Diflunisal
O que é
O diflunisal é um medicamento da classe dos anti-inflamatórios não esteróides, utilizado no alívio sintomático da inflamação e da dor.
É um derivado do ácido acetilsalicílico. A sua acção deve-se à inibição da enzima ciclo-oxiginase, um elemento fulcral da cascata do ácido araquidónico: a via metabólica que permite a síntese das prostaglandinas, que são importantes mediadores pró-inflamatórios.
É um derivado do ácido acetilsalicílico. A sua acção deve-se à inibição da enzima ciclo-oxiginase, um elemento fulcral da cascata do ácido araquidónico: a via metabólica que permite a síntese das prostaglandinas, que são importantes mediadores pró-inflamatórios.
Usos comuns
O diflunisal encontra-se indicado para o alívio agudo ou a longo prazo da resposta inflamatória associada a patologia musculo-esquelética, tal como osteoartrite e artrite reumatóide.
É eficaz também no controlo da dor ligeira a moderada, incluindo dores de cabeça e dores menstruais. Tem fraca acção como antipirético, não sendo utilizado com essa finalidade.
Também usado para o tratamento da amiloidose hereditária mediada por transtirretina (amiloidose ATTRh) também conhecida como paramiloidose ou doença dos pezinhos.
É eficaz também no controlo da dor ligeira a moderada, incluindo dores de cabeça e dores menstruais. Tem fraca acção como antipirético, não sendo utilizado com essa finalidade.
Também usado para o tratamento da amiloidose hereditária mediada por transtirretina (amiloidose ATTRh) também conhecida como paramiloidose ou doença dos pezinhos.
Tipo
Molécula pequena.
História
Foi desenvolvido pela Merck Sharp & Dohme, em 1971, depois de se mostrar prometedor num projeto de pesquisa de estudo de análogos químicos mais potentes que a aspirina.
Indicações
Para o tratamento sintomático da dor leve a moderada acompanhada de inflamação (por exemplo, trauma músculo-esquelético, pós-exodontia, pós-episiotomia), osteoartrite e artrite reumatóide.
Também usado para o tratamento da amiloidose hereditária mediada por transtirretina (amiloidose ATTRh) também conhecida como paramiloidose ou doença dos pezinhos.
Também usado para o tratamento da amiloidose hereditária mediada por transtirretina (amiloidose ATTRh) também conhecida como paramiloidose ou doença dos pezinhos.
Classificação CFT
9.1.2 : Derivados do ácido acético
Mecanismo De Acção
O mecanismo exacto das acções analgésicas e anti-inflamatórias do Diflunisal não é conhecido.
O Diflunisal é um inibidor da prostaglandina sintetase.
Em animais, as prostaglandinas sensibilizaram os nervos aferentes e potencializam a acção da bradicinina em induzir dor.
Uma vez que as prostaglandinas são conhecidas por estarem entre os mediadores da dor e da inflamação, o modo de acção de Diflunisal pode ser devido a uma diminuição das prostaglandinas nos tecidos periféricos.
O Diflunisal é um inibidor da prostaglandina sintetase.
Em animais, as prostaglandinas sensibilizaram os nervos aferentes e potencializam a acção da bradicinina em induzir dor.
Uma vez que as prostaglandinas são conhecidas por estarem entre os mediadores da dor e da inflamação, o modo de acção de Diflunisal pode ser devido a uma diminuição das prostaglandinas nos tecidos periféricos.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Diflunisal.
Crises asmáticas agudas anteriores, urticária, rinite ou angioedema precipitadas por ácido acetilsalicílico ou outros AINE, devido ao risco de reacção cruzada.
Hemorragia gastrointestinal activa.
Insuficiência cardíaca grave.
Compromissorenal grave (TFG ≤30 ml/min).
Compromisso hepático grave.
Utilização durante o terceiro trimestre de gravidez e em mães a amamentar.
Crises asmáticas agudas anteriores, urticária, rinite ou angioedema precipitadas por ácido acetilsalicílico ou outros AINE, devido ao risco de reacção cruzada.
Hemorragia gastrointestinal activa.
Insuficiência cardíaca grave.
Compromissorenal grave (TFG ≤30 ml/min).
Compromisso hepático grave.
Utilização durante o terceiro trimestre de gravidez e em mães a amamentar.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos indesejáveis graves:
Pare de tomar e contacte imediatamente o médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários.
Pouco frequentes (podem afectar 1 em cada 100 pessoas):
- inchaço do rosto, lábios, língua, garganta, braço ou pernas. Estes podem ser sintomas de angioedema (inchaço súbito que é frequentemente causado por uma reacção alérgica).
- erupção cutânea grave generalizada com descamação da pele, que pode ser acompanhada de febre, sintomas do tipo gripal, bolhas na boca, nos olhos e/ou nos órgãos genitais. Estes podem ser sintomas de uma reacção potencialmente fatal conhecida como síndrome de Stevens Johnson.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- sinais de hemorragia intestinal, como a passagem de sangue nas fezes (fezes/movimentos), fezes negras, vómitos, sangue ou partículas escuras que se assemelham a grãos de café.
Outros efeitos indesejáveis:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- Indigestão ou azia (dispepsia)
