Cloranfenicol
O que é
Tem uma estrutura relativamente simples e foi o primeiro antibiótico de largo espectro a ser descoberto.
Actua através da interferência na síntese da proteína bacteriana e é principalmente bacteriostático.
O cloranfenicol é um antibiótico útil para o tratamento de várias infecções bacterianas.
Isso inclui o uso como pomada ocular para tratar a conjuntivite.
Por via oral ou por injecção na veia, é usado para tratar meningite, peste, cólera e febre tifóide.
Seu uso por via oral ou por injecção só é recomendado quando antibióticos mais seguros não podem ser usados.
Durante o tratamento, é recomendado monitorar os níveis sanguíneos do medicamento e as células sanguíneas a cada dois dias.
Actua através da interferência na síntese da proteína bacteriana e é principalmente bacteriostático.
O cloranfenicol é um antibiótico útil para o tratamento de várias infecções bacterianas.
Isso inclui o uso como pomada ocular para tratar a conjuntivite.
Por via oral ou por injecção na veia, é usado para tratar meningite, peste, cólera e febre tifóide.
Seu uso por via oral ou por injecção só é recomendado quando antibióticos mais seguros não podem ser usados.
Durante o tratamento, é recomendado monitorar os níveis sanguíneos do medicamento e as células sanguíneas a cada dois dias.
Usos comuns
Tratamento de infecções graves causadas por bactérias específicas.
Tipo
Molécula pequena.
História
Um antibiótico isolado pela primeira vez a partir de culturas de Streptomyces venequelae em 1947, foi isolado por David Gottlieb, e introduzido na prática clínica em 1949, sob o nome comercial Chloromycetin.
Foi o primeiro antibiótico a ser produzido sinteticamente em larga escala.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Foi o primeiro antibiótico a ser produzido sinteticamente em larga escala.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Tratamento de infecções superficiais (blefarites e conjuntivites) ou de úlceras da córnea de origem bacteriana em caso de falta de resposta aos antibióticos de primeira escolha ou quando a sensibilidade do agente infetante o justifique.
Classificação CFT
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo De Acção
O cloranfenicol é lipossolúvel, o que lhe permite difundir-se através da membrana celular bacteriana.
Em seguida, liga-se reversivelmente à proteína L16 da subunidade 50S dos ribossomas de bactérias, onde a transferência de aminoácidos para o crescimento de cadeias peptídicas está impedido (talvez através da supressão da actividade de peptidil transferase), inibindo assim a formação de ligação peptídica e a síntese proteica subsequente.
Em seguida, liga-se reversivelmente à proteína L16 da subunidade 50S dos ribossomas de bactérias, onde a transferência de aminoácidos para o crescimento de cadeias peptídicas está impedido (talvez através da supressão da actividade de peptidil transferase), inibindo assim a formação de ligação peptídica e a síntese proteica subsequente.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Vias Oral, Oftálmico.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Cloranfenicol.
Está igualmente contra-indicado em doentes com depressão medular ou discrasias sanguíneas.
Dada a sua toxicidade o cloranfenicol nunca deve ser administrado em infecções ligeiras ou a título profiláctico.
O cloranfenicol foi considerado não seguro em pacientes com porfiria aguda na medida em que foi associado com ataques agudos.
O cloranfenicol só deve ser administrado a recém-nascidos em caso de perigo de vida em que não haja tratamento alternativo.
Está igualmente contra-indicado em doentes com depressão medular ou discrasias sanguíneas.
Dada a sua toxicidade o cloranfenicol nunca deve ser administrado em infecções ligeiras ou a título profiláctico.
O cloranfenicol foi considerado não seguro em pacientes com porfiria aguda na medida em que foi associado com ataques agudos.
O cloranfenicol só deve ser administrado a recém-nascidos em caso de perigo de vida em que não haja tratamento alternativo.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Oral:
Podem ocorrer reacções alérgicas (hipersensibilidade), incluindo erupção cutânea, febre e inchaço (angioedema), as quais são mais frequentes após utilização tópica; pode também ocorrer reacção alérgica sistémica (anafilaxia), mas raramente.
Podem ainda ocorrer reacções alérgicas do tipo Jarisch-Herxheimer.
Após administração oral podem surgir sintomas gastrointestinais incluindo náuseas, vómitos e diarreia.
Alterações das floras oral e intestinal podem originar inflamações da boca ou gengivas (estomatites), inflamação da língua (glossites) e irritação rectal.
Encontram-se descritos casos de lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos periféricos e ópticos (neurite periférica e óptica) em pacientes que receberam cloranfenicol, normalmente durante um longo período.
A administração oral prolongada de cloranfenicol pode originar hemorragias quer por depressão medular quer por redução da flora intestinal com consequente inibição da síntese de vitamina K.
O efeito adverso mais grave do cloranfenicol é a depressão medular (quando a medula óssea produz em quantidade insuficiente as células sanguíneas) que pode assumir duas formas diferentes.
A primeira é uma depressão reversível relacionada com a dose, ocorrendo normalmente quando as concentrações de cloranfenicol ultrapassam os 25 μg/ml, caracterizada por alterações morfológicas da medula, diminuição da utilização de ferro, reticulocitopenia, anemia, leucopenia e trombocitopenia.
A segunda forma de depressão medular que pode ocorrer é a anemia aplástica irreversível.
É relativamente rara e aparentemente não relacionada com a dosagem.
Em recém-nascidos que receberam doses elevadas de cloranfenicol foi descrito uma síndroma tóxica (síndroma cinzento) que se caracteriza por vómitos, inchaço do abdómen (distensão abdominal), cor acinzentada, diminuição da temperatura corporal (hipotermia), coloração azulada da pele e das mucosas progressiva (cianose), respiração irregular e colapso circulatório a que se segue a morte em algumas horas ou dias.
A síndroma está associada com elevadas concentrações plasmáticas de cloranfenicol devidas à reduzida capacidade de metabolização e filtração glomerular em crianças desta idade, levando à acumulação do fármaco.
A recuperação é normalmente completa se o fármaco for retirado rapidamente após o início dos sintomas.
Oftálmico:
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: alergia local, sob a forma de conjuntivite de contacto, prurido ou sensação de queimadura, edema angioneurótico, urticária, dermatites vesicular e maculopapular.
Podem ocorrer reacções alérgicas (hipersensibilidade), incluindo erupção cutânea, febre e inchaço (angioedema), as quais são mais frequentes após utilização tópica; pode também ocorrer reacção alérgica sistémica (anafilaxia), mas raramente.
Podem ainda ocorrer reacções alérgicas do tipo Jarisch-Herxheimer.
Após administração oral podem surgir sintomas gastrointestinais incluindo náuseas, vómitos e diarreia.
Alterações das floras oral e intestinal podem originar inflamações da boca ou gengivas (estomatites), inflamação da língua (glossites) e irritação rectal.
