Codeína + Diclofenac de sódio





O que é
Codeína + Diclofenac de sódio é uma associação de libertação rápida, um analgésico e anti-inflamatório de acção periférica muito eficaz, com fosfato de codeína, um analgésico predominantemente de acção central.
Em doenças reumáticas, as propriedades anti-inflamatória e analgésica do Codeína + Diclofenac de sódio provocam uma resposta clínica caracterizada pelo alívio acentuado dos sinais e sintomas como dor em repouso, dor em movimento, rigidez matinal e inchaço das articulações, assim como por uma melhoria na função.
Nas condições inflamatórias pós-traumáticas e pós-operatórias, o Codeína + Diclofenac de sódio alivia rapidamente tanto a dor espontânea e dor em movimento e reduz o edema inflamatório e edema da ferida.
Em doenças reumáticas, as propriedades anti-inflamatória e analgésica do Codeína + Diclofenac de sódio provocam uma resposta clínica caracterizada pelo alívio acentuado dos sinais e sintomas como dor em repouso, dor em movimento, rigidez matinal e inchaço das articulações, assim como por uma melhoria na função.
Nas condições inflamatórias pós-traumáticas e pós-operatórias, o Codeína + Diclofenac de sódio alivia rapidamente tanto a dor espontânea e dor em movimento e reduz o edema inflamatório e edema da ferida.
Usos comuns
Para tratamento a curto prazo (máximo de 2 semanas):
- Dor forte causada pela inflamação das doenças degenerativas articulares (p. ex.: gonartrose);
- Dor intensa e muito intensa após intervenções cirúrgicas;
- Dor tumoral, especialmente se os ossos forem afectados ou se houver edema inflamatório peritumoral.
- Dor forte causada pela inflamação das doenças degenerativas articulares (p. ex.: gonartrose);
- Dor intensa e muito intensa após intervenções cirúrgicas;
- Dor tumoral, especialmente se os ossos forem afectados ou se houver edema inflamatório peritumoral.
Tipo
Sem informação.
História
A codeína foi descoberta em 1832 por Pierre Jean Robiquet. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários num sistema de saúde.
O diclofenac foi patenteado em 1965 pela Ciba-Geigy e entrou em uso médico em 1988.
O diclofenac foi patenteado em 1965 pela Ciba-Geigy e entrou em uso médico em 1988.
Indicações
Para tratamento a curto prazo (máximo de 2 semanas):
- Dor forte causada pela inflamação das doenças degenerativas articulares (p. ex.: gonartrose);
- Dor intensa e muito intensa após intervenções cirúrgicas;
- Dor tumoral, especialmente se os ossos forem afectados ou se houver edema inflamatório peritumoral.
- Dor forte causada pela inflamação das doenças degenerativas articulares (p. ex.: gonartrose);
- Dor intensa e muito intensa após intervenções cirúrgicas;
- Dor tumoral, especialmente se os ossos forem afectados ou se houver edema inflamatório peritumoral.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Diclofenato Sódico é um composto não-esteroidal com pronunciadas propriedades antirreumáticas, anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. A inibição da biossíntese de prostaglandinas, que tem sido demonstrada em experimentos, é considerada fundamental para o seu mecanismo de acção. As prostaglandinas desempenham um papel importante no processo de inflamação, dor e febre.
O Diclofenato Sódico in vitro não suprime a biossíntese do proteoglicano na cartilagem em concentrações equivalentes àquelas alcançadas em humanos.
A codeína inibe as fibras aferentes da dor em vários níveis do sistema nervoso central, inibindo a libertação dos neurotransmissores e activando as vias inibidoras. Os efeitos são, em parte, devido aos metabólitos de morfina.
Os diferentes mecanismos de acção dos dois componentes desta associação determinaram um efeito analgésico aditivo, tornando Codeína + Diclofenac de sódio adequado especialmente ao tratamento de dores graves ou muito graves em doenças degenerativas articulares, após procedimentos cirúrgicos e em doenças malignas.
O Diclofenato Sódico in vitro não suprime a biossíntese do proteoglicano na cartilagem em concentrações equivalentes àquelas alcançadas em humanos.
A codeína inibe as fibras aferentes da dor em vários níveis do sistema nervoso central, inibindo a libertação dos neurotransmissores e activando as vias inibidoras. Os efeitos são, em parte, devido aos metabólitos de morfina.
Os diferentes mecanismos de acção dos dois componentes desta associação determinaram um efeito analgésico aditivo, tornando Codeína + Diclofenac de sódio adequado especialmente ao tratamento de dores graves ou muito graves em doenças degenerativas articulares, após procedimentos cirúrgicos e em doenças malignas.
Posologia Orientativa
A dose de Codeína + Diclofenac de sódio depende da gravidade da doença. As doses individuais devem ser tomadas com pelo menos 6 horas de intervalo.
Codeína + Diclofenac de sódio destina-se ao tratamento de curto prazo (máximo de 2 semanas). O médico prescritor irá decidir sobre a duração do tratamento.
Adultos
A dose recomendada é de 1 a 3 comprimidos revestidos por dia (correspondendo a dose diária de 50 a 150 mg de diclofenac sódico e fosfato de codeína, respetivamente).
A dose máxima diária é 3 comprimidos revestidos de Codeína + Diclofenac de sódio, correspondendo a 150 mg de diclofenac e fosfato de codeína.
Codeína + Diclofenac de sódio destina-se ao tratamento de curto prazo (máximo de 2 semanas). O médico prescritor irá decidir sobre a duração do tratamento.
Adultos
A dose recomendada é de 1 a 3 comprimidos revestidos por dia (correspondendo a dose diária de 50 a 150 mg de diclofenac sódico e fosfato de codeína, respetivamente).
A dose máxima diária é 3 comprimidos revestidos de Codeína + Diclofenac de sódio, correspondendo a 150 mg de diclofenac e fosfato de codeína.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser administrados inteiros, com líquido, de preferência antes das refeições.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Os comprimidos devem ser administrados inteiros, com líquido, de preferência antes das refeições.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade conhecida às substâncias activas diclofenac e/ou codeína, morfina;
- Como qualquer outro medicamento anti-inflamatório não-esteroidal (AINEs), o diclofenac é também contra-indicado em pacientes cujos ataques de asma, urticária ou rinite aguda sejam precipitados pelo ácido acetilsalicílico ou outros AINEs;
- Úlcera gástrica ou intestinal activa, sangramento ou perfuração;
- Falência hepática;
- Falência renal (TFG <15mL/min/1,73m2);
- Insuficiência cardíaca grave;
- Falência respiratória;
- Ataques agudos de asma;
- Pneumonia;
- Coma;
- Gravidez e lactação;
- Pacientes conhecidos por serem metabolizadores ultrarrápidos da CYP2D6;
- Pacientes com íleo paralitico;
- Pacientes com aumento da pressão intracraniana.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência hepática e renal.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca grave.
Este medicamento é contra-indicado em crianças e adolescentes, uma vez que os dados disponíveis são insuficientes.
- Como qualquer outro medicamento anti-inflamatório não-esteroidal (AINEs), o diclofenac é também contra-indicado em pacientes cujos ataques de asma, urticária ou rinite aguda sejam precipitados pelo ácido acetilsalicílico ou outros AINEs;
- Úlcera gástrica ou intestinal activa, sangramento ou perfuração;
- Falência hepática;
- Falência renal (TFG <15mL/min/1,73m2);
- Insuficiência cardíaca grave;
- Falência respiratória;
- Ataques agudos de asma;
- Pneumonia;
- Coma;
- Gravidez e lactação;
- Pacientes conhecidos por serem metabolizadores ultrarrápidos da CYP2D6;
- Pacientes com íleo paralitico;
- Pacientes com aumento da pressão intracraniana.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência hepática e renal.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca grave.
Este medicamento é contra-indicado em crianças e adolescentes, uma vez que os dados disponíveis são insuficientes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios no sangue e sistema linfático
Muito raro: Trombocitopenia, leucopenia, anemia (incluindo hemolítica e anemia aplástica), agranulocitose
Distúrbios do sistema imunológico
Raro: Hipersensibilidade, reacção anafiláctica e anafilactóide (incluindo hipotensão e choque)
Muito raro: Angioedema (incluindo edema de face)
Distúrbios psiquiátricos
Muito raro: Desorientação, depressão, insónia, pesadelos, irritabilidade, distúrbio psicótico
Distúrbios do sistema nervoso
Comum: Cefaleia, tontura, fadiga
Raro: Sonolência
Muito raro: Parestesia, diminuição de memória, convulsão, ansiedade, tremor, meningite asséptica, disgeusia, acidente cerebrovascular
Distúrbios oculares
Muito raro: Comprometimento visual, visão embaçada, diplopia
