Cobicistate

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
Cobicistate (anteriormente GS-9350) é um medicamento licenciado para uso no tratamento da infecção com o vírus da imunodeficiência humana (HIV).

Tal como o Ritonavir, Cobicistate tem interesse devido à sua capacidade para inibir as enzimas hepáticas que metabolizam outros medicamentos utilizados para tratar o VIH, nomeadamente elvitegravir, um inibidor da integrase do HIV.

Ao combinar Cobicistate com elvitegravir, são obtidas concentrações mais elevadas destes últimos no corpo com uma dose mais baixa, aumentando, teoricamente, a supressão viral do elvitegravir e diminuindo os seus efeitos secundários adversos.

Cobicistate é um composto de quatro substâncias, combinação de dose fixa de HIV tratamento elvitegravir / cobicistat / emtricitabina / tenofovir.

Cobicistate é um potente inibidor de enzimas do citocromo P450 3A, incluindo o subtipo o importante CYP3A4.

Também inibe as proteínas de trânsito intestinal, aumentando a absorção global de vários medicamentos para o VIH, incluindo atazanavir, darunavir e tenofovir alafenamide fumarato.
Usos comuns
É utilizado no tratamento de adultos infectados pelo VIH-1, um vírus que causa a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA).

O Cobicistate não trata o VIH directamente, mas é administrado com o propósito de potenciar os efeitos do atazanavir ou do darunavir, substâncias que são utilizadas com outros medicamentos padrão no tratamento do VIH-1.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Indicado como potenciador farmacocinético de atazanavir 300 mg uma vez por dia ou de darunavir 800 mg uma vez por dia como parte de uma associação terapêutica de anti-retrovirais em adultos com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana-1 (VIH-1).
Classificação CFT

N.D.

Mecanismo De Acção
O cobicistate é um inibidor selectivo, baseado no mecanismo dos citocromos P450 da subfamília CYP3A.
A inibição do metabolismo mediado pelo CYP3A pelo cobicistate aumenta a exposição sistémica aos substratos do CYP3A (como o atazanavir ou o darunavir) que têm uma biodisponibilidade oral limitada e uma semi-vida curta devido ao metabolismo dependente do CYP3A.
Posologia Orientativa
Cobicistate deve ser coadministrado com atazanavir ou darunavir, tomado por via oral, uma vez por dia, com alimentos.
Administração
A terapêutica deve ser iniciada por um médico com experiência no tratamento da infecção pelo VIH.

Deve ser tomado por via oral, uma vez por dia, com alimentos. O comprimido revestido por película não deve ser mastigado ou esmagado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Cobicistate.

Coadministração com os seguintes medicamentos devido ao potencial de acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais ou à perda de efeito terapêutico:
– antagonistas dos receptores adrenérgicos alfa-1: alfuzosina
– antiarrítmicos: amiodarona, quinidina
– anticonvulsivantes: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína
– antimicobacterianos: rifampicina
– derivados da cravagem: di-hidroergotamina, ergometrina, ergotamina
– agentes de motilidade gastrointestinal: cisaprida
– produtos à base de plantas: hipericão (Hypericum perforatum)
– inibidores da HMG

Co-A redutase: lovastatina, sinvastatina
– neuroléticos: pimozida
– inibidores da PDE-5: sildenafil para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar
– sedativos/hipnóticos: midazolam administrado por vial oral, triazolam
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar pelo menos 1 em cada 10 doentes tratados)
• sentir-se enjoado (náuseas)
• amarelecimento da pele e/ou dos olhos (icterícia)

Efeitos secundários frequentes (podem afectar pelo menos 1 em cada 100 doentes tratados)
• níveis elevados de açúcar no sangue (hiperglicemia)
• aumento do apetite, perturbação do sentido do paladar, boca seca
• dores de cabeça, tonturas
• vómitos, diarreia, dor de estômago, problemas com a digestão que causam dor após as refeições (dispepsia), sensação de enfartamento, gases (flatulência)
• níveis aumentados de bilirrubina no sangue (hiperbilirrubinemia)
• erupções na pele
• dificuldade em dormir, sonhos anormais, sonolência, cansaço (fadiga)

Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar pelo menos 1 em cada 1.000 doentes tratados)
• sangue na urina (hematúria)
• proteínas na urina (proteinúria)
• sensação de depressão
• comichão
• músculos doridos, fraqueza
• pedras nos rins
• febre
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Informe o médico imediatamente se está grávida ou se pensa estar grávida. Neste caso, não deve tomar este medicamento, a menos que decida com o médico que é claramente necessário.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Se é uma mulher infectada pelo VIH recomenda-se que não amamente para evitar a transmissão do vírus ao bebé através do seu leite.
Precauções Gerais
Coadministração com outros medicamentos: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A.
Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a coadministração com cobicistate.
As concentrações plasmáticas mais elevadas de medicamentos coadministrados podem resultar num aumento ou prolongamento dos efeitos terapêuticos ou das reacções adversas. Para medicamentos metabolizados pelo CYP3A, estas concentrações plasmáticas mais elevadas podem potencialmente levar a acontecimentos graves, potencialmente fatais ou fatais.
A coadministração de Cobicistate com medicamentos que induzem o CYP3A é contra-indicada ou não é recomendada porque as concentrações plasmáticas diminuídas de cobicistate poderão resultar em níveis plasmáticos que são insuficientes para obter uma potenciação farmacocinética adequada do a tazanavir ou darunavir.
A coadministração de Cobicistate com medicamentos que inibem o CYP3A pode diminuir a depuração do cobicistate, resultando em concentrações plasmáticas aumentadas de cobicistate.
O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A coadministração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6.
O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3.
A coadministração de Cobicistate em doentes a receberem medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos coadministrados.
Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com este medicamento, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiver em sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético.

