Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina



O que é
Este medicamento é uma associação de duas substâncias o dicloridrato de flunarizina e o mesilato de di-hidroergocristina.
O dicloridrato de flunarizina, derivado difluorado da piperazina, é um antagonista dos canais de cálcio com propriedades selectivas.
O mesilato de di-hidroergocristina é um derivado semi-sintético dos alcalóides do ergot.
O dicloridrato de flunarizina, derivado difluorado da piperazina, é um antagonista dos canais de cálcio com propriedades selectivas.
O mesilato de di-hidroergocristina é um derivado semi-sintético dos alcalóides do ergot.
Usos comuns
Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é indicado para o tratamento de:
- Distúrbios de equilíbrio de origem vestibular: Vertigens, doença de Ménière e outras disfunções do labirinto.
- Doenças cerebrovasculares crónicas, actuando em sintomas como: Alterações de memória, confusão mental, distúrbios do sono e déficit de atenção. Aterosclerose cerebral, sequelas funcionais pós-traumas cranioencefálicas.
- Doenças vasculares periféricas com: Claudicação intermitente, síndrome de Raynaud, complicações circulatórias periféricas associadas ao Diabetes mellitus (angiopatia diabética).
- Distúrbios de equilíbrio de origem vestibular: Vertigens, doença de Ménière e outras disfunções do labirinto.
- Doenças cerebrovasculares crónicas, actuando em sintomas como: Alterações de memória, confusão mental, distúrbios do sono e déficit de atenção. Aterosclerose cerebral, sequelas funcionais pós-traumas cranioencefálicas.
- Doenças vasculares periféricas com: Claudicação intermitente, síndrome de Raynaud, complicações circulatórias periféricas associadas ao Diabetes mellitus (angiopatia diabética).
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é indicado para o tratamento de:
- Distúrbios de equilíbrio de origem vestibular: Vertigens, doença de Ménière e outras disfunções do labirinto.
- Doenças cerebrovasculares crónicas, actuando em sintomas como: Alterações de memória, confusão mental, distúrbios do sono e déficit de atenção. Aterosclerose cerebral, sequelas funcionais pós-traumas cranioencefálicas.
- Doenças vasculares periféricas com: Claudicação intermitente, síndrome de Raynaud, complicações circulatórias periféricas associadas ao Diabetes mellitus (angiopatia diabética).
- Distúrbios de equilíbrio de origem vestibular: Vertigens, doença de Ménière e outras disfunções do labirinto.
- Doenças cerebrovasculares crónicas, actuando em sintomas como: Alterações de memória, confusão mental, distúrbios do sono e déficit de atenção. Aterosclerose cerebral, sequelas funcionais pós-traumas cranioencefálicas.
- Doenças vasculares periféricas com: Claudicação intermitente, síndrome de Raynaud, complicações circulatórias periféricas associadas ao Diabetes mellitus (angiopatia diabética).
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Este medicamento é uma associação de duas substâncias o dicloridrato de flunarizina e o mesilato de di-hidroergocristina.
O dicloridrato de flunarizina, derivado difluorado da piperazina, é um antagonista dos canais de cálcio com propriedades selectivas. Não tem efeito na homeostase do cálcio em situações normais; age apenas no bloqueio do influxo de cálcio em quantidades excessivas e deletérias para a célula. Esta sobrecarga ocorre quando as membranas das células da musculatura lisa da parede vascular despolarizam espontaneamente, ou quando substâncias endógenas vasoconstritoras são liberadas, produzindo um aumento do influxo de cálcio transmembrana e, consequentemente, vasoconstrição.
Em ambas as circunstâncias, o influxo excessivo de cálcio intracelular é inibido pelo dicloridrato de flunarizina, levando a inibição da vasoconstrição. Na presença de distúrbios circulatórios com comprometimento da parede vascular (aterosclerose), substâncias vasoconstritoras tornam-se nocivas, uma vez que comprometem ainda mais o fluxo sanguíneo local e, consequentemente, a perfusão tecidual. Desta forma, o dicloridrato de flunarizina interfere favoravelmente nos sintomas relacionados aos distúrbios vasculares nos territórios cerebral e periférico proporcionando um maior fluxo sanguíneo e uma melhor perfusão tecidual.
Além disso, pelos mesmos mecanismos, protege os neurônios da hipóxia e as hemáceas da rigidez de membrana secundária ao excesso de iões cálcio. O dicloridrato de flunarizina revelou ainda apresentar actividade antivertiginosa, devido à propriedade depressora vestibular, aparentemente relacionada à redução do fluxo de iões cálcio para o interior da célula neurossensorial vestibular.
O mesilato de di-hidroergocristina é um derivado semi-sintético dos alcalóides do ergot. Trata-se de um alcalóide di-hidrogenado derivado dos alcalóides naturais do esporão do centeio e se diferencia do ergot por possuir dois átomos de hidrogênio a mais, saturando uma das uniões do ácido lisérgico. Essa diferença na estrutura química apresenta uma notável importância clínica, já que foi demonstrado que a administração do produto di-hidroderivado leva a uma vasodilatação activa e redução da pressão arterial, efeito esse que não foi notado com a administração dos alcalóides naturais. A di-hidroergocristina apresenta alta afinidade por receptores α-adrenérgicos (α1 e α2), dopaminérgicos (D1 e D2) e serotoninérgicos, agindo como antagonista dos receptores adrenérgicos e como agonista parcial e antagonista dos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos, respectivamente.
