Fosfato monopotássico
O que é
É uma solução injectável utilizada para substituir o fosfato.
O fosfato monopotássico, (também di-hidrogenofosfato de potássio, Fosfato de Potássio Monobásico), KH2PO4, é um sal solúvel de potássio e o ião di-hidrogénio fosfato. É uma fonte de fósforo e potássio, bem como um agente tampão.
O fosfato monopotássico, (também di-hidrogenofosfato de potássio, Fosfato de Potássio Monobásico), KH2PO4, é um sal solúvel de potássio e o ião di-hidrogénio fosfato. É uma fonte de fósforo e potássio, bem como um agente tampão.
Usos comuns
Utilizado em tampões (determinação de pH, produção farmacêutica, acidificador urinário, processamento de papel, fermento em pó e alimentos), soluções nutricionais, alimentos para leveduras, fertilizantes líquidos especiais, sistemas de sonar e outras aplicações eletrónicas.
Utilizado em um suplemento nutricional, um material óptico não linear para uso a laser e no tratamento de águas residuais.
Utilizado em um suplemento nutricional, um material óptico não linear para uso a laser e no tratamento de águas residuais.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
É uma solução injectável utilizada para substituir o fosfato em doentes nos cuidados intensivos que apresentam simultaneamente deficiência em potássio e fosfato, com monitorização cuidadosa dos níveis de fosfato e potássio no sangue.
Classificação CFT
20.3 : Agentes de diluição, irrigacção e lubrificação
Mecanismo De Acção
Fosfato:
A quantidade total de fosfato inorgânico num adulto é de aproximadamente de 0,7 Kg.
A maior proporção deste está presente sob a forma de compostos de fosfato inorgânico.
O fosfato inorgânico ionizado está presente no plasma sob a forma de NaH2PO4.
O fosfato ionizado actua como um tampão no espaço intracelular, no sangue e na urina.
Durante a nutrição parentérica pode ocorrer síndrome de deficiência em fosfato se o fosfato administrado for insuficiente.
Particularmente, quando são administradas grandes quantidades de hidratos de carbono existe uma elevada absorção de fosfato pelas células, conduzindo à diminuição das concentrações de fosfato no sangue.
Os efeitos farmacodinâmicos do fosfato no Fosfato Monopotássico são essencialmente os mesmos que na fisiologia normal.
Assim, quando administrado como especifico não são esperados efeitos farmacodinâmicos adicionais.
Potássio:
Como principal catião intracelular, o potássio tem duas grandes funções fisiológicas, que são a manutenção da tonicidade intracelular e do potencial transmembranoso.
É essencial para a transmissão de impulsos nervosos, e contracção do músculo cardíaco, esquelético e liso.
O potássio participa ainda na utilização de carbohidratos e na síntese proteica.
As necessidades diárias de potássio são cerca de 1 - 1,5 mmol por kg de peso corporal.A hipocalemia é acompanhada por fraqueza muscular, atonia dos músculos lisos gastro-intestinais (prisão de ventre até ileo paralítico), perda da capacidade dos rins em concentrar a urina, alterações no ECG e arritmia cardíaca. Os efeitos farmacodinâmicos do potássio no Fosfato Monopotássico Braun são essencialmente os mesmos que na fisiologia normal.
Assim, quando administrado como específico não são esperados efeitos farmacodinâmicos adicionais.
A quantidade total de fosfato inorgânico num adulto é de aproximadamente de 0,7 Kg.
A maior proporção deste está presente sob a forma de compostos de fosfato inorgânico.
O fosfato inorgânico ionizado está presente no plasma sob a forma de NaH2PO4.
O fosfato ionizado actua como um tampão no espaço intracelular, no sangue e na urina.
Durante a nutrição parentérica pode ocorrer síndrome de deficiência em fosfato se o fosfato administrado for insuficiente.
Particularmente, quando são administradas grandes quantidades de hidratos de carbono existe uma elevada absorção de fosfato pelas células, conduzindo à diminuição das concentrações de fosfato no sangue.
Os efeitos farmacodinâmicos do fosfato no Fosfato Monopotássico são essencialmente os mesmos que na fisiologia normal.
Assim, quando administrado como especifico não são esperados efeitos farmacodinâmicos adicionais.
Potássio:
Como principal catião intracelular, o potássio tem duas grandes funções fisiológicas, que são a manutenção da tonicidade intracelular e do potencial transmembranoso.
É essencial para a transmissão de impulsos nervosos, e contracção do músculo cardíaco, esquelético e liso.
O potássio participa ainda na utilização de carbohidratos e na síntese proteica.