Não é indicado para crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos.
Cuidados com a Dieta
Tomar com alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Se ocorrer uma sobredosagem com cobicistate, o doente deve ser monitorizado para pesquisa de toxicidade.

O tratamento de uma sobredosagem com cobicistate consiste em medidas gerais de suporte, incluindo a monitorização dos sinais vitais, assim como a observação do estado clínico do doente.

Não existe um antídoto específico para sobredosagem com cobicistate.

Como o cobicistate apresenta uma ligação elevada às proteínas plasmáticas é pouco provável que o mesmo seja removido de forma significativa por hemodiálise ou por diálise peritoneal.
Terapêutica Interrompida
É importante que não falhe nenhuma dose.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose e se aperceber disso:
• no período até 12 horas após a hora em que habitualmente toma este medicamento, deve necessariamente tomar o comprimido o mais rapidamente possível. Tome sempre o comprimido com alimentos.
Depois tome a sua dose seguinte como é habitual em associação com atazanavir ou darunavir.
• 12 horas ou mais após a hora em que habitualmente toma este medicamento, não tome a dose que falhou.
Espere e tome a dose seguinte com alimentos na hora habitual.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Usar com precaução

Cobicistate Outros medicamentos

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Outros medicamentos
Não recomendado/Evitar

Cobimetinib Cobicistate

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Efeitos do cobimetinib nos sistemas transportadores de fármacos: Estudos in vitro demonstraram que o cobimetinib não é um substrato dos transportadores de captação hepáticos OATP1B1, OATP1B3 e OCT1, sendo, contudo, um inibidor fraco destes transportadores. A relevância clínica festes resultados não foi investigada.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos em cobimetinib: Inibidores potentes do CYP3A4: Evitar o uso concomitante de inibidores potentes do CYP3A durante o tratamento com cobimetinib. Os inibidores potentes do CYP3A4 incluem, mas não se limitam a, ritonavir, cobicistat, lopinavir, itraconazol, voriconazol, claritromicina, telitromicina, posaconazol, nefazodona e sumo de toranja. Caso não seja possível evitar o uso concomitante de um inibidor potente do CYP3A4, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à segurança. Para inibidores potentes dos CYP3A4 utilizados a curto prazo (7 dias ou menos), considerar a interrupção do tratamento com cobimetinib durante a duração da utilização do inibidor. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Atazanavir + Cobicistate Cobicistate

Observações: Ensaios de interações de fármacos não foram realizados para o Atazanavir / Cobicistate. Os mecanismos complexos ou não conhecidos de interações de fármacos opõem-se à extrapolação de interações medicamentosas com ritonavir a certas interações medicametosas com o cobicistate. As recomendações dadas mediante o uso concomitante de atazanavir e de outros medicamentos podem diferir consoante o atazanavir é potenciado com o ritonavir ou com o cobicistate. Em particular, o atazanavir potenciado com o cobicistate é mais sensível na indução da CYP3A. É também necessária precaução durante a primeira vez em que é efetuado o tratamento se for alternado o potenciador farmacológico do ritonavir para o cobicistate.
Interacções: Medicamentos que afectam a exposição ao atazanavir/cobicistate: O atazanavir é metabolizado no fígado através da CYP3A4. O cobicistate é um substrato da CYP3A e é metabolizado com menor extensão pela CYP2D6. Uso concomitante não recomendado: A co-administração do Atazanavir / Cobicistate com medicamentos que contenham ritonavir ou cobicistate, os quais são fortes inibidores da CYP3A, pode resultar numa potenciação adicional e num aumento das concentrações plasmáticas de atazanavir. - Cobicistate
Usar com precaução

Cobicistate Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Usar com precaução

Cobicistate Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Usar com precaução

Cobicistate Substratos do MATE

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Substratos do MATE
Usar com precaução

Cobicistate Substratos do OATP1B1

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Substratos do OATP1B1
Usar com precaução

Cobicistate Substratos do OATP1B3

Observações: n.d.
Interacções: O cobicistate é um forte inibidor baseado no mecanismo do CYP3A e é um substrato do CYP3A. Observam-se concentrações plasmáticas aumentadas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP3A (incluindo atazanavir e darunavir) durante a co-administração com cobicistate. O cobicistate é um fraco inibidor do CYP2D6 e é metabolizado, em menor grau, pelo CYP2D6. A co-administração com cobicistate pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados pelo CYP2D6. O cobicistate inibe os transportadores p-glicoproteína (P-gp), BCRP, MATE1, OATP1B1 e OATP1B3. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são substratos destes transportadores, pode resultar em concentrações plasmáticas aumentadas dos medicamentos co-administrados. Não é de esperar que cobicistate iniba o CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 ou CYP2C19. Não é de esperar que cobicistate induza o CYP3A4 ou a P-gp (MDR1). Ao contrário do ritonavir, o cobicistate não é um indutor de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou da UGT1A1. No caso de mudança de potenciador farmacocinético de ritonavir para cobicistate, é necessária precaução durante as primeiras duas semanas de tratamento com Cobicistate, especialmente se as doses de quaisquer medicamentos administrados concomitantemente tiverem sido tituladas ou ajustadas durante a utilização de ritonavir como potenciador farmacocinético. - Substratos do OATP1B3
Contraindicado

