Amsacrina




O que é
Amsacrina pertence a um grupo de medicamentos chamados agentes citostáticos (medicamentos para o tratamento do cancro).
É utilizado para tratar a leucemia mielóide aguda, também conhecida como LMA.
A LMA é uma forma de cancro do sangue e da medula óssea.
Amsacrina é utilizado em adultos cuja doença não respondeu a outras terapêuticas ou em caso de recidiva.
É utilizado para tratar a leucemia mielóide aguda, também conhecida como LMA.
A LMA é uma forma de cancro do sangue e da medula óssea.
Amsacrina é utilizado em adultos cuja doença não respondeu a outras terapêuticas ou em caso de recidiva.
Usos comuns
Amsacrina pertence ao grupo geral de medicamentos conhecidos como antineoplásicos.
É usado para tratar a leucemia aguda no adulto.
Amsacrina interfere com o crescimento de células cancerosas que são depois, eventualmente, destruídas pelo corpo.
Uma vez que o crescimento das células normais do corpo também podem ser afectadas pela amsacrina, irão ocorrer também outros efeitos.
Alguns deles podem ser graves e devem ser relatados ao médico.
Outros efeitos, como a perda de cabelo, pode não ser grave mas pode causar preocupação.
Alguns efeitos podem não ocorrer até meses ou anos após o medicamento ter sido utilizado.
Antes de iniciar o tratamento com amsacrina, o médico deve indicar as vantagens terapêuticas de amsacrina, assim como os riscos do mesmo.
Amsacrina deve ser administrado apenas por ou sob supervisão médica.
É usado para tratar a leucemia aguda no adulto.
Amsacrina interfere com o crescimento de células cancerosas que são depois, eventualmente, destruídas pelo corpo.
Uma vez que o crescimento das células normais do corpo também podem ser afectadas pela amsacrina, irão ocorrer também outros efeitos.
Alguns deles podem ser graves e devem ser relatados ao médico.
Outros efeitos, como a perda de cabelo, pode não ser grave mas pode causar preocupação.
Alguns efeitos podem não ocorrer até meses ou anos após o medicamento ter sido utilizado.
Antes de iniciar o tratamento com amsacrina, o médico deve indicar as vantagens terapêuticas de amsacrina, assim como os riscos do mesmo.
Amsacrina deve ser administrado apenas por ou sob supervisão médica.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Terapêutica de resgate para leucemia mielóide aguda (LMA) refratária/recidivante em adultos, em combinação com outros agentes quimioterapêuticos.
Classificação CFT
16.1.4 : Inibidores da topoisomerase I
Mecanismo De Acção
Amsacrina é um derivado sintético da acridina com efeito citostático.
A substância é fortemente irritante para os tecidos.
O mecanismo não está ainda totalmente esclarecido, mas atribui-se à capacidade da substância para liga-ser ao ADN.
Amsicrina inibe a síntese de ADN, enquanto a síntese de ARN não é afectada.
Foi demonstrado, em culturas celulares, que as células durante a divisão são duas a quatro vezes mais sensíveis do que as células quiescentes.
A toxicidade limitadora da dose deve-se à depressão da medula óssea, pelo que este medicamento é particularmente adequado no tratamento da leucemia aguda.
Em estudos clínicos não se observou resistência cruzada com antibióticos antraciclínicos. Este medicamento pode ser administrado em combinação com citarabina.
A substância é fortemente irritante para os tecidos.
O mecanismo não está ainda totalmente esclarecido, mas atribui-se à capacidade da substância para liga-ser ao ADN.
Amsicrina inibe a síntese de ADN, enquanto a síntese de ARN não é afectada.
Foi demonstrado, em culturas celulares, que as células durante a divisão são duas a quatro vezes mais sensíveis do que as células quiescentes.
