Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina


O que é
A dexametasona é um medicamento glicocorticóide usado para tratar problemas reumáticos, uma série de doenças de pele, alergias graves, asma, doença pulmonar obstrutiva crónica, crupe, inchaço cerebral, dor ocular após cirurgia ocular, síndrome da veia cava superior (uma complicação de alguns formas de cancro), e junto com antibióticos na tuberculose.
A tiamina, também conhecida como tiamina e vitamina B1, é uma vitamina, um micronutriente essencial para humanos e animais.
A piridoxina é uma forma de vitamina B6 comummente encontrada em alimentos e usada como suplemento dietético. Como suplemento, é usado para tratar e prevenir a deficiência de piridoxina, anemia sideroblástica, epilepsia dependente de piridoxina, certos distúrbios metabólicos, efeitos colaterais ou complicações do uso de isoniazida e certos tipos de envenenamento por cogumelos.
A cianocobalamina é uma forma de vitamina B12 usado para tratar e prevenir vitamina B12, excepto na presença de toxicidade por cianeto. A deficiência pode ocorrer na anemia perniciosa, após a remoção cirúrgica do estômago, na ténia dos peixes ou devido ao cancro de intestino.
Este medicamento pode causar dopping.
A tiamina, também conhecida como tiamina e vitamina B1, é uma vitamina, um micronutriente essencial para humanos e animais.
A piridoxina é uma forma de vitamina B6 comummente encontrada em alimentos e usada como suplemento dietético. Como suplemento, é usado para tratar e prevenir a deficiência de piridoxina, anemia sideroblástica, epilepsia dependente de piridoxina, certos distúrbios metabólicos, efeitos colaterais ou complicações do uso de isoniazida e certos tipos de envenenamento por cogumelos.
A cianocobalamina é uma forma de vitamina B12 usado para tratar e prevenir vitamina B12, excepto na presença de toxicidade por cianeto. A deficiência pode ocorrer na anemia perniciosa, após a remoção cirúrgica do estômago, na ténia dos peixes ou devido ao cancro de intestino.
Este medicamento pode causar dopping.
Usos comuns
Tratamento dos sinais e sintomas de neuropatias inflamatórias.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento dos sinais e sintomas de neuropatias inflamatórias.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
A dexametasona, presente neste medicamento na forma de fosfato de dexametasona, é um corticosteróide sintético com potente acção anti-inflamatória, capaz de inibir tanto os fenómenos iniciais da inflamação (edema, deposição de fibrina, dilatação capilar, migração dos leucócitos para a área inflamada e actividade fagocítica), quanto os tardios (proliferação capilar, proliferação fibroblástica, deposição de colágeno e cicatrização). A acção anti-inflamatória da dexametasona, como a dos demais corticosteróides, parece fundamentar-se principalmente em sua capacidade de inibir a mobilização de neutrófilos e macrófagos para a área afectada. Os corticosteróides inibem a síntese da enzima responsável pela formação da fibrinolisina, substância que, por hidrolisar a fibrina e outras proteínas, facilita a entrada de leucócitos na área de inflamação.
Os corticosteroides induzem a síntese de uma proteína inibidora da fosfolipase A2, com consequente redução na libertação de ácido araquidónico a partir de fosfolipídios. Em decorrência, há diminuição na formação de prostaglandinas, leucotrienos e tromboxane, substâncias importantes para a quimiotaxia e o processo inflamatório.
Antagonizando as reacções inflamatórias, a dexametasona proporciona rápido alívio da dor em processos de origem reumática ou traumática.
As vitaminas B1, B6, B12 têm uma importância fundamental no metabolismo do sistema nervoso central e periférico, não só pelo papel que cada uma delas desempenha individualmente, mas também pelas ligações bioquímicas entre si, que justificam a sua utilização em associação.
