Triflusal
O que é
O Triflusal pertence a um grupo de fármacos denominados antiagregantes plaquetários, que actuam evitando a formação de coágulos (trombos) que podem obstruir os vasos sanguíneos.
Usos comuns
Prevenção secundária (após acidente vascular cerebral ou enfarte agudo do miocárdio) de eventos cardiovasculares (morte, enfarte do miocárdio e AVC);
Prevenção do enfarte do miocárdio em doentes com angina instável;
Prevenção da oclusão pós enxerto de veia pós cirurgia de by-pass coronário.
Prevenção do enfarte do miocárdio em doentes com angina instável;
Prevenção da oclusão pós enxerto de veia pós cirurgia de by-pass coronário.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
- Tratamento e profilaxia das doenças tromboembólicas e das situações acompanhadas de hiperactividade das plaquetas ou de agregação plaquetária excessiva.
- Tratamento e profilaxia de tromboembolias pós-operatórias de alto risco.
- Tratamento e profilaxia da retinopatia diabética.
- Tratamento e profilaxia das vasculopatias cerebrais.
- Prevenção do enfarte do miocárdio.
- Tratamento e profilaxia de tromboembolias pós-operatórias de alto risco.
- Tratamento e profilaxia da retinopatia diabética.
- Tratamento e profilaxia das vasculopatias cerebrais.
- Prevenção do enfarte do miocárdio.
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo de ação
Triflusal reduz a biossíntese do tromboxano através de uma inibição irreversível da cicloxigenase plaquetária, respeitando a biossíntese da prostaciclina, dado que o seu efeito sobre a cicloxigenase vascular, em doses terapêuticas, é insignificante.
Por outro lado, o principal metabólito do triflusal, o ácido 2-hidroxi-4-(trifluorometil) benzóico (HTB), é um inibidor reversível da cicloxigenase plaquetária e, devido ao seu elevado tempo de semi-vida (aproximadamente 34 h), contribui para a actividade antiplaquetária do triflusal.
Tanto o triflusal, como o HTB são capazes de aumentar a concentração de adenosina 5-monofosfato cíclico (AMPc) nas plaquetas, através da inibição das fosfodiesterases plaquetárias.
Mais ainda, demonstrou-se in vitro e ex vivo que o triflusal estimula a libertação de óxido nítrico nos neutrófilos humanos, o que também contribui para o efeito antiplaquetário.
Triflusal demonstrou inibição da agregação plaquetária tanto em voluntários saudáveis como em doentes.
Em estudos ex vivo, o triflusal inibiu em 65% a agregação plaquetária induzida por ácido araquidónico em plasma rico em plaquetas (PRP), de voluntários saudáveis, 24 h depois da administração de uma dose única de 600 mg.
A administração repetida de triflusal (600 mg/dia durante 7 dias) produziu uma inibição de 50 a 75% da agregação plaquetária (PRP), induzida por ácido araquidónico, ADP (adenosina difosfato), epinefrina ou colagéneo.
Num ensaio clínico aleatorizado, multicêntrico, duplamente cego, controlado com placebo, que incluiu 122 doentes de ambos os sexos dos 40 aos 75 anos, que tinham arteriopatia periférica obliterante crónica, no estádio II de Lériche-Fontaine, dos quais 59 receberam triflusal (600 mg/dia), e 63 placebo, durante um período de 6 meses, as percentagens de êxito (definido como um aumento de 40% da distância total percorrida em comparação com o controlo basal) foram de 63,6% com triflusal contra 22,5% com placebo (p=0,0001).
A análise da distância total caminhada sem sofrer dor a comparar com o valor basal demonstrou que o triflusal foi superior ao placebo, sendo a diferença estatisticamente significativa (p=0,05).
Por outro lado, observaram-se diferenças significativas favoráveis com triflusal (p=0,003) na melhoria dos sintomas relacionados com a vasculopatia (parestesias, sensação de peso e frio nos membros).
Num estudo clínico aleatório, duplamente cego, que incluiu 2270 doentes com enfarte agudo de miocárdio, durante 35 dias, com triflusal (600 mg uma vez/dia) ou AAS (300 mg uma vez/dia) (estudo TIM), a incidência de hemorragia gastrointestinal foi de 0,9% (triflusal) contra 1,5% (AAS), e a incidência de hemorragia intracraniana foi de 0,3% (triflusal) contra 1% (AAS).
A maioria dessas hemorragias, em ambos os grupos, foram observadas nos doentes que receberam tratamento concomitante com agentes trombolíticos e heparina.
Num outro estudo clínico aleatorizado, duplamente cego, que incluiu 2107 doentes com AVC, tratados durante uma média de 30 meses, com triflusal (600 mg uma vez/dia) ou AAS (325 mg uma vez/dia) (estudo TACIP), a incidência de hemorragias clinicamente relevantes foi significativamente menor (p=0,004) em doentes tratados com triflusal (1,9% vs 4,0%).
