Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina
O que é
A Dexbromofeniramina é um anti-histamínico que reduz os efeitos da histamina, os químicos naturais no corpo.
A histamina pode produzir sintomas como espirros, comichão, olhos lacrimejantes e coriza.
A pseudoefedrina é um descongestionante que reduz os vasos sanguíneos nas passagens nasais.
Vasos sanguíneos dilatados podem causar congestão nasal (nariz entupido).
A Dexbromofeniramina e pseudoefedrina é um medicamento combinado usado para tratar os sintomas das constipações comuns ou das alergias sazonais, incluindo espirros, nariz a pingar ou entupido e comichão, lacrimejmento.
A histamina pode produzir sintomas como espirros, comichão, olhos lacrimejantes e coriza.
A pseudoefedrina é um descongestionante que reduz os vasos sanguíneos nas passagens nasais.
Vasos sanguíneos dilatados podem causar congestão nasal (nariz entupido).
A Dexbromofeniramina e pseudoefedrina é um medicamento combinado usado para tratar os sintomas das constipações comuns ou das alergias sazonais, incluindo espirros, nariz a pingar ou entupido e comichão, lacrimejmento.
Usos comuns
Dexbromofeniramina e pseudoefedrina é um medicamento combinado usado para tratar os sintomas das constipações comuns ou das alergias sazonais, incluindo espirros, nariz a pingar ou entupido e comichão, lacrimejamento.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Alívio sintomático das reacções de hipersensibilidade, incluindo urticária, angioedema, conjuntivite, rinite e lesões cutâneas pruriginosas.
É um dos ingredientes das preparações usadas como descongestionantes nasais.
É um dos ingredientes das preparações usadas como descongestionantes nasais.
Classificação CFT
10.1.1 : Anti-histamínicos H1 sedativos
Mecanismo De Acção
O maleato de dexbromofeniramina é um anti-histamínico de longa duração de acção com propriedades antimuscarínicas, anticolinérgicas e moderadamente sedativas, sendo portanto clinicamente útil no tratamento de muitas manifestações alérgicas.
Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina para os receptores celulares nas células efectoras.
A sua actividade anti-histamínica parece ocorrer por 2 vias: (1) inibição da acção da histamina, quer administrada exogenamente ou libertada da célula, e (2) inibição da libertação de histamina pelas células durante a anafilaxia.
A dexbromofeniramina é o isómero dextro da bromofeniramina, apresentando uma potência cerca de duas vezes superior à da bromofeniramina (mistura racémica).
Semelhante à efedrina, o sulfato de pseudoefedrina é um alcalóide de origem natural, obtido de várias espécies da planta Ephedra.
Sendo um vasoconstritor administrado por via oral, para a diminuição da mucosa nasal congestionada, produz um efeito descongestionante gradual, mas sustido, causando pouco ou nenhum efeito “rebound” e reduzindo a mucosa nasal congestionada no tracto respiratório superior.
Parece exercer o seu efeito simpaticomético predominantemente por meios indirectos, libertando mediadores adrenérgicos a partir de terminais nervosos pós-ganglionares.
Actua principalmente como descongestionante nasal devido à vasocontrição dos vasos sanguíneos nasais.
Nas doses recomendadas, são mínimos outros efeitos simpaticomiméticos, tais como a actividade pressora e a estimulação do SNC.
Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina para os receptores celulares nas células efectoras.
A sua actividade anti-histamínica parece ocorrer por 2 vias: (1) inibição da acção da histamina, quer administrada exogenamente ou libertada da célula, e (2) inibição da libertação de histamina pelas células durante a anafilaxia.
A dexbromofeniramina é o isómero dextro da bromofeniramina, apresentando uma potência cerca de duas vezes superior à da bromofeniramina (mistura racémica).
Semelhante à efedrina, o sulfato de pseudoefedrina é um alcalóide de origem natural, obtido de várias espécies da planta Ephedra.
Sendo um vasoconstritor administrado por via oral, para a diminuição da mucosa nasal congestionada, produz um efeito descongestionante gradual, mas sustido, causando pouco ou nenhum efeito “rebound” e reduzindo a mucosa nasal congestionada no tracto respiratório superior.
Parece exercer o seu efeito simpaticomético predominantemente por meios indirectos, libertando mediadores adrenérgicos a partir de terminais nervosos pós-ganglionares.
