficiência relativa pode persistir por meses após a interrupção do tratamento. Por isso, em qualquer situação de stress que ocorra durante este período deve-se reinstituir a terapia corticosteróide ou pode haver a necessidade de aumentar a posologia em uso. Após terapia prolongada, a retirada dos corticóides pode resultar nos sintomas da síndrome da retirada de corticosteróides, compreendendo febre, mialgia, artralgia e mal estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência da supra-renal.
Podem-se realizar processos de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteróides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison.
Tuberculosos:
Deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteróide para o controle da doença, em conjunção com adequado tratamento antituberculoso. Se houver indicação de corticosteróide em pacientes com tuberculose latente ou reacção à tuberculina, torna-se necessária à observação, dada a possibilidade de ocorrer reactivação da moléstia.
Durante o tratamento corticosteróide prolongado esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.
Os esteróides devem ser utilizados com cautela em colite ulcerativa inespecífica, se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos ou outras diverticulite, anastomose intestinal recente, úlcera péptica activa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose e miastenia grave. Sinais de irritação do peritónio (membrana serosa que forra a parede abdominal), após perfuração gastrointestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteróides, podem ser mínimos ou ausentes.
A embolia gordurosa pode ser possível complicação com hipercortisonismo.
Hipotireoidismo e cirrose:
Há maior efeito dos corticosteróides. Em alguns pacientes os esteróides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozóides.
Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso.
Malária cerebral:
O uso de corticosteróide está associado com um prolongamento do coma e à maior incidência de pneumonia e hemorragia gastrointestinal.
Os corticóides podem activar amebíase latente. Portanto, é recomendado excluir a amebíase latente ou activa antes de iniciar a terapia corticosteróide em qualquer paciente que passou algum tempo com diarreia inexplicada.
O uso prolongado do corticosteróide pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devido a fungos ou vírus.
Herpes simples oftálmico:
corticosteróides devem ser usados com cuidado, devido à possibilidade de perfuração corneana.
O aumento da dor acompanhado de tumefação local, maior restrição no movimento articular, febre e mal estar são sugestivos de artrite séptica. Se ocorrer esta complicação e confirmar-se o diagnóstico e a infecção, deve-se instituir adequada terapia antimicrobiana.
Este produto não é indicado para o uso oftálmico.
Uso em crianças:
Crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteróides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.
Pode ser necessária a restrição dietética de sal e a suplementação de potássio.
Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio.
A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteróides e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Tal insuficiência relativa pode persistir por meses após a interrupção do tratamento. Por isso, em qualquer situação de stress que ocorra durante este período deve-se reinstituir a terapia corticosteróide ou pode haver a necessidade de aumentar a posologia em uso. Após terapia prolongada, a retirada dos corticóides pode resultar nos sintomas da síndrome da retirada de corticosteróides, compreendendo febre, mialgia, artralgia e mal estar. Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência da supra-renal.
Podem-se realizar processos de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteróides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison.
Tuberculosos:
Deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteróide para o controle da doença, em conjunção com adequado tratamento antituberculoso. Se houver indicação de corticosteróide em pacientes com tuberculose latente ou reacção à tuberculina, torna-se necessária à observação, dada a possibilidade de ocorrer reactivação da moléstia.
Durante o tratamento corticosteróide prolongado esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.
Os esteróides devem ser utilizados com cautela em colite ulcerativa inespecífica, se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos ou outras diverticulite, anastomose intestinal recente, úlcera péptica activa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose e miastenia grave. Sinais de irritação do peritónio (membrana serosa que forra a parede abdominal), após perfuração gastrointestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteróides, podem ser mínimos ou ausentes.
A embolia gordurosa pode ser possível complicação com hipercortisonismo.
Hipotireoidismo e cirrose:
Há maior efeito dos corticosteróides. Em alguns pacientes os esteróides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozóides.
Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso.
Malária cerebral:
O uso de corticosteróide está associado com um prolongamento do coma e à maior incidência de pneumonia e hemorragia gastrointestinal.
Os corticóides podem activar amebíase latente. Portanto, é recomendado excluir a amebíase latente ou activa antes de iniciar a terapia corticosteróide em qualquer paciente que passou algum tempo com diarreia inexplicada.
O uso prolongado do corticosteróide pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devido a fungos ou vírus.
Herpes simples oftálmico:
corticosteróides devem ser usados com cuidado, devido à possibilidade de perfuração corneana.
O aumento da dor acompanhado de tumefação local, maior restrição no movimento articular, febre e mal estar são sugestivos de artrite séptica. Se ocorrer esta complicação e confirmar-se o diagnóstico e a infecção, deve-se instituir adequada terapia antimicrobiana.