Distúrbios do ouvido e labirinto
Comum: Vertigem
Muito raro: Zumbido, diminuição da audição
Distúrbios cardíacos
Incomum*: Enfarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, palpitações, dor no peito
Distúrbios vasculares
Muito raro: Hipertensão, vasculite
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Raro: Asma (incluindo dispneia)
Muito raro: Pneumonite
Distúrbios gastrintestinais
Comum: Náusea, vómito, diarreia, dispepsia, dor abdominal, flatulência, diminuição do apetite, obstipação.
Raro: Gastrite, hemorragia gastrintestinal, hematémese, diarreia hemorrágica, melena, úlcera gastrintestinal (com ou sem sangramento ou perfuração), boca seca
Muito raro: Colite (incluindo colite hemorrágica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn), estomatite, glossite, distúrbios esofágicos, doença intestinal diafragmática, pancreatite
Distúrbios hepatobiliares
Comum: Aumento de transaminase.
Raro: Hepatite, icterícia, distúrbio hepático
Muito raro: Hepatite fulminante, necrose hepática, insuficiência hepática
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Comum: Rash
Raro: Urticária
Muito raro: Dermatite bolhosa, eczema, eritema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell), dermatite esfoliativa, alopecia, reacção de fotossensibilidade, púrpura, púrpura Henoch-Schonlein, prurido
Distúrbios renais e urinários
Muito raro: Insuficiência renal aguda, hematúria, proteinúria, síndrome nefrótica, nefrite tubulointersticial, necrose papilar renal
Distúrbios gerais e condições do local de administração
Raro: Edema. A codeína pode aumentar o tônus da musculatura lisa, especialmente em doses individuais acima de 60 mg
Muito raro: Ganho de peso
*A frequência reflete dados de tratamento a longo prazo com diclofenac em dose alta (150 mg/dia).
reacções adversas a partir de relatos espontâneos e casos publicados na literatura (frequência desconhecida)
Distúrbios do sistema nervoso: Agitação, nervosismo, alucinações, estado confusional, hipotermia
Distúrbios cardíacos: Taquicardia, síncope
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Hiperidrose
Distúrbio musculoesquelética e tecido conjuntivo: Astenia
Distúrbio renal e urinário: Retenção urinária
Distúrbios geral e condição do local de administração: Mal estar, inchaço
reacções adversas adicionais relatadas com outros medicamentos contendo codeína
reacções adversas relatadas anteriormente com outros medicamentos contendo codeína podem ocorrer com Codeína + Diclofenac de sódio, embora não tenham sido relatadas.
A lista abaixo mostra reacções adversas não listadas para Codeína + Diclofenac de sódio (tabela 1 e 2), que foram relatadas com outros produtos contendo codeína
Distúrbios do sistema nervoso: Euforia, disforia, aumento da pressão intracranial
Distúrbios oculares: Miose
Distúrbios cardíacos: Hipotensão ortostática, bradicardia
Distúrbios hepatobiliares: Cólica biliar
Distúrbios musculoesquelético e tecido conjuntivo: Rigidez muscular
Distúrbios urinários e renais: Secreção inapropriada do hormônio antidiurético, espasmo uretral
Distúrbios da mama e sistema reprodutor: Diminuição da libido
Descrição das reacções adversas selecionadas
Eventos aterotrombóticos
Dados de metánalise e farmacoepidemiológicos apontam para um pequeno aumento no risco de eventos aterotrombóticos (por exemplo, enfarto do miocárdio) associado ao uso do diclofenac, particularmente em dose alta (150 mg por dia) e tratamento a longo prazo.
Efeitos visuais
Distúrbios visuais, tais como deficiência visual, visão turva ou diplopia parecem ser efeito de classe AINEs e são geralmente reversíveis com a descontinuação. Um provável mecanismo dos distúrbios visuais é a inibição da síntese de prostaglandinas e outros compostos relacionados que alteram a regulação do fluxo sanguíneo da retina resultando em potenciais alterações na visão.
Se tais sintomas ocorrer durante o tratamento com diclofenac, um exame oftalmológico pode ser considerado para excluir outras causas.
Muito raro: Trombocitopenia, leucopenia, anemia (incluindo hemolítica e anemia aplástica), agranulocitose
Distúrbios do sistema imunológico
Raro: Hipersensibilidade, reacção anafiláctica e anafilactóide (incluindo hipotensão e choque)
Muito raro: Angioedema (incluindo edema de face)
Distúrbios psiquiátricos
Muito raro: Desorientação, depressão, insónia, pesadelos, irritabilidade, distúrbio psicótico
Distúrbios do sistema nervoso
Comum: Cefaleia, tontura, fadiga
Raro: Sonolência
Muito raro: Parestesia, diminuição de memória, convulsão, ansiedade, tremor, meningite asséptica, disgeusia, acidente cerebrovascular
Distúrbios oculares
Muito raro: Comprometimento visual, visão embaçada, diplopia
Distúrbios do ouvido e labirinto
Comum: Vertigem
Muito raro: Zumbido, diminuição da audição
Distúrbios cardíacos
Incomum*: Enfarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, palpitações, dor no peito
Distúrbios vasculares
Muito raro: Hipertensão, vasculite
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
Raro: Asma (incluindo dispneia)
Muito raro: Pneumonite
Distúrbios gastrintestinais
Comum: Náusea, vómito, diarreia, dispepsia, dor abdominal, flatulência, diminuição do apetite, obstipação.
Raro: Gastrite, hemorragia gastrintestinal, hematémese, diarreia hemorrágica, melena, úlcera gastrintestinal (com ou sem sangramento ou perfuração), boca seca
Muito raro: Colite (incluindo colite hemorrágica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn), estomatite, glossite, distúrbios esofágicos, doença intestinal diafragmática, pancreatite
Distúrbios hepatobiliares
Comum: Aumento de transaminase.
Raro: Hepatite, icterícia, distúrbio hepático
Muito raro: Hepatite fulminante, necrose hepática, insuficiência hepática
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Comum: Rash
Raro: Urticária
Muito raro: Dermatite bolhosa, eczema, eritema, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell), dermatite esfoliativa, alopecia, reacção de fotossensibilidade, púrpura, púrpura Henoch-Schonlein, prurido
Distúrbios renais e urinários
Muito raro: Insuficiência renal aguda, hematúria, proteinúria, síndrome nefrótica, nefrite tubulointersticial, necrose papilar renal
Distúrbios gerais e condições do local de administração
Raro: Edema. A codeína pode aumentar o tônus da musculatura lisa, especialmente em doses individuais acima de 60 mg
Muito raro: Ganho de peso
*A frequência reflete dados de tratamento a longo prazo com diclofenac em dose alta (150 mg/dia).
reacções adversas a partir de relatos espontâneos e casos publicados na literatura (frequência desconhecida)
Distúrbios do sistema nervoso: Agitação, nervosismo, alucinações, estado confusional, hipotermia
Distúrbios cardíacos: Taquicardia, síncope
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Hiperidrose
Distúrbio musculoesquelética e tecido conjuntivo: Astenia
Distúrbio renal e urinário: Retenção urinária
Distúrbios geral e condição do local de administração: Mal estar, inchaço
reacções adversas adicionais relatadas com outros medicamentos contendo codeína
reacções adversas relatadas anteriormente com outros medicamentos contendo codeína podem ocorrer com Codeína + Diclofenac de sódio, embora não tenham sido relatadas.
A lista abaixo mostra reacções adversas não listadas para Codeína + Diclofenac de sódio (tabela 1 e 2), que foram relatadas com outros produtos contendo codeína
Distúrbios do sistema nervoso: Euforia, disforia, aumento da pressão intracranial
Distúrbios oculares: Miose
Distúrbios cardíacos: Hipotensão ortostática, bradicardia
Distúrbios hepatobiliares: Cólica biliar
Distúrbios musculoesquelético e tecido conjuntivo: Rigidez muscular
Distúrbios urinários e renais: Secreção inapropriada do hormônio antidiurético, espasmo uretral
Distúrbios da mama e sistema reprodutor: Diminuição da libido
Descrição das reacções adversas selecionadas
Eventos aterotrombóticos
Dados de metánalise e farmacoepidemiológicos apontam para um pequeno aumento no risco de eventos aterotrombóticos (por exemplo, enfarto do miocárdio) associado ao uso do diclofenac, particularmente em dose alta (150 mg por dia) e tratamento a longo prazo.
Efeitos visuais
Distúrbios visuais, tais como deficiência visual, visão turva ou diplopia parecem ser efeito de classe AINEs e são geralmente reversíveis com a descontinuação. Um provável mecanismo dos distúrbios visuais é a inibição da síntese de prostaglandinas e outros compostos relacionados que alteram a regulação do fluxo sanguíneo da retina resultando em potenciais alterações na visão.
Se tais sintomas ocorrer durante o tratamento com diclofenac, um exame oftalmológico pode ser considerado para excluir outras causas.
Advertências