Actua principalmente como descongestionante nasal devido à vasocontrição dos vasos sanguíneos nasais.
Nas doses recomendadas, são mínimos outros efeitos simpaticomiméticos, tais como a actividade pressora e a estimulação do SNC.
Posologia Orientativa
Adultos e Crianças ≥ Mais de 12 anos: 6 mg + 120 mg, 2 vezes/dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade às substâncias activas, a agentes adrenérgicos ou a outros fármacos com estruturas químicas semelhantes.
Doentes medicados com inibidores da monoaminooxidase (IMAO) e nos 14 dias após suspensão deste tratamento.
Doentes com hipertiroidismo, hipertensão arterial grave ou doença grave das coronárias.
Doentes medicados com inibidores da monoaminooxidase (IMAO) e nos 14 dias após suspensão deste tratamento.
Doentes com hipertiroidismo, hipertensão arterial grave ou doença grave das coronárias.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Têm sido reportadas reacções adversas gerais tais como urticária, exantema cutâneo, choque anafiláctico, fotosensibilidade, sudação excessiva, arrepios, secura da boca, nariz e garganta.
Existe a possibilidade de ocorrer qualquer dos efeitos adversos relacionados com anti-histamínicos ou simpaticomiméticos.
O efeito secundário mais frequente do maleato de dexbromofeniramina é sonolência ligeira a moderada.
Outros efeitos secundários possíveis dos anti-histamínicos incluem reacções cardiovasculares, hematológicas (pancitopenia, trombocitopenia, anemia hemolítica), neurológicas (confusão, alucinações, tremor), gastrointestinais, genitourinárias (retenção urinária) e respiratórias.
Os efeitos secundários simpaticomiméticos incluem depressão do SNC, agitação, ansiedade, medo, tensão, insónia, tremor, convulsões, fraqueza, vertigem, tonturas, enxaqueca, rubor, palidez, dificuldades respiratórias, sudação, náuseas, vómitos, anorexia, cãibras musculares, poliúria, disúria, espasmo do esfincter vesical ou retenção urinária.
Os efeitos cardiovasculares associados aos simpaticomiméticos incluem hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginal, perturbação precordial ou colapso cardiovascular.
Pode causar excitabilidade, especialmente em crianças.
Existe a possibilidade de ocorrer qualquer dos efeitos adversos relacionados com anti-histamínicos ou simpaticomiméticos.
O efeito secundário mais frequente do maleato de dexbromofeniramina é sonolência ligeira a moderada.
Outros efeitos secundários possíveis dos anti-histamínicos incluem reacções cardiovasculares, hematológicas (pancitopenia, trombocitopenia, anemia hemolítica), neurológicas (confusão, alucinações, tremor), gastrointestinais, genitourinárias (retenção urinária) e respiratórias.
Os efeitos secundários simpaticomiméticos incluem depressão do SNC, agitação, ansiedade, medo, tensão, insónia, tremor, convulsões, fraqueza, vertigem, tonturas, enxaqueca, rubor, palidez, dificuldades respiratórias, sudação, náuseas, vómitos, anorexia, cãibras musculares, poliúria, disúria, espasmo do esfincter vesical ou retenção urinária.
Os efeitos cardiovasculares associados aos simpaticomiméticos incluem hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmias, dor anginal, perturbação precordial ou colapso cardiovascular.
Pode causar excitabilidade, especialmente em crianças.
Advertências
Gravidez:Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Condução:Dado que Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina pode causar sonolência, poderão existir efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Aleitamento:Desconhece-se se os componentes do medicamento são excretados no leite materno, pelo que deverá ser exercido cuidado quando administrado a mães a amamentar.
Precauções Gerais
Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina deve ser utilizado com precaução em doentes com:
- Glaucoma de ângulo estreito;
- Úlcera péptica estenosante;
- Obstrução piloroduodenal;
- Hipertrofia prostática;
- Obstrução do colo da bexiga;
- Doença cardiovascular;
- Aumento da pressão intra-ocular;
- Diabetes mellitus;
- Angina.
Os anti-histamínicos podem causar tonturas, sedação e hipotensão em doentes com mais de 60 anos.
Estes doentes também têm maior probabilidade de desenvolver reacções adversas aos simpaticomiméticos.
