Acexamato de zinco
O que é
Antiúlcera péptica, anti-secretor gástrico, protector da mucosa gástrica.
O Acexamato de zinco exerce acção antiulcerosa e efeitos citoprotectores da mucosa gástrica por um duplo mecanismo de acção: redução de libertação de histamina de mastócitos e histaminocitos da mucosa gástrica, devido aos seus efeitos estabilizadores de membrana, diminuindo a libertação de ácido clorídrico gástrico e provavelmente pepsinogénios.
Aumento dos mecanismos citoprotectores.
O Acexamato de zinco parece estimular a produção de PGE2, o que melhora o fluxo de sangue na mucosa e estimula a produção de muco. Além disso, tem sido sugerido um efeito inibitório sobre a H. pylori.
O Acexamato de zinco exerce acção antiulcerosa e efeitos citoprotectores da mucosa gástrica por um duplo mecanismo de acção: redução de libertação de histamina de mastócitos e histaminocitos da mucosa gástrica, devido aos seus efeitos estabilizadores de membrana, diminuindo a libertação de ácido clorídrico gástrico e provavelmente pepsinogénios.
Aumento dos mecanismos citoprotectores.
O Acexamato de zinco parece estimular a produção de PGE2, o que melhora o fluxo de sangue na mucosa e estimula a produção de muco. Além disso, tem sido sugerido um efeito inibitório sobre a H. pylori.
Usos comuns
Úlcera péptica. Tratamento da úlcera gástrica ou duodenal. Úlcera péptica induzida por AINE. Prevenção de lesões gastrointestinais induzidas por tratamento com AINE.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Úlcera péptica.
Tratamento da úlcera gástrica ou duodenal.
Úlcera péptica induzida por AINE.
Prevenção de lesões gastrointestinais induzidas por tratamento com AINE.
Tratamento da úlcera gástrica ou duodenal.
Úlcera péptica induzida por AINE.
Prevenção de lesões gastrointestinais induzidas por tratamento com AINE.
Classificação CFT
6.2 : Antiácidos e antiulcerosos
Mecanismo De Acção
O Acexamato de zinco exerce acção antiulcerosa e efeitos citoprotectores da mucosa gástrica por um duplo mecanismo de acção:
Diminuição da libertação de histamina dos mastócitos e histaminócitos da mucosa gástrica por efeitos estabilizadores de membrana.
Isto conduz a uma libertação diminuída de ácido clorídrico gástrico, e provavelmente pepsinogénios.
Aumento dos mecanismos citoprotectores.
O Acexamato de zinco parece estimular a produção de PGE2, o que melhora o fluxo de sangue na mucosa e estimula a produção de muco. Além disso, tem sido sugerido um efeito inibitório sobre a H.pylori.
Diminuição da libertação de histamina dos mastócitos e histaminócitos da mucosa gástrica por efeitos estabilizadores de membrana.
Isto conduz a uma libertação diminuída de ácido clorídrico gástrico, e provavelmente pepsinogénios.
Aumento dos mecanismos citoprotectores.
O Acexamato de zinco parece estimular a produção de PGE2, o que melhora o fluxo de sangue na mucosa e estimula a produção de muco. Além disso, tem sido sugerido um efeito inibitório sobre a H.pylori.
Posologia Orientativa
– Adultos, oral:
úlcera péptica: 300 mg / 8 horas.
Úlcera péptica induzida por AINEs: 300 mg/24 horas.
– Crianças oral: Não foi avaliada a segurança e eficácia do Acexamato de zinco.
úlcera péptica: 300 mg / 8 horas.
Úlcera péptica induzida por AINEs: 300 mg/24 horas.
– Crianças oral: Não foi avaliada a segurança e eficácia do Acexamato de zinco.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Acexamato de zinco.
Insuficiência renal grave (menos de 30 ml / min CLcr). Não se avaliou a segurança e a eficácia de Acexamato de zinco em Pacientes com insuficiência renal grave, por isso com o risco de acúmulo de zinco, recomenda-se não usar nestes doentes.