O efeito da tiamina, piridoxina e cianocobalamina na regeneração dos nervos tem sido estudado em investigação animal, utilizando estas vitaminas tanto isoladamente como em associação. Após lesão nervosa induzida experimentalmente, a administração de vitaminas do complexo B levou a uma recuperação funcional do nervo e reinervação muscular. O efeito das três vitaminas (tiamina, piridoxina e cianocobalamina) administradas em associação foi superior ao efeito de cada uma delas administrada isoladamente.
Doses elevadas de vitaminas B1, B6 e B12 exercem efeito antiálgico em casos de neuropatias dolorosas, além de favorecerem a regeneração das fibras nervosas lesadas. Combinando a acção anti-inflamatória da dexametasona com as acções neuro-regeneradora e antiálgica das vitaminas B1, B6 e B12, este medicamento permite alívio rápido da inflamação e da dor em processos reumáticos, traumáticos e neuríticos.
Os corticosteroides induzem a síntese de uma proteína inibidora da fosfolipase A2, com consequente redução na libertação de ácido araquidónico a partir de fosfolipídios. Em decorrência, há diminuição na formação de prostaglandinas, leucotrienos e tromboxane, substâncias importantes para a quimiotaxia e o processo inflamatório.
Antagonizando as reacções inflamatórias, a dexametasona proporciona rápido alívio da dor em processos de origem reumática ou traumática.
As vitaminas B1, B6, B12 têm uma importância fundamental no metabolismo do sistema nervoso central e periférico, não só pelo papel que cada uma delas desempenha individualmente, mas também pelas ligações bioquímicas entre si, que justificam a sua utilização em associação.
O efeito da tiamina, piridoxina e cianocobalamina na regeneração dos nervos tem sido estudado em investigação animal, utilizando estas vitaminas tanto isoladamente como em associação. Após lesão nervosa induzida experimentalmente, a administração de vitaminas do complexo B levou a uma recuperação funcional do nervo e reinervação muscular. O efeito das três vitaminas (tiamina, piridoxina e cianocobalamina) administradas em associação foi superior ao efeito de cada uma delas administrada isoladamente.
Doses elevadas de vitaminas B1, B6 e B12 exercem efeito antiálgico em casos de neuropatias dolorosas, além de favorecerem a regeneração das fibras nervosas lesadas. Combinando a acção anti-inflamatória da dexametasona com as acções neuro-regeneradora e antiálgica das vitaminas B1, B6 e B12, este medicamento permite alívio rápido da inflamação e da dor em processos reumáticos, traumáticos e neuríticos.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via intramuscular.
Contra-Indicações
Em pacientes com reconhecida hipersensibilidade à tiamina e à lidocaína, à dexametasona, demais vitaminas da fórmula ou a qualquer um dos excipientes.
O uso é também contra-indicado para pacientes com história de úlcera péptica, hipertensão arterial, diabetes, insuficiência cardíaca, bloqueio átrio-ventricular, bradicardia, infecção micótica sistémica e em pacientes parkinsonianos em uso de levodopa isolada.
Este medicamento é contra-indicado em crianças de qualquer faixa etária.
O uso é também contra-indicado para pacientes com história de úlcera péptica, hipertensão arterial, diabetes, insuficiência cardíaca, bloqueio átrio-ventricular, bradicardia, infecção micótica sistémica e em pacientes parkinsonianos em uso de levodopa isolada.
Este medicamento é contra-indicado em crianças de qualquer faixa etária.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
DEXAMETASONA
Uso sistémico:
Muito comuns: insónia, nervosismo, apetite aumentado, indigestão.
Comuns: hirsutismo, diabetes mellitus, artralgia, catarata, epistaxe.
Incomuns: distensão abdominal, acne, amenorreia, supressão do crescimento ósseo, síndrome de Cushing, delírio, euforia, alucinações, hiperglicemia, hiperpigmentação, reacções de hipersensibilidade, pancreatite, convulsões, retenção de sódio e água, esofagite ulcerativa e atrofia da pele.