Cobicistate Mesilato de di-hidroergotamina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Mesilato de di-hidroergotamina
Contraindicado

Cobicistate Ergotamina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Ergotamina
Contraindicado

Cobicistate Ergonovina (ergometrina)

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Ergonovina (ergometrina)
Contraindicado

Cobicistate Midazolam

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Midazolam
Contraindicado

Cobicistate Triazolam

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Triazolam
Contraindicado

Cobicistate Amiodarona

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Amiodarona
Contraindicado

Cobicistate Quinidina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Quinidina
Contraindicado

Cobicistate Cisaprida

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Cisaprida
Contraindicado

Cobicistate Pimozida

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Pimozida
Contraindicado

Cobicistate Alfuzosina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Alfuzosina
Contraindicado

Cobicistate Sinvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Sinvastatina
Contraindicado

Cobicistate Lovastatina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. - Lovastatina
Contraindicado

Cobicistate Sildenafil

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate é contra-indicada com medicamentos como a di-hidroergotamina, ergotamina, ergometrina, midazolam administrado por via oral, triazolam, amiodarona, quinidina, cisaprida, pimozida, alfuzosina, sinvastatina, lovastatina e sildenafil, que são altamente dependentes do CYP3A para a depuração e para os quais as elevadas concentrações plasmáticas estão associadas a acontecimentos graves e/ou potencialmente fatais. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Sildenafil
Contraindicado

Cobicistate Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Contraindicado

Cobicistate Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Rifampicina (rifampina)
Contraindicado

Cobicistate Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Carbamazepina
Contraindicado

Cobicistate Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Fenobarbital
Contraindicado

Cobicistate Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Os medicamentos que são extensivamente metabolizados pelo CYP3A e que apresentam um elevado metabolismo de primeira passagem parecem ser os mais suscetíveis a grandes aumentos da exposição quando co-administrados com cobicistate. A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores fortes do CYP3A (como, por exemplo, o hipericão (Hypericum perforatum), rifampicina, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína), pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando à perda do efeito terapêutico e ao possível desenvolvimento de resistência. - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Etravirina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Etravirina
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Efavirenz

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Efavirenz
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Nevirapina

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Nevirapina
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Boceprevir

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Boceprevir
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Telaprevir

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Telaprevir
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Fluticasona

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Fluticasona
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Bosentano

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que são indutores moderados a fracos do CYP3A pode resultar na diminuição da concentração plasmática de cobicistate e, consequentemente, da potenciação de atazanavir ou darunavir, levando a perda do efeito terapêutico e a possível desenvolvimento de resistência. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam à etravirina, efavirenz, nevirapina, boceprevir, telaprevir, fluticasona e bosentano. - Bosentano
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Itraconazol

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que inibem o CYP3A pode resultar no aumento da concentração plasmática de cobicistate. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam ao itraconazol, cetoconazol e voriconazol. - Itraconazol
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Cetoconazol

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que inibem o CYP3A pode resultar no aumento da concentração plasmática de cobicistate. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam ao itraconazol, cetoconazol e voriconazol. - Cetoconazol
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Voriconazol

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: A co-administração de Cobicistate com medicamentos que inibem o CYP3A pode resultar no aumento da concentração plasmática de cobicistate. Alguns exemplos incluem, mas não se limitam ao itraconazol, cetoconazol e voriconazol. - Voriconazol
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Inibidores da Protease (IP)

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Cobicistate co-administrado com atazanavir ou darunavir não deve ser utilizado em associação com outro agente antirretroviral que requeira potenciação farmacocinética por meio da co-administração com um inibidor do CYP3A4 para se atingirem as concentrações plasmáticas terapêuticas desejadas (i.e., outro inibidor da protease ou elvitegravir). Não foram estabelecidas recomendações posológicas para as referidas associações e a co-administração pode resultar em concentrações plasmáticas diminuídas de atazanavir, darunavir e/ou de outros agentes antirretrovirais que requerem potenciação farmacocinética, levando a perda da actividade antiviral e ao desenvolvimento de resistência. - Inibidores da Protease (IP)
Não recomendado/Evitar

Cobicistate Elvitegravir

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Cobicistate co-administrado com atazanavir ou darunavir não deve ser utilizado em associação com outro agente antirretroviral que requeira potenciação farmacocinética por meio da co-administração com um inibidor do CYP3A4 para se atingirem as concentrações plasmáticas terapêuticas desejadas (i.e., outro inibidor da protease ou elvitegravir). Não foram estabelecidas recomendações posológicas para as referidas associações e a co-administração pode resultar em concentrações plasmáticas diminuídas de atazanavir, darunavir e/ou de outros agentes antirretrovirais que requerem potenciação farmacocinética, levando a perda da actividade antiviral e ao desenvolvimento de resistência. - Elvitegravir
Não recomendado/Evitar

Darunavir + Cobicistate Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.
Interacções: Medicamentos que afectam a exposição a darunavir/cobicistate: O darunavir e o cobicistate são metabolizados pelo CYP3A. Darunavir / Cobicistate não deve ser utilizado concomitantemente com produtos ou regimes que contenham ritonavir ou cobicistate. Darunavir / Cobicistate não deve ser utilizado em associação com os componentes individuais (darunavir ou cobicistate). - Cobicistate
Contraindicado

Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Cobicistate

Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.
Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos ANTIVIRAIS ANTI-VIH: POTENCIADOR FARMACOCINÉTICO: Regimes contendo Cobicistato: Mecanismo: inibição de CYP3A4 Pelo cobicistato Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. A utilização concomitante está contra-indicada. - Cobicistate
Contraindicado

Eliglustato Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Inibidores da CYP3A: Em metabolizadores intermédios (MI) e extensivos (ME): Após doses repetidas de 84 mg de eliglustato duas vezes por dia em doentes não-MF, a administração concomitante de doses repetidas de 400 mg de cetoconazol, um inibidor potente da CYP3A, uma vez por dia, resultou num aumento da Cmax e da AUC0-12 do eliglustato, de 3,8 e 4,3 vezes, respectivamente; Serão de esperar efeitos semelhantes com outros inibidores potentes da CYP3A (p.ex., claritromicina, cetoconazol, itraconazol, cobicistat, indinavir, lopinavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, tipranavir, posaconazol, voriconazol, telitromicina, conivaptan, boceprevir). Em MI e ME, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores potentes da CYP3A. Para uma dosagem de 84 mg duas vezes por dia com eliglustato em doentes não-MFs, é de prever que a utilização concomitante de inibidores moderados da CYP3A (p.ex., eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, diltiazem, verapamilo, aprepitant, atazanavir, darunavir, fosamprenavir, imatinib, cimetidina) iria aumentar aproximadamente até 3 vezes a exposição ao eliglustato. Em MIs e MEs, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores moderados da CYP3A. Em metabolizadores fracos (MF): Para uma dosagem de 84 mg uma vez por dia com eliglustato em MF, é de prever que a utilização concomitante de inibidores potentes da CYP3A (p.ex., cetoconazol, claritromicina, itraconazol, cobicistat, indinavir, lopinavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, tipranavir, posaconazol, voriconazol, telitromicina, conivaptan, boceprevir) iria aumentar a Cmax e a AUC0-24 do eliglustato, em 4,3 e 6,2 vezes, respectivamente. É contra-indicada a utilização de inibidores potentes da CYP3A em MF. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Ibrutinib Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Inibidores fortes do CYP3A4: A administração concomitante de cetoconazol, um inibidor forte do CYP3A4, em 18 indivíduos saudáveis em condições de jejum, aumentou a exposição (Cmax e AUC) a ibrutinib em 29 e 24 vezes, respectivamente. Simulações que utilizam condições de jejum sugerem que inibidores fortes do CYP3A4, tais como a claritromicina, podem aumentar a AUC de ibrutinib num fator de 14. Os inibidores fortes do CYP3A4 (ex. cetoconazol, indinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, claritromicina, telitromicina, itraconazol, nefazodona e cobicistate) devem ser evitados. Se os benefícios superarem os riscos e for necessário utilizar um inibidor forte do CYP3A4, a dose de Ibrutinib deve ser reduzida para 140 mg (uma cápsula) ou o tratamento temporariamente suspendido (durante 7 dias ou menos). Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a toxicidade e as orientações para modificação da dose devem ser seguidas, conforme necessário. - Cobicistate
Contraindicado

Lurasidona Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Cobicistate
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Glecaprevir + Pibrentasvir Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar Glecaprevir / Pibrentasvir Glecaprevir e pibrentasvir são substratos dos transportadores de efluxo gp-P e/ou BCRP. Glecaprevir é também um substrato dos transportadores de captação hepática OATP1B1/3. A co-administração de Glecaprevir / Pibrentasvir com medicamentos que inibem a gp-P e a BCRP (por exemplo ciclosporina, cobicistate, dronedarona, itraconazol, cetoconazol, ritonavir) pode retardar a eliminação de glecaprevir e pibrentasvir e assim aumentar a exposição ao plasma dos antivirais. Medicamentos que inibam OATP1B1/3 (por exemplo elvitegravir, ciclosporina, darunavir, lopinavir) aumentam as concentrações sistémicas de glecaprevir. - Cobicistate
Usar com precaução

Beclometasona + Formoterol + Brometo de glicopirrónio Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: interacções farmacocinéticas A beclometasona é menos dependente do metabolismo da CYP3A do que alguns outros corticosteróides e as interacções gerais são improváveis; contudo, não se pode excluir a possibilidade de efeitos sistémicos com a utilização concomitante de inibidores potentes da CYP3A (p. ex., ritonavir, cobicistato) e, por conseguinte, aconselham-se precaução e uma monitorização adequada com a utilização destes medicamentos. - Cobicistate
Usar com precaução

Maraviroc Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: ANTI-INFECCIOSOS: Antirretrovirais: Potenciador Farmacocinético: Cobicistate: interacção não estudada Cobicistate é um inibidor potente da CYP3A4. A dose de maraviroc deve ser reduzida para 150 mg duas vezes por dia quando administrado concomitantemente com um regime contendo cobicistate. - Cobicistate
Contraindicado