Insuficiência renal grave (menos de 30 ml / min CLcr). Não se avaliou a segurança e a eficácia de Acexamato de zinco em Pacientes com insuficiência renal grave, por isso com o risco de acúmulo de zinco, recomenda-se não usar nestes doentes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Na dose recomendada é, em geral, bem tolerado e raramente são referidos efeitos indesejáveis.
Os mais referidos foram sintomas gastrointestinais ligeiros como náuseas e ligeira dor abdominal.
Os mais referidos foram sintomas gastrointestinais ligeiros como náuseas e ligeira dor abdominal.
Advertências
Gravidez:A utilização deste medicamento só é aceite na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras e desde que os benefícios superem os possíveis riscos.
Aleitamento:Recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Precauções Gerais
– Rim
O teor de zinco no Acexamato de zinco geralmente não é absorvido em grandes quantidades. A pequena porção absorvida é eliminada pelos rins, por isso, na insuficiência renal, pode ocorrer acumulação.
Devido a tais níveis baixos de zinco no corpo, esse acúmulo pode ter implicações importantes, por isso recomenda-se precaução em doentes com insuficiência renal ligeira ou moderada (depuração da creatinina 30-90 ml / min). Em pacientes (CLcr menor que 30 mL / min) o acúmulo na insuficiência renal não foi avaliada quanto à segurança e eficácia, por isso não é recomendado o seu uso.
– Hipocupremia
O zinco e o cobre podem competir na absorção. Embora não tenha havido reduções significativas relatadas nos níveis de cobre na administração de 30-120 mg de zinco inorgânico, correspondente a 180-720 mg de Acexamato de zinco em tratamento a longo prazo, monitorizar periodicamente os níveis de cobre.
O teor de zinco no Acexamato de zinco geralmente não é absorvido em grandes quantidades. A pequena porção absorvida é eliminada pelos rins, por isso, na insuficiência renal, pode ocorrer acumulação.
Devido a tais níveis baixos de zinco no corpo, esse acúmulo pode ter implicações importantes, por isso recomenda-se precaução em doentes com insuficiência renal ligeira ou moderada (depuração da creatinina 30-90 ml / min). Em pacientes (CLcr menor que 30 mL / min) o acúmulo na insuficiência renal não foi avaliada quanto à segurança e eficácia, por isso não é recomendado o seu uso.
– Hipocupremia
O zinco e o cobre podem competir na absorção. Embora não tenha havido reduções significativas relatadas nos níveis de cobre na administração de 30-120 mg de zinco inorgânico, correspondente a 180-720 mg de Acexamato de zinco em tratamento a longo prazo, monitorizar periodicamente os níveis de cobre.
Cuidados com a Dieta
Recomenda-se administrar o Acexamato de zinco com alimentos para reduzir reações adversas.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Acexamato de zinco Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: Os sais de zinco, tais como sulfato de zinco, em alguns estudos têm demonstrado a sua capacidade para formar complexos pouco solúveis com tetraciclinas, reduzindo a sua absorção oral. Apesar de não estudado essa interacção potencial com acexamate zinco, recomendamos pelo menos duas horas para distanciar a administração destes medicamentos. - Tetraciclinas
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Em estudos com animais, nenhum efeito embriotóxico ou teratogénico foi demonstrado. No entanto, não foram realizados estudos adequados e bem controlados em humanos, pelo que a utilização deste medicamento só é aceite na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras e desde que os benefícios superem os possíveis riscos.
Não se sabe se o acexamato de zinco é excretado no leite humano e se isso pode afectar a criança. Recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Em estudos com animais, nenhum efeito embriotóxico ou teratogénico foi demonstrado. No entanto, não foram realizados estudos adequados e bem controlados em humanos, pelo que a utilização deste medicamento só é aceite na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras e desde que os benefícios superem os possíveis riscos.
Não se sabe se o acexamato de zinco é excretado no leite humano e se isso pode afectar a criança. Recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Novembro de 2022