Encontram-se descritos casos de lesão inflamatória ou degenerativa dos nervos periféricos e ópticos (neurite periférica e óptica) em pacientes que receberam cloranfenicol, normalmente durante um longo período.
A administração oral prolongada de cloranfenicol pode originar hemorragias quer por depressão medular quer por redução da flora intestinal com consequente inibição da síntese de vitamina K.
O efeito adverso mais grave do cloranfenicol é a depressão medular (quando a medula óssea produz em quantidade insuficiente as células sanguíneas) que pode assumir duas formas diferentes.
A primeira é uma depressão reversível relacionada com a dose, ocorrendo normalmente quando as concentrações de cloranfenicol ultrapassam os 25 μg/ml, caracterizada por alterações morfológicas da medula, diminuição da utilização de ferro, reticulocitopenia, anemia, leucopenia e trombocitopenia.
A segunda forma de depressão medular que pode ocorrer é a anemia aplástica irreversível.
É relativamente rara e aparentemente não relacionada com a dosagem.
Em recém-nascidos que receberam doses elevadas de cloranfenicol foi descrito uma síndroma tóxica (síndroma cinzento) que se caracteriza por vómitos, inchaço do abdómen (distensão abdominal), cor acinzentada, diminuição da temperatura corporal (hipotermia), coloração azulada da pele e das mucosas progressiva (cianose), respiração irregular e colapso circulatório a que se segue a morte em algumas horas ou dias.
A síndroma está associada com elevadas concentrações plasmáticas de cloranfenicol devidas à reduzida capacidade de metabolização e filtração glomerular em crianças desta idade, levando à acumulação do fármaco.
A recuperação é normalmente completa se o fármaco for retirado rapidamente após o início dos sintomas.
Oftálmico:
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: alergia local, sob a forma de conjuntivite de contacto, prurido ou sensação de queimadura, edema angioneurótico, urticária, dermatites vesicular e maculopapular.
Advertências
Gravidez:O Cloranfenicol não é recomendado durante a gravidez, particularmente durante o 3º trimestre da gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.
Aleitamento:O Cloranfenicol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Insuf. Renal:Evitar na IR grave; usar apenas se não existirem alternativas (depressão da hematopoiese dose-dependente).
Precauções Gerais
Oral:
Tome especial cuidado com Cloranfenicol
Devem evitar-se os tratamentos repetidos ou prolongados.
Recomenda-se a vigilância periódica dos parâmetros sanguíneos, o que no entanto não despista uma anemia aplástica (quando a medula óssea produz em quantidade insuficiente os três diferentes tipos de células sanguíneas existentes: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas).
Em doentes de risco, recomenda-se igualmente a monitorização das concentrações plasmáticas.
Deve evitar-se igualmente a administração simultânea de outros fármacos que deprimam a medula.
Devem ser utilizadas doses reduzidas em doentes com alterações da função hepática.
Podem ser atingidas concentrações muito elevadas em doentes com insuficiência renal severa e nos recém-nascidos, por terem um sistema metabólico imaturo.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O cloranfenicol é metabolizado no fígado, e, como tal, pode interagir com outros fármacos que também são metabolizados pelas enzimas do fígado.
O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos (fármacos usados para prevenir a formação de coágulos no sangue) como o dicumarol e a varfarina sódica, de alguns fármacos que causam diminuição dos níveis de açucar no sangue (hipoglicemiantes) como a clorpropamida e a tolbutamida.
Pode reduzir os efeitos do ferro e da vitamina B12 em pacientes anémicos (com diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue), reduzir a eficácia dos contraceptivos orais e reduzir a passagem da ciclofosfamida (um medicamento usado no tratamento de certos tipos de tumores) à sua forma activa.
A eliminação e as concentrações do cloranfenicol no sangue podem ser afectadas pela fenobarbitona ou rifampicina.
Quando administrado conjuntamente com a fenitoína, podem ser atingidas concentrações mais elevadas, potencialmente tóxicas de cloranfenicol, pelo que esta associação deve ser evitada.
Quando o cloranfenicol é administrado simultaneamente com a cimetidina os efeitos são aditivos e sinergéticos.
Oftálmico:
Tome especial cuidado com cloranfenicol não deve ser utilizada de forma prolongada e/ou em tratamentos repetidos e frequentes dado que nessas condições pode favorecer:
- o aparecimento de aplasias medulares e discrasias sanguíneas (anemia aplástica, anemia hipoplástica, neutropénia, trombocitopénia e granulocitopénia).
- desequilíbrios da flora local, permitindo o crescimento de micro-organismos não susceptíveis, como os fungos.
- superinfecção.
Recomenda-se que indivíduos que estão a fazer, concomitantemente, tratamento com outro(s) medicamento(s) de uso oftálmico, com substâncias activas diferentes, aguardem 15 minutos de intervalo entre as aplicações.
O uso prolongado do cloranfenicol é um factor de risco ao aparecimento de mielodisplasias, embora este risco esteja maximizado na administração sistémica do cloranfenicol.
Evitar a terapêutica concomitante com medicamentos que produzem depressão medular.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semivida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema.
Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida.
Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol.
A administração crónica de fenobarbital ou a administração aguda de rifampicina encurta a semivida do antibiótico, presumivelmente por indução enzimática e pode resultar em níveis subterapêuticos do medicamento.
Existe a possibilidade de antagonismo do cloranfenicol com outros agentes antimicrobianos, em particular β-lactâmicos e aminoglicosídeos.
Tome especial cuidado com Cloranfenicol
Devem evitar-se os tratamentos repetidos ou prolongados.
Recomenda-se a vigilância periódica dos parâmetros sanguíneos, o que no entanto não despista uma anemia aplástica (quando a medula óssea produz em quantidade insuficiente os três diferentes tipos de células sanguíneas existentes: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas).
Em doentes de risco, recomenda-se igualmente a monitorização das concentrações plasmáticas.
Deve evitar-se igualmente a administração simultânea de outros fármacos que deprimam a medula.
Devem ser utilizadas doses reduzidas em doentes com alterações da função hepática.
Podem ser atingidas concentrações muito elevadas em doentes com insuficiência renal severa e nos recém-nascidos, por terem um sistema metabólico imaturo.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O cloranfenicol é metabolizado no fígado, e, como tal, pode interagir com outros fármacos que também são metabolizados pelas enzimas do fígado.
O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos (fármacos usados para prevenir a formação de coágulos no sangue) como o dicumarol e a varfarina sódica, de alguns fármacos que causam diminuição dos níveis de açucar no sangue (hipoglicemiantes) como a clorpropamida e a tolbutamida.
Pode reduzir os efeitos do ferro e da vitamina B12 em pacientes anémicos (com diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue), reduzir a eficácia dos contraceptivos orais e reduzir a passagem da ciclofosfamida (um medicamento usado no tratamento de certos tipos de tumores) à sua forma activa.
A eliminação e as concentrações do cloranfenicol no sangue podem ser afectadas pela fenobarbitona ou rifampicina.