Este produto não é indicado para o uso oftálmico.
Uso em crianças:
Crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteróides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Fumarato de clemastina + Dexametasona Aminoglutetimida
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Aminoglutatimida: Pode reduzir a supressão adrenal dos corticosteróides. - Aminoglutetimida
Fumarato de clemastina + Dexametasona Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: injecção de anfotericina B e agentes depletores de potássio: Pode gerar hipocalemia (redução de potássio no sangue). - Anfotericina B
Fumarato de clemastina + Dexametasona Quinolonas
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Antibióticos (como as quinolonas: ciprofloxacina, levofloxacina; rifampicina): Reduzem o clearance dos corticosteróides, aumentando suas actividades e também seus efeitos adversos. - Quinolonas
Fumarato de clemastina + Dexametasona Levofloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Antibióticos (como as quinolonas: ciprofloxacina, levofloxacina; rifampicina): Reduzem o clearance dos corticosteróides, aumentando suas actividades e também seus efeitos adversos. - Levofloxacina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Antibióticos (como as quinolonas: ciprofloxacina, levofloxacina; rifampicina): Reduzem o clearance dos corticosteróides, aumentando suas actividades e também seus efeitos adversos. - Ciprofloxacina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Antibióticos (como as quinolonas: ciprofloxacina, levofloxacina; rifampicina): Reduzem o clearance dos corticosteróides, aumentando suas actividades e também seus efeitos adversos. interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina (indutores da CYP3A4): Aumentam a metabolização da dexametasona, sendo necessário ajuste de dose. - Rifampicina (rifampina)
Fumarato de clemastina + Dexametasona Inibidor da acetilcolinesterase (Agentes anticolinesterásicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anticolinesterásicos: Pode aumentar a fraqueza e causar miastenia gravis. Se possível, o uso de anticolinesterásico deve ser interrompido pelo menos 24 h antes do início da terapia com corticosteróides. - Inibidor da acetilcolinesterase (Agentes anticolinesterásicos)
Fumarato de clemastina + Dexametasona Varfarina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anticoagulantes orais (varfarina): Este medicamento pode reduzir o efeito dos anticoagulantes. - Varfarina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anticoagulantes orais (varfarina): Este medicamento pode reduzir o efeito dos anticoagulantes. - Anticoagulantes orais
Fumarato de clemastina + Dexametasona Antidiabéticos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Antidiabéticos: Os corticoides podem aumentar a glicose sanguínea, portanto as doses de medicamentos para diabetes devem ser ajustadas. - Antidiabéticos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Isoniazida: Pode ter seu efeito reduzido. - Isoniazida
Fumarato de clemastina + Dexametasona Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Colestiramina: Pode aumentar o clearance dos corticóides, reduzindo seus efeitos. - Colestiramina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Ciclosporina: Aumenta a acção tanto da ciclosporina quanto da dexametasona. - Ciclosporina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Glicosídeos digitálicos: Aumento do risco de arritmias devido a hipocalemia (redução do potássio no sangue). - Glicósideos digitálicos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Efedrina: Reduz os efeitos da dexametasona. - Efedrina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Estrogénios, incluindo anticoncepcionais orais: Podem reduzir a metabolização de certos corticóides (dexametasona), aumentando seu efeito. - Estrogénios
Fumarato de clemastina + Dexametasona Anticoncepcionais
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Estrogénios, incluindo anticoncepcionais orais: Podem reduzir a metabolização de certos corticóides (dexametasona), aumentando seu efeito. - Anticoncepcionais
Fumarato de clemastina + Dexametasona Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina (indutores da CYP3A4): Aumentam a metabolização da dexametasona, sendo necessário ajuste de dose. interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Barbitúricos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina (indutores da CYP3A4): Aumentam a metabolização da dexametasona, sendo necessário ajuste de dose. - Fenitoína
Fumarato de clemastina + Dexametasona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina (indutores da CYP3A4): Aumentam a metabolização da dexametasona, sendo necessário ajuste de dose. - Carbamazepina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina (indutores da CYP3A4): Aumentam a metabolização da dexametasona, sendo necessário ajuste de dose. - Indutores do CYP3A4
Fumarato de clemastina + Dexametasona Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Cetoconazol, antibióticos macrolídeos como a eritromicina (inibidores da CYP3A4): Aumenta a concentração de dexametasona na corrente sanguínea, aumentando sua ação. - Cetoconazol
Fumarato de clemastina + Dexametasona Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Cetoconazol, antibióticos macrolídeos como a eritromicina (inibidores da CYP3A4): Aumenta a concentração de dexametasona na corrente sanguínea, aumentando sua ação. - Macrólidos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Cetoconazol, antibióticos macrolídeos como a eritromicina (inibidores da CYP3A4): Aumenta a concentração de dexametasona na corrente sanguínea, aumentando sua ação. interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Indinavir, eritromicina: Têm seus efeitos reduzidos. - Eritromicina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Cetoconazol, antibióticos macrolídeos como a eritromicina (inibidores da CYP3A4): Aumenta a concentração de dexametasona na corrente sanguínea, aumentando sua ação. - Inibidores do CYP3A4