A toxicidade limitadora da dose deve-se à depressão da medula óssea, pelo que este medicamento é particularmente adequado no tratamento da leucemia aguda.
Em estudos clínicos não se observou resistência cruzada com antibióticos antraciclínicos. Este medicamento pode ser administrado em combinação com citarabina.
Posologia Orientativa
Normalmente, Amsacrina irá ser-lhe administrado por um médico ou enfermeiro com experiência na utilização de agentes citostáticos num hospital.
Amsacrina irá ser injectado lentamente, na forma de perfusão numa veia, ao longo de 1-2 horas.
A dose irá ser calculada pelo médico de acordo com a sua idade e com área da superfície do seu corpo (normalmente 300-650 mg por metro quadrado e por período de tratamento).
Tratamento inicial
Irá ser-lhe administrada uma perfusão por dia durante 3-7 dias.
Tratamento adicional
Depois deste período inicial de administração, irão ser-lhe administradas mais doses, dependendo do número de células sanguíneas que tenha.
Se Amsacrina fizer diminuir demasiado o seu número de células sanguíneas, poderá ser necessário o seu médico administrar-lhe uma transfusão de sangue.
Amsacrina irá ser injectado lentamente, na forma de perfusão numa veia, ao longo de 1-2 horas.
A dose irá ser calculada pelo médico de acordo com a sua idade e com área da superfície do seu corpo (normalmente 300-650 mg por metro quadrado e por período de tratamento).
Tratamento inicial
Irá ser-lhe administrada uma perfusão por dia durante 3-7 dias.
Tratamento adicional
Depois deste período inicial de administração, irão ser-lhe administradas mais doses, dependendo do número de células sanguíneas que tenha.
Se Amsacrina fizer diminuir demasiado o seu número de células sanguíneas, poderá ser necessário o seu médico administrar-lhe uma transfusão de sangue.
Administração
Via IV.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à amsacrina ou derivados da acridina;
Supressão clara da medula óssea em resultado do tratamento com agentes citostáticos ou de radioterapia;
Aleitamento materno.
Supressão clara da medula óssea em resultado do tratamento com agentes citostáticos ou de radioterapia;
Aleitamento materno.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Todos os medicamentos podem causar reacções alérgicas, ainda que as reacções alérgicas graves sejam raras.
Deve informar imediatamente o médico caso tenha subitamente qualquer pieira, dificuldade em respirar, inchaço das pálpebras, do rosto ou dos lábios, erupção cutânea ou comichão (sobretudo se afectar todo o corpo).
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- Sangramento ligeiro da pele e das mucosas
- Diarreia, dor de barriga
- Pressão arterial baixa
- Dor e inchaço no local da injecção, devido a inflamação de um vaso sanguíneo
- Aumento dos valores do fígado
- Inflamação da boca
- Náusea, vómitos.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- Redução grave no número de células sanguíneas, que pode causar fraqueza, equimoses (”nódoas negras”) ou sangramento, ou fazer com que seja mais provável ter infecções
- Sangramento
- Problemas graves de coração (por ex., insuficiência cardíaca que cause falta de ar), batimento cardíaco irregular
- Crises com convulsões
- Inflamação do fígado, icterícia (causa amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos), compromisso da função do fígado
- Sangue na urina
- Perda de pele, inflamação da pele
- Infecção
- Febre
- Falta de ar
- Níveis baixos de potássio, que podem causar fraqueza muscular, contrações involuntárias ou ritmo cardíaco alterado