Em estudos experimentais, a actividade vasodilatadora central consiste na inibição do tônus vascular e estímulo do centro vasodilatador. A acção adrenosimpaticolítica periférica da di-hidroergocristina também se mostrou superior à dos alcalóides naturais. Seu efeito no sistema nervoso central depende da resistência cerebrovascular inicial e não parece relacionado com a acção de bloqueio dos receptores alfa-adrenérgicos.
A di-hidroergocristina exerce um efeito inibitório na glicólise anaeróbica e no processo de oxidação aeróbico, interferindo tanto no sistema adenilciclásico, como no sistema fosfodiesterásico. O mesilato de di-hidroergocristina aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e o consumo de oxigênio pelo cérebro. Por essa razão, os alcalóides di-hidrogenados são indicados no tratamento dos distúrbios de irrigação centrais ou periféricos, especialmente os de origem vasoespástica e em todos os estados patológicos originados por alteração da regulação vegetativa.
O dicloridrato de flunarizina, derivado difluorado da piperazina, é um antagonista dos canais de cálcio com propriedades selectivas. Não tem efeito na homeostase do cálcio em situações normais; age apenas no bloqueio do influxo de cálcio em quantidades excessivas e deletérias para a célula. Esta sobrecarga ocorre quando as membranas das células da musculatura lisa da parede vascular despolarizam espontaneamente, ou quando substâncias endógenas vasoconstritoras são liberadas, produzindo um aumento do influxo de cálcio transmembrana e, consequentemente, vasoconstrição.
Em ambas as circunstâncias, o influxo excessivo de cálcio intracelular é inibido pelo dicloridrato de flunarizina, levando a inibição da vasoconstrição. Na presença de distúrbios circulatórios com comprometimento da parede vascular (aterosclerose), substâncias vasoconstritoras tornam-se nocivas, uma vez que comprometem ainda mais o fluxo sanguíneo local e, consequentemente, a perfusão tecidual. Desta forma, o dicloridrato de flunarizina interfere favoravelmente nos sintomas relacionados aos distúrbios vasculares nos territórios cerebral e periférico proporcionando um maior fluxo sanguíneo e uma melhor perfusão tecidual.
Além disso, pelos mesmos mecanismos, protege os neurônios da hipóxia e as hemáceas da rigidez de membrana secundária ao excesso de iões cálcio. O dicloridrato de flunarizina revelou ainda apresentar actividade antivertiginosa, devido à propriedade depressora vestibular, aparentemente relacionada à redução do fluxo de iões cálcio para o interior da célula neurossensorial vestibular.
O mesilato de di-hidroergocristina é um derivado semi-sintético dos alcalóides do ergot. Trata-se de um alcalóide di-hidrogenado derivado dos alcalóides naturais do esporão do centeio e se diferencia do ergot por possuir dois átomos de hidrogênio a mais, saturando uma das uniões do ácido lisérgico. Essa diferença na estrutura química apresenta uma notável importância clínica, já que foi demonstrado que a administração do produto di-hidroderivado leva a uma vasodilatação activa e redução da pressão arterial, efeito esse que não foi notado com a administração dos alcalóides naturais. A di-hidroergocristina apresenta alta afinidade por receptores α-adrenérgicos (α1 e α2), dopaminérgicos (D1 e D2) e serotoninérgicos, agindo como antagonista dos receptores adrenérgicos e como agonista parcial e antagonista dos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos, respectivamente.
Em estudos experimentais, a actividade vasodilatadora central consiste na inibição do tônus vascular e estímulo do centro vasodilatador. A acção adrenosimpaticolítica periférica da di-hidroergocristina também se mostrou superior à dos alcalóides naturais. Seu efeito no sistema nervoso central depende da resistência cerebrovascular inicial e não parece relacionado com a acção de bloqueio dos receptores alfa-adrenérgicos.
A di-hidroergocristina exerce um efeito inibitório na glicólise anaeróbica e no processo de oxidação aeróbico, interferindo tanto no sistema adenilciclásico, como no sistema fosfodiesterásico. O mesilato de di-hidroergocristina aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e o consumo de oxigênio pelo cérebro. Por essa razão, os alcalóides di-hidrogenados são indicados no tratamento dos distúrbios de irrigação centrais ou periféricos, especialmente os de origem vasoespástica e em todos os estados patológicos originados por alteração da regulação vegetativa.
Posologia Orientativa
Deve ser administrado um comprimido ao dia ou a critério do médico.
A duração do tratamento fica a critério do médico e, dependendo da indicação, pode variar de 2 semanas a vários meses.