Sinvastatina + Ezetimiba Cobicistate

Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Interacções: interacções farmacocinéticas: interacções Medicamentosas Associadas com o Risco Aumentado de Miopatia/Rabdomiólise: Inibidores potentes do CYP3A4 por ex. Itraconazol, Cetoconazol, Posaconazol, Voriconazol, Eritromicina, Claritromicina, Telitromicina, Inibidores da protease do VIH (ex: nelfinavir), Boceprevir, Telaprevir, Nefazodona, Cobicistato, Ciclosporina, Danazol, Gemfibrozil: contra-indicados com Sinvastatina / Ezetimiba. SINVASTATINA: A sinvastatina é um substrato do citocromo P450 3A4. Os inibidores potentes do citocromo P450 3A4 aumentam o risco de miopatia e de rabdomiólise através do aumento da concentração de actividade inibidora da redutase da HMG-CoA no plasma durante a terapêutica com sinvastatina. Estes inibidores incluem: Itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol, eritromicina, claritromicina, telitromicina, inibidores da protease do VIH (p. ex: nelfinavir), boceprevir, telaprevir, nefazodona e medicamentos contendo cobicistato. A administração concomitante de itraconazol resultou num aumento de mais de 10 vezes na exposição ao ácido da sinvastatina (o metabólito betahidroxiácido ativo). A telitromicina causou um aumento de 11 vezes na exposição ao ácido da sinvastatina. Está contra-indicada a utilização concomitante de sinvastatina com itraconazol, cetoconazol, posaconazol, voriconazol, inibidores da protease do VIH (p. ex: nelfinavir), boceprevir, telaprevir, eritromicina, claritromicina, telitromicina, nefazodona e medicamentos contendo cobicistato, assim como com gemfibrozil, ciclosporina e danazol. Se o tratamento com inibidores potentes do CYP3A4 (fármacos que aumentam a AUC em aproximadamente 5 vezes ou mais) for inevitável, a terapêutica com Sinvastatina / Ezetimiba deverá ser interrompida (e considerada a utilização de uma estatina alternativa) durante o tratamento. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Saquinavir Cobicistate

Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.
Interacções: Fármacos antirretrovíricos Medicamentos contendo cobicistate Cobicistate interacção com saquinavir/ritonavir não estudada. Cobicistate não é recomendado em associação com tratamentos contendo ritonavir, devido a efeitos semelhantes do cobicistate e ritonavir no CYP3A. Não é recomendado coadministrar saquinavir/ritonavir com medicamentos contendo cobicistate - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Tipranavir Cobicistate

Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.
Interacções: MEDICAMENTOS ANTI-INFECCIOSOS: Potenciadores farmacocinéticos: Cobicistato e produtos contendo cobicistato: Quando co-administrados, os níveis de exposição de tipranavir e de cobicistato são marcadamente inferiores quando em comparação com os de tipranavir potenciado com ritonavir em dose baixa. O Tipranavir/ritonavir não deve ser administrado concomitantemente com cobicistato ou produtos contendo cobicistato. - Cobicistate
Contraindicado

Cariprazina Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a cariprazina: O metabolismo da cariprazina e dos seus principais metabólitos ativos, a desmetil cariprazina (DCAR) e a didesmetil cariprazina (DDCAR), é maioritariamente mediado pela CYP3A4 com um contributo menor da CYP2D6. Inibidores da CYP3A4: O cetoconazol, um forte inibidor da CYP3A4, provocou um aumento duas vezes superior na exposição plasmática à cariprazina total (soma da cariprazina e dos seus metabólitos ativos) durante uma co-administração de curta duração (4 dias), considerando-se tanto as frações não ligadas ou não ligadas+ligadas. Devido à longa semivida das frações activas da cariprazina, pode esperar-se um aumento adicional da exposição plasmática à cariprazina total durante uma co-administração mais longa. Assim, a co-administração de cariprazina com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4 (p. ex., boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamilo) é contra-indicada. O consumo de sumo de toranja deve ser evitado. - Cobicistate
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.
Interacções: Prevê-se que a administração concomitante de tenofovir alafenamida com outros medicamentos que inibem a gp-P (ex., cobicistate, ritonavir, ciclosporina) aumente a absorção e a concentração plasmática do tenofovir alafenamida. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Furoato de fluticasona + Brometo de umeclidínio + Vilanterol Cobicistate

Observações: As interações medicamentosas clinicamente significativas mediadas por furoato de fluticasona/umeclidínio/vilanterol em doses clínicas são consideradas improváveis devido à baixa concentração atingida no plasma após a administração por inalação.
Interacções: interacção com inibidores do CYP3A4 O furoato de fluticasona e vilanterol são rapidamente eliminados por extenso efeito metabólico de primeira passagem mediado pelo enzima CYP3A4. Recomenda-se precaução na administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (por ex. cetoconazol, ritonavir, medicamentos que contêm cobicistate), uma vez que existe potencial para exposição sistémica aumentada tanto ao furoato de fluticasona como ao vilanterol, o que poderá conduzir a um aumento potencial de reacções adversas. A administração concomitante deve ser evitada a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides devendo, neste caso, os doentes ser monitorizados relativamente a efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides. Foi realizado um estudo de dose repetida em indivíduos saudáveis com a associação furoato de fluticasona/vilanterol (184/22 microgramas) e cetoconazol (400 miligramas, um inibidor potente do CYP3A4). A administração concomitante aumentou a AUC(0-24) e a Cmax médias do furoato de fluticasona em 36% e 33%, respectivamente. O aumento na exposição ao furoato de fluticasona foi associado a uma redução de 27% no cortisol sérico médio ponderado nas 0-24 horas. A administração concomitante aumentou a AUC(0-t) e a Cmax médias do vilanterol em 65% e 22%, respectivamente. O aumento na exposição do vilanterol não foi associado com um aumento nos efeitos sistémicos relacionados com os agonistas beta-2 na frequência cardíaca ou no potássio sanguíneo. - Cobicistate
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Lorlatinib Cobicistate