Insuf. Hepática:Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência hepática.

Insuf. Renal:Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência renal.

Gravidez:Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado durante a gravidez.

Aleitamento:Uma vez que este medicamento contém codeína, não deve ser utilizado durante a lactação.

Condução:Este medicamento pode ocasionalmente causar efeitos nervosos centrais, tais como cansaço, sonolência, tontura e, raramente, também distúrbios visuais. Portanto, em casos individuais, a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas pode ser afectada. Isso é válido para um maior grau em combinação com álcool.
Precauções Gerais
Efeitos gastrintestinais
Codeína + Diclofenac de sódio contém uma formulação de libertação rápida de diclofenac como uma parte da terapia combinada. O aumento da intolerância gastrintestinal pode ser visto com esta forma de dosagem, especialmente em combinação com codeína, portanto o acompanhamento médico cuidadoso é necessário. A dosagem não deve ser prolongada além da duração máxima de 2 semanas.
Hemorragia gastrintestinal, ulceração ou perfuração, que podem ser fatais, têm sido relatadas com todos os AINEs, incluindo diclofenac, e podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas de aviso ou história prévia de eventos gastrintestinais graves. Eles geralmente têm consequências mais graves nos idosos. Se a hemorragia gastrintestinal ou ulceração ocorrer em pacientes tratados com diclofenac, o tratamento deve ser descontinuado.
Assim como todos os AINEs, incluindo o diclofenac, supervisão médica cuidadosa é indispensável e deve ser dada atenção especial ao prescrever diclofenac para pacientes com sintomas indicativos de doenças gastrintestinais (GI) ou com histórico sugestivo de ulceração gástrica ou intestinal, hemorragia ou perfuração.
O risco de hemorragia gastrintestinal é maior com doses crescentes de AINE e em pacientes com história de úlcera, especialmente se associada à hemorragia ou perfuração e nos idosos.
Para reduzir o risco de toxicidade gastrintestinal em pacientes com histórico de úlcera, especialmente se associado à hemorragia ou perfuração, e nos idosos, o tratamento deve ser iniciado e mantido com a menor dose efectiva.
A terapia combinada com agentes protectores (por exemplo, os inibidores da bomba de protões ou misoprostol) deve ser considerada para estes pacientes, e também para pacientes que requerem o uso concomitante com medicamentos que contêm baixas doses de ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros medicamentos susceptíveis a aumentar o risco gastrintestinal.
Pacientes com histórico de toxicidade gastrintestinal, particularmente os idosos, devem relatar quaisquer sintomas abdominais anormais (especialmente hemorragia gastrintestinal). Recomenda-se atenção em pacientes recebendo medicação concomitante que possam aumentar o risco de ulceração ou hemorragia, tais como corticosteróides sistémicos, anticoagulantes, agentes antiplaquetários ou inibidores selectivos da recaptação da serotonina.
Supervisão médica cuidadosa e atenção também devem ser dadas a pacientes com colite ulcerativa ou doença de Crohn, pois seu estado pode ser exacerbado.
Cuidados devem ser tomados no tratamento de pacientes após a colecistectomia.
Como resultado da contração do esfíncter de Oddi, sintomas semelhantes aos de um enfarto cardíaco ou aumento dos sintomas de uma pancreatite existente podem ocorrer.
Efeitos cardiovasculares
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em falência cardíaca grave.
O tratamento com AINEs, incluindo o diclofenac, particularmente em doses elevadas e de longa duração, podem ser associados com um pequeno aumento no risco de eventos trombóticos cardiovasculares graves (incluindo enfarto do miocárdio e acidente vascular cerebral).
O tratamento com Codeína + Diclofenac de sódio (substância activa) geralmente não é recomendado em pacientes com doença cardiovascular estabelecida (insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica estabelecida, doença arterial periférica) ou hipertensão não controlada. Se necessário, pacientes com doença cardiovascular estabelecida, hipertensão não controlada ou factores de risco significantes para doença cardiovascular (por exemplo, hipertensão, hiperlipidimia, diabetes mellitus e fumadaores) devem ser tratados com Codeína + Diclofenac de sódio (substância tiva) somente após cuidadosa avaliação.
Como o risco cardiovascular com diclofenac pode aumentar com a dose e duração da exposição, a menor dose eficaz deve ser utilizada durante o período mais curto possível. Os pacientes devem ser instruídos a procurar um médico se os sintomas persistirem ou não melhorarem com a duração recomendada do tratamento.
Os pacientes devem permanecer alerta aos sinais e sintomas de eventos aterotrombóticos graves (por exemplo, dor no peito, falta de ar, fraqueza, fala emplastada), que podem ocorrer sem sinal prévio. Os pacientes devem ser instruídos a procurar imediatamente um médico em caso de tais eventos.
A codeína pode causar hipotensão grave em indivíduos cuja a capacidade de manter a pressão arterial já foi comprometida por um volume de sangue esgotado. Codeína pode produzir hipotensão ortostática e sincope em pacientes ambulatoriais.
Codeína + Diclofenac de sódio deve ser administrado com cautela em pacientes em choque circulatório, uma vez que a vasodilatação produzida pela codeína pode reduzir ainda mais o débito cardíaco e a pressão arterial.
Durante o tratamento prolongado com diclofenac, assim como com outros AINEs, o acompanhamento do hemograma é recomendado.
Como outros AINEs, o diclofenac pode temporariamente inibir a agregação plaquetária. Os pacientes com deficiência de hemostasia devem ser cuidadosamente monitorados.
Hipotireoidismo
Como os outros opióides, Codeína + Diclofenac de sódio deve ser utilizado com cautela em pacientes com hipotireoidismo, devido ao potencial de depressão respiratória.
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em falência respiratória.
Codeína produz depressão respiratória relacionada à dose. A depressão respiratória relacionada a opióides ocorre mais frequentemente em idosos ou pacientes debilitados e em aqueles que sofrem de condições como doença pulmonar obstrutiva crónica, cor pulmonale, apneia obstrutiva do sono, depressão respiratória pré existente, hipóxia, hipercapnia ou obstrução das vias áreas superiores, nas quais mesmo em doses terapêutica moderadas podem diminuir significativamente a ventilação pulmonar. Portanto, é recomendado precaução especial nesses pacientes.
Como outros opióides, incluindo codeína, podem ocorrer sedação profunda, depressão respiratória, coma e morte do uso concomitante de Codeína + Diclofenac de sódio com benzodiazepínicos ou outros depressores do SNC (por exemplo sedativos/hipnoticos não benzodiazepínicos, tranquilizantes, relaxantes muscular, anestésico em geral, antipsicotico, outros opióides, álcool). Devido esses riscos, guarde a prescrição nos pacientes em que as opções de tratamentos alternativos sejam inadequados.
Estudos observacionais demonstraram que o uso concomitante de analgésicos opióides e benzodiazepínicos aumenta o risco de mortalidade relacionada ao medicamento, comparado ao uso de analgésico opióide isoladamente. Devido a propriedade farmacológica similar, é razoável esperar um risco semelhante com o uso concomitante de outros medicamentos depressores do SNC com analgésicos opióides.
Se for tomada a decisão de prescrever um benzodiazepínico ou outro depressor do SNC concomitantemente com Codeína + Diclofenac de sódio, prescrever a menor dose efectiva e duração mínima de utilização concomitante. Acompanhe os pacientes de perto quanto a sinais e sintomas de depressão respiratória e sedação.
Ambos os pacientes e cuidadores devem ser aconselhados sobre os riscos de depressão respiratória e sedação quando Codeína + Diclofenac de sódio é utilizado com benzodiazepínicos ou outro depressor do SNC (incluindo álcool e drogas ilícitas).
Pacientes devem ser aconselhados a não dirigir ou operar máquinas pesadas até os efeitos do uso concomitante de benzodiazepínico ou outro depressor do SNC for determinado. Pacientes devem ser alertados do risco de sobredosagem e morte associado ao uso de outros depressores de SNC, incluindo álcool e drogas ilícitas.
Nos pacientes com asma, rinite alérgica sazonal, inchaço da mucosa nasal (pólipos nasais), doença pulmonar obstrutiva crônica ou infecções crónicas do tracto respiratório (especialmente se associado a sintomas como rinite alérgica), reacções aos AINEs como exacerbações de asma (chamado intolerância a analgésicos/asma-analgésicos), edema de Quincke ou urticária são mais frequentes do que em outros pacientes. Portanto, são recomendadas precauções especiais em tais pacientes (prontidão para emergência).
Isto se aplica também a pacientes que são alérgicos a outras substâncias, por exemplo, com reacções na pele, prurido ou urticária.
Supervisão médica cuidadosa é necessária quando se prescreve diclofenac a pacientes com insuficiência da função hepática, pois seu estado pode ser agravado.