Por outro lado, o principal metabólito do triflusal, o ácido 2-hidroxi-4-(trifluorometil) benzóico (HTB), é um inibidor reversível da cicloxigenase plaquetária e, devido ao seu elevado tempo de semi-vida (aproximadamente 34 h), contribui para a actividade antiplaquetária do triflusal.
Tanto o triflusal, como o HTB são capazes de aumentar a concentração de adenosina 5-monofosfato cíclico (AMPc) nas plaquetas, através da inibição das fosfodiesterases plaquetárias.
Mais ainda, demonstrou-se in vitro e ex vivo que o triflusal estimula a libertação de óxido nítrico nos neutrófilos humanos, o que também contribui para o efeito antiplaquetário.
Triflusal demonstrou inibição da agregação plaquetária tanto em voluntários saudáveis como em doentes.
Em estudos ex vivo, o triflusal inibiu em 65% a agregação plaquetária induzida por ácido araquidónico em plasma rico em plaquetas (PRP), de voluntários saudáveis, 24 h depois da administração de uma dose única de 600 mg.
A administração repetida de triflusal (600 mg/dia durante 7 dias) produziu uma inibição de 50 a 75% da agregação plaquetária (PRP), induzida por ácido araquidónico, ADP (adenosina difosfato), epinefrina ou colagéneo.
Num ensaio clínico aleatorizado, multicêntrico, duplamente cego, controlado com placebo, que incluiu 122 doentes de ambos os sexos dos 40 aos 75 anos, que tinham arteriopatia periférica obliterante crónica, no estádio II de Lériche-Fontaine, dos quais 59 receberam triflusal (600 mg/dia), e 63 placebo, durante um período de 6 meses, as percentagens de êxito (definido como um aumento de 40% da distância total percorrida em comparação com o controlo basal) foram de 63,6% com triflusal contra 22,5% com placebo (p=0,0001).
A análise da distância total caminhada sem sofrer dor a comparar com o valor basal demonstrou que o triflusal foi superior ao placebo, sendo a diferença estatisticamente significativa (p=0,05).
Por outro lado, observaram-se diferenças significativas favoráveis com triflusal (p=0,003) na melhoria dos sintomas relacionados com a vasculopatia (parestesias, sensação de peso e frio nos membros).
Num estudo clínico aleatório, duplamente cego, que incluiu 2270 doentes com enfarte agudo de miocárdio, durante 35 dias, com triflusal (600 mg uma vez/dia) ou AAS (300 mg uma vez/dia) (estudo TIM), a incidência de hemorragia gastrointestinal foi de 0,9% (triflusal) contra 1,5% (AAS), e a incidência de hemorragia intracraniana foi de 0,3% (triflusal) contra 1% (AAS).
A maioria dessas hemorragias, em ambos os grupos, foram observadas nos doentes que receberam tratamento concomitante com agentes trombolíticos e heparina.
Num outro estudo clínico aleatorizado, duplamente cego, que incluiu 2107 doentes com AVC, tratados durante uma média de 30 meses, com triflusal (600 mg uma vez/dia) ou AAS (325 mg uma vez/dia) (estudo TACIP), a incidência de hemorragias clinicamente relevantes foi significativamente menor (p=0,004) em doentes tratados com triflusal (1,9% vs 4,0%).
Posologia orientativa
Adultos e idosos:
A dose de tratamento geralmente recomendada é de 600 mg (2 cápsulas) ao dia em toma única ou fraccionada, ou de 900 mg (3 cápsulas) ao dia em toma fraccionada.
A posologia habitual recomendada é a seguinte:
- dose preventiva: 1 cápsula diária
- dose de manutenção: 2 cápsulas diárias
- situações de alto risco: 3 cápsulas por dia
A dose de tratamento geralmente recomendada é de 600 mg (2 cápsulas) ao dia em toma única ou fraccionada, ou de 900 mg (3 cápsulas) ao dia em toma fraccionada.
A posologia habitual recomendada é a seguinte:
- dose preventiva: 1 cápsula diária
- dose de manutenção: 2 cápsulas diárias
- situações de alto risco: 3 cápsulas por dia
Administração
Via oral.
As cápsulas devem ser deglutidas inteiras com um líquido, de preferência após as refeições.
As cápsulas devem ser deglutidas inteiras com um líquido, de preferência após as refeições.
Contraindicações
- Hipersensibilidade ao Triflusal ou a outros salicilatos.
- Úlcera péptica activa ou antecedentes de úlcera péptica complicada.
- Hemorragia activa.
- Gravidez.
- Úlcera péptica activa ou antecedentes de úlcera péptica complicada.
- Hemorragia activa.
- Gravidez.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pele e anexos:
Pouco frequente: prurido; erupção cutânea.
Sistema nervoso central e periférico:
Frequente: cefaleia.
Pouco frequente: confusão; vertigem; enjoo; convulsões.
Aparelho auditivo e nervo vestibular:
Pouco frequente: acufenos; hipoacusia.
Outros sentidos:
Pouco frequente: alteração do paladar.
Aparelho digestivo:
Muito frequente: dispepsia.
