Ceruletida
O que é
A Ceruletida (ou ceruletídeo, ceruleína, caeruleína) é um decapeptido específico semelhante em acção e composição ao peptídeo gastrointestinal natural, a hormona colecistoquinina.
Estimula a secreção gástrica, biliar e pancreática, e certos músculos lisos.
Estimula a secreção gástrica, biliar e pancreática, e certos músculos lisos.
Usos comuns
A Ceruletida é usada no tratamento do íleo paralítico e como auxílio diagnóstico no mau funcionamento do pâncreas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A ceruletida foi descoberta e sua estrutura elucidada em 1967 por cientistas australianos e italianos a partir de peles secas da perereca verde australiana (Ranoidea caerulea, anteriormente Hyla caerulea).
Indicações
Estimula a secreção gástrica, biliar e pancreática e determinados músculos lisos.
É usada no íleo paralítico e como auxiliar de diagnóstico no mau funcionamento do pâncreas.
É utilizada para induzir pancreatite em modelos animais experimentais.
É usada no íleo paralítico e como auxiliar de diagnóstico no mau funcionamento do pâncreas.
É utilizada para induzir pancreatite em modelos animais experimentais.
Classificação CFT
19 : MEIOS DE DIAGNÓSTICO
Mecanismo De Acção
A ceruleína age de acordo com a sua semelhança à hormona natural peptídica gastrointestinal da colecistoquinina.
A colecistoquinina é uma hormona peptídica do sistema gastrointestinal responsável por estimular a digestão de gordura e proteína.
A colecistoquinina é secretada pelo duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. Aí liga-se a receptores de CCK, activando-os e provocando efeitos a jusante.
Especificamente, resulta na libertação de enzimas digestivas e biliares do pâncreas e da vesícula biliar, respectivamente. Actua também como um inibidor do apetite.
A colecistoquinina é secretada pelo duodeno quando o teor de gordura ou o quimo rico em proteína sai do estômago e entra no duodeno.
A hormona actua sobre o pâncreas para estimular a secreção de enzimas lipase, amilase, tripsina e quimiotripsina. Juntas estas enzimas pancreáticas catalisam a digestão de gorduras e proteínas.
A colecistoquinina estimula tanto a contracção da vesícula biliar, e o descanso do esfíncter de Oddi (esfíncteres de Glisson), que proporciona (não segrega) bílis para o intestino delgado.
Os sais biliares servem para emulsionar gorduras, aumentando assim a eficácia com que as enzimas as podem digerir.
A colecistoquinina é uma hormona peptídica do sistema gastrointestinal responsável por estimular a digestão de gordura e proteína.
A colecistoquinina é secretada pelo duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. Aí liga-se a receptores de CCK, activando-os e provocando efeitos a jusante.
Especificamente, resulta na libertação de enzimas digestivas e biliares do pâncreas e da vesícula biliar, respectivamente. Actua também como um inibidor do apetite.
A colecistoquinina é secretada pelo duodeno quando o teor de gordura ou o quimo rico em proteína sai do estômago e entra no duodeno.
A hormona actua sobre o pâncreas para estimular a secreção de enzimas lipase, amilase, tripsina e quimiotripsina. Juntas estas enzimas pancreáticas catalisam a digestão de gorduras e proteínas.
A colecistoquinina estimula tanto a contracção da vesícula biliar, e o descanso do esfíncter de Oddi (esfíncteres de Glisson), que proporciona (não segrega) bílis para o intestino delgado.
Os sais biliares servem para emulsionar gorduras, aumentando assim a eficácia com que as enzimas as podem digerir.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via intravenosa.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à substância activa.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023