Assim como outros AINEs, incluindo diclofenac, os valores de uma ou mais enzimas hepáticas podem aumentar. Durante o tratamento prolongado com diclofenac, é indicado acompanhamento regular da função hepática como medida de precaução. Se os testes de função hepática anormal persistirem ou piorarem, se sinais ou sintomas clínicos compatíveis com doença hepática se desenvolverem, ou se outras manifestações ocorrerem (p. ex.: eosinofilia, rash), o diclofenac deve ser interrompido.
Hepatite pode ocorrer com o uso do diclofenac sem sintomas prodrómicos.
Recomenda-se cuidado ao utilizar o diclofenac em pacientes com porfiria hepática, uma vez que pode desencadear uma crise.
reacções cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, foram relatadas muito raramente em associação com o uso de AINEs, incluindo o diclofenac. Os pacientes parecem estar sob maior risco destas reacções no início da terapia, pois o início da reacção ocorre, na maioria dos casos, no primeiro mês de tratamento. O diclofenac deve ser descontinuado ao primeiro sinal de rash cutâneo, lesões nas mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Assim como com outros AINEs, reacções alérgicas, incluindo reacções anafilácticas/anafilactóides, podem também ocorrer em casos raros com o diclofenac, sem exposição prévia ao medicamento.
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em insuficiência renal (TFG <15mL/min/1,73m2)
Como a retenção de líquidos e edema foram relatados em associação com a terapia com AINEs, incluindo o diclofenac, cuidado especial é necessário para os pacientes com função cardíaca ou renal comprometidas, histórico de hipertensão, idosos, pacientes recebendo tratamento concomitante com diuréticos ou medicamentos que possam impactar significativamente a função renal, assim como nos pacientes com deplecção substancial do volume extracelular por qualquer causa, por exemplo, antes ou depois de cirurgia de grande porte. A monitoração da função renal é recomendada como medida de precaução ao utilizar o diclofenac em tais casos. A descontinuação do tratamento é normalmente seguida pela recuperação ao estado pré-tratamento.
Codeína + Diclofenac de sódio deve ser administrado somente sob cuidadosa avaliação quanto à relação risco-benefício:
- Em pacientes com dependência de opiáceos;
- Em casos de inconsciência;
- Em situações com aumento da pressão intracraniana;
- Em pacientes que fazem uso de inibidores da MAO.
Recomenda-se atenção na população geriátrica por razões médicas básicas. Em particular, é recomendado que a dose mínima efectiva seja utilizada em pacientes idosos frágeis ou com um baixo peso corpóreo.
O uso de Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em pacientes conhecidos como metabolizadores ultrarrápidos da CYP2D6. A prevalência de metabolizadores ultrarrápidos varia consideravelmente de acordo com o grupo étnico.
A codeína é metabolizada pela enzima do fígado CYP2D6 em morfina, seu metabólito activo. Se o paciente é um metabolizador rápido ou ultrarrápido, há um risco aumentado de desenvolver reacções adversas de toxicidade a opióide, mesmo nas doses prescritas recomendadas. Estes pacientes convertem a codeína em morfina rapidamente, resultando em níveis séricos de morfina maior do que o esperado. A prevalência de metabolizadores ultrarrápidos varia consideravelmente por grupo étnico. A utilização de Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicada em pacientes conhecidos por serem metabolizadores ultrarrápidos.
Sintomas gerais de toxicidade a opióide incluem confusão, sonolência, respiração superficial, pupilas pequenas, náusea, vómitos, constipação e falta de apetite. Em casos graves podem incluir sintomas de depressão circulatória e respiratória que podem colocar em risco a vida e muito raramente ser fatal.
Portanto, no início do tratamento, a reacção individual do paciente à medicação deve ser monitorada, para reconhecer rapidamente qualquer superdose. Este é particularmente o caso em pacientes idosos, em pacientes com função renal reduzida e aqueles com distúrbios da função respiratória (risco de edema pulmonar).
O uso concomitante de diclofenac com outros AINEs sistémicos, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2 deve ser evitado devido aos efeitos adversos.
Assim como todos os medicamentos com codeína, com o uso prolongado de Codeína + Diclofenac de sódio existe o risco de dependência. Existe também tolerância cruzada a outros opióides.
Havendo dependência de opiáceo anterior (mesmo nos pacientes em remissão), deve-se contar com recaídas rápidas. Para dependentes de heroína, a codeína é considerada como substância substituta. Dependentes de álcool e sedativos também tendem ao abuso e dependência da codeína.
Assim como outros AINEs, o diclofenac pode mascarar os sinais e sintomas de infecção devido às suas propriedades farmacodinâmicas.
Codeína + Diclofenac de sódio contém uma formulação de libertação rápida de diclofenac como uma parte da terapia combinada. O aumento da intolerância gastrintestinal pode ser visto com esta forma de dosagem, especialmente em combinação com codeína, portanto o acompanhamento médico cuidadoso é necessário. A dosagem não deve ser prolongada além da duração máxima de 2 semanas.
Hemorragia gastrintestinal, ulceração ou perfuração, que podem ser fatais, têm sido relatadas com todos os AINEs, incluindo diclofenac, e podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas de aviso ou história prévia de eventos gastrintestinais graves. Eles geralmente têm consequências mais graves nos idosos. Se a hemorragia gastrintestinal ou ulceração ocorrer em pacientes tratados com diclofenac, o tratamento deve ser descontinuado.
Assim como todos os AINEs, incluindo o diclofenac, supervisão médica cuidadosa é indispensável e deve ser dada atenção especial ao prescrever diclofenac para pacientes com sintomas indicativos de doenças gastrintestinais (GI) ou com histórico sugestivo de ulceração gástrica ou intestinal, hemorragia ou perfuração.
O risco de hemorragia gastrintestinal é maior com doses crescentes de AINE e em pacientes com história de úlcera, especialmente se associada à hemorragia ou perfuração e nos idosos.
Para reduzir o risco de toxicidade gastrintestinal em pacientes com histórico de úlcera, especialmente se associado à hemorragia ou perfuração, e nos idosos, o tratamento deve ser iniciado e mantido com a menor dose efectiva.
A terapia combinada com agentes protectores (por exemplo, os inibidores da bomba de protões ou misoprostol) deve ser considerada para estes pacientes, e também para pacientes que requerem o uso concomitante com medicamentos que contêm baixas doses de ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros medicamentos susceptíveis a aumentar o risco gastrintestinal.
Pacientes com histórico de toxicidade gastrintestinal, particularmente os idosos, devem relatar quaisquer sintomas abdominais anormais (especialmente hemorragia gastrintestinal). Recomenda-se atenção em pacientes recebendo medicação concomitante que possam aumentar o risco de ulceração ou hemorragia, tais como corticosteróides sistémicos, anticoagulantes, agentes antiplaquetários ou inibidores selectivos da recaptação da serotonina.
Supervisão médica cuidadosa e atenção também devem ser dadas a pacientes com colite ulcerativa ou doença de Crohn, pois seu estado pode ser exacerbado.
Cuidados devem ser tomados no tratamento de pacientes após a colecistectomia.
Como resultado da contração do esfíncter de Oddi, sintomas semelhantes aos de um enfarto cardíaco ou aumento dos sintomas de uma pancreatite existente podem ocorrer.
Efeitos cardiovasculares
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em falência cardíaca grave.
O tratamento com AINEs, incluindo o diclofenac, particularmente em doses elevadas e de longa duração, podem ser associados com um pequeno aumento no risco de eventos trombóticos cardiovasculares graves (incluindo enfarto do miocárdio e acidente vascular cerebral).
O tratamento com Codeína + Diclofenac de sódio (substância activa) geralmente não é recomendado em pacientes com doença cardiovascular estabelecida (insuficiência cardíaca congestiva, doença cardíaca isquêmica estabelecida, doença arterial periférica) ou hipertensão não controlada. Se necessário, pacientes com doença cardiovascular estabelecida, hipertensão não controlada ou factores de risco significantes para doença cardiovascular (por exemplo, hipertensão, hiperlipidimia, diabetes mellitus e fumadaores) devem ser tratados com Codeína + Diclofenac de sódio (substância tiva) somente após cuidadosa avaliação.
Como o risco cardiovascular com diclofenac pode aumentar com a dose e duração da exposição, a menor dose eficaz deve ser utilizada durante o período mais curto possível. Os pacientes devem ser instruídos a procurar um médico se os sintomas persistirem ou não melhorarem com a duração recomendada do tratamento.
Os pacientes devem permanecer alerta aos sinais e sintomas de eventos aterotrombóticos graves (por exemplo, dor no peito, falta de ar, fraqueza, fala emplastada), que podem ocorrer sem sinal prévio. Os pacientes devem ser instruídos a procurar imediatamente um médico em caso de tais eventos.
A codeína pode causar hipotensão grave em indivíduos cuja a capacidade de manter a pressão arterial já foi comprometida por um volume de sangue esgotado. Codeína pode produzir hipotensão ortostática e sincope em pacientes ambulatoriais.