- Glaucoma de ângulo estreito;
- Úlcera péptica estenosante;
- Obstrução piloroduodenal;
- Hipertrofia prostática;
- Obstrução do colo da bexiga;
- Doença cardiovascular;
- Aumento da pressão intra-ocular;
- Diabetes mellitus;
- Angina.
Os anti-histamínicos podem causar tonturas, sedação e hipotensão em doentes com mais de 60 anos.
Estes doentes também têm maior probabilidade de desenvolver reacções adversas aos simpaticomiméticos.
Cuidados com a Dieta
Beber álcool pode aumentar alguns efeitos colaterais da dexbromofeniramina e pseudoefedrina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os efeitos da sobredosagem de anti-histamínicos variam desde a depressão do SNC (sedação, apneia, alerta mental diminuído, colapso cardiovascular), à estimulação (insónia, alucinações, tremores ou convulsões), e à morte.
Outros sinais e sintomas podem ser tonturas, acufenos, ataxia, visão enevoada e hipotensão.
A estimulação é particularmente provável em crianças, tal como o são sinais e sintomas tipo atropina (boca seca, pupilas fixas, dilatadas, rubor, hipertermia, e sintomas gastrointestinais).
Em doses elevadas, os simpaticomiméticos podem originar tonturas, cefaleias, náuseas, vómitos, sudação, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldade em urinar, fraqueza e tensão musculares, ansiedade, agitação e insónia.
Muitos podem desenvolver uma psicose tóxica com delírios e alucinações.
Alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e falência respiratória.
Em caso de sobredosagem, o tratamento de suporte deve ser imediatamente iniciado.
Qualquer fármaco no estômago pode ser adsorvido por carvão activado administrado sob a forma de uma papa com água.
A lavagem gástrica deverá ser ponderada.
As soluções de lavagem de escolha são soluções de cloreto de sódio isotónica e semi-isotónica.
Os catárticos salinos atraem água para o intestino por osmose e por isso poderão ser valiosos pela sua acção na diluição rápida do conteúdo intestinal.
A diálise não é de grande auxílio no envenenamento por anti-histamínicos.
Após o tratamento de emergência, o doente deve continuar sob monitorização clínica.
O tratamento dos sinais e sintomas da sobredosagem é sintomático e de suporte.
Não existe antídoto específico.
Os estimulantes (agentes analépticos) não devem ser utilizados.
Podem ser utilizados vasopressores para tratar a hipotensão.
Podem ser administrados barbitúricos de curta duração de acção, diazepam ou paraldeído para controlar as convulsões.
A hiperpirexia, especialmente em crianças, pode requerer tratamento com banhos de esponja com água tépida ou com um cobertor hipotérmico.
A apneia é tratada com suporte ventilatório.
Os efeitos da sobredosagem de anti-histamínicos variam desde a depressão do SNC (sedação, apneia, alerta mental diminuído, colapso cardiovascular), à estimulação (insónia, alucinações, tremores ou convulsões), e à morte.
Outros sinais e sintomas podem ser tonturas, acufenos, ataxia, visão enevoada e hipotensão.
A estimulação é particularmente provável em crianças, tal como o são sinais e sintomas tipo atropina (boca seca, pupilas fixas, dilatadas, rubor, hipertermia, e sintomas gastrointestinais).
Em doses elevadas, os simpaticomiméticos podem originar tonturas, cefaleias, náuseas, vómitos, sudação, sede, taquicardia, dor precordial, palpitações, dificuldade em urinar, fraqueza e tensão musculares, ansiedade, agitação e insónia.
Muitos podem desenvolver uma psicose tóxica com delírios e alucinações.
Alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e falência respiratória.
Em caso de sobredosagem, o tratamento de suporte deve ser imediatamente iniciado.
Qualquer fármaco no estômago pode ser adsorvido por carvão activado administrado sob a forma de uma papa com água.
A lavagem gástrica deverá ser ponderada.
As soluções de lavagem de escolha são soluções de cloreto de sódio isotónica e semi-isotónica.
Os catárticos salinos atraem água para o intestino por osmose e por isso poderão ser valiosos pela sua acção na diluição rápida do conteúdo intestinal.
A diálise não é de grande auxílio no envenenamento por anti-histamínicos.