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- infecção viral do estômago
- dor no estômago e no intestino (gastrointestinal)
- diarreia
- sensação de enjoo (náuseas)
- vómitos
- prisão de ventre
- gás (flatulência)
- uma laceração (perfuração) no estômago ou intestino
- hemorragia no estômago ou nos intestinos
- fluxo para trás do conteúdo do ácido do estômago para o tubo que liga a boca ao estômago (doença de refluxo gastroesofágico)
- sensação de plenitude após a ingestão de uma pequena quantidade de alimentos (saciedade precoce)
- dor de cabeça
- tonturas
- pressão ocular elevada (hipertensão ocular)
- dificuldades de sono (insónia);
- cansaço (fadiga)
- sensação de sonolência
- erupção na pele
- transpiração
- zumbidos nos ouvidos (acufenos)
- insuficiência dos rins (renal)
- insuficiência cardíaca (cardíaca)
- dor no peito
- inflamação da pele (dermatite)
- vermelhidão da pele (eritema)
- tensão arterial alta (hipertensão)
- retenção de líquidos (edema).
- diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos (diminuição do hematócrito)
- sangue oculto nas fezes (sangue oculto positivo)
- nível anormalmente elevado de proteína na urina (proteinúria)
Pouco frequentes (podem afectar 1 em cada 100 pessoas):
- reacção alérgica grave súbita com contracção excessiva do músculo das vias aéreas, causando dificuldades respiratórias (reacção anafilática aguda com broncospasmo)
- retenção de líquidos à volta do coração (angioedema)
- febre, arrepios, dores musculares ou articulares, análises anormais do fígado ou dos rins, análises anormais do sangue, erupções cutâneas ou amarelecimento da pele (síndrome de hipersensibilidade)
- úlcera no estômago ou no intestino delgado (úlcera péptica)
- perda do apetite
- inflamação do revestimento do estômago (gastrite)
- vomitar sangue (hematémese)
- inflamação de pequenos vasos sanguíneos devido a reacções alérgicas (vasculite por hipersensibilidade).
- reacção potencialmente fatal com efeitos gripais e formação de bolhas na pele, nos olhos e nos órgãos genitais (necrólise epidérmica tóxica)
- uma reacção cutânea que provoca manchas ou pápulas vermelhas com aparência de alvo ou olho de boi com um centro vermelho escuro rodeado de anéis de cor vermelha mais clara (eritema multiforme)
- uma doença grave da pele que causa descamação e descamação generalizadas das camadas superiores da pele, acompanhada de febre (dermatite exfoliativa), inflamação da boca e dos lábios (estomatite ulcerosa)
- inflamação do revestimento da boca (estomatite)
- sensibilidade à luz (fotossensibilidade)
- comichão (prurido)
- secura das superfícies húmidas do corpo, como o revestimento da boca (membranas mucosas)
- inflamação em redor dos túbulos renais (nefrite intersticial)
- amarelecimento da pele e dos olhos (icterícia) por vezes em associação com febre
- redução do fluxo biliar do fígado devido a um bloqueio (colestase)
- função do fígado alterada
- inflamação do fígado (hepatite)
- agravamento da inflamação do cólon (exacerbação da colite)
- agravamento da doença de Crohn
- formigueiro ou uma sensação de picadas na pele, (urticária),
- micção dolorosa (disúria)
- problemas renais (insuficiência renal)
- uma combinação de sintomas que incluem inchaço, tensão arterial alta e diminuição do débito urinário, devido a inflamação das unidades de filtração nos rins (síndrome nefrítica)
- sangue na urina (hematúria)
- fezes de alcatrão preto (melena)
- sensação de fraqueza (astenia)
- palpitações
- desmaio (síncope)
- sensação de andar à roda (vertigens)
- sensação de atordoamento
- falta de ar (dispneia)
- sensação de nervosismo
- depressão
- alucinações
- confusão
- perturbações visuais temporárias, incluindo visão turva
- espasmos musculares
- alfinetes e agulhas (parestesiae)
- níveis baixos de plaquetas sanguíneas, componentes que ajudam o sangue a coagular (trombocitopenia)
- níveis baixos de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco (neutropenia)
- níveis muito baixos de um tipo de glóbulos brancos denominados granulócitos, que são importantes para combater a infecção (agranulocitose)
- a medula óssea deixa de produzir novas células sanguíneas (anemia aplástica)
- degradação excessiva dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica)
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- corrimento nasal (rinite)
- asma
- aumento dos níveis de enzimas hepáticas (transaminases) observado nas análises ao sangue
- inflamação dos pequenos vasos sanguíneos devido a uma alergia (vasculite alérgica).
Pare de tomar e contacte imediatamente o médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários.
Pouco frequentes (podem afectar 1 em cada 100 pessoas):
- inchaço do rosto, lábios, língua, garganta, braço ou pernas. Estes podem ser sintomas de angioedema (inchaço súbito que é frequentemente causado por uma reacção alérgica).