- Oscilações de humor
- Perda de cabelo
- Urticária, erupção cutânea
- Irritação no local de injecção.
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- Outros problemas de coração graves (por ex., batimento cardíaco irregular potencialmente fatal, batimento cardíaco acelerado, batimento cardíaco lento, alterações no ECG)
- Anemia, uma redução no número de glóbulos vermelhos do sangue que pode fazer com que a pele fique pálida e pode causar fraqueza ou falta de ar
- Redução grave no número de glóbulos brancos do sangue, que faz com que as infecções sejam mais prováveis
- Reacção alérgica grave, inchaço devido ao excesso de líquidos no corpo, hipersensibilidade
- Compromisso da função dos rins (por ex., ausência de urina, insuficiência renal)
- Diminuição do peso, aumento do peso
- Letargia (fadiga ou sonolência extremas), confusão
- Dores de cabeça, tonturas
- Tato ou sensação de toque reduzidos
- Uma perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência
- Perturbações visuais
- Perturbações visuais
- Alteração nos testes ao fígado e aos rins
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
- Níveis altos de ácido úrico no sangue
Deve informar imediatamente o médico caso tenha subitamente qualquer pieira, dificuldade em respirar, inchaço das pálpebras, do rosto ou dos lábios, erupção cutânea ou comichão (sobretudo se afectar todo o corpo).
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- Sangramento ligeiro da pele e das mucosas
- Diarreia, dor de barriga
- Pressão arterial baixa
- Dor e inchaço no local da injecção, devido a inflamação de um vaso sanguíneo
- Aumento dos valores do fígado
- Inflamação da boca
- Náusea, vómitos.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- Redução grave no número de células sanguíneas, que pode causar fraqueza, equimoses (”nódoas negras”) ou sangramento, ou fazer com que seja mais provável ter infecções
- Sangramento
- Problemas graves de coração (por ex., insuficiência cardíaca que cause falta de ar), batimento cardíaco irregular
- Crises com convulsões
- Inflamação do fígado, icterícia (causa amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos), compromisso da função do fígado
- Sangue na urina
- Perda de pele, inflamação da pele
- Infecção
- Febre
- Falta de ar
- Níveis baixos de potássio, que podem causar fraqueza muscular, contrações involuntárias ou ritmo cardíaco alterado
- Oscilações de humor
- Perda de cabelo
- Urticária, erupção cutânea
- Irritação no local de injecção.
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- Outros problemas de coração graves (por ex., batimento cardíaco irregular potencialmente fatal, batimento cardíaco acelerado, batimento cardíaco lento, alterações no ECG)
- Anemia, uma redução no número de glóbulos vermelhos do sangue que pode fazer com que a pele fique pálida e pode causar fraqueza ou falta de ar
- Redução grave no número de glóbulos brancos do sangue, que faz com que as infecções sejam mais prováveis
- Reacção alérgica grave, inchaço devido ao excesso de líquidos no corpo, hipersensibilidade
- Compromisso da função dos rins (por ex., ausência de urina, insuficiência renal)
- Diminuição do peso, aumento do peso
- Letargia (fadiga ou sonolência extremas), confusão
- Dores de cabeça, tonturas
- Tato ou sensação de toque reduzidos
- Uma perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência
- Perturbações visuais
- Perturbações visuais
- Alteração nos testes ao fígado e aos rins
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
- Níveis altos de ácido úrico no sangue
Advertências