Quando administrado conjuntamente com a fenitoína, podem ser atingidas concentrações mais elevadas, potencialmente tóxicas de cloranfenicol, pelo que esta associação deve ser evitada.
Quando o cloranfenicol é administrado simultaneamente com a cimetidina os efeitos são aditivos e sinergéticos.
Oftálmico:
Tome especial cuidado com cloranfenicol não deve ser utilizada de forma prolongada e/ou em tratamentos repetidos e frequentes dado que nessas condições pode favorecer:
- o aparecimento de aplasias medulares e discrasias sanguíneas (anemia aplástica, anemia hipoplástica, neutropénia, trombocitopénia e granulocitopénia).
- desequilíbrios da flora local, permitindo o crescimento de micro-organismos não susceptíveis, como os fungos.
- superinfecção.
Recomenda-se que indivíduos que estão a fazer, concomitantemente, tratamento com outro(s) medicamento(s) de uso oftálmico, com substâncias activas diferentes, aguardem 15 minutos de intervalo entre as aplicações.
O uso prolongado do cloranfenicol é um factor de risco ao aparecimento de mielodisplasias, embora este risco esteja maximizado na administração sistémica do cloranfenicol.
Evitar a terapêutica concomitante com medicamentos que produzem depressão medular.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
O cloranfenicol inibe de forma irreversível as enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, e por conseguinte, pode prolongar a semivida dos medicamentos que são metabolizados por este sistema.
Entre estes medicamentos estão o dicumarol, a fenitoína, a clorpropamida e a tolbutamida.
Da mesma forma, outros medicamentos podem alterar a eliminação do cloranfenicol.
A administração crónica de fenobarbital ou a administração aguda de rifampicina encurta a semivida do antibiótico, presumivelmente por indução enzimática e pode resultar em níveis subterapêuticos do medicamento.
Existe a possibilidade de antagonismo do cloranfenicol com outros agentes antimicrobianos, em particular β-lactâmicos e aminoglicosídeos.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não existem métodos seguros de remoção plasmática ou antídotos específicos para este fármaco.
Não existem métodos seguros de remoção plasmática ou antídotos específicos para este fármaco.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de uma dose de cloranfenicol, deve tomar/aplicar o mais breve possível.
A seguir, tomar/aplicar as doses em tempos uniformemente espaçados, conforme indicado pelo médico.
Não tomar/aplicar duas doses de uma só vez.
A seguir, tomar/aplicar as doses em tempos uniformemente espaçados, conforme indicado pelo médico.
Não tomar/aplicar duas doses de uma só vez.
Cuidados no Armazenamento
O cloranfenicol é geralmente manipulado e armazenado por um profissional de saúde.
Se estiver a tomar cloranfenicol em casa, deve guardar o cloranfenicol como indicado pelo farmacêutico ou profissional de saúde.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Se estiver a tomar cloranfenicol em casa, deve guardar o cloranfenicol como indicado pelo farmacêutico ou profissional de saúde.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Gram-positivos, como o Streptococcus sp. e Staphylococcus sensíveis à oxacilina.
Boa actividade contra Gram-negativos, incluindo Neisseria sp., Haemophilus sp., Escherichia coli, Shigella sp., Salmonella sp. e Yersinia sp.
Muito boa actividade contra anaeróbios (incluindo Bacteróides fragilis), Rickettsia sp., Mycoplasma sp. e Chlamydia sp.
É activo contra várias estirpes de Klebsiella sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus sp., Pseudomonas sp. e Acinetobacter sp.
Sem actividade adequada contra o Enterococcus sp.
Boa actividade contra Gram-negativos, incluindo Neisseria sp., Haemophilus sp., Escherichia coli, Shigella sp., Salmonella sp. e Yersinia sp.
Muito boa actividade contra anaeróbios (incluindo Bacteróides fragilis), Rickettsia sp., Mycoplasma sp. e Chlamydia sp.
É activo contra várias estirpes de Klebsiella sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus sp., Pseudomonas sp. e Acinetobacter sp.
Sem actividade adequada contra o Enterococcus sp.
Cloranfenicol Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Ácido fólico (Vitamina B9) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Cloranfenicol e cotrimoxazol podem interferir com o metabolismo do ácido fólico. - Cloranfenicol
Glucosamina Cloranfenicol
Observações: A natureza do sulfato de glucosamina, as suas propriedades farmacocinéticas e o perfil farmacodinâmico sugere a ausência de interações medicamentosas clinicamente significativas e os estudos clínicos demonstraram a ausência de interações entre o sulfato de glucosamina e os fármacos para doenças concomitantes. Durante o tratamento global da osteoartrose pode ser associado ao sulfato de glucosamina, fisioterapia e programas de fisioquinésia.Interacções: O sulfato de glucosamina pode reduzir a absorção gastrointestinal do cloranfenicol, quando administrado simultaneamente por via oral. - Cloranfenicol
Hidroclorotiazida + Triamtereno Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A hidroclorotiazida aumenta a excreção urinária de cloranfenicol mas, aparentemente, não interfere com os valores séricos do composto. - Cloranfenicol
Gluconato férrico e sódico Cloranfenicol
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: O cloranfenicol pode atrasar a resposta ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Ferritina Cloranfenicol
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: O cloranfenicol pode atrasar a resposta ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Benzilpenicilina benzatínica + Benzilpenicilina potássica + Benzilpenicilina procaínica Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Os antibióticos bacteriostáticos, como a tetraciclina, eritromicina ou cloranfenicol, podem antagonizar o efeito bactericida da benzilpenicilina, pois interferem com o crescimento bacteriano activo necessário ao efeito da benzilpenicilina. - Cloranfenicol
Cefadroxil Cloranfenicol
Observações: A ocorrência de diarreia pode prejudicar a absorção de outros medicamentos ficando assim a sua eficácia comprometida. Uma diurese forçada leva a uma diminuição dos níveis sanguíneos de cefadroxil.Interacções: O cefadroxil não deve ser combinado com antibacterianos bacteriostáticos (ex. tetraciclina, eritromicina, sulfonamidas e cloranfenicol) uma vez que é possível um efeito antagonista. - Cloranfenicol
Cefatrizina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Existe um maior risco de nefrotoxicidade quando se associa a Cefatrizina com medicamentos como por exemplo aminoglicosidos, colistina, polimixina B ou vancomicina, que por si só possuem já potencial nefrotóxico. Existe a possibilidade de adição ou sinergia dos efeitos, por associação da Cefatrizina com outros medicamentos anti-infecciosos nomeadamente aminoglicosidos, penicilinas ou cloranfenicol. - Cloranfenicol
Ceftazidima Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol é antagonista, in vitro, da ceftazidima e de outras cefalosporinas. Desconhece-se o significado clínico deste facto, mas se for proposta a administração simultânea da ceftazidima com cloranfenicol deve ser considerada a possibilidade de antagonismo. - Cloranfenicol
Cefuroxima Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que os medicamentos bacteriostáticos podem interferir com a acção bactericida das cefalosporinas, é aconselhável que se evite a administração de tetraciclinas, macrólidos ou cloranfenicol em conjunto com cefuroxima axetil. - Cloranfenicol
