Fesoterodina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
A Fesoterodina é um pró-fármaco antimuscarínico para o tratamento de síndrome da bexiga hiperactiva.
Usos comuns
A Fesoterodina é usada para tratar os sintomas da bexiga hiperactiva, como incontinência (perda do controle da bexiga) ou a necessidade frequente de urinar.
Tipo
Molécula pequena.
História
A Fesoterodina é um fármaco antimuscarínico desenvolvido pela Schwarz Pharma AG para tratar a síndrome da bexiga hiperactiva (OAB).

Foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), em abril de 2007, pela Food and Drug Administration, EUA, em 31 de Outubro de 2008 e pela Autoridade de Saúde do Canadá, em 9 de fevereiro de 2012.
Indicações
A Fesoterodina está indicada para o tratamento dos sintomas (aumento da frequência e/ou urgência urinária e/ou incontinência de urgência) que possam ocorrer em doentes adultos com síndrome de bexiga hiperactiva.
Classificação CFT

7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária

Mecanismo De Acção
A Fesoterodina, uma vez convertida no seu metabólito activo, 5-hidroximetiltolterodina, actua como antagonista competitivo nos receptores muscarínicos.

Isto resulta na inibição da contracção da bexiga, diminuição da pressão do detrusor, e um esvaziamento incompleto da bexiga.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para Incontinência Urinária:
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.

Dose adulta usual para Frequência Urinária:
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não use Fesoterodina se:
– é alérgico a qualquer ingrediente em Fesoterodina ou Tolterodina.
– tem atraso ou esvaziamento lento do estômago (retenção gástrica).
– não é capaz de esvaziar a bexiga (retenção urinária).
– tem glaucoma de ângulo estreito não controlado ou problemas hepáticos graves.
– está a tomar um produto de potássio sódico oral (por exemplo, comprimidos).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.

Pare de usar Fesoterodina e contacte o seu médico imediatamente se desenvolver um efeito colateral grave, como:
– dor no peito, ritmo cardíaco acelerado ou irregular;
– inchaço das mãos ou pés;
– urinar menos que o habitual ou não o fazer, ou
– dor ou dificuldade ao urinar.

Efeitos secundários menos graves, podem incluir:
– boca seca, olhos secos;
– visão turva;
– tonturas, sonolência;
– prisão de ventre;
– dor ou mal estar do estômago;
– tosse, garganta seca;
– dores nas costas, ou
– problemas de sono (insónia).
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Durante a gravidez não é recomendada a utilização de Fesoterodina.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Desconhece-se se a fesoterodina/metabólitos são excretados no leite materno; consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Fesoterodina.
Condução
Condução
Condução:Os efeitos de Fesoterodina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Deve-se ter cuidado ao conduzir ou utilizar máquinas devido à possível ocorrência de efeitos adversos tais como visão desfocada, tonturas e sonolência.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico verifique o seu progresso em consultas regulares. Isso permitirá que verifique se o medicamento está a actuar correctamente e para decidir se deve continuar a tomá-lo.

A Fesoterodina pode fazer com que sue menos, aumentando assim a temperatura do corpo. Redobre os cuidados para não ficar sobreaquecido durante o exercício ou no tempo quente enquanto estiver a tomar Fesoterodina, já que o sobreaquecimento pode provocar insolação.

Evite beber álcool enquanto estiver a tomar Fesoterodina. A Fesoterodina pode levar algumas pessoas a ficar tontas, sonolentas, ou com visão turva.

Certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos da Fesoterodina antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderiam ser perigosas se ficar tonto, pouco alerta, ou não vir bem.

A Fesoterodina pode causar secura da boca, nariz e garganta. Para alívio temporário da secura da boca, use doces sem açúcar ou gomas, derreta pedaços de gelo na boca, ou use um substituto de saliva. Porém, se continuar a sentir a boca seca para além de 2 semanas, consulte o médico ou Dentista.

Se a secura da boca perdurar, pode aumentar a possibilidade de ter doenças dentárias, incluindo cárie dentária, doença periodontal, e infecções por fungos.

Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui os medicamentos de prescrição ou sem receita (OTC), e ervas ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Tome com ou sem alimentos.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar um comprimido, tome-o logo que se lembre, mas não tome mais do que um por dia. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Fesoterodina Amantadina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Amantadina
Usar com precaução

Fesoterodina Antidepressores (Tricíclicos)

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Antidepressores (Tricíclicos)
Usar com precaução

Fesoterodina Neurolépticos

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Neurolépticos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Metoclopramida

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: A fesoterodina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade do tracto gastrointestinal, como a metoclopramida. - Metoclopramida
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Atazanavir

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Atazanavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Claritromicina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Claritromicina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Indinavir

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Indinavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Itraconazol

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Itraconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Cetoconazol

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Cetoconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Nefazodona

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Nefazodona
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Nelfinavir

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Nelfinavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Ritonavir

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Ritonavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Saquinavir

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Saquinavir
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Telitromicina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Telitromicina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Eritromicina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Eritromicina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Fluconazol

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Fluconazol
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Diltiazem

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Diltiazem
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Verapamilo

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Verapamilo
Consultar informação actualizada

Fesoterodina Cimetidina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Não foi avaliado o efeito de inibidores fracos do CYP3A4 (p.ex. cimetidina); não deverá ser superior ao efeito do inibidor moderado. - Cimetidina
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Rifampicina (rifampina)

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Rifampicina (rifampina)
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Carbamazepina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Carbamazepina
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Fenitoína

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Fenobarbital

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Fenobarbital
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Sem efeito descrito

Fesoterodina Contraceptivos orais

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Contraceptivos orais
Sem efeito descrito

Fesoterodina Etinilestradiol

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Etinilestradiol
Sem efeito descrito

Fesoterodina Levonorgestrel

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Levonorgestrel
Sem efeito descrito

Fesoterodina Varfarina

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Um estudo clínico em voluntários saudáveis demonstrou que 8 mg de fesoterodina uma vez por dia não tem efeito significativo na farmacocinética ou na actividade anticoagulante de uma dose única de varfarina. - Varfarina
Usar com precaução

Fesoterodina Inibidores do CYP3A4

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Inibidores potentes do CYP3A4: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). Inibidores moderados do CYP3A4: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). Inibidores fracos do CYP3A4: Não foi avaliado o efeito de inibidores fracos do CYP3A4 (p.ex. cimetidina); não deverá ser superior ao efeito do inibidor moderado. - Inibidores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Fesoterodina Indutores do CYP3A4

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Indutores do CYP3A4
Usar com precaução

Fesoterodina Antimuscarínicos

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos, uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Antimuscarínicos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Fesoterodina Inibidores do CYP2D6

Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).
Interacções: A interacção com CYP2D6 não foi testada clinicamente. A Cmax média e a AUC média do metabólito activo são 1,7 e 2 vezes superiores, respectivamente, em metabolizadores fracos do CYP2D6 comparativamente a metabolizadores potentes. A co-administração de um inibidor potente do CYP2D6 pode resultar num aumento da exposição e acontecimentos adversos. Pode ser necessária uma redução da dose para 4 mg. - Inibidores do CYP2D6
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Fesoterodina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Não existe informação suficiente sobre a utilização de fesoterodina na mulher grávida. Estudos de toxicidade reprodutiva em animais, com fesoterodina, apresentam uma embriotoxicidade pouco significativa.
Em estudos de reprodução em animais, a administração oral de fesoterodina a fêmeas de ratinho e coelho prenhas durante a organogénese resultou em fetotoxicidade para exposições das progenitoras 6 e 3 vezes a dose máxima recomendada para humanos (DMRH), respectivamente, com base na AUC.
Desconhece-se o risco potencial para o ser humano.
Durante a gravidez não é recomendada a utilização de Fesoterodina.

Desconhece-se se a fesoterodina/metabólitos são excretados no leite materno; consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Fesoterodina.

Os efeitos de Fesoterodina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Deve-se ter cuidado ao conduzir ou utilizar máquinas devido à possível ocorrência de efeitos adversos tais como visão desfocada, tonturas e sonolência.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023