As necessidades diárias de potássio são cerca de 1 - 1,5 mmol por kg de peso corporal.A hipocalemia é acompanhada por fraqueza muscular, atonia dos músculos lisos gastro-intestinais (prisão de ventre até ileo paralítico), perda da capacidade dos rins em concentrar a urina, alterações no ECG e arritmia cardíaca. Os efeitos farmacodinâmicos do potássio no Fosfato Monopotássico Braun são essencialmente os mesmos que na fisiologia normal.
Assim, quando administrado como específico não são esperados efeitos farmacodinâmicos adicionais.
Posologia Orientativa
Adultos
Na definição de um esquema de aplicação de nutrição parentérica os requisitos básicos em fosfato para um adulto são de 0,2 – 0,5 mmol/kg de peso corporal/dia, o que corresponde a 0,2 – 0,5 ml/kg de peso corporal.
Na terapêutica da hipofosfatemia grave a dose deve ser ajustada de acordo com a concentração do fosfato no sangue.
Nestes casos pode ser necessário administrar doses superiores à dose mencionada anteriormente.
Por cada 1 mmol de fosfato deve ser administrada 1 mmol de potássio.
A dose máxima diária de potássio é de 2 – 3 mmol/kg de peso corporal.
Utilização em crianças:
A dose deve ser estritamente ajustada de acordo com as concentrações de potássio e fosfato existentes no sangue.
Em crianças, é recomendado que a ingestão de potássio, durante a nutrição parentérica, não exceda 1 - 3 mmol/kg de peso corporal/dia.
Em crianças, os requisitos parentéricos de fosfato são normalmente 0,2 mmol/kg de peso corporal/dia.
Na definição de um esquema de aplicação de nutrição parentérica os requisitos básicos em fosfato para um adulto são de 0,2 – 0,5 mmol/kg de peso corporal/dia, o que corresponde a 0,2 – 0,5 ml/kg de peso corporal.
Na terapêutica da hipofosfatemia grave a dose deve ser ajustada de acordo com a concentração do fosfato no sangue.
Nestes casos pode ser necessário administrar doses superiores à dose mencionada anteriormente.
Por cada 1 mmol de fosfato deve ser administrada 1 mmol de potássio.
A dose máxima diária de potássio é de 2 – 3 mmol/kg de peso corporal.
Utilização em crianças:
A dose deve ser estritamente ajustada de acordo com as concentrações de potássio e fosfato existentes no sangue.
Em crianças, é recomendado que a ingestão de potássio, durante a nutrição parentérica, não exceda 1 - 3 mmol/kg de peso corporal/dia.
Em crianças, os requisitos parentéricos de fosfato são normalmente 0,2 mmol/kg de peso corporal/dia.
Administração
Via intravenosa.
Só deve ser administrado diluído como um aditivo a outras soluções para perfusão.
A concentração de potássio na solução para perfusão não deve exceder os 40 mmol/l (correspondentes a 40 mmol/l de fosfato).
A perfusão deve ser realizada de forma contínua.
É aconselhável o uso de bombas de perfusão.
Deve-se ter especial cuidado para que a perfusão seja estrictamente intravenosa, devido ao risco de necrose tecidular, indurações e depósitos calcários nos tecidos subcutâneos se a administração for paravenosa.
Só deve ser administrado diluído como um aditivo a outras soluções para perfusão.
A concentração de potássio na solução para perfusão não deve exceder os 40 mmol/l (correspondentes a 40 mmol/l de fosfato).
A perfusão deve ser realizada de forma contínua.
É aconselhável o uso de bombas de perfusão.
Deve-se ter especial cuidado para que a perfusão seja estrictamente intravenosa, devido ao risco de necrose tecidular, indurações e depósitos calcários nos tecidos subcutâneos se a administração for paravenosa.
Contra-Indicações
Não utilize:
- se tem alergia (hipersensibilidade) ao fosfato e ao potássio
- se tem os níveis sanguíneos excessivamente elevados de fosfato e potássio
- se tem um nível de cálcio no sangue anormalmente baixo
- se tem um distúrbio da função renal
- se tem alguma doença associada a um nível anormalmente elevado de potássio no sangue, como por exemplo:
- escassez de líquido no corpo (desidratação)
- diabetes mellitus
- deterioração da função dos rins com baixa excreção de urina
- uma doença específica das glândulas suprarenais (doença de Addison)
- uma desordem hereditária do metabolismo do potássio que está associada a paralisia periódica (chamada Adinamia episódica hereditária, síndrome de GAMSTORP)
- complicações no metabolismo devido a um tratamento de cancro (síndrome de lise tumoral)
- um transtorno especial da formação de glóbulos vermelhos (anemia falciforme)
- se está a tomar certos medicamentos que promovem o fluxo de urina (diuréticos poupadores de potássio).