Observações: Dados in vitro indicam que lorlatinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e pela uridina difosfato-glucuronosiltransferase (UGT)1A4, com pequenas contribuições do CYP2C8, CYP2C19, CYP3A5 e UGT1A3.
Interacções: Inibidores do CYP3A4/5 O itraconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, administrado em doses orais de 200 mg uma vez por dia durante 5 dias, aumentou a AUC média de lorlatinib em 42% e a Cmax em 24% de uma dose única oral de 100 mg de lorlatinib em voluntários saudáveis. A administração concomitante de lorlatinib com inibidores potentes do CYP3A4/5 (p. ex., boceprevir, cobicistate, itraconazol, cetoconazol, posaconazol, troleandomicina, voriconazol, ritonavir, paritaprevir em associação com ritonavir e ombitasvir e/ou dasabuvir, e ritonavir em associação com elvitegravir, indinavir, lopinavir ou tipranavir) pode aumentar as concentrações plasmáticas de lorlatinib. Os produtos à base de toranja podem igualmente aumentar as concentrações plasmáticas de lorlatinib e devem ser evitados. Deve ser considerado um medicamento concomitante alternativo com menos potencial para inibir o CYP3A4/5. Se tiver de ser administrado concomitantemente um inibidor potente do CYP3A4/5, recomenda-se uma redução da dose de lorlatinib. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Dexametasona + Ofloxacina Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacocinética dos medicamentos com o cemiplimab.
Interacções: Dexametasona Prevê-se que o tratamento em associação com inibidores CYP3A, incluindo medicamentos que contêm cobicistato, aumente o risco de efeitos secundários sistémicos. A associação deve ser evitada a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides, devendo, neste caso, os doentes serem monitorizados relativamente a estes efeitos. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Talazoparib Cobicistate

Observações: Talazoparib é um substrato da P-gp e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), que são transportadoras de fármacos, e é eliminado principalmente por depuração renal sob a forma de composto inalterado.
Interacções: Agentes que podem afectar as concentrações plasmáticas de talazoparib Inibidores da P-gp Os dados de um estudo de interacção medicamentosa em doentes com tumores sólidos avançados indicaram que a administração concomitante de doses múltiplas diárias de um inibidor da P-gp, itraconazol 100 mg duas vezes por dia com uma dose única de 0,5 mg de talazoparib aumentou a exposição total ao talazoparib (AUCinf) e a concentração máxima (Cmax) em aproximadamente 56% e 40%, respectivamente, comparativamente a uma dose única de 0,5 mg de talazoparib administrada em monoterapia. A análise farmacocinética (FC) populacional também demonstrou que a utilização concomitante de inibidores potentes da P-gp aumentou a exposição a talazoparib em 45% comparativamente ao talazoparib administrado em monoterapia. A utilização concomitante de inibidores potentes da P-gp (incluindo, mas não limitado a amiodarona, carvedilol, claritromicina, cobicistate, darunavir, dronedarona, eritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lapatinib, lopinavir, propafenona, quinidina, ranolazina, ritonavir, saquinavir, telaprevir, tipranavir e verapamilo) deve ser evitada. Se a administração concomitante com um inibidor potente da P- gp for inevitável, a dose de Talazoparib deve ser reduzida. - Cobicistate
Usar com precaução

Polatuzumab vedotina Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção farmacológica com polatuzumab vedotina em humanos.
Interacções: Com base na simulação farmacocinética baseada em fisiologia (PBPK) de MMAE libertado de polatuzumab vedotina, inibidores potentes do CYP3A4 e gp-P (ex. cetoconazol) podem aumentar a área sob a curva da concentração-tempo (AUC) de MMAE não conjugado em 48%. É recomendada precaução no caso de tratamento concomitante com um inibidor do CYP3A4. Os doentes que recebam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4 (ex. boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol) devem ser alvo de vigilância mais apertada quanto ao aparecimento de sinais de toxicidade. - Cobicistate
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Mometasona + Indacaterol Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos com indacaterol/furoato de mometasona. A informação sobre potenciais interacções é baseada no potencial para cada um dos componentes em monoterapia.
Interacções: Interacção com inibidores do CYP3A4 e da glicoproteína P A inibição do CYP3A4 e da glicoproteína P (gp-P) não tem impacto na segurança de doses terapêuticas desta associação. A inibição dos principais responsáveis pela depuração do indacaterol (CYP3A4 e gp-P) ou do furoato de mometasona (CYP3A4) aumenta a exposição sistémica ao indacaterol ou ao furoato de mometasona até duas vezes. As interacções medicamentosas clinicamente significativas com o furoato de mometasona são improváveis, uma vez que a concentração plasmática alcançada após a administração por inalação é muito baixa. Contudo, pode haver um potencial para o aumento da exposição sistémica ao furoato de mometasona quando co-administrado com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., cetoconazol, itraconazol, nelfinavir, ritonavir, cobicistat). - Cobicistate
Usar com precaução