Pacientes com insuficiência hepática podem necessitar de ajuste da dose, já que a metabolização da medicação é hepática.
Pacientes com insuficiência renal não requerem ajuste de doses.
A duração do tratamento fica a critério do médico e, dependendo da indicação, pode variar de 2 semanas a vários meses.
Pacientes com insuficiência hepática podem necessitar de ajuste da dose, já que a metabolização da medicação é hepática.
Pacientes com insuficiência renal não requerem ajuste de doses.
Administração
Via oral.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Contra-Indicações
Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula ou à cinarizina ou a qualquer alcalóide do ergot.
Esse medicamento não deve ser utilizado na fase aguda de um acidente vascular cerebral, portadores de cardiopatias descompensadas, doenças infeciosas graves e em pacientes com história de depressão grave ou com sintomas extrapiramidais pre-existentes.
Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é contra-indicado nos casos de psicoses agudas ou crónicas, independente da etiologia.
Esse medicamento não deve ser utilizado na fase aguda de um acidente vascular cerebral, portadores de cardiopatias descompensadas, doenças infeciosas graves e em pacientes com história de depressão grave ou com sintomas extrapiramidais pre-existentes.
Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é contra-indicado nos casos de psicoses agudas ou crónicas, independente da etiologia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções adversas observadas com a flunarizina:
Reacções comuns (ocorrem entre 1 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Sonolência, tontura.
Reacções incomuns (ocorrem em menos de 1% dos pacientes):
Cefaleia, insónia, depressão, náusea, epigastralgia, boca seca.
A literatura cita ainda as seguintes reacções adversas, sem frequência conhecida:
Irritabilidade, astenia, dificuldade de concentração, visão turva, diplopia, ganho de peso, erupções cutâneas, hiperplasia gengival e sensação de “cabeça leve”.
Também podem ocorrer efeitos extrapiramidais que incluem parkinsonismo, acatisia, discinesia orofacial, torcicolo e tremor facial. Estas reacções são mais comuns nos indivíduos acima de 65 anos, com tremor essencial ou história de tremor essencial na família, com doença de Parkinson, e durante tratamentos prolongados.
Os sintomas melhoram com a interrupção do tratamento em um intervalo de tempo variável de 2 semanas a 6 meses. Em casos raros pode ocorrer depressão com ideação suicida em pacientes predispostos, assim como pesadelos e alucinações.
A flunarizina pode causar porfiria segundo dados obtidos com animais.
As concentrações séricas totais de cálcio não são afectadas pela acção de bloqueadores de canais de cálcio.
Reacções adversas observadas com a di-hidroergocristina
Reacções comuns (ocorrem entre 1 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Náuseas, epigastralgia.
Reacções incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Prurido, cefaleia, sonolência, eritema, congestão nasal, diarreia.
Reacções raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Boca seca, tontura, vómitos, hipotensão, taquicardia, parestesia, constipação, alterações de deglutição, sudorese.
Reacções muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Astenia, ondas de calor.
Reacções comuns (ocorrem entre 1 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Sonolência, tontura.
Reacções incomuns (ocorrem em menos de 1% dos pacientes):
Cefaleia, insónia, depressão, náusea, epigastralgia, boca seca.
A literatura cita ainda as seguintes reacções adversas, sem frequência conhecida:
Irritabilidade, astenia, dificuldade de concentração, visão turva, diplopia, ganho de peso, erupções cutâneas, hiperplasia gengival e sensação de “cabeça leve”.
Também podem ocorrer efeitos extrapiramidais que incluem parkinsonismo, acatisia, discinesia orofacial, torcicolo e tremor facial. Estas reacções são mais comuns nos indivíduos acima de 65 anos, com tremor essencial ou história de tremor essencial na família, com doença de Parkinson, e durante tratamentos prolongados.
Os sintomas melhoram com a interrupção do tratamento em um intervalo de tempo variável de 2 semanas a 6 meses. Em casos raros pode ocorrer depressão com ideação suicida em pacientes predispostos, assim como pesadelos e alucinações.
A flunarizina pode causar porfiria segundo dados obtidos com animais.
As concentrações séricas totais de cálcio não são afectadas pela acção de bloqueadores de canais de cálcio.
Reacções adversas observadas com a di-hidroergocristina
Reacções comuns (ocorrem entre 1 e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Náuseas, epigastralgia.
Reacções incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Prurido, cefaleia, sonolência, eritema, congestão nasal, diarreia.
Reacções raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Boca seca, tontura, vómitos, hipotensão, taquicardia, parestesia, constipação, alterações de deglutição, sudorese.
Reacções muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam esse medicamento):
Astenia, ondas de calor.
Advertências