Codeína + Diclofenac de sódio deve ser administrado com cautela em pacientes em choque circulatório, uma vez que a vasodilatação produzida pela codeína pode reduzir ainda mais o débito cardíaco e a pressão arterial.
Durante o tratamento prolongado com diclofenac, assim como com outros AINEs, o acompanhamento do hemograma é recomendado.
Como outros AINEs, o diclofenac pode temporariamente inibir a agregação plaquetária. Os pacientes com deficiência de hemostasia devem ser cuidadosamente monitorados.
Hipotireoidismo
Como os outros opióides, Codeína + Diclofenac de sódio deve ser utilizado com cautela em pacientes com hipotireoidismo, devido ao potencial de depressão respiratória.
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em falência respiratória.
Codeína produz depressão respiratória relacionada à dose. A depressão respiratória relacionada a opióides ocorre mais frequentemente em idosos ou pacientes debilitados e em aqueles que sofrem de condições como doença pulmonar obstrutiva crónica, cor pulmonale, apneia obstrutiva do sono, depressão respiratória pré existente, hipóxia, hipercapnia ou obstrução das vias áreas superiores, nas quais mesmo em doses terapêutica moderadas podem diminuir significativamente a ventilação pulmonar. Portanto, é recomendado precaução especial nesses pacientes.
Como outros opióides, incluindo codeína, podem ocorrer sedação profunda, depressão respiratória, coma e morte do uso concomitante de Codeína + Diclofenac de sódio com benzodiazepínicos ou outros depressores do SNC (por exemplo sedativos/hipnoticos não benzodiazepínicos, tranquilizantes, relaxantes muscular, anestésico em geral, antipsicotico, outros opióides, álcool). Devido esses riscos, guarde a prescrição nos pacientes em que as opções de tratamentos alternativos sejam inadequados.
Estudos observacionais demonstraram que o uso concomitante de analgésicos opióides e benzodiazepínicos aumenta o risco de mortalidade relacionada ao medicamento, comparado ao uso de analgésico opióide isoladamente. Devido a propriedade farmacológica similar, é razoável esperar um risco semelhante com o uso concomitante de outros medicamentos depressores do SNC com analgésicos opióides.
Se for tomada a decisão de prescrever um benzodiazepínico ou outro depressor do SNC concomitantemente com Codeína + Diclofenac de sódio, prescrever a menor dose efectiva e duração mínima de utilização concomitante. Acompanhe os pacientes de perto quanto a sinais e sintomas de depressão respiratória e sedação.
Ambos os pacientes e cuidadores devem ser aconselhados sobre os riscos de depressão respiratória e sedação quando Codeína + Diclofenac de sódio é utilizado com benzodiazepínicos ou outro depressor do SNC (incluindo álcool e drogas ilícitas).
Pacientes devem ser aconselhados a não dirigir ou operar máquinas pesadas até os efeitos do uso concomitante de benzodiazepínico ou outro depressor do SNC for determinado. Pacientes devem ser alertados do risco de sobredosagem e morte associado ao uso de outros depressores de SNC, incluindo álcool e drogas ilícitas.
Nos pacientes com asma, rinite alérgica sazonal, inchaço da mucosa nasal (pólipos nasais), doença pulmonar obstrutiva crônica ou infecções crónicas do tracto respiratório (especialmente se associado a sintomas como rinite alérgica), reacções aos AINEs como exacerbações de asma (chamado intolerância a analgésicos/asma-analgésicos), edema de Quincke ou urticária são mais frequentes do que em outros pacientes. Portanto, são recomendadas precauções especiais em tais pacientes (prontidão para emergência).
Isto se aplica também a pacientes que são alérgicos a outras substâncias, por exemplo, com reacções na pele, prurido ou urticária.
Supervisão médica cuidadosa é necessária quando se prescreve diclofenac a pacientes com insuficiência da função hepática, pois seu estado pode ser agravado.
Assim como outros AINEs, incluindo diclofenac, os valores de uma ou mais enzimas hepáticas podem aumentar. Durante o tratamento prolongado com diclofenac, é indicado acompanhamento regular da função hepática como medida de precaução. Se os testes de função hepática anormal persistirem ou piorarem, se sinais ou sintomas clínicos compatíveis com doença hepática se desenvolverem, ou se outras manifestações ocorrerem (p. ex.: eosinofilia, rash), o diclofenac deve ser interrompido.
Hepatite pode ocorrer com o uso do diclofenac sem sintomas prodrómicos.
Recomenda-se cuidado ao utilizar o diclofenac em pacientes com porfiria hepática, uma vez que pode desencadear uma crise.
reacções cutâneas graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, foram relatadas muito raramente em associação com o uso de AINEs, incluindo o diclofenac. Os pacientes parecem estar sob maior risco destas reacções no início da terapia, pois o início da reacção ocorre, na maioria dos casos, no primeiro mês de tratamento. O diclofenac deve ser descontinuado ao primeiro sinal de rash cutâneo, lesões nas mucosas ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Assim como com outros AINEs, reacções alérgicas, incluindo reacções anafilácticas/anafilactóides, podem também ocorrer em casos raros com o diclofenac, sem exposição prévia ao medicamento.
Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em insuficiência renal (TFG <15mL/min/1,73m2)
Como a retenção de líquidos e edema foram relatados em associação com a terapia com AINEs, incluindo o diclofenac, cuidado especial é necessário para os pacientes com função cardíaca ou renal comprometidas, histórico de hipertensão, idosos, pacientes recebendo tratamento concomitante com diuréticos ou medicamentos que possam impactar significativamente a função renal, assim como nos pacientes com deplecção substancial do volume extracelular por qualquer causa, por exemplo, antes ou depois de cirurgia de grande porte. A monitoração da função renal é recomendada como medida de precaução ao utilizar o diclofenac em tais casos. A descontinuação do tratamento é normalmente seguida pela recuperação ao estado pré-tratamento.
Codeína + Diclofenac de sódio deve ser administrado somente sob cuidadosa avaliação quanto à relação risco-benefício:
- Em pacientes com dependência de opiáceos;
- Em casos de inconsciência;
- Em situações com aumento da pressão intracraniana;
- Em pacientes que fazem uso de inibidores da MAO.
Recomenda-se atenção na população geriátrica por razões médicas básicas. Em particular, é recomendado que a dose mínima efectiva seja utilizada em pacientes idosos frágeis ou com um baixo peso corpóreo.
O uso de Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicado em pacientes conhecidos como metabolizadores ultrarrápidos da CYP2D6. A prevalência de metabolizadores ultrarrápidos varia consideravelmente de acordo com o grupo étnico.
A codeína é metabolizada pela enzima do fígado CYP2D6 em morfina, seu metabólito activo. Se o paciente é um metabolizador rápido ou ultrarrápido, há um risco aumentado de desenvolver reacções adversas de toxicidade a opióide, mesmo nas doses prescritas recomendadas. Estes pacientes convertem a codeína em morfina rapidamente, resultando em níveis séricos de morfina maior do que o esperado. A prevalência de metabolizadores ultrarrápidos varia consideravelmente por grupo étnico. A utilização de Codeína + Diclofenac de sódio é contra-indicada em pacientes conhecidos por serem metabolizadores ultrarrápidos.
Sintomas gerais de toxicidade a opióide incluem confusão, sonolência, respiração superficial, pupilas pequenas, náusea, vómitos, constipação e falta de apetite. Em casos graves podem incluir sintomas de depressão circulatória e respiratória que podem colocar em risco a vida e muito raramente ser fatal.
Portanto, no início do tratamento, a reacção individual do paciente à medicação deve ser monitorada, para reconhecer rapidamente qualquer superdose. Este é particularmente o caso em pacientes idosos, em pacientes com função renal reduzida e aqueles com distúrbios da função respiratória (risco de edema pulmonar).
O uso concomitante de diclofenac com outros AINEs sistémicos, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2 deve ser evitado devido aos efeitos adversos.
Assim como todos os medicamentos com codeína, com o uso prolongado de Codeína + Diclofenac de sódio existe o risco de dependência. Existe também tolerância cruzada a outros opióides.
Havendo dependência de opiáceo anterior (mesmo nos pacientes em remissão), deve-se contar com recaídas rápidas. Para dependentes de heroína, a codeína é considerada como substância substituta. Dependentes de álcool e sedativos também tendem ao abuso e dependência da codeína.
Assim como outros AINEs, o diclofenac pode mascarar os sinais e sintomas de infecção devido às suas propriedades farmacodinâmicas.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Codeína + Diclofenac de sódio Inibidores do CYP2C9
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Inibidores do CYP2C9: Recomenda-se cautela na coprescrição de diclofenac com inibidores potentes do CYP2C9 (tais como voriconazol), uma vez que pode resultar em aumento significativo do pico de concentração plasmática e exposição ao diclofenac. - Inibidores do CYP2C9