- erupção cutânea grave generalizada com descamação da pele, que pode ser acompanhada de febre, sintomas do tipo gripal, bolhas na boca, nos olhos e/ou nos órgãos genitais. Estes podem ser sintomas de uma reacção potencialmente fatal conhecida como síndrome de Stevens Johnson.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- sinais de hemorragia intestinal, como a passagem de sangue nas fezes (fezes/movimentos), fezes negras, vómitos, sangue ou partículas escuras que se assemelham a grãos de café.
Outros efeitos indesejáveis:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- Indigestão ou azia (dispepsia)
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- infecção viral do estômago
- dor no estômago e no intestino (gastrointestinal)
- diarreia
- sensação de enjoo (náuseas)
- vómitos
- prisão de ventre
- gás (flatulência)
- uma laceração (perfuração) no estômago ou intestino
- hemorragia no estômago ou nos intestinos
- fluxo para trás do conteúdo do ácido do estômago para o tubo que liga a boca ao estômago (doença de refluxo gastroesofágico)
- sensação de plenitude após a ingestão de uma pequena quantidade de alimentos (saciedade precoce)
- dor de cabeça
- tonturas
- pressão ocular elevada (hipertensão ocular)
- dificuldades de sono (insónia);
- cansaço (fadiga)
- sensação de sonolência
- erupção na pele
- transpiração
- zumbidos nos ouvidos (acufenos)
- insuficiência dos rins (renal)
- insuficiência cardíaca (cardíaca)
- dor no peito
- inflamação da pele (dermatite)
- vermelhidão da pele (eritema)
- tensão arterial alta (hipertensão)
- retenção de líquidos (edema).
- diminuição da percentagem de glóbulos vermelhos (diminuição do hematócrito)
- sangue oculto nas fezes (sangue oculto positivo)
- nível anormalmente elevado de proteína na urina (proteinúria)
Pouco frequentes (podem afectar 1 em cada 100 pessoas):
- reacção alérgica grave súbita com contracção excessiva do músculo das vias aéreas, causando dificuldades respiratórias (reacção anafilática aguda com broncospasmo)
- retenção de líquidos à volta do coração (angioedema)
- febre, arrepios, dores musculares ou articulares, análises anormais do fígado ou dos rins, análises anormais do sangue, erupções cutâneas ou amarelecimento da pele (síndrome de hipersensibilidade)
- úlcera no estômago ou no intestino delgado (úlcera péptica)
- perda do apetite
- inflamação do revestimento do estômago (gastrite)
- vomitar sangue (hematémese)
- inflamação de pequenos vasos sanguíneos devido a reacções alérgicas (vasculite por hipersensibilidade).
- reacção potencialmente fatal com efeitos gripais e formação de bolhas na pele, nos olhos e nos órgãos genitais (necrólise epidérmica tóxica)
- uma reacção cutânea que provoca manchas ou pápulas vermelhas com aparência de alvo ou olho de boi com um centro vermelho escuro rodeado de anéis de cor vermelha mais clara (eritema multiforme)
- uma doença grave da pele que causa descamação e descamação generalizadas das camadas superiores da pele, acompanhada de febre (dermatite exfoliativa), inflamação da boca e dos lábios (estomatite ulcerosa)
- inflamação do revestimento da boca (estomatite)
- sensibilidade à luz (fotossensibilidade)
- comichão (prurido)
- secura das superfícies húmidas do corpo, como o revestimento da boca (membranas mucosas)
- inflamação em redor dos túbulos renais (nefrite intersticial)
- amarelecimento da pele e dos olhos (icterícia) por vezes em associação com febre
- redução do fluxo biliar do fígado devido a um bloqueio (colestase)
- função do fígado alterada
- inflamação do fígado (hepatite)
- agravamento da inflamação do cólon (exacerbação da colite)
- agravamento da doença de Crohn
- formigueiro ou uma sensação de picadas na pele, (urticária),
- micção dolorosa (disúria)
- problemas renais (insuficiência renal)
- uma combinação de sintomas que incluem inchaço, tensão arterial alta e diminuição do débito urinário, devido a inflamação das unidades de filtração nos rins (síndrome nefrítica)
- sangue na urina (hematúria)
- fezes de alcatrão preto (melena)
- sensação de fraqueza (astenia)
- palpitações
- desmaio (síncope)
- sensação de andar à roda (vertigens)
- sensação de atordoamento
- falta de ar (dispneia)
- sensação de nervosismo
- depressão
- alucinações
- confusão
- perturbações visuais temporárias, incluindo visão turva
- espasmos musculares
- alfinetes e agulhas (parestesiae)
- níveis baixos de plaquetas sanguíneas, componentes que ajudam o sangue a coagular (trombocitopenia)
- níveis baixos de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco (neutropenia)
- níveis muito baixos de um tipo de glóbulos brancos denominados granulócitos, que são importantes para combater a infecção (agranulocitose)
- a medula óssea deixa de produzir novas células sanguíneas (anemia aplástica)
- degradação excessiva dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica)
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- corrimento nasal (rinite)
- asma
- aumento dos níveis de enzimas hepáticas (transaminases) observado nas análises ao sangue
- inflamação dos pequenos vasos sanguíneos devido a uma alergia (vasculite alérgica).
Advertências