Gravidez:Categoria de risco na gravidez C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Aleitamento:A excreção do medicamento no leite materno é desconhecida e, portanto, seu uso durante a amamentação é desaconselhado.

Condução:Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento. Os pacientes devem ser alertados quanto à condução de veículos, ao manuseio de máquinas perigosas e outros equipamentos que requeiram atenção.
Precauções Gerais
Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina é extensivamente metabolizado pelo fígado, um ajuste de dose será necessário em pacientes com insuficiência hepática.
Pacientes idosos estão mais predispostos a desenvolver eventos adversos extrapiramidais em tratamentos prolongados com flunarizina.
O tratamento com dicloridrato de flunarizina pode induzir à depressão com ideação suicida em pacientes predispostos.
Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento, o seu uso concomitante com álcool ou depressores do sistema nervoso central deve ser evitado. Os pacientes devem ser alertados quanto à condução de veículos, ao manuseio de máquinas perigosas e outros equipamentos que requeiram atenção.
Não são necessários ajustes de doses em insuficiência renal, pois pequenas quantidades são excretadas na urina.
A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento.
Pacientes idosos estão mais predispostos a desenvolver eventos adversos extrapiramidais em tratamentos prolongados com flunarizina.
O tratamento com dicloridrato de flunarizina pode induzir à depressão com ideação suicida em pacientes predispostos.
Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento, o seu uso concomitante com álcool ou depressores do sistema nervoso central deve ser evitado. Os pacientes devem ser alertados quanto à condução de veículos, ao manuseio de máquinas perigosas e outros equipamentos que requeiram atenção.
Não são necessários ajustes de doses em insuficiência renal, pois pequenas quantidades são excretadas na urina.
A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento.
Cuidados com a Dieta
A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Maior Amiodarona A combinação com flunarizina pode levar a um aumento de uma ou de ambas as drogas, pode causar bradicardia ou piorar bloqueios átrio-ventriculares. - Amiodarona

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Droperidol
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Maior Droperidol A associação com flunarizina pode resultar em aumento do intervalo QT. - Droperidol

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Beta-bloqueadores Esta combinação pode causar hipotensão, bradicardia ou piorar a performance cardíaca, devido a efeitos aditivos que reduzem a contratilidade cardíaca e a condução átrio-ventricular. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Anticonvulsivantes A flunarizina aumenta a concentração sérica e facilita a intoxicação pela carbamazepina. A carbamazepina, assim como a fenitoína e o valproato, pode aumentar a metabolização da flunarizina podendo ser necessário um aumento de dose. - Anticonvulsivantes