Após o tratamento de emergência, o doente deve continuar sob monitorização clínica.
O tratamento dos sinais e sintomas da sobredosagem é sintomático e de suporte.
Não existe antídoto específico.
Os estimulantes (agentes analépticos) não devem ser utilizados.
Podem ser utilizados vasopressores para tratar a hipotensão.
Podem ser administrados barbitúricos de curta duração de acção, diazepam ou paraldeído para controlar as convulsões.
A hiperpirexia, especialmente em crianças, pode requerer tratamento com banhos de esponja com água tépida ou com um cobertor hipotérmico.
A apneia é tratada com suporte ventilatório.
Terapêutica Interrompida
Uma vez que os medicamentos para a constipação são tomados quando necessário, pode não haver um esquema de administração.
Se está a tomar a medicação regularmente, tome a dose esquecida assim que se lembrar.
Não tomar a dose esquecida se for quase hora da próxima dose programada.
Não tomar medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Se está a tomar a medicação regularmente, tome a dose esquecida assim que se lembrar.
Não tomar a dose esquecida se for quase hora da próxima dose programada.
Não tomar medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
Armazenar à temperatura ambiente longe da humidade e calor.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Os IMAO prolongam e intensificam os efeitos dos anti-histamínicos. A co-administração de medicamentos contendo pseudoefedrina com IMAO tem sido associada a reacções hipertensivas incluindo crises hipertensivas. Assim sendo, este medicamento não deve ser administrado a doentes tratados com um IMAO ou no período de duas semanas após suspender tal tratamento, uma vez que se pode precipitar uma crise hipertensiva. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Álcool
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outros anti-histamínicos, álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexbromofeniramina. - Álcool
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outros anti-histamínicos, álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexbromofeniramina. - Antidepressores (Tricíclicos)
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outros anti-histamínicos, álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexbromofeniramina. - Barbitúricos
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante com outros anti-histamínicos, álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos ou outros depressores do sistema nervoso central (SNC) pode potenciar o efeito sedativo da dexbromofeniramina. - Depressores do SNC
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: A acção dos anticoagulantes orais pode ser inibida pelos anti-histamínicos. - Anticoagulantes orais
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer actividade pacemaker ectópica aumentada quando a pseudoefedrina é utilizada concomitantemente com digitálicos. - Glicósideos digitálicos
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, o caolino diminui-a. - Antiácidos
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: A adição in vitro de pseudoefedrina ao soro contendo a isoenzima cardíaca MB da creatinina fosfoquinase sérica inibe progressivamente a actividade da enzima. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Bloqueadores ganglionares
Observações: n.d.Interacções: A pseudoefedrina não deve ser utilizada com agentes bloqueadores ganglionares ou agentes bloqueadores adrenérgicos. - Bloqueadores ganglionares
Dexbromofeniramina + Pseudoefedrina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: A pseudoefedrina não deve ser utilizada com agentes bloqueadores ganglionares ou agentes bloqueadores adrenérgicos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Os anti-histamínicos, tais como o maleato de dexbromofeniramina, poderão provocar reacções adversas graves nos recém-nascidos e prematuros, em caso de administração durante o terceiro trimestre de gravidez.
Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Não existem dados suficientes sobre a utilização de Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina durante os 2 primeiros trimestres de gravidez.
Desconhece-se o risco potencial para o ser humano.
Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina não deverá ser utilizado durante os 2 primeiros trimestres da gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Desconhece-se se os componentes do medicamento são excretados no leite materno, pelo que deverá ser exercido cuidado quando administrado a mães a amamentar.
Dado que Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina pode causar sonolência, poderão existir efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Os anti-histamínicos, tais como o maleato de dexbromofeniramina, poderão provocar reacções adversas graves nos recém-nascidos e prematuros, em caso de administração durante o terceiro trimestre de gravidez.
Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Não existem dados suficientes sobre a utilização de Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina durante os 2 primeiros trimestres de gravidez.
Desconhece-se o risco potencial para o ser humano.
Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina não deverá ser utilizado durante os 2 primeiros trimestres da gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Desconhece-se se os componentes do medicamento são excretados no leite materno, pelo que deverá ser exercido cuidado quando administrado a mães a amamentar.
Dado que Dexbromofeniramina / Pseudoefedrina pode causar sonolência, poderão existir efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024