Fumarato de clemastina + Dexametasona Indinavir
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Indinavir, eritromicina: Têm seus efeitos reduzidos. - Indinavir
Fumarato de clemastina + Dexametasona Indometacina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anti-inflamatórios não-esteroidais (como a aspirina e indometacina): Aumenta o risco de reacções adversas relacionadas ao sistema gastrointestinal. - Indometacina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anti-inflamatórios não-esteroidais (como a aspirina e indometacina): Aumenta o risco de reacções adversas relacionadas ao sistema gastrointestinal. - Ácido Acetilsalicílico
Fumarato de clemastina + Dexametasona Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Anti-inflamatórios não-esteroidais (como a aspirina e indometacina): Aumenta o risco de reacções adversas relacionadas ao sistema gastrointestinal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Fumarato de clemastina + Dexametasona Talidomida
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Talidomida: Deve ser evitado o uso deste medicamento com Fumarato de clemastina + Dexametasona, pois pode causar necrólise epidérmica tóxica. - Talidomida
Fumarato de clemastina + Dexametasona Vacinas
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Vacinas: Deve-se descontinuar o uso de Fumarato de clemastina + Dexametasona antes de vacinar, pois se usado concomitantemente, o indivíduo pode apresentar uma resposta reduzida aos constituintes da vacina, além dos corticosteróides aumentarem a replicação de alguns organismos contidos em vacinas. Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Vacinas
Fumarato de clemastina + Dexametasona Aldesleucina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Aldesleucina: O uso concomitante de dexametasona pode reduzir o efeito antitumoral da aldesleucina. - Aldesleucina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Mifepristona
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Mifepristona: Aumento das reacções adversas. Redução das actividades do corticóide (dexametasona). - Mifepristona
Fumarato de clemastina + Dexametasona Aprepitant
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Aprepitante: A combinação com dexametasona aumenta o efeito deste medicamento. - Aprepitant
Fumarato de clemastina + Dexametasona Caspofungina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Caspofungina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Praziquantel
Fumarato de clemastina + Dexametasona Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Salicilatos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Hidantoínas
Fumarato de clemastina + Dexametasona Rifamicina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Rifamicina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Anticolinesterases
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Reduzem o efeito da dexametasona: Praziquantel, caspofungina, barbitúricos, salicilatos, hidantoína, rifamicinas, anticolinesterase, vacinas. - Anticolinesterases
Fumarato de clemastina + Dexametasona Erlotinib
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Erlotinib
Fumarato de clemastina + Dexametasona Efalizumab
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Efalizumab
Fumarato de clemastina + Dexametasona Natalizumab
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Natalizumab
Fumarato de clemastina + Dexametasona Everolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Everolímus
Fumarato de clemastina + Dexametasona Temsirolímus
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Temsirolímus
Fumarato de clemastina + Dexametasona Antineoplásicos
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Erlotinibe, efalizumabe, natalizumabe, everolimus, temsirolimus e antineoplásicos: Quando utilizados com Fumarato de clemastina + Dexametasona, ocorrem aumento do risco de reacções adversas. - Antineoplásicos
Fumarato de clemastina + Dexametasona Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacção Medicamento-Substância química: Álcool: Pode aumentar os efeitos da clemastina. - Álcool
Fumarato de clemastina + Dexametasona Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: interacção Medicamento – Exame Laboratorial: Corticoides podem suprimir as reacções em testes cutâneos. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Pelo facto de não terem realizado estudos de reprodução humana com os corticosteróides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou o feto. Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteróides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo.
Os corticosteróides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteróide ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que tomam doses farmacológicas de corticosteróides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Durante o tratamento, o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Pelo facto de não terem realizado estudos de reprodução humana com os corticosteróides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou o feto. Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteróides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo.
Os corticosteróides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteróide ou causar outros efeitos indesejáveis. Mães que tomam doses farmacológicas de corticosteróides devem ser advertidas no sentido de não amamentarem.
Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Durante o tratamento, o paciente não deve conduzir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021