Cisplatina + Adrenalina
Fórmula Estrutural
Nome IUPAC
Sem informação.
Número CAS
Sem informação.
PubChem
Sem informação.
DrugBank
Sem informação.
ChemSpider
Sem informação.
Código ATC
Sem informação
DCB
Sem informação.
UNII
Sem informação.
KEGG
Sem informação.
ChEBI
Sem informação.
ChEMBL
Sem informação.
Fórmula química
Sem informação.
Massa molar
Sem informação.
SMILES
Sem informação.
InChI
Sem informação.
Key
Sem informação.
Ponto de fusão
Sem informação.
Ponto de ebulição
Sem informação.
Solubilidade
Sem informação.
Biodisponibilidade
Quando se administra a Adrenalina por via intravenosa a biodisponibilidade é de 100%. A adrenalina não actua quando se administra por via oral e por via sublingual.
Após administração de doses de 20 a 120 mg/m2 de cisplatina as concentrações mais elevadas de platina são encontradas no fígado, próstata e rins, relativamente inferiores na bexiga, músculos, testículos, pâncreas e baço e mais baixas no intestino, cápsulas supra-renais, coração, pulmões, cérebro e cerebelo.
Após administração de doses de 20 a 120 mg/m2 de cisplatina as concentrações mais elevadas de platina são encontradas no fígado, próstata e rins, relativamente inferiores na bexiga, músculos, testículos, pâncreas e baço e mais baixas no intestino, cápsulas supra-renais, coração, pulmões, cérebro e cerebelo.
Metabolismo
A distribuição da Adrenalina é por todos os tecidos, especialmente coração, fígado, rim e baço, enquanto apenas reduzidas quantidades chegam ao cérebro, dada a dificuldade em atravessar a barreira hematoencefálica. A adrenalina (epinefrina) é rapidamente inactivada no organismo, maioritariamente no fígado através das enzimas COMT e MAO.
A cisplatina tem uma farmacocinética não linear. A cisplatina é convertida por um processo não enzimático em um ou mais metabólitos. Após injecção intravenosa de um bolus de 50-100 mg/m2 de cisplatina, a eliminacção plasmática é bifásica.
A cisplatina tem uma farmacocinética não linear. A cisplatina é convertida por um processo não enzimático em um ou mais metabólitos. Após injecção intravenosa de um bolus de 50-100 mg/m2 de cisplatina, a eliminacção plasmática é bifásica.
Semi-Vida
O tempo de semi-vida plasmática da Adrenalina é de cerca de 2-3 minutos.
Foram registados os seguintes tempos de semi-vida da Cisplatina em seres humanos: t ½ (distribuição): 10-60 minutos. t ½ (terminal): aproximadamente 2-5 dias.
Foram registados os seguintes tempos de semi-vida da Cisplatina em seres humanos: t ½ (distribuição): 10-60 minutos. t ½ (terminal): aproximadamente 2-5 dias.
Ligação plasmática
Duas horas após a administração, mais de 90% da cisplatina plasmática encontra-se ligada a proteínas. Este processo pode ser irreversível. A cisplatina ligada às proteínas não possui actividade antineoplásica.
Não existe Informação disponível para a Adrenalina.
Não existe Informação disponível para a Adrenalina.
Excreção
As catecolaminas e seus metabólitos são principalmente excretados pela urina. 50% da dose de Adrenalina administrada é excretada em 6 horas e o restante em 18 horas, e são excretadas através das freses muito pequenas quantidades.
A excreção da Cisplatina pelas fezes é mínima, sendo detetáveis pequenas quantidades de platina na vesícula biliar e no intestino grosso.
A excreção da Cisplatina pelas fezes é mínima, sendo detetáveis pequenas quantidades de platina na vesícula biliar e no intestino grosso.
Classificação legal
Sem informação.
Nome Comercial de Referência
Sem informação.
Licença
Sem informação.
Cat. Gravidez
Sem informação.
Estado Legal
Sem informação.
Via de Adm.
Injecção intratumoral.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 28 de Março de 2023