Codeína + Diclofenac de sódio Voriconazol
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Inibidores do CYP2C9: Recomenda-se cautela na coprescrição de diclofenac com inibidores potentes do CYP2C9 (tais como voriconazol), uma vez que pode resultar em aumento significativo do pico de concentração plasmática e exposição ao diclofenac. - Voriconazol

Codeína + Diclofenac de sódio Lítio
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Lítio: O uso concomitante de diclofenac pode aumentar a concentração plasmática de lítio. É recomendado monitorar o nível sérico de lítio. - Lítio

Codeína + Diclofenac de sódio Digoxina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Digoxina: O uso concomitante de diclofenac pode aumentar a concentração plasmática de digoxina. É recomendado monitorar o nível sérico de digoxina. - Digoxina

Codeína + Diclofenac de sódio Diuréticos
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Diuréticos e agentes anti-hipertensivos: Assim como outros AINEs, o uso concomitante de diclofenac com diuréticos ou agentes anti-hipertensivos (p. ex.: betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina - ECA) podem causar uma diminuição do efeito anti-hipertensivo. Portanto, a combinação deve ser administrada com atenção e os pacientes, especialmente os idosos, devem ter a pressão sanguínea monitorada periodicamente. Os pacientes devem ser hidratados adequadamente e deve-se considerar monitorar a função renal após o início da terapia concomitante e periodicamente, principalmente para diuréticos e inibidores da ECA, devido ao risco aumentado de nefrotoxicidade. - Diuréticos

Codeína + Diclofenac de sódio Anti-hipertensores
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Diuréticos e agentes anti-hipertensivos: Assim como outros AINEs, o uso concomitante de diclofenac com diuréticos ou agentes anti-hipertensivos (p. ex.: betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina - ECA) podem causar uma diminuição do efeito anti-hipertensivo. Portanto, a combinação deve ser administrada com atenção e os pacientes, especialmente os idosos, devem ter a pressão sanguínea monitorada periodicamente. Os pacientes devem ser hidratados adequadamente e deve-se considerar monitorar a função renal após o início da terapia concomitante e periodicamente, principalmente para diuréticos e inibidores da ECA, devido ao risco aumentado de nefrotoxicidade. - Anti-hipertensores

Codeína + Diclofenac de sódio Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Diuréticos e agentes anti-hipertensivos: Assim como outros AINEs, o uso concomitante de diclofenac com diuréticos ou agentes anti-hipertensivos (p. ex.: betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina - ECA) podem causar uma diminuição do efeito anti-hipertensivo. Portanto, a combinação deve ser administrada com atenção e os pacientes, especialmente os idosos, devem ter a pressão sanguínea monitorada periodicamente. Os pacientes devem ser hidratados adequadamente e deve-se considerar monitorar a função renal após o início da terapia concomitante e periodicamente, principalmente para diuréticos e inibidores da ECA, devido ao risco aumentado de nefrotoxicidade. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Codeína + Diclofenac de sódio Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Diuréticos e agentes anti-hipertensivos: Assim como outros AINEs, o uso concomitante de diclofenac com diuréticos ou agentes anti-hipertensivos (p. ex.: betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina - ECA) podem causar uma diminuição do efeito anti-hipertensivo. Portanto, a combinação deve ser administrada com atenção e os pacientes, especialmente os idosos, devem ter a pressão sanguínea monitorada periodicamente. Os pacientes devem ser hidratados adequadamente e deve-se considerar monitorar a função renal após o início da terapia concomitante e periodicamente, principalmente para diuréticos e inibidores da ECA, devido ao risco aumentado de nefrotoxicidade. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Codeína + Diclofenac de sódio Ciclosporina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Ciclosporina e tacrolimo: O diclofenac, assim como outros AINEs, pode aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina e de tacrolimo devido ao seu efeito sobre as prostaglandinas renais. Portanto, deve ser administrado em doses menores do que aquelas usadas em pacientes que não recebem ciclosporina ou tacrolimo. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorado frequentemente. - Ciclosporina