Gravidez:Este medicamento só deve ser administrado durante a gravidez se tal for absolutamente necessário. O benefício do seu tratamento terá de ser ponderado relativamente ao risco para o feto.

Insuf. Renal:Reduzir dose.

Aleitamento:Não amamente durante o tratamento com Amsacrina.

Condução:Não é provável que Amsacrina afecte a capacidade para conduzir ou utilizar maquinaria. No entanto, se sentir efeitos indesejáveis, como por exemplo dores de cabeça ou tonturas, depois da administração da perfusão, tenha cuidado ao conduzir ou ao utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Amsacrina só deve ser utilizado sob controlo rigoroso de um oncologista especializado, de preferência em instituições com experiência neste tipo de terapêuticas.
Supressão da medula óssea Amsacrina pode causar depressão grave da medula óssea, pelo que é necessário um controlo sanguíneo frequente.
As infecções e hemorragias podem ser fatais.
Com uma depressão da medula óssea já existente, causada por medicamentos, amsacrina deve ser administrado com precaução e com controlos adicionais.
Além disso, caso ocorra uma diminuição demasiado acentuada dos leucócitos ou das plaquetas, pode ser necessária uma interrupção do tratamento com amsacrina ou uma redução na posologia.
Devem estar disponíveis eritrócitos e plaquetas para transfusão, bem como outros meios para o tratamento da depressão da medula óssea.
Amsacrina pode induzir hiperuricemia secundária a uma lise rápida das células neoplásicas.
Recomenda-se a monitorização cuidadosa dos níveis de ácido úrico, em particular no que respeita a possíveis consequências para a função renal.
Pode considerar-se a redução profiláctica dos níveis de ácido úrico, anterior ou concomitantemente com o tratamento com amsacrina.
A toxicidade nas doses recomendadas é aumentada pelo compromisso hepático ou renal.
É necessária uma avaliação laboratorial das funções hepática e renal antes e durante a administração.
A monitorização hepática deve incluir os valores séricos de bilirrubina, transamínases (GOT e GPT) e fosfatase alcalina.
Recomendam-se análises laboratoriais da função hepática antes (de preferência 24 horas) e regularmente durante a administração de amsacrina.
Além disso, o potássio sérico deve ser > 4 mEq/l antes da administração.
O médico deve estar ciente de reacções alérgicas (anafilaxia, edema e reacções cutâneas), problemas GI e insultos epilépticos (convulsões epilépticas relacionadas com a utilização de amsacrina, podem tratar-se segundo o regime habitual).
Pode ocorrer necrose local com o extravasamento de amsacrina.
A irritação no local de injecção pode prevenir-se diluindo amsacrina num volume maior de glicose a 5% e prolongando a perfusão ao longo de um período temporal mais alargado (mínimo de 1 hora).
Recomenda-se a monitorização atenta do ritmo cardíaco para a detecção da cardiotoxicidade.
Os doentes com hipocaliemia encontram-se em risco aumentado de fibrilhacção ventricular.
O risco de desenvolver arritmia pode ser minimizado assegurando imediatamente um nível sérico normal de potássio, antes e durante a administração de amsacrina.
A hipocaliemia deve ser corrigida antes da administração de amsacrina.
A hipomagnesemia transitória pode contribuir para o risco de arritmia cardíaca.
Recomenda-se a correção dos níveis séricos de magnésio antes da administração de amsacrina.
A amsacrina foi sugerida como sendo possivelmente porfirinogénica na Base de Dados de Medicamentos para a Porfíria Aguda.
Devem realizar-se regularmente hemogramas completos, testes às funções hepática e renal e análises de electrólitos.
Os electrólitos devem ser reavaliados antes do tratamento de cada dia.
Nos doentes em risco de síndrome de lise tumoral (SLT) (por ex., nível elevado de ácido úrico pré-tratamento, compromisso da função renal ou utilização de medicamentos nefrotóxicos), recomenda-se a avaliação pré-tratamento.
Recomendam-se análises laboratoriais da função renal antes (de preferência 24 horas) e durante a administração de amsacrina.
Há muitos medicamentos que podem interagir com Amsacrina e alterar significativamente os efeitos deste.
Estes medicamentos incluem:
Vacina da gripe ou vacina pneumocócica
Vacinas vivas
Outros medicamentos utilizados no tratamento do cancro Metotrexato, utilizado, por ex., no tratamento do cancro ou da artrite reumatóide.
Supressão da medula óssea Amsacrina pode causar depressão grave da medula óssea, pelo que é necessário um controlo sanguíneo frequente.
As infecções e hemorragias podem ser fatais.
Com uma depressão da medula óssea já existente, causada por medicamentos, amsacrina deve ser administrado com precaução e com controlos adicionais.