Foram associadas ao tratamento de curto prazo com corticosteróides as seguintes reacções adversas: hipersensibilidade, incluindo anafilaxia e reacções alérgicas cutâneas; ulceração gastroduodenal, com possíveis hemorragias.
Foram associadas ao tratamento prolongado com corticosteróides as seguintes reacções adversas:
Endócrinas/metabólicas: depressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal, supressão do crescimento no período de lactação, infância, e adolescência, irregularidades menstruais e amenorreia. Fáscie cushingóide, hirsutismo, aumento de peso, aumento de apetite e tolerância diminuída dos hidratos de carbono com necessidade aumentada de terapia antidiabética. Balanço negativo das proteínas e cálcio.
Efeitos anti-inflamatórios/imunodepressores: aumento da susceptibilidade às infecções e da sua gravidade, com supressão dos sinais e sintomas clínicos, infecções oportunistas e recorrência de tuberculose latente. Risco de desenvolvimento de varicela grave com possível desfecho fatal.
Musculoesqueléticas: osteoporose, fracturas vertebrais e dos ossos longos, osteonecrose avascular, ruptura de tendões e miopatia proximal.
Distúrbios no equilíbrio hidroeletrolítico: retenção de sódio e água, edema, hipertensão, perda de potássio e alcalose hipocalémica.
Neuropsiquiátricas: nervosismo, euforia, distúrbios psíquicos, depressão, insónia e agravamento da esquizofrenia.
Aumento da pressão intracraniana com papiloedema em crianças (pseudotumor cerebral), normalmente após a interrupção.
Agravamento da epilepsia.
Oftálmicas: aumento da pressão intraocular, glaucoma, papiloedema, cataratas posteriores subcapsulares, adelgaçamento da córnea e da esclerótica, exacerbação de doenças oftálmicas virais ou fúngicas.
Gastrintestinais: dispepsia, ulceração péptica com perfuração e hemorragia, pancreatite aguda e candidíase.
Dermatológicas: cicatrização diminuída, atrofia da pele, feridas, telangiectasia, estrias e acne.
Gerais: leucocitose e tromboembolismo.
A inibição das supra-renais e da hipófise é minimizada pela administração dos corticosteróides em dose única, pela manhã, ocasião em que ocorre o pico máximo de secreção endógena de corticosteróide.
VITAMINAS B1, B6 e B12:
Distúrbios do sistema imunológico:
Muito raras: choque anafilático.
Frequência não conhecida: reacções de hipersensibilidade, tais como sudação, taquicardia e reacções cutâneas com prurido e urticária.
Distúrbios gastrintestinais
Frequência não conhecida: distúrbios gastrintestinais, como náuseas, vómitos, diarreia e dor abdominal.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Frequência não conhecida: casos individuais de acne ou eczema foram relatados após doses parenterais elevadas de vitamina B12.
Distúrbios gerais e condições no local da aplicação.
Frequência não conhecida: reacções no local da injecção.
Observações: existem relatos isolados de reacções secundárias à administração parenteral a longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelmente devido a casos raros de hipersensibilidade. Em pessoas com reconhecida hipersensibilidade à tiamina podem ocorrer fenómenos alérgicos, caracterizados por eritema, prurido, náuseas, vómitos e reacção anafilática. Esses fenómenos são raros, parecendo estar mais relacionados à administração endovenosa de tiamina pura. A administração de tiamina associada a outras vitaminas do complexo B parece reduzir o risco dessas reacções. A administração de megadoses de piridoxina pode produzir certas síndromes neuropáticas sensoriais; contudo, estudos histopatológicos não demonstraram o relacionamento destas síndromes com degeneração neuronal em nenhum grau. Com a suspensão do uso da piridoxina, a função neuronal melhora gradativamente até a completa recuperação do paciente.
Uso sistémico:
Muito comuns: insónia, nervosismo, apetite aumentado, indigestão.
Comuns: hirsutismo, diabetes mellitus, artralgia, catarata, epistaxe.