Mometasona + Indacaterol + Brometo de glicopirrónio Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos com indacaterol/glicopirrónio/furoato de mometasona. A informação sobre potenciais interacções é baseada no potencial para cada um dos componentes em monoterapia.
Interacções: Interacção com inibidores do CYP3A4 e da glicoproteína P A inibição do CYP3A4 e da glicoproteína P (gp-P) não tem impacto na segurança de doses terapêuticas de Enerzair Breezhaler. A inibição dos principais responsáveis pela depuração do indacaterol (CYP3A4 e gp-P) ou do furoato de mometasona (CYP3A4) aumenta a exposição sistémica ao indacaterol ou ao furoato de mometasona até duas vezes. As interacções clinicamente significativas com o furoato de mometasona são improváveis, uma vez que a concentração plasmática alcançada após a administração por inalação é muito baixa. Contudo, pode haver um potencial para o aumento da exposição sistémica ao furoato de mometasona quando co-administrado com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., cetoconazol, itraconazol, nelfinavir, ritonavir, cobicistat). - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Avapritinib Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre Avapritinib Inibidores de CYP3A fortes e moderados A administração concomitante de Avapritinib com um inibidor do CYP3A forte aumentou as concentrações plasmáticas de avapritinib e podem resultar no aumento de reacções adversas. A administração concomitante de itraconazol (200 mg duas vezes por dia no Dia 1, seguido por 200 mg uma vez por dia durante 13 dias) com uma dose única de 200 mg de avapritinib no Dia 4 em participantes saudáveis aumentou o Cmax do avapritinib 1,4 vezes e AUC0-inf por 4,2 vezes, relativamente a uma dose de 200 mg de avapritinib administrada isoladamente. Deve ser evitada a utilização concomitante de avapritinib com inibidores de CYP3A fortes ou moderados (tais como antifúngicos, incluindo cetoconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol; alguns macrólidos, tais como a eritromicina, claritromicina e telitromicina; substâncias activas para tratar infecções pelo vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida (VIH/SIDA) tais como cobicistate, indinavir, lopinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir; bem como conivaptan para hiponatremia e boceprevir para tratar a hepatite) incluindo toranja ou de sumo de toranja. Se a utilização concomitante com um inibidor do CYP3A moderado não puder ser evitada, a dose inicial de Avapritinib deve ser reduzida de 300 mg por via oral uma vez por dia para 100 mg por via oral uma vez por dia. - Cobicistate
Usar com precaução

Duvelisib Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética do duvelisib Inibidores potentes e moderados do CYP3A A co-administração de um inibidor potente do CYP3A cetoconazol (a 200 mg duas vezes por dia (BID) durante 5 dias), com uma dose oral única de 10 mg de duvelisib em adultos saudáveis (n = 16) aumentou a Cmax do duvelisib em 1,7 vezes e a AUC em 4 vezes. Devido à autoinibição do CYP3A4 dependente do tempo, a susceptibilidade do duvelisib a inibidores moderados e potentes do CYP3A4 diminui em condições de estado estacionário. Com base em modelação e simulação farmacocinética com base fisiológica (PBPK), estima-se que o aumento na exposição ao duvelisib seja aproximadamente 1,6 vezes no estado estacionário em doentes oncológicos quando utilizado concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol e o itraconazol. A dose de duvelisib deve ser reduzida para 15 mg duas vezes por dia quando co-administrado com um inibidor potente do CYP3A4 (por ex., cetoconazol, indinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, claritromicina, telitromicina, itraconazol, nefazodona, cobicistate, voriconazol e posaconazol, e sumo de toranja). A modelação e simulação PBPK estimou não haver efeito clinicamente significativo nas exposições ao duvelisib de inibidores moderados do CYP3A4 utilizados concomitantemente. A redução da dose de duvelisib não é necessária quando co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4 (por ex., aprepitant, ciprofloxacina, conivaptano, crizotinib, ciclosporina, diltiazem, dronedarona, eritromicina, fluconazol, fluvoxamina, imatinib, tofisopam, verapamilo). - Cobicistate
Usar com precaução

Glasdegib Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética de glasdegib In vitro, o CYP3A4 é responsável pela maior parte da depleção de glasdegib e contribuiu para a formação de outros metabólitos oxidativos menores, com o CYP2C8 e a UGT1A9 a desempenharemuma função inferior no metabolismo de glasdegib. Substâncias que podem aumentar a concentração plasmática de glasdegib Inibidores do CYP3A4 O cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4, numa dose de 400 mg uma vez por dia durante 7 dias, aumentou a média da área sob a curva (AUCinf) em ~2,4-vezes e a concentração plasmática máxima (Cmax) em 40% de uma dose única oral de 200 mg de glasdegib em indivíduos saudáveis. Deve-se ter cuidado ao administrar concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., boceprevir, cobicistate, conivaptan, itraconazol, cetoconazol, posaconazol, telaprevir, troleandomicina, voriconazol, ritonavir, toranja ou sumo de toranja) uma vez que pode ocorrer um aumento da concentração plasmática de glasdegib. Se possível, recomenda-se um medicamento concomitante alternativo sem potencial de inibição ou com potencial de inibição mínimo do CYP3A4. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Budesonida + Formoterol + Brometo de glicopirrónio Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos clínicos de interacção fármaco-fármaco com este medicamento, no entanto, com base em estudos in vitro, o potencial para interacções metabólicas é considerado baixo.
Interacções: Interacções farmacocinéticas O metabolismo da budesonida é primariamente mediado pelo CYP3A4. Prevê-se que o tratamento em associação com inibidores potentes do CYP3A, por exemplo itraconazol, cetoconazol, inibidores de protease do VIH e medicamentos que contêm cobicistate, aumente o risco de efeitos indesejáveis sistémicos, e deve ser evitado, a não ser que o benefício seja superior ao risco aumentado de reacções adversas aos corticosteróides sistémicos, nesse caso os doentes devem ser monitorizados para reacções adversas aos corticosteróides sistémicos. Este facto é de relevância clínica limitada em tratamentos de curta duração (1-2 semanas). - Cobicistate
Usar com precaução