Paracetamol + Tiocolquicosido Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol/Tiocolquicosido pode aumentar a toxicidade do cloranfenicol. - Cloranfenicol
Vidarabina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes antibióticos tópicos podem ser combinados com vidarabina sem que sejam registradas reacções adversas: gentamicina, eritromicina, cloranfenicol. - Cloranfenicol
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Cloranfenicol
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Paracetamol e Cloranfenicol: O paracetamol pode aumentar o risco de concentrações plasmáticas elevadas de cloranfenicol. O uso concomitante não é recomendado. - Cloranfenicol
Benzilpenicilina benzatínica (benzilpenicilina benzatina) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Os antibióticos bacteriostáticos, como a tetraciclina, eritromicina ou cloranfenicol, podem antagonizar o efeito bactericida da benzilpenicilina, pois interferem com o crescimento bacteriano activo necessário ao efeito da benzilpenicilina. - Cloranfenicol
Ferro Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol pode atrasar a resposta ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Paracetamol + Fenilefrina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol aumenta os níveis plasmáticos do ácido acetilsalicílico e cloranfenicol. Apenas é possível a administração concomitante de curta duração com ácido acetilsalicílico porque existe o risco aumentado de ocorrer insuficiência renal semelhante à que é provocada por outros medicamentos anti-inflamatórios não esteróides. - Cloranfenicol
Fenobarbital Cloranfenicol
Observações: Para além das interações acima mencionadas, está descrito que muitos outros fármacos podem alterar a resposta aos barbitúricos ou ver a sua própria resposta alterada. Por isso deve haver precaução sempre que se adiciona ou retira um fármaco de um regime terapêutico que contém fenobarbital, tendo sempre em consideração a possibilidade de ser necessário efectuar ajustes de doses.Interacções: O fenobarbital parece aumentar o metabolismo dos corticosteróides, provavelmente pela indução das enzimas microssomiais hepáticas. O mesmo pode acontecer com o cloranfenicol, ciclosporina, metronidazol, quinidina e digitálicos. - Cloranfenicol
Paracetamol + Codeína Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Quando em administração simultânea com o cloranfenicol, a semi-vida deste poderá ser prolongada, aumentando o risco de toxicidade. - Cloranfenicol
Pirfenidona Cloranfenicol
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Cloranfenicol
Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol e cloranfenicol pode atrasar marcadamente a excreção de cloranfenicol, aumentando as suas concentrações plasmáticas e causando um aumento do risco da toxicidade. - Cloranfenicol
Paracetamol + Cafeína Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol e cloranfenicol pode atrasar marcadamente a excreção do cloranfenicol, aumentando as suas concentrações plasmáticas e causando um aumento do risco de toxicidade associada. - Cloranfenicol
Estreptomicina + Neomicina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Antagonismo com o cloranfenicol ou eritromicina. - Cloranfenicol
Ácido fólico + Ferro Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Em doentes medicados com cloranfenicol pode haver atraso na resposta à terapia com ferro. A administração concomitante de ácido fólico e cloranfenicol em doentes com carência em folatos pode dar origem a uma resposta hematopoiética antagónica ao ácido fólico. - Cloranfenicol
Ácido nalidíxico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Visto que a proliferação activa de organismos é uma condição necessária para a sua actividade antibacteriana, a acção do ácido nalidíxico pode ser inibida pela presença de outras substâncias antibacterianas, especialmente agentes bacteriostáticos, tais como tetraciclina, cloranfenicol ou nitrofurantoína, que é antagonista ao ácido nalidíxico in vitro. - Cloranfenicol
Sulfato ferroso Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol pode atrasar a resposta ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Paracetamol + Mepiramina + Cafeína Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol possui as seguintes interacções com: - cloranfenicol: tempo de semi-vida prolongada até 5 vezes para o antibiótico; - Cloranfenicol
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Ácido ascórbico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de paracetamol e cloranfenicol, pode atrasar marcadamente a excreção do cloranfenicol, aumentando as duas concentrações plasmáticas e causando um aumento do risco da toxicidade. - Cloranfenicol
Ácido fólico + Cianocobalamina + Iodo Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol em tratamentos prolongados pode provocar um efeito depressor sobre a medula óssea, pelo que pode antagonizar os efeitos estimulantes da vitamina B12 sobre a ritropoiese. - Cloranfenicol
Rifampicina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A rifampicina tem propriedades indutoras de enzimas hepáticas e pode acelerar a metabolização e, portanto, reduzir a actividade de vários fármacos, tais como: Antiepilépticos, anticoagulantes orais, antiestrogéneos, antipsicóticos, antifúngicos, anti-retrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, clorofibrato, beta-bloqueantes, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, antiarrítmicos (quinidina), contraceptivos, hipoglicemiantes orais, dapsona, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, levotiroxina, irinotecano, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas do receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo CYP3A4, telitromicina, teofilina, tiazoledinedionas, losartan, antidepressivos triciclicos enarcóticos analgésicos. Pode tornar-se necessário ajustar a dosagem destes fármacos, no início e no fim do tratamento com rifampicina. - Cloranfenicol
Benzilpenicilina potássica Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Antibióticos bacteriostáticos (cloranfenicol, eritromicina, sulfonamidas ou tetraciclinas) podem antagonizar o efeito bactericida da penicilina. Esta interacção foi documentada em estudos in vitro mas a sua relevância clínica não está bem estabelecida. - Cloranfenicol
Benzilpenicilina sódica Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Antibióticos bacteriostáticos (cloranfenicol, eritromicina, sulfonamidas ou tetraciclinas) podem antagonizar o efeito bactericida da penicilina. Esta interacção foi documentada em estudos in vitro mas a sua relevância clínica não está bem estabelecida. - Cloranfenicol
Glisentida (glipentida) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Associação cloranfenicol com sulfonilureias leva a um aumento da semivida do plasmática destes, com o consequente risco de hipoglicemia. O efeito pode ser devido à inibição do metabolismo hepático de sulfonilureia. Recomenda-se para monitorizar o açúcar no sangue e ajustar a dose de sulfonilureia, se necessário. - Cloranfenicol