Gravidez:O diflunisal é contra-indicado durante o terceiro trimestre da gravidez.

Aleitamento:O diflunisal é contra-indicado durante a amamentação.
Precauções Gerais
Fale com o médico antes de utilizar Diflunisal.
Se estiver a tomar medicamentos AINE (p. ex., ibuprofeno, naproxeno, diclofenac ou celecoxib), especialmente se tiver mais de 65 anos de idade, deve discutir com o médico antes de tomar este medicamento;
Se tem ou teve úlceras no estômago ou nos intestinos;
Se tem antecedentes de problemas cardíacos ou de circulação sanguínea, tais como tensão arterial alta, se o seu coração não bombeia sangue tão bem como deveria, causando falta de ar, cansaço e inchaço dos tornozelos, doença cardíaca causada pelo estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos que irrigam o músculo cardíaco, fluxo sanguíneo reduzido nas artérias das pernas e braços, doença dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro;
Se tem níveis elevados de lípidos (por exemplo, colesterol) no sangue, se fuma e/ou se tem um tipo de anomalia eléctrica do coração denominada «síndrome de QT longo»;
Se os seus rins têm função reduzida ou se tem diabetes, uma vez que existe o risco de
desenvolver problemas com os seus rins se ficar desidratado. Pelo mesmo motivo, consulte um médico antes de utilizar se não tiver bebido líquidos ou se tiver perdido líquidos devido a vómitos ou diarreia contínuos;
Se o seu coração ou fígado têm uma função reduzida ou têm uma função hepática anormal, tem problemas com a forma como os seus coágulos sanguíneos se formam ou se está a tomar medicamentos utilizados para diluir o sangue;
Se tem sinais ou sintomas de uma infecção;
Se tem problemas nos olhos ou se tem novos problemas nos olhos, uma vez que se recomenda que os seus olhos sejam verificados;
Se sofre ou sofreu anteriormente de asma ou problemas respiratórios.
Crianças e adolescentes
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
É especialmente importante se utilizar qualquer um dos seguintes medicamentos:
- antiácidos que contêm hidróxido de alumínio (usado para azia). Se estiver a tomar antiácidos, deve ter um intervalo de 2 horas entre a toma de Diflunisal e a toma de antiácidos,
- acetazolamida (utilizada para o glaucoma),
- metotrexato (utilizado para o cancro e o reumatismo),
- varfarina e outros medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários orais (utilizados para prevenir coágulos sanguíneos),
- ácido acetilsalicílico (uma substância presente em muitos medicamentos utilizados para aliviar a dor e a febre baixa),
- indometacina e outros AINE (utilizados no alívio da febre, dor e inflamação),
- ciclosporina e tacrolímus (utilizados para prevenir a rejeição de órgãos transplantados),
- medicamentos utilizados para a hipertensão arterial ou arritmias;
- diuréticos, p. ex. hidroclorotiazida, furosemida, amilorida (utilizados para retenção de líquidos),
- lítio (utilizado para perturbação bipolar);
- corticosteróides (usados para tratar a inflamação);
- inibidores selectivos da recaptação da serotonina, habitualmente conhecidos como ISRS (utilizados para depressão).
Se estiver a tomar medicamentos AINE (p. ex., ibuprofeno, naproxeno, diclofenac ou celecoxib), especialmente se tiver mais de 65 anos de idade, deve discutir com o médico antes de tomar este medicamento;
Se tem ou teve úlceras no estômago ou nos intestinos;
Se tem antecedentes de problemas cardíacos ou de circulação sanguínea, tais como tensão arterial alta, se o seu coração não bombeia sangue tão bem como deveria, causando falta de ar, cansaço e inchaço dos tornozelos, doença cardíaca causada pelo estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos que irrigam o músculo cardíaco, fluxo sanguíneo reduzido nas artérias das pernas e braços, doença dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro;
Se tem níveis elevados de lípidos (por exemplo, colesterol) no sangue, se fuma e/ou se tem um tipo de anomalia eléctrica do coração denominada «síndrome de QT longo»;
Se os seus rins têm função reduzida ou se tem diabetes, uma vez que existe o risco de
desenvolver problemas com os seus rins se ficar desidratado. Pelo mesmo motivo, consulte um médico antes de utilizar se não tiver bebido líquidos ou se tiver perdido líquidos devido a vómitos ou diarreia contínuos;
Se o seu coração ou fígado têm uma função reduzida ou têm uma função hepática anormal, tem problemas com a forma como os seus coágulos sanguíneos se formam ou se está a tomar medicamentos utilizados para diluir o sangue;