Incomuns: distensão abdominal, acne, amenorreia, supressão do crescimento ósseo, síndrome de Cushing, delírio, euforia, alucinações, hiperglicemia, hiperpigmentação, reacções de hipersensibilidade, pancreatite, convulsões, retenção de sódio e água, esofagite ulcerativa e atrofia da pele.
Foram associadas ao tratamento de curto prazo com corticosteróides as seguintes reacções adversas: hipersensibilidade, incluindo anafilaxia e reacções alérgicas cutâneas; ulceração gastroduodenal, com possíveis hemorragias.
Foram associadas ao tratamento prolongado com corticosteróides as seguintes reacções adversas:
Endócrinas/metabólicas: depressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal, supressão do crescimento no período de lactação, infância, e adolescência, irregularidades menstruais e amenorreia. Fáscie cushingóide, hirsutismo, aumento de peso, aumento de apetite e tolerância diminuída dos hidratos de carbono com necessidade aumentada de terapia antidiabética. Balanço negativo das proteínas e cálcio.
Efeitos anti-inflamatórios/imunodepressores: aumento da susceptibilidade às infecções e da sua gravidade, com supressão dos sinais e sintomas clínicos, infecções oportunistas e recorrência de tuberculose latente. Risco de desenvolvimento de varicela grave com possível desfecho fatal.
Musculoesqueléticas: osteoporose, fracturas vertebrais e dos ossos longos, osteonecrose avascular, ruptura de tendões e miopatia proximal.
Distúrbios no equilíbrio hidroeletrolítico: retenção de sódio e água, edema, hipertensão, perda de potássio e alcalose hipocalémica.
Neuropsiquiátricas: nervosismo, euforia, distúrbios psíquicos, depressão, insónia e agravamento da esquizofrenia.
Aumento da pressão intracraniana com papiloedema em crianças (pseudotumor cerebral), normalmente após a interrupção.
Agravamento da epilepsia.
Oftálmicas: aumento da pressão intraocular, glaucoma, papiloedema, cataratas posteriores subcapsulares, adelgaçamento da córnea e da esclerótica, exacerbação de doenças oftálmicas virais ou fúngicas.
Gastrintestinais: dispepsia, ulceração péptica com perfuração e hemorragia, pancreatite aguda e candidíase.
Dermatológicas: cicatrização diminuída, atrofia da pele, feridas, telangiectasia, estrias e acne.
Gerais: leucocitose e tromboembolismo.
A inibição das supra-renais e da hipófise é minimizada pela administração dos corticosteróides em dose única, pela manhã, ocasião em que ocorre o pico máximo de secreção endógena de corticosteróide.
VITAMINAS B1, B6 e B12:
Distúrbios do sistema imunológico:
Muito raras: choque anafilático.
Frequência não conhecida: reacções de hipersensibilidade, tais como sudação, taquicardia e reacções cutâneas com prurido e urticária.
Distúrbios gastrintestinais
Frequência não conhecida: distúrbios gastrintestinais, como náuseas, vómitos, diarreia e dor abdominal.
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Frequência não conhecida: casos individuais de acne ou eczema foram relatados após doses parenterais elevadas de vitamina B12.
Distúrbios gerais e condições no local da aplicação.
Frequência não conhecida: reacções no local da injecção.
Observações: existem relatos isolados de reacções secundárias à administração parenteral a longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelmente devido a casos raros de hipersensibilidade. Em pessoas com reconhecida hipersensibilidade à tiamina podem ocorrer fenómenos alérgicos, caracterizados por eritema, prurido, náuseas, vómitos e reacção anafilática. Esses fenómenos são raros, parecendo estar mais relacionados à administração endovenosa de tiamina pura. A administração de tiamina associada a outras vitaminas do complexo B parece reduzir o risco dessas reacções. A administração de megadoses de piridoxina pode produzir certas síndromes neuropáticas sensoriais; contudo, estudos histopatológicos não demonstraram o relacionamento destas síndromes com degeneração neuronal em nenhum grau. Com a suspensão do uso da piridoxina, a função neuronal melhora gradativamente até a completa recuperação do paciente.
Advertências