Tolazamida Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da enzima conversora da angiotensina (por exemplo, enalapril), anticoagulantes (por exemplo, varfarina), antifúngicos azóis (por exemplo, miconazol, cetoconazol), cloranfenicol, clofibrato, fenfluramina, insulina, inibidores da monoamina oxidase (por exemplo, fenelzina) (Por exemplo, ibuprofeno), fenilbutazona, probenecida, antibióticos quinolona (por exemplo, ciprofloxacina), salicilatos (por exemplo, aspirina) ou sulfonamidas (por exemplo, sulfametoxazol) porque o risco de baixo nível de açúcar no sangue pode ser aumentado. - Cloranfenicol
Fenitoína Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que podem aumentar os níveis séricos de fenitoína incluem: cloranfenicol, sulfonamidas, dicumarol, disulfiram, isoniazida, cimetidina, sultiamo, fenilbutazona, tolbutamida, salicilatos, clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepam e alcoolismo agudo. - Cloranfenicol
Epirrubicina Cloranfenicol
Observações: A Epirrubicina é principalmente utilizada em associação com outros agentes anticancerígenos. Pode ocorrer toxicidade aditiva, especialmente no que respeita a efeitos sobre a medula óssea/hematológicos e gastrointestinais. A Epirrubicina é extensamente metabolizada pelo fígado. As alterações da função hepática induzidas por terapêuticas concomitantes podem afectar o metabolismo, farmacocinética, eficácia terapêutica e/ou toxicidade da Epirrubicina.Interacções: É necessário estar ciente da possibilidade de perturbação marcada da hematopoiese com o tratamento prévio ou concomitante com medicamentos que afectam a medula óssea (isto é, citostásticos, sulfonamida, cloranfenicol, difenilhidantoína, derivados do amidopireno e anti-retrovirais). - Cloranfenicol
Fosfato tricálcico + Colecalciferol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos tiazídicos, pelo contrário, podem reduzir a excreção urinária do cálcio e alguns antibióticos, como penicilina, neomicina e cloranfenicol, podem incrementar a sua absorção. - Cloranfenicol
Butilescopolamina + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A terapêutica simultânea com cloranfenicol pode aumentar a semi-vida deste, com aumento do risco de toxicidade. - Cloranfenicol
Cefazolina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Antibióticos: O potencial efeito antagonista que tem sido observado in vitro com antibióticos com acção bacteriostática (por ex. tetraciclinas, sulfonamidas, eritromicina, cloranfenicol), deve ser considerado quando estes antibióticos estão a ser co-administrados com cefazolina. - Cloranfenicol
Ceftriaxona Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Num estudo in vitro, foram observados efeitos antagonistas com a associação de cloranfenicol e ceftriaxona. - Cloranfenicol
Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Pacientes em tratamento com cloranfenicol respondem fracamente à terapia com cianocobalamina. - Cloranfenicol
Cianocobalamina (57Co) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Pacientes em tratamento com cloranfenicol respondem fracamente à terapia com cianocobalamina. - Cloranfenicol
Ceftazidima + Avibactam Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: In vitro o cloranfenicol é antagonista da ceftazidima e de outras cefalosporinas. A relevância clínica deste facto é desconhecida, mas devido à possibilidade do antagonismo in vivo, esta associação de fármacos deve ser evitada. - Cloranfenicol
Ciclofosfamida Cloranfenicol
Observações: A coadministração planeada ou a administração sequencial de outras substâncias ou tratamentos que podem aumentar os efeitos semelhantes ou a gravidade da toxicidade (através de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) exigem uma avaliação individual cuidada dos benefícios e dos riscos esperados. Os doentes que recebem tais combinações devem ser monitorizados cuidadosamente quanto a sinais de toxicidade para permitir uma intervenção atempada. Os doentes em tratamento com ciclofosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados quanto a uma possível redução da eficácia terapêutica e a necessidade de um ajuste de dose.Interacções: interacções que afectam a farmacocinética da ciclofosfamida e dos seus metabólitos - A reduzida activação da ciclofosfamida pode alterar a eficácia do tratamento com ciclofosfamida. As substâncias que atrasam a activação da ciclofosfamida incluem: – Aprepitante – Bupropiona – Bussulfano: Foi notificada uma redução da depuração da ciclofosfamida e a semivida prolongada em doentes que receberam doses elevadas de ciclofosfamida em menos de 24 horas após doses elevadas de bussulfano. – Ciprofloxacina: Quando dada antes do tratamento com ciclofosfamida (usada na preparação antes do transplante da medula óssea), a ciprofloxacina tem sido notificada levar a um relapso da doença subjacente. – Cloranfenicol – Fluconazol – Itraconazol – Prasugrel – Sulfonamidas – Tiotepa: Uma inibição forte da bioactivação da ciclofosfamida pela tiotepa em regimes de quimioterapia em doses elevadas foi relatada quando a tiotepa foi administrada 1 hora antes da ciclofosfamida. - Cloranfenicol
Cloranfenicol Dicumarol
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Dicumarol
Cloranfenicol Varfarina
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Varfarina
Cloranfenicol Hipoglicemiantes
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Hipoglicemiantes
Cloranfenicol Clorpropamida
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Clorpropamida
Cloranfenicol Tolbutamida
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: O cloranfenicol potencia o efeito dos anticoagulantes cumarínicos como o dicumarol e varfarina sódica, de alguns agentes hipoglicemiantes como a clorpropamida e tolbutamida. - Tolbutamida
Cloranfenicol Ferro
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Pode diminuir os efeitos do ferro e vitamina B12 em pacientes anémicos, reduzir a eficácia dos Contraceptivos orais e reduzir a metabolização da ciclofosfamida à sua forma activa. - Ferro
Cloranfenicol Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12)
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Pode diminuir os efeitos do ferro e vitamina B12 em pacientes anémicos, reduzir a eficácia dos Contraceptivos orais e reduzir a metabolização da ciclofosfamida à sua forma activa. - Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12)
Cloranfenicol Contraceptivos orais
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Pode diminuir os efeitos do ferro e vitamina B12 em pacientes anémicos, reduzir a eficácia dos Contraceptivos orais e reduzir a metabolização da ciclofosfamida à sua forma activa. - Contraceptivos orais
Cloranfenicol Ciclofosfamida
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Pode diminuir os efeitos do ferro e vitamina B12 em pacientes anémicos, reduzir a eficácia dos Contraceptivos orais e reduzir a metabolização da ciclofosfamida à sua forma activa. - Ciclofosfamida
Cloranfenicol Fenobarbital
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: A semi-vida e concentrações plasmáticas do cloranfenicol podem ser afectadas pela fenobarbitona ou rifampicina. - Fenobarbital
Cloranfenicol Rifampicina (rifampina)
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: A semi-vida e concentrações plasmáticas do cloranfenicol podem ser afectadas pela fenobarbitona ou rifampicina. - Rifampicina (rifampina)
Cloranfenicol Fenitoína
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Quando administrado conjuntamente com a fenitoína podem ser atingidas concentrações muito elevadas, potencialmente tóxicas de cloranfenicol, pelo que esta associação deve ser evitada. - Fenitoína