Se tem sinais ou sintomas de uma infecção;
Se tem problemas nos olhos ou se tem novos problemas nos olhos, uma vez que se recomenda que os seus olhos sejam verificados;
Se sofre ou sofreu anteriormente de asma ou problemas respiratórios.
Crianças e adolescentes
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
É especialmente importante se utilizar qualquer um dos seguintes medicamentos:
- antiácidos que contêm hidróxido de alumínio (usado para azia). Se estiver a tomar antiácidos, deve ter um intervalo de 2 horas entre a toma de Diflunisal e a toma de antiácidos,
- acetazolamida (utilizada para o glaucoma),
- metotrexato (utilizado para o cancro e o reumatismo),
- varfarina e outros medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários orais (utilizados para prevenir coágulos sanguíneos),
- ácido acetilsalicílico (uma substância presente em muitos medicamentos utilizados para aliviar a dor e a febre baixa),
- indometacina e outros AINE (utilizados no alívio da febre, dor e inflamação),
- ciclosporina e tacrolímus (utilizados para prevenir a rejeição de órgãos transplantados),
- medicamentos utilizados para a hipertensão arterial ou arritmias;
- diuréticos, p. ex. hidroclorotiazida, furosemida, amilorida (utilizados para retenção de líquidos),
- lítio (utilizado para perturbação bipolar);
- corticosteróides (usados para tratar a inflamação);
- inibidores selectivos da recaptação da serotonina, habitualmente conhecidos como ISRS (utilizados para depressão).
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool.
Os alimentos atrasam ligeiramente a taxa de absorção sem efeito na extensão da absorção.
Tome com alimentos para reduzir a irritação gástrica.
Os alimentos atrasam ligeiramente a taxa de absorção sem efeito na extensão da absorção.
Tome com alimentos para reduzir a irritação gástrica.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os sinais e sintomas mais frequentes observados com a sobredosagem são sonolência, tonturas, vómitos, náuseas, dor epigástrica, hemorragia gastrointestinal, diarreia, hiperventilação, taquicardia, suores, acufenos, desorientação, estupor, excitação e coma. Foram também notificados casos de diminuição do débito urinário e de paragem cardio-respiratória. A dose mais baixa de diflunisal em monoterapia na qual foi notificada a morte foi de 15 g. Também foi notificada a morte devido a uma sobredosagem de fármacos mistos que incluiu 7,5 g de diflunisal.
Em caso de sobredosagem recente, o estômago deve ser esvaziado induzindo vómitos ou por lavagem gástrica. O doente deve ser cuidadosamente observado e deve receber tratamento sintomático e de suporte.
Para facilitar a eliminação urinária do fármaco, tentar manter a função renal. Devido ao elevado grau de ligação às proteínas, a hemodiálise não é recomendada. Monitorizar a função renal e hepática, bem como o estado clínico do doente. As convulsões devem ser tratadas com medicação anticonvulsiva.
Os sinais e sintomas mais frequentes observados com a sobredosagem são sonolência, tonturas, vómitos, náuseas, dor epigástrica, hemorragia gastrointestinal, diarreia, hiperventilação, taquicardia, suores, acufenos, desorientação, estupor, excitação e coma. Foram também notificados casos de diminuição do débito urinário e de paragem cardio-respiratória. A dose mais baixa de diflunisal em monoterapia na qual foi notificada a morte foi de 15 g. Também foi notificada a morte devido a uma sobredosagem de fármacos mistos que incluiu 7,5 g de diflunisal.
Em caso de sobredosagem recente, o estômago deve ser esvaziado induzindo vómitos ou por lavagem gástrica. O doente deve ser cuidadosamente observado e deve receber tratamento sintomático e de suporte.
Para facilitar a eliminação urinária do fármaco, tentar manter a função renal. Devido ao elevado grau de ligação às proteínas, a hemodiálise não é recomendada. Monitorizar a função renal e hepática, bem como o estado clínico do doente. As convulsões devem ser tratadas com medicação anticonvulsiva.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, aguarde até que seja altura de tomar a dose seguinte. Em seguida, tome o comprimido como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa. Evite o congelamento.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Gentamicina + Indometacina Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Diflunisal: Hemorragias digestivas fatais com aumento das concentrações plasmáticas de indometacina (competição enzimática ao nível da glucuronoconjugação). - Diflunisal

Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos: antagonistas H-2, atenolol, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticóides, indometacina, isoniazida, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do Hidróxido de alumínio/Hidróxido de magnésio com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. Os sais de citrato e o ácido ascórbico poderão aumentar a absorção de alumínio. - Diflunisal

Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos tais como antagonistas H2, atenolol, cefedinir, cefpodoxima, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticoides, indometacina, isoniazida, polistireno sulfonato de sódio (kayexalate), levotiroxina, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, rosuvastatina, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do antiácido com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. - Diflunisal

Trissilicato de magnésio Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Anfetaminas ou quinidina, esteróides anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina, diflunisal, glicosídeos digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa, loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais, salicilatos, resina de poliestirensulfonato de sódio, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D. O Trissilicato de magnésio pode diminuir a absorção destes medicamentos. - Diflunisal

Paracetamol + Tiocolquicosido Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: O emprego simultâneo de diflunisal com paracetamol eleva significativamente os níveis plasmáticos deste, o que aumenta o risco de hepatotoxicidade. - Diflunisal

Regorafenib Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4 e UGT1A9/indutores do CYP3A4: Dados in vitro indicam que o regorafenib é metabolizado pelo citocromo CYP3A4 e pela uridina difosfato glucuronosil transferase UGT1A9. A administração de cetoconazol (400 mg durante 18 dias), um inibidor potente do CYP3A4, com uma dose única de regorafenib (160 mg no dia 5) resultou num aumento da exposição média do regorafenib (AUC) de aproximadamente 33% e numa diminuição da exposição média dos metabólitos ativos, M-2 (N-óxido) e M-5 (N-óxido e N-desmetil), de aproximadamente 90%. Recomenda-se evitar a utilização concomitante de inibidores potentes da actividade do CYP3A4 (ex.: claritromicina, sumo de toranja, itraconazol, cetoconazol, posaconazol, telitromicina e voriconazol) uma vez que a sua influência na exposição do regorafenib no estado estacionário e os seus metabólitos não foram estudados. Durante o tratamento com regorafenib deve ser evitada a co-administração de um inibidor potente da UGT1A9 (ex.: ácido mefenâmico, diflunisal e ácido niflúmico), uma vez que a sua influência na exposição do regorafenib no estado estacionário e os seus metabólitos não foram estudados. A administração de rifampicina (600mg durante 9 dias), um indutor potente do CYP3A4, com uma dose única de regorafenib (160 mg no dia 7) resultou numa diminuição da exposição média do regorafenib (AUC) de aproximadamente 50%, num aumento de 3 a 4 vezes da exposição média do metabólito activo M-5 e em nenhuma alteração da exposição do metabólito activo M-2. Outros indutores potentes da actividade do CYP3A4 (ex.: fenitoína, carbamazepina, fenobarbital, hipericão) também podem aumentar o metabolismo do regorafenib. Devem evitar-se os indutores potentes do CYP3A4 ou considerar-se a seleção de um medicamento alternativo concomitante sem potencial ou com um potencial mínimo de indução do CYP3A4. - Diflunisal