Gravidez:Os corticosteróides devem ser usados durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o potencial risco para o feto.

Condução:Os corticosteróides podem causar alterações no humor (como euforia ou depressão) ou perturbações na visão. Se o paciente for afectado por estes sintomas, deverá conduzir e utilizar máquinas com cautela.
Precauções Gerais
Não se deve interromper abruptamente o uso de medicamentos contendo dexametasona em pacientes sob tratamento há mais de três semanas. Nos pacientes com anemia macrocítica, causada por deficiência de factor intrínseco ou gastrectomia, o tratamento também não deve ser interrompido bruscamente.
Após alcançar valores hemáticos normais, a dose de manutenção deverá ser estabelecida individualmente, observando-se controle contínuo através de hemograma.
Não se devem administrar vacinas a pessoas com a resposta imunológica deprimida, uma vez que a resposta dos anticorpos a outras vacinas pode se encontrar diminuída. A vacinação com vacinas vivas, como varicela, é particularmente preocupante, uma vez que esta doença, normalmente menor, pode ser fatal em doentes imunodeprimidos. Ao se confirmar o diagnóstico de varicela, são necessários cuidados especializados e tratamento urgente. O tratamento com corticosteróides não deve ser interrompido podendo, inclusive, ser necessário o aumento da dose. É necessária cautela e acompanhamento clínico do paciente quando se considera a utilização de corticosteróides sistémicos em presença das seguintes situações: osteoporose (particularmente em mulheres na pós-menopausa); problemas psiquiátricos; antecedentes de tuberculose; glaucoma (ou antecedentes familiares de glaucoma); miopatia prévia induzida por corticosteróides; insuficiência hepática; epilepsia. Pacientes que durante o tratamento sistémico enfrentam situações de stress tais como traumatismos, cirurgias ou infecções e que estão em risco de insuficiência supra-renal devem receber uma dose de dexametasona sistémica adicional durante estes períodos. Isto inclui pacientes que terminaram tratamento com dexametasona sistémica com a duração inferior a três semanas antes da situação de stress.
Há relatos de neuropatia induzida pela vitamina B6 quando utilizada em doses diárias superiores a 50 mg durante uso prolongado (6-12 meses); assim, recomenda-se monitorização regular em tratamentos de longa duração.
A cianocobalamina não deve ser usada em pacientes com Atrofia Óptica Hereditária de Leber, uma vez que tem sido reportada uma atrofia rápida do nervo óptico na administração a estes pacientes. Pacientes com suspeita de estado carencial desta vitamina devem ser submetidos a um diagnóstico preciso antes de serem submetidos a um tratamento com este medicamento. Doses superiores a 10 mcg/dia de cianocobalamina podem produzir respostas hematológicas em pacientes com deficiência de folatos, ao ponto de que o uso indiscriminado de cianocobalamina pode mascarar um diagnóstico preciso. O uso de ácido fólico no tratamento de anemia megaloblástica pode resultar numa recuperação hematológica, mas pode mascarar uma deficiência contínua de vitamina B12 e permitir o desenvolvimento ou progresso de uma lesão neurológica.
Este medicamento pode causar dopping.
Após alcançar valores hemáticos normais, a dose de manutenção deverá ser estabelecida individualmente, observando-se controle contínuo através de hemograma.
Não se devem administrar vacinas a pessoas com a resposta imunológica deprimida, uma vez que a resposta dos anticorpos a outras vacinas pode se encontrar diminuída. A vacinação com vacinas vivas, como varicela, é particularmente preocupante, uma vez que esta doença, normalmente menor, pode ser fatal em doentes imunodeprimidos. Ao se confirmar o diagnóstico de varicela, são necessários cuidados especializados e tratamento urgente. O tratamento com corticosteróides não deve ser interrompido podendo, inclusive, ser necessário o aumento da dose. É necessária cautela e acompanhamento clínico do paciente quando se considera a utilização de corticosteróides sistémicos em presença das seguintes situações: osteoporose (particularmente em mulheres na pós-menopausa); problemas psiquiátricos; antecedentes de tuberculose; glaucoma (ou antecedentes familiares de glaucoma); miopatia prévia induzida por corticosteróides; insuficiência hepática; epilepsia. Pacientes que durante o tratamento sistémico enfrentam situações de stress tais como traumatismos, cirurgias ou infecções e que estão em risco de insuficiência supra-renal devem receber uma dose de dexametasona sistémica adicional durante estes períodos. Isto inclui pacientes que terminaram tratamento com dexametasona sistémica com a duração inferior a três semanas antes da situação de stress.
Há relatos de neuropatia induzida pela vitamina B6 quando utilizada em doses diárias superiores a 50 mg durante uso prolongado (6-12 meses); assim, recomenda-se monitorização regular em tratamentos de longa duração.
A cianocobalamina não deve ser usada em pacientes com Atrofia Óptica Hereditária de Leber, uma vez que tem sido reportada uma atrofia rápida do nervo óptico na administração a estes pacientes. Pacientes com suspeita de estado carencial desta vitamina devem ser submetidos a um diagnóstico preciso antes de serem submetidos a um tratamento com este medicamento. Doses superiores a 10 mcg/dia de cianocobalamina podem produzir respostas hematológicas em pacientes com deficiência de folatos, ao ponto de que o uso indiscriminado de cianocobalamina pode mascarar um diagnóstico preciso. O uso de ácido fólico no tratamento de anemia megaloblástica pode resultar numa recuperação hematológica, mas pode mascarar uma deficiência contínua de vitamina B12 e permitir o desenvolvimento ou progresso de uma lesão neurológica.
Este medicamento pode causar dopping.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Em caso de inibição da hipófise e supra-renal, o paciente deverá receber suplemento de corticóides sempre que submetido a situações estressantes (p. ex., cirurgias, traumatismos, etc). Reacções alérgicas deverão ser tratadas com anti-histamínicos e/ou corticóides. Nas reacções anafiláticas, utilizar adrenalina (subcutânea ou endovenosa) e corticóides endovenosos, promover reposição hídrica e alcalinização com bicarbonato de sódio.
Sobredosagem prolongada de vitamina B6 (por exemplo, mais de 1 g ao dia por mais de dois meses) pode ocasionar efeitos neurotóxicos.
Em caso de inibição da hipófise e supra-renal, o paciente deverá receber suplemento de corticóides sempre que submetido a situações estressantes (p. ex., cirurgias, traumatismos, etc). Reacções alérgicas deverão ser tratadas com anti-histamínicos e/ou corticóides. Nas reacções anafiláticas, utilizar adrenalina (subcutânea ou endovenosa) e corticóides endovenosos, promover reposição hídrica e alcalinização com bicarbonato de sódio.
Sobredosagem prolongada de vitamina B6 (por exemplo, mais de 1 g ao dia por mais de dois meses) pode ocasionar efeitos neurotóxicos.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. - Rifampicina (rifampina)