Codeína + Diclofenac de sódio Tacrolímus
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Ciclosporina e tacrolimo: O diclofenac, assim como outros AINEs, pode aumentar a nefrotoxicidade da ciclosporina e de tacrolimo devido ao seu efeito sobre as prostaglandinas renais. Portanto, deve ser administrado em doses menores do que aquelas usadas em pacientes que não recebem ciclosporina ou tacrolimo. Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorado frequentemente. - Tacrolímus

Codeína + Diclofenac de sódio Diuréticos poupadores de potássio
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorado frequentemente. - Diuréticos poupadores de potássio

Codeína + Diclofenac de sódio Trimetoprim
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Medicamentos conhecidos por causar hipercalemia: Tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio, ciclosporina, tacrolimo ou trimetoprim podem estar associados com o aumento dos níveis séricos de potássio, o qual deve ser monitorado frequentemente. - Trimetoprim

Codeína + Diclofenac de sódio Antibacterianos
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Antibacterianos quinolónicos: Têm sido relatados casos isolados de convulsões que possivelmente são decorrentes do uso concomitante de quinolonas e anti-inflamatórios não-esteroidais. - Antibacterianos

Codeína + Diclofenac de sódio Quinolonas
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Antibacterianos quinolónicos: Têm sido relatados casos isolados de convulsões que possivelmente são decorrentes do uso concomitante de quinolonas e anti-inflamatórios não-esteroidais. - Quinolonas

Codeína + Diclofenac de sódio Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Outros AINEs e corticosteróides: A administração concomitante de diclofenac com outros anti-inflamatórios não esteróides ou com corticosteróides pode aumentar a frequência de efeitos colaterais no tracto gastrintestinal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Codeína + Diclofenac de sódio Corticosteróides
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Outros AINEs e corticosteróides: A administração concomitante de diclofenac com outros anti-inflamatórios não esteróides ou com corticosteróides pode aumentar a frequência de efeitos colaterais no tracto gastrintestinal. - Corticosteróides

Codeína + Diclofenac de sódio Anticoagulantes orais
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Anticoagulantes e agentes antiplaquetários: Recomenda-se atenção uma vez que a administração concomitante pode aumentar o risco de hemorragia. Embora as pesquisas clínicas não apresentem indícios que diclofenac influencie o efeito de anticoagulantes, existem relatos de aumento do risco de hemorragias com o uso concomitante de diclofenac e anticoagulantes. Portanto, recomenda-se a monitoração cuidadosa destes pacientes. - Anticoagulantes orais

Codeína + Diclofenac de sódio Antiplaquetários
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Anticoagulantes e agentes antiplaquetários: Recomenda-se atenção uma vez que a administração concomitante pode aumentar o risco de hemorragia. Embora as pesquisas clínicas não apresentem indícios que diclofenac influencie o efeito de anticoagulantes, existem relatos de aumento do risco de hemorragias com o uso concomitante de diclofenac e anticoagulantes. Portanto, recomenda-se a monitoração cuidadosa destes pacientes. - Antiplaquetários

Codeína + Diclofenac de sódio Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS): A administração concomitante de anti-inflamatórios não esteroidais, incluindo diclofenac, com ISRS pode aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)

Codeína + Diclofenac de sódio Antidiabéticos
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Antidiabéticos: Estudos clínicos mostraram que o diclofenac pode ser administrado juntamente com agentes antidiabéticos orais sem influenciar seu efeito clínico. Entretanto, foram relatados casos isolados de efeitos hipoglicémicos e hiperglicémicos necessitando alterações na dosagem dos agentes antidiabéticos durante o tratamento com diclofenac. Portanto, recomenda-se um controle da glicemia como medida preventiva na terapia concomitante. Houve também relatos isolados de acidose metabólica quando diclofenac foi co-administrado com metformina, especialmente em pacientes com insuficiência renal pré existente. - Antidiabéticos

Codeína + Diclofenac de sódio Metformina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Antidiabéticos: Estudos clínicos mostraram que o diclofenac pode ser administrado juntamente com agentes antidiabéticos orais sem influenciar seu efeito clínico. Entretanto, foram relatados casos isolados de efeitos hipoglicémicos e hiperglicémicos necessitando alterações na dosagem dos agentes antidiabéticos durante o tratamento com diclofenac. Portanto, recomenda-se um controle da glicemia como medida preventiva na terapia concomitante. Houve também relatos isolados de acidose metabólica quando diclofenac foi co-administrado com metformina, especialmente em pacientes com insuficiência renal pré existente. - Metformina

Codeína + Diclofenac de sódio Fenitoína
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Fenitoína: Quando se utiliza fenitoína concomitantemente com o diclofenac, recomenda-se o acompanhamento das concentrações plasmáticas de fenitoína, devido ao aumento esperado da exposição à fenitoína. - Fenitoína

Codeína + Diclofenac de sódio Metotrexato (MTX)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Metotrexato: Deve-se ter cautela quando for administrada medicação anti-inflamatória não-esteroide, incluindo diclofenac em menos de 24 horas antes ou após o tratamento com metotrexato, uma vez que a concentração sérica desse fármaco pode se elevar, aumentando assim a sua toxicidade. - Metotrexato (MTX)

Codeína + Diclofenac de sódio Indutores do CYP2C9
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Indutores da CYP2C9: É recomendado cautela quando precrito diclofenac com indutores da CYP2C9 (como rifampicina), o que pode resultar em uma diminuição significativa da concentração plasmática e da exposição ao diclofenac. - Indutores do CYP2C9

Codeína + Diclofenac de sódio Rifampicina (rifampina)
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Diclofenac Indutores da CYP2C9: É recomendado cautela quando precrito diclofenac com indutores da CYP2C9 (como rifampicina), o que pode resultar em uma diminuição significativa da concentração plasmática e da exposição ao diclofenac. Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Rifampicina (rifampina)

Codeína + Diclofenac de sódio Depressores do SNC
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Depressores do SNC: O uso concomitante de codeína e outros fármacos depressores centrais pode levar a uma potencialização dos efeitos sedativos e depressores respiratórios. A codeína reduz juntamente com o álcool a capacidade psicomotora mais intensamente do que os componentes isolados. - Depressores do SNC

Codeína + Diclofenac de sódio Álcool
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Depressores do SNC: O uso concomitante de codeína e outros fármacos depressores centrais pode levar a uma potencialização dos efeitos sedativos e depressores respiratórios. A codeína reduz juntamente com o álcool a capacidade psicomotora mais intensamente do que os componentes isolados. - Álcool

Codeína + Diclofenac de sódio Buprenorfina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Analgésicos agonistas/antagonistas opioides mistos: É possível que ocorra diminuição da eficácia de Codeína + Diclofenac de sódio no uso concomitante com agonistas/antagonistas opioides parciais, como por exemplo, buprenorfina ou pentazocina. - Buprenorfina

Codeína + Diclofenac de sódio Pentazocina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Analgésicos agonistas/antagonistas opioides mistos: É possível que ocorra diminuição da eficácia de Codeína + Diclofenac de sódio no uso concomitante com agonistas/antagonistas opioides parciais, como por exemplo, buprenorfina ou pentazocina. - Pentazocina

Codeína + Diclofenac de sódio Antidepressores
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase): A administração concomitante com inibidores da MAO, como por exemplo, tranilcipromina, pode levar ao aumento dos efeitos do sistema nervoso central e outros efeitos indesejáveis de uma forma imprevisível. Codeína + Diclofenac de sódio deve, portanto, ser utilizado duas semanas após o final de qualquer terapia com inibidores da MAO. Com antidepressivos tricíclicos (imipramina e amitriptilina) e opipramol, a depressão respiratória causada pela codeína pode ser aumentada. - Antidepressores

Codeína + Diclofenac de sódio Tranilcipromina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase): A administração concomitante com inibidores da MAO, como por exemplo, tranilcipromina, pode levar ao aumento dos efeitos do sistema nervoso central e outros efeitos indesejáveis de uma forma imprevisível. Codeína + Diclofenac de sódio deve, portanto, ser utilizado duas semanas após o final de qualquer terapia com inibidores da MAO. Com antidepressivos tricíclicos (imipramina e amitriptilina) e opipramol, a depressão respiratória causada pela codeína pode ser aumentada. - Tranilcipromina