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Anticonvulsivantes A flunarizina aumenta a concentração sérica e facilita a intoxicação pela carbamazepina. A carbamazepina, assim como a fenitoína e o valproato, pode aumentar a metabolização da flunarizina podendo ser necessário um aumento de dose. - Carbamazepina

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Anticonvulsivantes A flunarizina aumenta a concentração sérica e facilita a intoxicação pela carbamazepina. A carbamazepina, assim como a fenitoína e o valproato, pode aumentar a metabolização da flunarizina podendo ser necessário um aumento de dose. - Fenitoína

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Anticonvulsivantes A flunarizina aumenta a concentração sérica e facilita a intoxicação pela carbamazepina. A carbamazepina, assim como a fenitoína e o valproato, pode aumentar a metabolização da flunarizina podendo ser necessário um aumento de dose. - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Indinavir
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Indinavir e saquinavir Diminuem o metabolismo da flunarizina, aumentando sua concentração sérica e facilitando a ocorrência de intoxicação. - Indinavir

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Moderada Indinavir e saquinavir Diminuem o metabolismo da flunarizina, aumentando sua concentração sérica e facilitando a ocorrência de intoxicação. - Saquinavir

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Anti-inflamatórios
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade Menor Anti-inflamatórios não hormonais Esta associação aumenta o risco de hemorragia gastrintestinal. - Anti-inflamatórios

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade não especificada Rifampicina Diminui a concentração sérica da flunarizina. - Rifampicina (rifampina)

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade não especificada Anticoagulantes orais O uso concomitante aumenta o risco de hemorragia gastrintestinal. - Anticoagulantes orais

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Fentanilo
Observações: n.d.Interacções: Dicloridrato de Flunarizina Gravidade não especificada Fentanil Esta associação pode causar hipotensão grave. - Fentanilo

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrolídeos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Inibidores do CYP3A4

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Anti-retrovirais
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrolídeos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Anti-retrovirais

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrolídeos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Inibidores da Protease (IP)

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrólidos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Macrólidos

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Imidazóis
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrólidos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Imidazóis

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Antifúngicos
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrólidos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Antifúngicos

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina A literatura cita ainda as seguintes interacções, sem relevância clínica conhecida. Inibidores potentes do CYP3A4, como Antiretrovirais (inibidores de protease e de transcriptase reversa), antibióticos macrólidos (imidazólicos e triazólicos), antifúngicos e fluoxetina, entre outros podem elevar a concentração de di-hidroergocristina no plasma, pela inibição do seu metabolismo, aumentando o risco de intoxicação. - Fluoxetina

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Triptanos
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina Co-administração de triptanos e alcaloides do ergot pode resultar em prolongamento das reacções vasoespásticas e portanto, um mínimo de 24 horas devem separar a administração das duas classes de drogas. - Triptanos

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de Di-hidroergocristina Co-administração de triptanos e alcaloides do ergot pode resultar em prolongamento das reacções vasoespásticas e portanto, um mínimo de 24 horas devem separar a administração das duas classes de drogas. - Alcaloides ergotamínicos

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Álcool e depressores do SNC A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento. - Álcool

Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Álcool e depressores do SNC A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e de outros depressores do sistema nervoso central, especialmente no início do tratamento. - Depressores do SNC

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há estudos clínicos publicados que abordem o potencial teratogênico de Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina ou de seus componentes e, portanto, seu uso durante a gravidez deve ser evitado.
Categoria de risco na gravidez C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
A excreção do medicamento no leite materno é desconhecida e, portanto, seu uso durante a amamentação é desaconselhado.
Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento. Os pacientes devem ser alertados quanto à condução de veículos, ao manuseio de máquinas perigosas e outros equipamentos que requeiram atenção.
Não há estudos clínicos publicados que abordem o potencial teratogênico de Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina ou de seus componentes e, portanto, seu uso durante a gravidez deve ser evitado.
Categoria de risco na gravidez C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
A excreção do medicamento no leite materno é desconhecida e, portanto, seu uso durante a amamentação é desaconselhado.
Como Dicloridrato Flunarizina + Mesilato de di-hidroergocristina pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento. Os pacientes devem ser alertados quanto à condução de veículos, ao manuseio de máquinas perigosas e outros equipamentos que requeiram atenção.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Maio de 2022