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. - Rifabutina

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. - Carbamazepina

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Com as vitaminas do complexo B: A administração de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um mês produz diminuição das concentrações séricas de fenobarbital e de fenitoína em até 50%. - Fenitoína

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Com as vitaminas do complexo B: A administração de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um mês produz diminuição das concentrações séricas de fenobarbital e de fenitoína em até 50%. - Fenobarbital

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Primidona
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. - Primidona

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Aminoglutetimida
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona e aminoglutetimida potenciam o metabolismo dos corticosteróides e os efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. - Aminoglutetimida

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Os efeitos de agentes hipoglicemiantes (incluindo insulina). - Hipoglicemiantes

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Os anti-hipertensivos são antagonizados pelos corticosteróides. - Anti-hipertensores

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Os diuréticos são antagonizados pelos corticosteróides. - Diuréticos

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: O uso concomitante de diuréticos espoliadores de potássio (como a acetazolamida, diuréticos de ansa, diuréticos tiazídicos ou carbenoxolona) e corticosteróides pode resultar em hipopotassemia grave. - Acetazolamida

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: O uso concomitante de diuréticos espoliadores de potássio (como a acetazolamida, diuréticos de ansa, diuréticos tiazídicos ou carbenoxolona) e corticosteróides pode resultar em hipopotassemia grave. Com as vitaminas do complexo B: Diuréticos de ansa podem reduzir o nível sanguíneo da tiamina. - Diuréticos da ansa

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: O uso concomitante de diuréticos espoliadores de potássio (como a acetazolamida, diuréticos de ansa, diuréticos tiazídicos ou carbenoxolona) e corticosteróides pode resultar em hipopotassemia grave. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Carbenoxolona
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: O uso concomitante de diuréticos espoliadores de potássio (como a acetazolamida, diuréticos de ansa, diuréticos tiazídicos ou carbenoxolona) e corticosteróides pode resultar em hipopotassemia grave. - Carbenoxolona