Alginato de sódio + Bicarbonato de sódio Diflunisal
Observações: Os antiácidos interagem com outros medicamentos tomados por via oral.Interacções: Precauções de uso com outras combinações Houve uma diminuição na absorção digestiva dos medicamentos administrados simultaneamente. Para medidas de precaução, não é recomendável tomar medicamentos antiácidos ao mesmo tempo que outros medicamentos. Afaste a dose deste medicamento durante 2 horas com: - TB antibacteriana (etambutol, isoniazida) - Antibacterianos - Tetraciclinas - Antibacterianos - lincosanidas - Anti-histamínicos H2 (oralmente) - Atenolol, metoprolol, propranolol (oralmente) - Cloroquina - Diflunisal - Digoxina - Difosfonatos - Fluoreto de sódio - Glicocorticóides (descritos para prednisolona e dexametasona) - Indometacina - Kayexalate - Cetoconazol - Lansoprazol - Neurolépticos fenotiazínicos - Penicilamina - Ferro (sais) Afaste a dose deste medicamento ao longo de 4 horas com: - Antibacterianos - Fluoroquinolonas (oralmente) Combinações para estar ciente de: - Salicilatos: Aumento da excreção renal por aspirina pela alcalinização da urina. - Diflunisal

Canabidiol Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Potencial de canabidiol afectar outros medicamentos Substratos de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, UGT1A9 e UGT2B7 Os dados in vitro preveem interacções medicamentosas com substratos de CYP1A2 (por exemplo, teofilina, cafeína), substratos de CYP2B6 (por exemplo, bupropiona, efavirenz), uridina 5'-difosfato glucuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9) (por exemplo, diflunisal, propofol, fenofibrato) e UGT2B (por exemplo, gemfibrozil, morfina, lorazepam) quando co-administrados com canabidiol. Também se prevê que a co-administração de canabidiol provoque interacções clinicamente significativas com substratos de CYP2C8 (repaglinida) e CYP2C9 (por exemplo, varfarina). Os dados in vitro demonstraram que o canabidiol inibe o CYP2C19, o que poderá provocar o aumento de concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados por esta isoenzima, como clobazam e omeprazol. A redução da dose deverá ser considerada para os medicamentos concomitantes que sejam substratos de CYP2C19 sensíveis ou que tenham um índice terapêutico estreito. Devido ao potencial de inibição de actividade enzimática, a redução da dose de substratos de UGT1A9, UGT2B7, CYP2C8, e CYP2C9 deverá ser considerada, conforme clinicamente relevante, caso sejam observadas reacções adversas quando administrados concomitantemente com canabidiol. Devido ao potencial da indução e da inibição de actividade enzimática, deverá considerar-se o ajuste da dose de substratos de CYP1A2 e CYP2B6, conforme clinicamente adequado. - Diflunisal

Indometacina + Metocarbamol Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: O uso simultâneo com diflunisal foi associado a hemorragia gastrointestinal fatal, a administração concomitante de diflunisal e indometacina aumenta a concentração renal dele e de seu conjugado em aproximadamente 30-35%; agentes bloqueadores dos receptores beta-adrenérgicos e IECA: Foi observada diminuição do efeito anti-hipertensivo desses medicamentos; - Diflunisal

Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Diflunisal

Deucravacitinib Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Os medicamentos que são inibidores ou indutores de transportadores ou enzimas CYP como diflunisal (inibidor de UGT 1A9) não afectam significativamente as exposições plasmáticas do deucravacitinib. - Diflunisal

Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: Com o diflunisal diminuição da absorção (hidróxido de alumínio diminui a biodisponibilidade em 25 a 40% e hidróxidos de alumínio e magnésio diminuem em 15 a 20%). - Diflunisal

Dexametasona + Loratadina Diflunisal
Observações: n.d.Interacções: A Dexametasona apresenta interacções com o diflunisal. - Diflunisal

Diflunisal Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: Acetazolamida: As notificações de casos sugerem um aumento do risco de acidose metabólica quando a acetazolamida é utilizada concomitantemente com derivados do ácido salicílico. Estudos experimentais mostram que os derivados do ácido salicílico, como o diflunisal, aumentam a concentração farmacologicamente activa livre de acetazolamida. - Acetazolamida