Além disso, caso ocorra uma diminuição demasiado acentuada dos leucócitos ou das plaquetas, pode ser necessária uma interrupção do tratamento com amsacrina ou uma redução na posologia.
Devem estar disponíveis eritrócitos e plaquetas para transfusão, bem como outros meios para o tratamento da depressão da medula óssea.
Amsacrina pode induzir hiperuricemia secundária a uma lise rápida das células neoplásicas.
Recomenda-se a monitorização cuidadosa dos níveis de ácido úrico, em particular no que respeita a possíveis consequências para a função renal.
Pode considerar-se a redução profiláctica dos níveis de ácido úrico, anterior ou concomitantemente com o tratamento com amsacrina.
A toxicidade nas doses recomendadas é aumentada pelo compromisso hepático ou renal.
É necessária uma avaliação laboratorial das funções hepática e renal antes e durante a administração.
A monitorização hepática deve incluir os valores séricos de bilirrubina, transamínases (GOT e GPT) e fosfatase alcalina.
Recomendam-se análises laboratoriais da função hepática antes (de preferência 24 horas) e regularmente durante a administração de amsacrina.
Além disso, o potássio sérico deve ser > 4 mEq/l antes da administração.
O médico deve estar ciente de reacções alérgicas (anafilaxia, edema e reacções cutâneas), problemas GI e insultos epilépticos (convulsões epilépticas relacionadas com a utilização de amsacrina, podem tratar-se segundo o regime habitual).
Pode ocorrer necrose local com o extravasamento de amsacrina.
A irritação no local de injecção pode prevenir-se diluindo amsacrina num volume maior de glicose a 5% e prolongando a perfusão ao longo de um período temporal mais alargado (mínimo de 1 hora).
Recomenda-se a monitorização atenta do ritmo cardíaco para a detecção da cardiotoxicidade.
Os doentes com hipocaliemia encontram-se em risco aumentado de fibrilhacção ventricular.
O risco de desenvolver arritmia pode ser minimizado assegurando imediatamente um nível sérico normal de potássio, antes e durante a administração de amsacrina.
A hipocaliemia deve ser corrigida antes da administração de amsacrina.
A hipomagnesemia transitória pode contribuir para o risco de arritmia cardíaca.
Recomenda-se a correção dos níveis séricos de magnésio antes da administração de amsacrina.
A amsacrina foi sugerida como sendo possivelmente porfirinogénica na Base de Dados de Medicamentos para a Porfíria Aguda.
Devem realizar-se regularmente hemogramas completos, testes às funções hepática e renal e análises de electrólitos.
Os electrólitos devem ser reavaliados antes do tratamento de cada dia.
Nos doentes em risco de síndrome de lise tumoral (SLT) (por ex., nível elevado de ácido úrico pré-tratamento, compromisso da função renal ou utilização de medicamentos nefrotóxicos), recomenda-se a avaliação pré-tratamento.
Recomendam-se análises laboratoriais da função renal antes (de preferência 24 horas) e durante a administração de amsacrina.
Há muitos medicamentos que podem interagir com Amsacrina e alterar significativamente os efeitos deste.
Estes medicamentos incluem:
Vacina da gripe ou vacina pneumocócica
Vacinas vivas
Outros medicamentos utilizados no tratamento do cancro Metotrexato, utilizado, por ex., no tratamento do cancro ou da artrite reumatóide.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não se conhece nenhum antídoto específico em caso de sobredosagem.
O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
A hemorragia e infecção, resultantes da hipoplasia ou aplasia da medula óssea, podem necessitar de tratamento de suporte intensivo com transfusões de eritrócitos, granulócitos ou plaquetas e com antibióticos adequados.
Pode ser necessário um tratamento sintomático vigoroso para os casos graves de mucosite, vómitos ou diarreia.
Não se conhece nenhum antídoto específico em caso de sobredosagem.
O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
A hemorragia e infecção, resultantes da hipoplasia ou aplasia da medula óssea, podem necessitar de tratamento de suporte intensivo com transfusões de eritrócitos, granulócitos ou plaquetas e com antibióticos adequados.
Pode ser necessário um tratamento sintomático vigoroso para os casos graves de mucosite, vómitos ou diarreia.
Terapêutica Interrompida
Como a Amsacrina é administrada em meio hospitalar é pouco provável que se esqueça de uma dose.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Ceftriaxona Amsacrina
Observações: n.d.Interacções: Baseados nos estudos efectuados, a ceftriaxona é incompatível com a amsacrina, vancomicina e fluconazol e aminoglicosidos. - Amsacrina