Cloranfenicol Cimetidina
Observações: O cloranfenicol é metabolizado no fígado e, como tal, pode interagir com os fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas.Interacções: Quando o cloranfenicol é administrado simultaneamente com cimetidina os efeitos são aditivos e sinergéticos. - Cimetidina
Clorofenamina + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol pode aumentar a toxicidade do cloranfenicol. - Cloranfenicol
Clopidogrel Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel e uma redução na eficácia clínica. O uso concomitante de medicamentos que inibem o CYP2C19 deve ser desencorajado. Os fármacos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Cloranfenicol
Femprocumona Cloranfenicol
Observações: Femprocumona é metabolizado principalmente pelo CYP450 2C9 e isoenzimas 3A4 Medicamentos comumente prescritos podem potencializar ou antagonizar o efeito dos cumarínicos. Portanto, é importante a monitoração dos parâmetros da coagulação após o início ou retirada de outras drogas em pacientes em uso de anticoagulantes orais.Interacções: Substâncias que podem intensificar o efeito dos anticoagulantes orais: Alopurinol, amiodarona, esteróides anabólicos, fibratos, dissulfiram, drogas anti-inflamatórias (salicilatos e alguns anti-inflamatórios não hormonais, incluindo inibidores da COX-2), tamoxifeno, drogas tireoideanas, antidepressivos tricíclicos, e alguns antimicrobianos (várias cefalosporinas, cloranfenicol, cloxacilina, sulfonamidas, derivados da eritromicina e derivados triazólicos e imidazólicos). - Cloranfenicol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Cloranfenicol
Glibenclamida Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Cloranfenicol
Clozapina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Supressores da Medula Óssea (ex: carbamazepina, cloranfenicol, sulfonamidas (ex: cotrimoxazol), analgésicos derivados da pirazolona (ex: fenilbutazona), penicilamina, agentes citotóxicos e injecções antipsicóticos depot de longa-duração: Interagem para aumentar o risco e/ou gravidade da supressão da medula óssea. A clozapina não deve ser utilizada concomitantemente com outros agentes que tenham um potencial para suprimir a função da medula óssea bem conhecido. - Cloranfenicol
Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Em combinação com cloranfenicol a semi-vida do mesmo pode aumentar correndo-se o risco de aumento da toxicidade. - Cloranfenicol
Metotrexato Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O Metotrexato está ligado em parte à albumina sérica após a absorção, e a toxicidade pode ser aumentada devido ao deslocamento por certos fármacos tais como: Salicilatos, sulfonamidas, diuréticos, hipoglicemiantes, difenil-hidantoínas, tetraciclinas, Cloranfenicol e Ácido p-aminobenzóico, agentes anti-inflamatórios acídicos, originando condições para uma potenciação da toxicidade quando usados concomitantemente. - Cloranfenicol
Primidona Cloranfenicol
Observações: Tanto a primidona como o seu principal metabolito, o fenobarbital, induzem a actividade enzimática hepática, principalmente o sistema enzimático CYP4503A4. Isto pode provocar alterações na farmacocinética de fármacos administrados simultaneamente.Interacções: Os fármacos cujo metabolismo possa ser aumentado e levar a uma diminuição da concentração plasmática e/ou diminuição do tempo de semi-vida, devido a uma terapêutica concomitante são: Androgéneos, beta-antagonistas, carbamazepina, ciclosporina, clonazepam, cloranfenicol, corticosteróides/glucocorticóides, ciclofosfamida, dicumarinas, digitoxina, doxiciclina, etosuxamida, etoposido, felbamato, granissetrom, lamotrigina, losartan, metadona, metronidazol, mianserina, Montelucaste, nelfinavir, nimodipina, Contraceptivos orais, oxcarbazepina, fentoína, quinidina, rocurónio, valproato de sódio, tiagabina, teofilinas, topiramato, antidepressores tricíclicos, vecurónio, varfarina e zonisamida. Os seguintes fármacos inibem o sitema enzimático CYP 450 3A4 e podem originar um aumento das concentrações plasmáticas da primidona e do seu metabólito fenobarbital, quando administrados concomitantemente: - Cloranfenicol, - Felbamato, - Nelfinavir, - Metrodinazol, - Valproato de sódio. - Cloranfenicol
Zalcitabina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com potencial para causar neuropatia periférica: Zalcitabina deve ser utilizado com cuidado nos doentes a receber outros medicamentos com potencial para causar neuropatia periférica. Os fármacos que têm sido associados à ocorrência de neuropatia periférica incluem os análogos dos nucleósidos anti-retrovíricos, cloranfenicol, cisplatina, dapsona, dissulfiram, etionamida, glutetimida, ouro, hidralazina, iodoquinol, isoniazida, metronidazol, nitrofurantoína, fenitoína, ribavirina e vincristina. Fármacos como a anfotericina, o foscarnet e os aminoglicosidos podem aumentar o risco de desenvolvimento de neuropatia periférica ou outros efeitos adversos associados ao Zalcitabina, por interferência com a clearance renal da zalcitabina (o que aumenta a exposição sistémica). Os doentes para quem é necessário utilizar um destes fármacos com Zalcitabina, devem ser sujeitos a monitorização clínica e laboratorial frequente, com ajuste da dose se se detectar alguma alteração significativa na função renal. - Cloranfenicol
Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina Cloranfenicol
Observações: A rifampicina possui propriedades indutoras enzimáticas, incluindo a indução da delta aminoácido levulínico sintetase. Têm sido registados casos isolados de exacerbação de porfíria com a administração de rifampicina.Interacções: O Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluindo anticoagulantes, anticonvulsivantes, anti-estrogénios, antipsicóticos, antiarrítmicos (quinidina), antifúngicos, antirretrovirais, barbitúricos, benzodiazepinas e seus derivados, betabloqueantes, bloqueadores da entrada de cálcio, cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, agentes imunossupressores (ciclosporina) digitálicos, clofibrato, doxiciclina, estrogéneos, fluoroquinolonas, gestrinona, irinotecano, losartan, metadona, praziquantel, progestina, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5- HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas, antidepressivos tricíclicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, antipsicóticos (haloperidol), levotiroxina, teofilina, dapsona, narcóticos e analgésicos. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina. As doentes a fazer Contraceptivos orais devem ser aconselhadas a mudar o método contraceptivo para um método não-hormonal durante a terapêutica com Isoniazida/Pirazinamida/Rifampicina. A diabetes pode também tornar-se mais difícil de controlar. - Cloranfenicol
Isoniazida + Rifampicina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: RIFAMPICINA: A rifampicina possui propriedades indutoras das enzimas hepáticas e pode reduzir a actividade de um certo número de fármacos, incluíndo os anticoagulantes orais, anticonvulsivos, anti-estrogénios, antipsicóticos, corticosteróides, agentes imunomoduladores (ciclosporina), digitálicos, Contraceptivos orais, hipoglicemiantes orais, dapsona, analgésicos narcóticos, metadona, barbitúricos, losartan, bloqueadores beta-adrenérgicos, clorofibrato, progestina, teofilina, cloranfenicol, claritromicina, antiarrítmicos (ex. disopiramida, mexiletina, quinidina), bloqueadores da entrada de cálcio, antifúngicos, benzodiazepinas, antidepressivos tricíclicos, antirretrovirais, estrogéneos, gestrinona, fluoroquinolonas, levotiroxina, irinotecano, praziquantel, riluzol, antagonistas selectivos dos receptores 5-HT3, estatinas metabolizadas pelo citocromo CYP3A4, telitromicina, tiazolidinedionas e doxiciclina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se forem administrados concomitantemente com a rifampicina. - Cloranfenicol