Codeína + Diclofenac de sódio Imipramina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase): A administração concomitante com inibidores da MAO, como por exemplo, tranilcipromina, pode levar ao aumento dos efeitos do sistema nervoso central e outros efeitos indesejáveis de uma forma imprevisível. Codeína + Diclofenac de sódio deve, portanto, ser utilizado duas semanas após o final de qualquer terapia com inibidores da MAO. Com antidepressivos tricíclicos (imipramina e amitriptilina) e opipramol, a depressão respiratória causada pela codeína pode ser aumentada. - Imipramina

Codeína + Diclofenac de sódio Amitriptilina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase): A administração concomitante com inibidores da MAO, como por exemplo, tranilcipromina, pode levar ao aumento dos efeitos do sistema nervoso central e outros efeitos indesejáveis de uma forma imprevisível. Codeína + Diclofenac de sódio deve, portanto, ser utilizado duas semanas após o final de qualquer terapia com inibidores da MAO. Com antidepressivos tricíclicos (imipramina e amitriptilina) e opipramol, a depressão respiratória causada pela codeína pode ser aumentada. - Amitriptilina

Codeína + Diclofenac de sódio Opipramol
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Antidepressivos (inibidores da monoamino oxidase): A administração concomitante com inibidores da MAO, como por exemplo, tranilcipromina, pode levar ao aumento dos efeitos do sistema nervoso central e outros efeitos indesejáveis de uma forma imprevisível. Codeína + Diclofenac de sódio deve, portanto, ser utilizado duas semanas após o final de qualquer terapia com inibidores da MAO. Com antidepressivos tricíclicos (imipramina e amitriptilina) e opipramol, a depressão respiratória causada pela codeína pode ser aumentada. - Opipramol

Codeína + Diclofenac de sódio Inibidores do CYP2D6
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Inibidores do CYP2D6

Codeína + Diclofenac de sódio Inibidores do CYP3A4
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Inibidores do CYP3A4

Codeína + Diclofenac de sódio Quinidina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Quinidina

Codeína + Diclofenac de sódio Paroxetina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Paroxetina

Codeína + Diclofenac de sódio Duloxetina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Duloxetina

Codeína + Diclofenac de sódio Terbinafina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Terbinafina

Codeína + Diclofenac de sódio Fenobarbital
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Enzimas metabólicas: Pacientes utilizando inibidores das enzimas CYP2D6 e CYP3A4 podem apresentar uma resposta reduzida à codeína. Fármacos que são inibidores fortes da O-desmetilação da codeína (CYP2D6), como quinidina e paroxetina, ou inibidores moderados da CYP2D6, como duloxetina e terbinafina, podem diminuir a concentração plasmática dos metabólitos da codeína, morfina e morfina-6-glicuronídeo. Indutores enzimáticos, como fenobarbital e rifampicina podem induzir as enzimas metabólicas e, assim, reduzir os níveis plasmáticos de codeína. O uso concomitante de medicamentos que induzam preferencialmente a N-desmetilação da codeína (CYP3A4) pode aumentar a concentração plasmática do metabólito inativo norcodeína. - Fenobarbital

Codeína + Diclofenac de sódio Cimetidina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína Cimetidina: A cimetidina e outros medicamentos que influenciam o metabolismo hepático podem aumentar os efeitos de Codeína + Diclofenac de sódio. - Cimetidina

Codeína + Diclofenac de sódio Morfina
Observações: As seguintes interações incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: Codeína No tratamento com morfina, observou-se inibição da repartição e subsequente aumento da concentração plasmática de morfina. Tal interacção não pode ser excluída com codeína. - Morfina

Codeína + Diclofenac de sódio Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: As seguintes interacções incluem as observadas com Codeína + Diclofenac de sódio e/ou outras formas farmacêuticas de diclofenac.Interacções: interacções com exames laboratoriais: A codeína pode causar elevação na amilase e lipase plasmática devido ao potencial em produzir espasmos do esfíncter de Oddi. A determinação dos níveis dessas enzimas pode não ser confiável por algum tempo após a administração de um agonista opioide. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência hepática e renal.
Este medicamento pode ocasionalmente causar efeitos nervosos centrais, tais como cansaço, sonolência, tontura e, raramente, também distúrbios visuais. Portanto, em casos individuais, a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas pode ser afectada. Isso é válido para um maior grau em combinação com álcool.
Codeína + Diclofenac de sódio (substância activa) é contra-indicado durante a gravidez.
A Codeína é contra-indicada durante a gravidez, uma vez que aumenta significativamente a taxa de malformações, se utilizada no primeiro trimestre da gravidez (deformidades do aparelho respiratório, ligeiro aumento na fissura de lábio e palato). No terceiro trimestre, a terapia com codeína pode levar a sintomas de abstinência no recém-nascido (se a terapia é interrompida antes do nascimento, também no feto).
A Codeína também é contra-indicada antes do parto ou em caso de risco de parto prematuro, uma vez que atravessa a barreira placentária e pode levar à depressão respiratória no recém-nascido (recém-nascidos são particularmente sensíveis aos opióides).
Não há dados suficientes sobre o uso do diclofenac em mulheres grávidas. Portanto, o diclofenac não deve ser utilizado durante os primeiros dois trimestres de gravidez, a menos que o benefício esperado para a mãe ultrapasse os riscos para o feto. Assim como com outros AINEs, o uso do diclofenac durante o terceiro trimestre da gravidez é contra-indicado devido à possibilidade de inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial.
Este medicamento pertence à categoria de risco de gravidez C, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uma vez que este medicamento contém codeína, não deve ser utilizado durante a lactação.
Em doses terapêuticas usuais, a codeína e seu metabólito activo podem estar presentes no leite materno em níveis muito baixos e é considerado improvável a ocorrência de reacções adversas à criança. Entretanto, se a paciente é uma metabolizadora ultrarrápida da CYP2D6, níveis maiores do metabólito activo morfina, podem estar presentes no leite materno e podem resultar em sintomas de toxicidade opióide na criança, que podem ser fatal.
Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes com falência hepática e renal.
Este medicamento pode ocasionalmente causar efeitos nervosos centrais, tais como cansaço, sonolência, tontura e, raramente, também distúrbios visuais. Portanto, em casos individuais, a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas pode ser afectada. Isso é válido para um maior grau em combinação com álcool.
Codeína + Diclofenac de sódio (substância activa) é contra-indicado durante a gravidez.
A Codeína é contra-indicada durante a gravidez, uma vez que aumenta significativamente a taxa de malformações, se utilizada no primeiro trimestre da gravidez (deformidades do aparelho respiratório, ligeiro aumento na fissura de lábio e palato). No terceiro trimestre, a terapia com codeína pode levar a sintomas de abstinência no recém-nascido (se a terapia é interrompida antes do nascimento, também no feto).
A Codeína também é contra-indicada antes do parto ou em caso de risco de parto prematuro, uma vez que atravessa a barreira placentária e pode levar à depressão respiratória no recém-nascido (recém-nascidos são particularmente sensíveis aos opióides).
Não há dados suficientes sobre o uso do diclofenac em mulheres grávidas. Portanto, o diclofenac não deve ser utilizado durante os primeiros dois trimestres de gravidez, a menos que o benefício esperado para a mãe ultrapasse os riscos para o feto. Assim como com outros AINEs, o uso do diclofenac durante o terceiro trimestre da gravidez é contra-indicado devido à possibilidade de inércia uterina e/ou fechamento prematuro do canal arterial.
Este medicamento pertence à categoria de risco de gravidez C, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Uma vez que este medicamento contém codeína, não deve ser utilizado durante a lactação.
Em doses terapêuticas usuais, a codeína e seu metabólito activo podem estar presentes no leite materno em níveis muito baixos e é considerado improvável a ocorrência de reacções adversas à criança. Entretanto, se a paciente é uma metabolizadora ultrarrápida da CYP2D6, níveis maiores do metabólito activo morfina, podem estar presentes no leite materno e podem resultar em sintomas de toxicidade opióide na criança, que podem ser fatal.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2025