- se tem alergia (hipersensibilidade) ao fosfato e ao potássio
- se tem os níveis sanguíneos excessivamente elevados de fosfato e potássio
- se tem um nível de cálcio no sangue anormalmente baixo
- se tem um distúrbio da função renal
- se tem alguma doença associada a um nível anormalmente elevado de potássio no sangue, como por exemplo:
- escassez de líquido no corpo (desidratação)
- diabetes mellitus
- deterioração da função dos rins com baixa excreção de urina
- uma doença específica das glândulas suprarenais (doença de Addison)
- uma desordem hereditária do metabolismo do potássio que está associada a paralisia periódica (chamada Adinamia episódica hereditária, síndrome de GAMSTORP)
- complicações no metabolismo devido a um tratamento de cancro (síndrome de lise tumoral)
- um transtorno especial da formação de glóbulos vermelhos (anemia falciforme)
- se está a tomar certos medicamentos que promovem o fluxo de urina (diuréticos poupadores de potássio).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Raros (≥1/10.000, <1/1.000) doentes tratados
Doenças gastrointestinais
Raros: Náusea
Determinadas situações tais como interacções medicamentosas, ocorrência súbita de acidose e insuficiência renal aguda e outras condições podem originar uma hipercaliémia súbita.
Doenças gastrointestinais
Raros: Náusea
Determinadas situações tais como interacções medicamentosas, ocorrência súbita de acidose e insuficiência renal aguda e outras condições podem originar uma hipercaliémia súbita.
Advertências
Gravidez:Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a gravidez se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Aleitamento:Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a lactação se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado:
- se tem descompensação cardíaca
- se a sua função renal piorar durante o tratamento, a administração de fosfato monopotássico deve ser interrompida - a interrupção súbita da administração de potássio pode ser seguida de níveis excessivamente baixos de potássio no sangue, o que pode provocar uma aumento do efeito tóxico de glicósidos cardíacos quando estes forem administrados ao mesmo tempo
- as alterações no equilíbrio electrolítico de potássio, ou seja, níveis elevados ou baixos de potássio no sangue, conduzem a alterações típicas no electrocardiograma.(ECG).
No entanto, não existe nenhuma relação linear entre as alterações no ECG e a concentração de potássio no sangue
− se está a receber doses altas de fosfato, os níveis de cálcio e fosfato no sangue devem ser monitorizados regularmente, uma vez que este medicamento pode diminuir o seu nível de cálcio no sangue e causar o aparecimento de depósitos de cálcio nos tecidos
- a monitorização clínica deve incluir a verificação regular do equilíbrio electrolítico no sangue
- durante a substituição de fosfato, a concentração de fosfato no sangue e a quantidade de fosfato excretado na urina em 24 horas devem ser monitorizadas semanalmente.
− se está a receber doses altas de fosfato devem ser dados suplementos de cálcio adicionais.
O cálcio deve ser administrado por uma via separada - para manter o equilíbrio electrolítico deve ser tida em conta a quantidade de potássio administrada em conjunto com o fosfato (1 mmol de potássio por 1mmol fosfato)
- também deve ter em conta a quantidade de fosfato que outras soluções contêm (incluindo emulsões de gordura) para o cálculo de fosfato na alimentação intravenosa.
- se tem descompensação cardíaca
- se a sua função renal piorar durante o tratamento, a administração de fosfato monopotássico deve ser interrompida - a interrupção súbita da administração de potássio pode ser seguida de níveis excessivamente baixos de potássio no sangue, o que pode provocar uma aumento do efeito tóxico de glicósidos cardíacos quando estes forem administrados ao mesmo tempo
- as alterações no equilíbrio electrolítico de potássio, ou seja, níveis elevados ou baixos de potássio no sangue, conduzem a alterações típicas no electrocardiograma.(ECG).
No entanto, não existe nenhuma relação linear entre as alterações no ECG e a concentração de potássio no sangue
− se está a receber doses altas de fosfato, os níveis de cálcio e fosfato no sangue devem ser monitorizados regularmente, uma vez que este medicamento pode diminuir o seu nível de cálcio no sangue e causar o aparecimento de depósitos de cálcio nos tecidos
- a monitorização clínica deve incluir a verificação regular do equilíbrio electrolítico no sangue
- durante a substituição de fosfato, a concentração de fosfato no sangue e a quantidade de fosfato excretado na urina em 24 horas devem ser monitorizadas semanalmente.
− se está a receber doses altas de fosfato devem ser dados suplementos de cálcio adicionais.
O cálcio deve ser administrado por uma via separada - para manter o equilíbrio electrolítico deve ser tida em conta a quantidade de potássio administrada em conjunto com o fosfato (1 mmol de potássio por 1mmol fosfato)
- também deve ter em conta a quantidade de fosfato que outras soluções contêm (incluindo emulsões de gordura) para o cálculo de fosfato na alimentação intravenosa.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
Sintomas associados a hipercalemia:
Os distúrbios circulatórios são hipotensão e centralização.