Glimepirida Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma potenciação do efeito hipoglicemiante e portanto, em alguns casos, hipoglicemia quando um dos seguintes medicamentos é administrado em simultâneo com glimepirida, por exemplo: - fenilbutazona, azapropazona e oxifenobutazona; - insulina e produtos antidiabéticos orais, tal como a metformina; - ácido p-amino-salicílico; - esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; - cloranfenicol, algumas sulfonamidas de acção longa, tetraciclinas, antibióticos da classe das quinolonas e claritromicina; - anticoagulantes cumarínicos; - fenfluramina; - disopiramida; - fibratos; - inibidores da ECA; - fluoxetina, inibidores da MAO; - alopurinol, probenecida, sulfinpirazona; - simpaticolíticos; - ciclofosfamida, trofosfamida e ifosfamidas; - miconazol, fluconazol; - pentoxifilina (doses elevadas por via parentérica); - tritoqualina. - Cloranfenicol
Glimepirida + Pioglitazona Cloranfenicol
Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Potenciação do efeito hipoglicemiante e como tal, em alguns casos, poderá ocorrer hipoglicemia quando uma das seguintes substâncias activas é tomada, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona; Insulina e outros produtos orais antidiabéticos; Metformina; Salicilatos e ácido p-amino salicílico; Esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; Cloranfenicol; Claritromicina; Anticoagulantes cumarínicos; Disopiramida; Fenfluramina; Fibratos; Inibidores da ECA; Fluoxetina; Alopurinol; Simpatolíticos; Ciclo-, tro e ifosfamidas; Sulfinpirazona; Determinadas sulfonamidas de acção prolongada; tetraciclinas; Inibidores da MAO; Antibióticos que contêm quinolonas; Probenecida; Miconazol; Pentoxifilina (dose elevada, via parentérica); Tritoqualina; Fluconazol. - Cloranfenicol
Glimepirida + Rosiglitazona Cloranfenicol
Observações: Não existem estudos formais de interacção para este medicamento, no entanto o uso concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos e na sua vasta utilização clínica não originou interacções inesperadas. Anformação disponível é acerca das substâncias activas individualmente (rosiglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Com base na experiência com glimepirida e outras sulfonilureias, deverão ser mencionadas as seguintes interacções. Potenciação do efeito de redução de glucose no sangue, pelo que em alguns casos poderá ocorrer hipoglicemia quando um dos seguintes fármacos é administrado, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona, sulfinpirazona, insulina e medicamentos antidiabéticos, algumas sulfamidas de longa duração, metformina, tetraciclinas, salicilatos e ácido p-amino-salicílico, inibidores da MAO, esteróides anabolizantes e hormonas masculinas, antibióticos quinolonas, cloranfenicol, probenecide, anticoagulantes cumarínicos, miconazol, fenfluramina, pentoxifilina (dose parentérica elevada), fibratos, tritoqualina, inibidores da ECA, fluconazol, fluoxetina, alopurinol, simpaticolíticos, ciclo-, tro- e ifosfamidas. - Cloranfenicol
Guanfacina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores das CYP3A4 e CYP3A5: Devem tomar-se precauções quando Guanfacina é administrado a doentes que estão a tomar cetoconazol e outros inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, sendo proposta uma diminuição da dose de Guanfacina no intervalo de doses recomendado. A co-administração de Guanfacina com inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5 eleva as concentrações plasmáticas de guanfacina e aumenta o risco de reacções adversas como hipotensão, bradicardia e sedação. Verificou-se um aumento considerável da taxa e extensão da exposição da guanfacina quando administrada com cetoconazol; as concentrações plasmáticas máximas (Cmax) e a exposição (AUC) da guanfacina aumentaram respectivamente 2 e 3 vezes. Outros inibidores das CYP3A4/5 podem ter um efeito comparável; ver a seguir para uma lista de exemplos de inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, embora esta lista não seja definitiva. Inibidores moderados das CYP3A4/5: Aprepitant, Atazanavir, Ciprofloxacina, Crizotinib, Diltiazem, Eritromicina, Fluconazol, Fosamprenavir, Imatinib, Verapamil, Sumo de toranja. Inibidores potentes das CYP3A4/5: Boceprevir, Cloranfenicol, Claritromicina, Indinavir, Itraconazol, Cetoconazol, Posaconazol, Ritonavir, Saquinavir, Telaprevir, Telitromicina. - Cloranfenicol
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A semi-vida do cloranfenicol pode ser prolongada pelo paracetamol. No entanto, o cloranfenicol tópico pode ser utilizado concomitantemente quando usado no tratamento de infecções oculares. - Cloranfenicol
Varfarina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Os compostos que reconhecidamente potenciam a acção da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Ácido etacrínico, ácido mefenâmico, ácido tielínico, álcool (ingestão aguda), alopurinol, amiodarona, Ácido Acetilsalicílico, azapropazona, cefamandol, ciprofloxacina, claritromicina, cloranfenicol, cimetidina, clofibrato, cotrimoxazol, danazol, dextropropoxifeno, dipiramidol, dissulfiram, eritromicina, estanozolol, etiloestrenol, fenilbutazona, fibratos, fluconazol, glucagão, halofenato, hormonas tiroideias, cetoconazol, latamofex, meclofenamato de sódio, metronidazol, miconazol, noretandrolona, omeprazol, oxifenbutazona, oximetolona, paracetamol, piroxicam, propafenona, quetoquenazol, quinidina, quinina, sinvastatina, ISRS antidepressivos, sulfinpirazona, sulfonamidas, sulindac, tetraciclina, valproato, vitamina E. - Cloranfenicol
Ibuprofeno + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • O paracetamol pode aumentar as concentrações plasmáticas de cloranfenicol. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • cloranfenicol, um antibiótico usado para tratar infecções dos ouvidos e oculares - Cloranfenicol
Feredetato de sódio Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol oral atrasa a depuração plasmática do ferro, a incorporação de ferro nos glóbulos vermelhos e interfere na eritropoiese. - Cloranfenicol
Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Cloranfenicol (Oftálmico): Pode aumentar o efeito adverso / tóxico dos agentes mielossupressores. Monitorizar a terapia - Cloranfenicol
Lactato ferroso Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de tetraciclinas, cloranfenicol, antiácidos ou penicilamina pode diminuir a absorção de ferro. Sua administração conjunta deve ser espaçada. - Cloranfenicol
Proteínasuccinilato férrico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Absorção reduzida por: antiácidos, colestiramina ou inibidores da bomba de protões. O cloranfenicol também pode atrasar a resposta terapêutica ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Ferrocarbonila (carbonil de ferro / Pentacarbonil de ferro) Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Cloranfenicol pode reduzir a resposta ao tratamento com ferro. - Cloranfenicol
