Imunoterapia pode superar resistência a quimioterapia no cancro do ovário
Uma nova pesquisa sugere que pode ser possível superar a resistência à quimioterapia no cancro do ovário, adicionando sessões de imunoterapia à quimioterapia.
Uma pele bonita e bronzeada tem um preço: O fotoenvelhecimento, as queimaduras e alergias solares, até ao temível cancro da pele, do qual o melanoma é o mais grave, são algumas das consequências.
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Os pesquisadores acreditam que a adição da imunoterapia à quimioterapia poderia reverter a resistência a este último tratamento que, invariavelmente, ocorre em pacientes com cancro do ovário e é uma das principais razões para a sua reduzida taxa de sobrevivência.
Na revista Cell, pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descreveram como conseguiram reverter a resistência à quimioterapia em modelos de rato com cancro do ovário, aumentando as células T do sistema imunológico dos animais.
A equipa sugere que a descoberta abre caminho a uma nova forma de enfrentar a resistência à quimioterapia no cancro do ovário e poderia levar a novos tratamentos mais eficazes recorrendo à imunoterapia.
