Dopexamina
O que é
A dopexamina é é uma catecolamina sintética com actividade dopaminérgica e beta 2 agonista, com fraco efeito beta 1 adrenérgico e ausência de efeitos em receptores alfa.
Usos comuns
A dopexamina pode ser utilizada no tratamento da insuficiência cardíaca aguda e congestiva e nos pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca, que evoluem com baixo débito.
Além disso, a dopexamina pode, também, ser utilizada no choque séptico, em associação com a noradrenalina, na tentativa de prevenção da insuficiência renal aguda e no incremento do fluxo mesentérico e da perfusão gastrintestinal.
A dopexamina tem sido usada em ensaios que estudam o diagnóstico e tratamento de Flap Livre, Cancro Oral, Hipotensão, Choque Séptico e Cancro de Cabeça e Pescoço.
Além disso, a dopexamina pode, também, ser utilizada no choque séptico, em associação com a noradrenalina, na tentativa de prevenção da insuficiência renal aguda e no incremento do fluxo mesentérico e da perfusão gastrintestinal.
A dopexamina tem sido usada em ensaios que estudam o diagnóstico e tratamento de Flap Livre, Cancro Oral, Hipotensão, Choque Séptico e Cancro de Cabeça e Pescoço.
Tipo
Molécula pequena.
História
Dopexamina foi descoberto por cientistas da Fisons, que o licenciou para a Ipsen em 1993, e a Ipsen por sua vez o licenciou para a Élan em 1999. A Ipsen licenciou os direitos na América do Norte e no Japão para a Circassia em 2008; a droga nunca havia sido aprovada nesses países. A dopexamina saiu da patente em 2010.
Indicações
A dopexamina pode ser utilizada no tratamento da insuficiência cardíaca aguda e congestiva e nos pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca, que evoluem com baixo débito.
Além disso, a dopexamina pode, também, ser utilizada no choque séptico, em associação com a noradrenalina, na tentativa de prevenção da insuficiência renal aguda e no incremento do fluxo mesentérico e da perfusão gastrintestinal.
Além disso, a dopexamina pode, também, ser utilizada no choque séptico, em associação com a noradrenalina, na tentativa de prevenção da insuficiência renal aguda e no incremento do fluxo mesentérico e da perfusão gastrintestinal.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A dopexamina é uma catecolamina sintética, derivada da dopamina, com efeito inotrópico e vasodilatador.
Sua acção é intermediada por uma pequena actuação sobre receptores b1 adrenérgicos e dopaminérgicos dos tipos 1 e 2, associada à grande manifestação sobre receptores b2.
O seu efeito predominante é a vasodilatação e a taquicardia.
O aumento do débito cardíaco observado é secundário à taquicardia e a diminuição na resistência vascular sistémica, somados a um inotropismo discreto.
A acção sobre receptores b2 promove acção calorigénica e anti-inflamatória, sobretudo quando empregada em altas doses e por tempo prolongado.
A dopexamina já foi estudada no choque séptico, em pacientes gravemente enfermos, no pós-operatório de cirurgias cardíacas e durante cirurgias abdominais de grande porte.
Em diversos grupos de pacientes, a dopexamina produziu aumento do fluxo sanguíneo esplâncnico, hepático e renal, superior à elevação no débito cardíaco.
Sua acção é intermediada por uma pequena actuação sobre receptores b1 adrenérgicos e dopaminérgicos dos tipos 1 e 2, associada à grande manifestação sobre receptores b2.
O seu efeito predominante é a vasodilatação e a taquicardia.
O aumento do débito cardíaco observado é secundário à taquicardia e a diminuição na resistência vascular sistémica, somados a um inotropismo discreto.
A acção sobre receptores b2 promove acção calorigénica e anti-inflamatória, sobretudo quando empregada em altas doses e por tempo prolongado.
A dopexamina já foi estudada no choque séptico, em pacientes gravemente enfermos, no pós-operatório de cirurgias cardíacas e durante cirurgias abdominais de grande porte.
Em diversos grupos de pacientes, a dopexamina produziu aumento do fluxo sanguíneo esplâncnico, hepático e renal, superior à elevação no débito cardíaco.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Dopexamina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem Informação.

Opicapona Dopexamina
Observações: A opicapona é um inibidor fraco da OATP1B1.Interacções: A opicapona pode interferir com o metabolismo de medicamentos que contêm um grupo catecol que são metabolizados pela COMT, p. ex. rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dopexamina ou dobutamina, potenciando os efeitos destes medicamentos. Recomenda-se uma monitorização cuidadosa dos doentes que estejam a ser tratados com os medicamentos referidos quando sujeitos a terapêutica com opicapona. - Dopexamina

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023