Os sintomas neuromusculares abrangem fadiga, estados de confusão, ansiedade inexplicada, fraqueza ou sensação de peso nos membros, espasmos musculares, parestesia, problemas respiratórios e paralisia ascendente.
Devido a hipercalemia ou perfusão muito rápida pode ocorrer arritmia cardíaca.As concentrações séricas de potássio de 6,5 mmol/l ou superiores são perigosas, e as concentrações acima de 8 mmol/l podem ser fatais.
Sintomas associados a hiperfosfatemia:
A hiperfosfatemia pode conduzir a danos renais como resultado da precipitação de fosfato de cálcio (nefrocalcinose), a precipitação de fosfato de cálcio noutros tecidos (por exemplo pele, córnea, pulmão) e a hipocalcemia (sintomas: convulsões, espasmos musculares, tremores, dormência, formigueiro, dor ou fraqueza nas mãoes e nos pés, falta de ar ou dificuldade em respirar), até hipocalcemia tetânica e calcificações metastáticas.
Tratamento
Interrupção imediata da administração da perfusão, administração intravenosa lenta de gluconato de cálcio 10% w/v, soluções de glucose juntamente com insulina, aumento da diurese ou administração oral ou retal de permutadores de iões, correcção da acidose se necessário.
Em casos de sobredosagem massiva pode ser necessária hemodiálise.
Sintomas
Sintomas associados a hipercalemia:
Os distúrbios circulatórios são hipotensão e centralização.
Os sintomas neuromusculares abrangem fadiga, estados de confusão, ansiedade inexplicada, fraqueza ou sensação de peso nos membros, espasmos musculares, parestesia, problemas respiratórios e paralisia ascendente.
Devido a hipercalemia ou perfusão muito rápida pode ocorrer arritmia cardíaca.As concentrações séricas de potássio de 6,5 mmol/l ou superiores são perigosas, e as concentrações acima de 8 mmol/l podem ser fatais.
Sintomas associados a hiperfosfatemia:
A hiperfosfatemia pode conduzir a danos renais como resultado da precipitação de fosfato de cálcio (nefrocalcinose), a precipitação de fosfato de cálcio noutros tecidos (por exemplo pele, córnea, pulmão) e a hipocalcemia (sintomas: convulsões, espasmos musculares, tremores, dormência, formigueiro, dor ou fraqueza nas mãoes e nos pés, falta de ar ou dificuldade em respirar), até hipocalcemia tetânica e calcificações metastáticas.
Tratamento
Interrupção imediata da administração da perfusão, administração intravenosa lenta de gluconato de cálcio 10% w/v, soluções de glucose juntamente com insulina, aumento da diurese ou administração oral ou retal de permutadores de iões, correcção da acidose se necessário.
Em casos de sobredosagem massiva pode ser necessária hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Fosfato monopotássico Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: O aumento da concentração intracelular de potássio diminui o efeito dos glicósidos cardíacos, e a diminuição da concentração intracelular de potássio aumenta o efeito arritmogénico dos glicósidos cardíacos. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Fosfato monopotássico Cloreto de suxametónio
Observações: n.d.Interacções: Hipercaliemia acentuada pode também resultar da administração simultânea de potássio e suxametónio. - Cloreto de suxametónio
Fosfato monopotássico Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Diuréticos poupadores de potássio
Fosfato monopotássico Diuréticos antagonistas da aldosterona
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Diuréticos antagonistas da aldosterona
Fosfato monopotássico Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Fosfato monopotássico Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Tacrolímus
Fosfato monopotássico Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Ciclosporina
Fosfato monopotássico Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Fosfato monopotássico Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Analgésicos
Fosfato monopotássico Heparinas
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos poupadores de potássio, antagonistas da aldosterona, inibidores da ECA, tacrolímus, ciclosporinas, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos periféricos e heparinas usadas durante longos períodos: Estes medicamentos reduzem a excreção renal de potássio. A administração simultânea de potássio com estes medicamentos pode resultar em hipercaliemia grave. - Heparinas
Fosfato monopotássico Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de salicilatos e fosfato monopotássico pode aumentar as concentrações plasmáticas de salicilatos uma vez que a excreção dos salicilatos é diminuída na urina acidificada. - Salicilatos
Fosfato monopotássico Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos contendo fosfatos administrados com fosfato monopotássico podem causar níveis sanguíneos elevados de fosfato e aumentar o risco de hiperfosfatemia, especialmente em doentes com doença renal. - Outros medicamentos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a gravidez se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a lactação se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a gravidez se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Fosfato Monopotássico só deve ser administrado durante a lactação se os benefícios compensarem os seus possíveis riscos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024