Fostamatinib Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos no fostamatinib Outros medicamentos com forte potencial de inibição do CYP3A4 quando co-administrados com fostamatinib: boceprevir, cobicistate, conivaptan, danoprevir e ritonavir, elvitegravir e ritonavir, sumo de toranja, indinavir e ritonavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir e ritonavir, paritaprevir e ritonavir e (ombitasvir e/ou dasabuvir), posaconazol, ritonavir, saquinavir e ritonavir, telaprevir, tipranavir e ritonavir, troleandomicina, voriconazol, claritromicina, diltiazem, idelalisib, nefazodona, nelfinavir. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Dexametasona + Gentamicina + Tetrizolina Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção.
Interacções: Inibidores CYP3A4 (incluindo ritonavir e cobicistat) poderão diminuir a clearance de dexametasona resultando em efeitos aumentados e supressão adrenal /síndrome de Cushing. O tratamento concomitante deve ser evitado salvo se os benefícios forem superiores ao risco acrescido de efeitos secundários dos corticosteróides sistémicos. Nesse caso, os doentes deverão ser vigiados a fim de se detectarem os efeitos dos corticosteróides sistémicos. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Fluorometolona Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção.
Interacções: Prevê-se que o tratamento em associação com inibidores da CYP3A, incluindo medicamentos que contêm cobicistato, aumente o risco de efeitos secundários sistémicos. A associação deve ser evitada a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides, devendo, neste caso, os doentes serem monitorizados relativamente a estes efeitos. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Prednisolona + Cinchocaína Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Prevê-se que o tratamento em associação com inibidores da CYP3A, incluindo medicamentos que contêm cobicistato, aumente o risco de efeitos secundários sistémicos. A associação deve ser evitada a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides, devendo, neste caso, os doentes serem monitorizados relativamente a estes efeitos. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Prednisolona + Neomicina + Sulfacetamida Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Prevê-se que o tratamento em associação com inibidores da CYP3A, incluindo medicamentos que contêm cobicistato, aumente o risco de efeitos secundários sistémicos. A associação deve ser evitada a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários sistémicos dos corticosteróides, devendo, neste caso, os doentes serem monitorizados relativamente a estes efeitos. - Cobicistate
Não recomendado/Evitar

Dexametasona + Netilmicina Cobicistate

Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Dexametasona / Netilmicina. A informação é sobre cada um dos componentes.
Interacções: Dexametasona: É mais provável que haja um risco de aumento da pressão intraocular associado a uma terapêutica prolongada com corticosteróides com a utilização concomitante de anticolinérgicos, especialmente a atropina e compostos relacionados, em doentes com predisposição para ângulo fechado agudo. Os inibidores da CYP3A4 (incluindo o ritonavir e o cobicistate) poderão diminuir a depuração da dexametasona, resultando num aumento dos efeitos e em supressão das suprarrenais/síndrome de Cushing. Deve evitar-se a associação, a menos que o benefício supere o risco aumentado de efeitos secundários devidos aos corticosteroides sistémicos. Neste caso, os doentes devem ser monitorizados para despistar efeitos corticosteróides sistémicos. Existe uma maior probabilidade de ocorrer o risco de depósitos na córnea ou de opacidade da córnea em doentes que apresentem compromisso da córnea e que estejam a receber polimedicação com outros medicamentos oftálmicos que contêm fosfato. - Cobicistate
Usar com precaução

Enfortumab vedotina Cobicistate

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre enfortumab vedotina: Inibidores, substratos ou indutores do CYP3A4: Com base num modelo farmacocinético de base fisiológica (PBPK), a utilização concomitante de enfortumab vedotina com cetoconazol (uma gp-P combinada e um inibidor forte do CYP3A) está prevista aumentar a Cmáx de MMAE e a AUC exposta em menor grau, sem alteração da exposição ao conjugado anticorpo-fármaco (CAF). É recomendada precaução no caso de tratamento concomitante com inibidores do CYP3A4. Os doentes que estejam a receber inibidores fortes do CYP3A4 concomitantemente (p. ex., boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol) devem ser monitorizados mais cuidadosamente quanto a sinais de toxicidade. - Cobicistate
Usar com precaução

Lenacapavir Cobicistate

Observações: Lenacapavir é um substrato do CYP3A, da gp-P e da UGT1A1. Lenacapavir é um inibidor moderado do CYP3A. Lenacapavir não é um inibidor clinicamente significativo da gp-P e da BCRP e não inibe OATP.
Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética de lenacapavir: Os inibidores potentes apenas do CYP3A4 (p. ex., voriconazol) ou os inibidores potentes do CYP3A4 e da gp-P em conjunto (p. ex., cobicistate) não resultam num aumento clinicamente significativo da exposição ao lenacapavir. - Cobicistate
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Cobicistate
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Ainda pode transmitir o VIH enquanto estiver a tomar este medicamento.
Portanto, é importante tomar precauções para evitar infectar outras pessoas através do contacto sexual ou de transferência de sangue.

Este medicamento não trata a sua infecção pelo VIH directamente.

Informe o médico imediatamente se está grávida ou se pensa estar grávida.
Neste caso, não deve tomar este medicamento, a menos que decida com o médico que é claramente necessário.

Se é uma mulher infectada pelo VIH recomenda-se que não amamente para evitar a transmissão do vírus ao bebé através do seu leite.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022