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: A eficácia dos anticoagulantes cumarínicos pode ser potencializada pelo emprego concomitante com corticosteróides, sendo necessário o acompanhamento rigoroso do tempo de protrombina, de forma a evitar hemorragias espontâneas. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: A depuração renal dos salicilatos é aumentada pelos corticosteróides e a interrupção do tratamento com esteróides pode resultar em intoxicação por salicilatos. O uso concomitante de salicilatos pode aumentar a acção ulcerogénica da dexametasona. - Salicilatos

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Anti-inflamatórios
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: O uso concomitante de anti-inflamatórios pode aumentar a acção ulcerogénica da dexametasona. - Anti-inflamatórios

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Anticoncepcionais
Observações: n.d.Interacções: Com o fosfato de dexametasona: Anticoncepcionais orais podem inibir o metabolismo hepático do corticosteróide. - Anticoncepcionais

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Bloqueadores neuromusculares
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Existem relatos de que a tiamina pode aumentar o efeito de bloqueadores neuromusculares, desconhecendo-se seu significado clínico. - Bloqueadores neuromusculares

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: A piridoxina reforça a descarboxilação periférica da levodopa e reduz sua eficácia no tratamento da doença de Parkinson. A administração concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com levodopa unicamente. - Levodopa (L-dopa)

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Antagonistas da piridoxina (isoniazida, cicloserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficácia da vitamina B6. A administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. - Isoniazida

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Cicloserina (Terizidona)
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Antagonistas da piridoxina (isoniazida, cicloserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficácia da vitamina B6. A administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. - Cicloserina (Terizidona)

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Penicilamina
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Antagonistas da piridoxina (isoniazida, cicloserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficácia da vitamina B6. A administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. A utilização prolongada de penicilamina pode causar deficiência de vitamina B6. - Penicilamina

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Hidralazina
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Antagonistas da piridoxina (isoniazida, cicloserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficácia da vitamina B6. A administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. - Hidralazina

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: A piridoxina pode diminuir as concentrações plasmáticas da ciclosporina, quando administradas simultaneamente. - Ciclosporina

Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: A administração concomitante de cloranfenicol e de vitamina B12 pode antagonizar a resposta hematopoiética à vitamina. - Cloranfenicol

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não são conhecidos riscos associados ao uso de vitaminas do complexo B durante a gestação, nas doses recomendadas. Já os corticosteróides têm se mostrado teratogénicos. Dessa forma, os corticosteróides devem ser usados durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o potencial risco para o feto.
As vitaminas B1, B6 e B12 são secretadas para o leite materno, porém não são conhecidos riscos de sobredosagem para a criança. Em casos individuais, altas doses de vitamina B6 (superiores a 600 mg dia) podem inibir a produção de leite.
O fosfato de dexametasona é eliminado pelo leite materno e pode provocar efeitos indesejados no lactente. Devido ao potencial de reacções adversas graves nos lactentes, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou suspender o tratamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
As vitaminas do complexo B não influenciam a capacidade de dirigir e operar máquinas. Os corticosteróides podem causar alterações no humor (como euforia ou depressão) ou perturbações na visão. Se o paciente for afectado por estes sintomas, deverá conduzir e utilizar máquinas com cautela.
Este medicamento pode causar dopping.
Não são conhecidos riscos associados ao uso de vitaminas do complexo B durante a gestação, nas doses recomendadas. Já os corticosteróides têm se mostrado teratogénicos. Dessa forma, os corticosteróides devem ser usados durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o potencial risco para o feto.
As vitaminas B1, B6 e B12 são secretadas para o leite materno, porém não são conhecidos riscos de sobredosagem para a criança. Em casos individuais, altas doses de vitamina B6 (superiores a 600 mg dia) podem inibir a produção de leite.
O fosfato de dexametasona é eliminado pelo leite materno e pode provocar efeitos indesejados no lactente. Devido ao potencial de reacções adversas graves nos lactentes, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou suspender o tratamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.
As vitaminas do complexo B não influenciam a capacidade de dirigir e operar máquinas. Os corticosteróides podem causar alterações no humor (como euforia ou depressão) ou perturbações na visão. Se o paciente for afectado por estes sintomas, deverá conduzir e utilizar máquinas com cautela.
Este medicamento pode causar dopping.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024