Amsacrina Vacina contra a gripe
Observações: n.d.Interacções: Vacinas A administração da vacina contra a gripe ou vacina pneumocócica concomitantemente com a terapêutica imunossupressora foi associada a um compromisso da resposta imunológica à vacina. Em geral, devem evitar-se todos os tipos de vacinas vivas durante o tratamento com amsacrina. - Vacina contra a gripe

Amsacrina Vacina pneumocócica conjugada
Observações: n.d.Interacções: Vacinas A administração da vacina contra a gripe ou vacina pneumocócica concomitantemente com a terapêutica imunossupressora foi associada a um compromisso da resposta imunológica à vacina. Em geral, devem evitar-se todos os tipos de vacinas vivas durante o tratamento com amsacrina. - Vacina pneumocócica conjugada

Amsacrina Vacina pneumocócica poliosídica
Observações: n.d.Interacções: Vacinas A administração da vacina contra a gripe ou vacina pneumocócica concomitantemente com a terapêutica imunossupressora foi associada a um compromisso da resposta imunológica à vacina. Em geral, devem evitar-se todos os tipos de vacinas vivas durante o tratamento com amsacrina. - Vacina pneumocócica poliosídica

Amsacrina Vacinas vivas
Observações: n.d.Interacções: Vacinas A administração da vacina contra a gripe ou vacina pneumocócica concomitantemente com a terapêutica imunossupressora foi associada a um compromisso da resposta imunológica à vacina. Em geral, devem evitar-se todos os tipos de vacinas vivas durante o tratamento com amsacrina. - Vacinas vivas

Amsacrina Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: Outros agentes citotóxicos: Os efeitos adversos podem ser potenciados pela utilização com outros agentes citotóxicos. - Citotóxicos (citostáticos)

Amsacrina Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética da amsacrina O efeito de outros medicamentos na farmacocinética da amsacrina não foi estudado. A amsacrina é extensamente metabolizada, mas desconhece-se a identidade das enzimas catalizadoras e dos transportadores. Se possível, deve evitar-se a utilização concomitante de inibidores ou indutores enzimáticos fortes. Não se estudou se a amsacrina poderia atuar como inibidor ou indutor enzimático. Desta forma, outros medicamentos devem ser utilizados com precaução conjuntamente com amsacrina. - Outros medicamentos

Amsacrina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Os estudos realizados em animais indicam que amsacrina pode inibir o metabolismo do metotrexato, resultando numa exposição aumentada ao metotrexato, mas desconhece-se a relevância clínica desta observação. - Metotrexato (MTX)

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento só deve ser administrado durante a gravidez se tal for absolutamente necessário. O benefício do seu tratamento terá de ser ponderado relativamente ao risco para o feto.
As mulheres que possam engravidar terão de utilizar uma contracepção eficaz durante e até 3 meses depois do tratamento.
Os homens terão de utilizar uma contracepção eficaz durante e até 6 meses depois do tratamento.
Não amamente durante o tratamento com Amsacrina.
Há alguma evidência que sugere um efeito negativo reversível na fertilidade masculina.
Não é provável que Amsacrina afecte a capacidade para conduzir ou utilizar maquinaria. No entanto, se sentir efeitos indesejáveis, como por exemplo dores de cabeça ou tonturas, depois da administração da perfusão, tenha cuidado ao conduzir ou ao utilizar máquinas.
Muitos medicamentos não foram estudados especificamente em pessoas idosas.
Por isso, desconhece-se se estes funcionam exactamente da mesma maneira que nos adultos jovens ou se causam diferentes efeitos colaterais ou problemas nas pessoas mais idosas.
Não existem informações específicas que comparem o uso específico de amsacrina em idosos com o uso noutras faixas etárias.
Este medicamento só deve ser administrado durante a gravidez se tal for absolutamente necessário. O benefício do seu tratamento terá de ser ponderado relativamente ao risco para o feto.
As mulheres que possam engravidar terão de utilizar uma contracepção eficaz durante e até 3 meses depois do tratamento.
Os homens terão de utilizar uma contracepção eficaz durante e até 6 meses depois do tratamento.
Não amamente durante o tratamento com Amsacrina.
Há alguma evidência que sugere um efeito negativo reversível na fertilidade masculina.
Não é provável que Amsacrina afecte a capacidade para conduzir ou utilizar maquinaria. No entanto, se sentir efeitos indesejáveis, como por exemplo dores de cabeça ou tonturas, depois da administração da perfusão, tenha cuidado ao conduzir ou ao utilizar máquinas.
Muitos medicamentos não foram estudados especificamente em pessoas idosas.
Por isso, desconhece-se se estes funcionam exactamente da mesma maneira que nos adultos jovens ou se causam diferentes efeitos colaterais ou problemas nas pessoas mais idosas.
Não existem informações específicas que comparem o uso específico de amsacrina em idosos com o uso noutras faixas etárias.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021