Etinilestradiol + Linestrenol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Potencialmente fatal: Antibióticos (ampicilina, tetraciclina, sulfonamidas e cloranfenicol) podem causar sangramento intermenstrual ou falha da contracepção. - Cloranfenicol
Rifampicina + Trimetoprim Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: interacção com a enzima citocromo P-450: levando em consideração que a rifampicina possui propriedades indutoras de certas enzimas do citocromo P-450, a administração concomitante de Rifampicina / Trimetoprim com outros medicamentos que são metabolizados por essas enzimas do citocromo P-450 pode acelerar o metabolismo e reduzir a actividade desses medicamentos. Portanto, deve ser usado com cautela quando Rifampicina / Trimetoprim é prescrito com medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450. Para manter níveis terapêuticos adequados no sangue, a dosagem do medicamento metabolizado por essas enzimas pode exigir um ajuste da dose, tanto no início quanto no final do tratamento concomitante com Rifampicina / Trimetoprim. Exemplos de drogas metabolizadas pelas enzimas do citocromo P-450 são: anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína), antiarrítmicos (por exemplo, disopiramida, mexiletina, quinidina, propafenona, tocainida), estrógenos (por exemplo, tamoxifeno, toremifeno), antipsicóticos (por por exemplo, haloperidol), anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina), antifúngicos (por exemplo, fluconazol, itraconazol, cetoconazol), medicamentos antirretrovirais (por exemplo, zidovudina, saquinavir, indinavir, efavirenz), barbitúricos, bloqueadores beta-adrenérgicos, benzodiazepínicos por exemplo, diazepam), medicamentos relacionados à benzodiazepina (por exemplo, zopiclona, zolpidem), bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem, nifedipina, verapamil), cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, glicosídeos cardíacos, clofibrato, contraceptivos hormonais, dapsona, doxiciclina, estrogénios, fluoroquinolonas, gestrinona, agentes hipoglicémicos orais (sulfonilureias), agentes imunossupressores (por exemplo, ciclosporina, tacrolimus), irinotecano, levotiroxina, losartan, analgésicos narcóticos, metadona, praziquantel, progestinas, quinina, riluzol, receptor antagonista seletivo de 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona) estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, telitromicina, teofilina, tiazolidonas (por exemplo, rosiglitazona), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, nortriptilina). - Cloranfenicol
Diazepam + Fenitoína Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Algumas drogas que podem aumentar os efeitos da fenitoína: álcool (uso agudo), haloperidol, amiodarona, antidepressivos tricíclicos, cimetidina, cloranfenicol, clorfeniramina, dissulfiram, fenilbutazona, fenotiazina, fluconazol, ibuprofeno, isoniazida, salicilatos, sulfonamidas, trimetoprim. - Cloranfenicol
Cobamamida + Tiocolquicosido Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O cloranfenicol pode antagonizar o efeito farmacológico da vitamina B12. - Cloranfenicol
Meloxicam + Glucosamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A administração oral de sulfato de glucosamina pode promover a absorção gastrointestinal das tetraciclinas e reduzir as da penicilina e cloranfenicol, quando administradas em conjunto por via oral. Não existem desvantagens com a administração simultânea de analgésicos ou esteróides anti-inflamatórios ou não. - Cloranfenicol
Prednisolona + Clorfenamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Prednisolona com: Cloranfenicol e Cefalosporina: diminui a acção dos antibióticos. - Cloranfenicol
Gluconato ferroso Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Independentemente da via de administração, o cloranfenicol está envolvido na eritropoiese, atrasando a clearance de ferro a partir de plasma e a sua incorporação nos eritrócitos. - Cloranfenicol
Paracetamol + Ácido ascórbico Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol aumenta as concentrações plasmáticas do cloranfenicol. - Cloranfenicol
Cloreto de amónio + Difenidramina + Mentol + Citrato de sódio Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Cloreto de amónio + Difenidramina + Mentol + Citrato de sódio pode interagir com antibiótico (cloranfenicol). - Cloranfenicol
Cafeína + Carisoprodol + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O paracetamol prolonga a semi-vida do cloranfenicol. - Cloranfenicol
Diclofenac + Betametasona + Cianocobalamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Acção atenuada (cianocobalamina) por: cloranfenicol e outros depressores da medula óssea. - Cloranfenicol
Paracetamol + Ácido Ascórbico + Cafeína + Clorofenamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Cloranfenicol (um antibiótico): a combinação com este medicamento aumenta o efeito prejudicial devido à excreção mais lenta (possível aumento dos efeitos colaterais). - Cloranfenicol
Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: A administração concomitante de cloranfenicol e de vitamina B12 pode antagonizar a resposta hematopoiética à vitamina. - Cloranfenicol
Acetato de Medroxiprogesterona + Cipionato de estradiol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Acetato de Medroxiprogesterona + Cipionato de Estradiol com alguns medicamentos pode diminuir a sua eficácia ou provocar mudanças no padrão de sangramento. Tais medicamentos incluem: Amoxicilina, ampicilina, ciclacilina, cloranfenicol, dapsona, doxiciclina, eritromicina minociclina, oxacilina, oxitetraciclina, penicilina G, penicilina G procaína, penicilina V, rifampicina, tetraciclina, aminoglutetimida, Hypericum perforatum. - Cloranfenicol
Retinol + Piridoxina + Colecalciferol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A interacção entre Retinol + Piridoxina + Colecalciferol e os medicamentos a seguir são desaconselhadas: amiodarona; anticoagulantes cumarínicos ou indandiónicos; cetoconazol; corticosteróides; derivados do retinol; fenitoína; fenobarbital; levodopa; cloranfenicol; etionamida; hidralazina; imunossupressores; isoniazida; penicilamina; digitálicos; antiácidos contendo alumínio e magnésio; anticonvulsivantes hidantoínicos e barbitúricos; preparações contendo altas doses de cálcio; diuréticos tiazídicos; colestiramina; neomicina; orlistato; óleo mineral; minociclina e teofilina. - Cloranfenicol
Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Redução dos efeitos do ácido fólico pode ser causada pelo uso de cloranfenicol. A cianocobalamina pode ter sua absorção diminuída por cloranfenicol. - Cloranfenicol
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Nenhuma interacção foi relatada com cloranfenicol, penicilina e neomicina. - Cloranfenicol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O Cloranfenicol não é recomendado durante a gravidez, particularmente durante o 3º trimestre da gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.
O Cloranfenicol não deve ser utilizado durante a amamentação.
O Cloranfenicol não é recomendado durante a gravidez, particularmente durante o 3º trimestre da gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos.
O Cloranfenicol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024