Diflunisal Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes: Os AINE inibem a agregação plaquetária e demonstraram prolongar o tempo de hemorragia em alguns doentes. Os doentes a receber diflunisal que apresentem perturbações de coagulação pré-existentes ou que estejam a receber terapêutica anticoagulante concomitante devem ser cuidadosamente monitorizados. Isto aplica-se a todas as terapêuticas anticoagulantes, incluindo os antagonistas da vitamina K (por exemplo, varfarina), heparinas e anticoagulantes orais directos (ACOD, por exemplo, rivaroxabano). Pode ser necessário um ajuste da dose de anticoagulantes orais. - Anticoagulantes orais

Diflunisal Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Indometacina: O diflunisal reduz a depuração renal e a glucuronidação da indometacina, o que resulta num aumento substancial dos níveis plasmáticos de indometacina. - Indometacina

Diflunisal Metotrexato
Observações: n.d.Interacções: Metotrexato: O diflunisal pode produzir disfunção renal, resultando numa redução da excreção do metotrexato. O diflunisal também pode competir pelos transportadores de medicamentos responsáveis pela excreção de metotrexato (por exemplo, OAT1 e OAT3). - Metotrexato

Diflunisal Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Outros AINE e ácido acetilsalicílico: A utilização concomitante de diflunisal e outros AINE (incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2) não é recomendada devido ao aumento da possibilidade de toxicidade gastrointestinal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Diflunisal Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Outros AINE e ácido acetilsalicílico: A utilização concomitante de diflunisal e outros AINE (incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2) não é recomendada devido ao aumento da possibilidade de toxicidade gastrointestinal. - Ácido Acetilsalicílico

Diflunisal Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Corticosteróides: O risco de hemorragia e ulceração gastrointestinais associadas a AINE é aumentado quando utilizado com corticosteróides. - Corticosteróides

Diflunisal Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Tacrolímus: Existe um possível risco aumentado de nefrotoxicidade quando os AINE são administrados com tacrolímus. Agentes antiplaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS). Existe um risco aumentado de hemorragia gastrointestinal quando utilizado concomitantemente com AINE. - Tacrolímus

Diflunisal Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: A co-administração de hidróxido de alumínio diminui a absorção do diflunisal. Os medicamentos devem ser tomados com um intervalo de 2 horas. - Antiácidos

Diflunisal Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina: A administração concomitante de AINE com ciclosporina foi associada a um aumento da toxicidade induzida pela ciclosporina, possivelmente devido à diminuição da síntese da prostaciclina renal. Os AINE devem ser utilizados com precaução nos doentes que tomam ciclosporina e a função renal deve ser monitorizada cuidadosamente. - Ciclosporina

Diflunisal Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Anti-hipertensores: Os efeitos anti-hipertensivos de alguns medicamentos anti-hipertensivos, incluindo inibidores da ECA, agentes bloqueadores beta e diuréticos, podem ser reduzidos quando utilizados concomitantemente com AINE. Por conseguinte, devem ser tomadas precauções ao considerar a adição de terapêutica com AINE ao regime de um doente a tomar terapêutica anti-hipertensiva. - Anti-hipertensores

Diflunisal Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Glicosídeos cardíacos: Foi notificado um aumento da concentração sérica de digoxina com utilização concomitante de ácido acetilsalicílico, indometacina e outros AINE. Por conseguinte, quando a terapêutica concomitante com digoxina e AINE é iniciada ou descontinuada, os níveis séricos de digoxina devem ser cuidadosamente monitorizados. - Glicósideos digitálicos

Diflunisal Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Os AINE podem reduzir o efeito dos diuréticos. Os diuréticos podem aumentar o risco de nefrotoxicidade dos AINE. - Diuréticos

Diflunisal Lítio
Observações: n.d.Interacções: Lítio: O uso concomitante de indometacina com lítio produziu uma elevação clinicamente relevante do lítio plasmático e redução da depuração renal do lítio em doentes psiquiátricos e indivíduos normais com concentrações plasmáticas de lítio em estado estacionário. Este efeito foi atribuído à inibição da síntese das prostaglandinas e existe potencial para um efeito semelhante com outros AINE. Consequentemente, quando um AINE e o lítio são administrados concomitantemente, o doente deve ser cuidadosamente observado quanto a sinais de toxicidade do lítio. Além disso, a frequência de monitorização das concentrações séricas de lítio deve ser aumentada no início dessa terapêutica de associação. - Lítio

Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O diflunisal é contra-indicado durante o terceiro trimestre da gravidez.
O diflunisal é contra-indicado durante a amamentação.
O diflunisal é contra-indicado durante o terceiro trimestre da gravidez.
O diflunisal é contra-indicado durante a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Novembro de 2025