Frequente: dor abdominal; náuseas; obstipação; vómitos; flatulência; anorexia.
Pouco frequente: diarreia; hemorragia gastrointestinal; melenas; rectorragia.
Cardiovasculares, geral:
Pouco frequente: hipertensão.
Cardiovasculares, alterações vasculares extra-cardíacas:
Pouco frequente: acidente isquémico transitório; hemorragia cerebral.
Respiratórias:
Pouco frequente: dispneia; infecção respiratória alta.
Hematológicas:
Pouco frequente: anemia; epistaxe; hematoma; púrpura; hemorragia gengival.
Aparelho urinário:
Pouco frequente: hematúria; infecção das vias urinárias.
Gerais:
Pouco frequente: abdómen distendido; febre; sintomas de gripe.
Descreveram-se alguns casos isolados de reacção de fotossensibilidade.
Pouco frequente: prurido; erupção cutânea.
Sistema nervoso central e periférico:
Frequente: cefaleia.
Pouco frequente: confusão; vertigem; enjoo; convulsões.
Aparelho auditivo e nervo vestibular:
Pouco frequente: acufenos; hipoacusia.
Outros sentidos:
Pouco frequente: alteração do paladar.
Aparelho digestivo:
Muito frequente: dispepsia.
Frequente: dor abdominal; náuseas; obstipação; vómitos; flatulência; anorexia.
Pouco frequente: diarreia; hemorragia gastrointestinal; melenas; rectorragia.
Cardiovasculares, geral:
Pouco frequente: hipertensão.
Cardiovasculares, alterações vasculares extra-cardíacas:
Pouco frequente: acidente isquémico transitório; hemorragia cerebral.
Respiratórias:
Pouco frequente: dispneia; infecção respiratória alta.
Hematológicas:
Pouco frequente: anemia; epistaxe; hematoma; púrpura; hemorragia gengival.
Aparelho urinário:
Pouco frequente: hematúria; infecção das vias urinárias.
Gerais:
Pouco frequente: abdómen distendido; febre; sintomas de gripe.
Descreveram-se alguns casos isolados de reacção de fotossensibilidade.
Advertências
Gravidez:Deverá avaliar-se o benefício / risco quando se administra Triflusal a mulheres grávidas.
Aleitamento:Deverá avaliar-se o benefício / risco quando se administra Triflusal durante o período de aleitamento.
Precauções gerais
Insuficiência renal ou hepática: A experiência é limitada.
Em doentes com insuficiência renal grave sujeitos a hemodiálise convencional, as concentrações plasmáticas do metabólito principal do Triflusal, o HTB (ácido 2-hidroxi-4-(trifluorometil) benzóico) pré e pós diálise são similares.
Risco hemorrágico: Embora o Triflusal tenha causado uma baixa incidência de complicações hemorrágicas nos estudos clínicos, deverá utilizar-se com precaução em doentes com risco de hemorragia devido a traumatismo ou a outras causas patológicas.
Da mesma forma, os fármacos que podem induzir hemorragias, como o ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros anti-inflamatórios não esteróides (AINE's), deverão ser utilizados com precaução em doentes tratados com Triflusal.
Se o doente for submetido a uma cirurgia programada, deve avaliar-se o risco hemorrágico e, caso se considere necessário, deve suspender-se a administração de Triflusal 7 dias antes da cirurgia.
O Triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes sob tratamento com anticoagulantes, pois potencia a acção destes últimos.
O Triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais, podendo ser necessária a redução da dose destes últimos.
Em doentes com insuficiência renal grave sujeitos a hemodiálise convencional, as concentrações plasmáticas do metabólito principal do Triflusal, o HTB (ácido 2-hidroxi-4-(trifluorometil) benzóico) pré e pós diálise são similares.
Risco hemorrágico: Embora o Triflusal tenha causado uma baixa incidência de complicações hemorrágicas nos estudos clínicos, deverá utilizar-se com precaução em doentes com risco de hemorragia devido a traumatismo ou a outras causas patológicas.
Da mesma forma, os fármacos que podem induzir hemorragias, como o ácido acetilsalicílico (AAS) ou outros anti-inflamatórios não esteróides (AINE's), deverão ser utilizados com precaução em doentes tratados com Triflusal.
Se o doente for submetido a uma cirurgia programada, deve avaliar-se o risco hemorrágico e, caso se considere necessário, deve suspender-se a administração de Triflusal 7 dias antes da cirurgia.
O Triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes sob tratamento com anticoagulantes, pois potencia a acção destes últimos.
O Triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais, podendo ser necessária a redução da dose destes últimos.
Cuidados com a dieta
Se tomar Triflusal durante ou depois da refeição diminui a possibilidade de aparecimento de efeitos secundários digestivos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Em caso de intoxicação acidental, o que pode unicamente ocorrer por ingestão de doses muito elevadas, poderão aparecer sintomas de intoxicação por salicilatos, tais como excitação ou depressão do S.N.C., alterações do sistema circulatório e respiratório e do equilíbrio electrolítico, bem como hemorragia digestiva e diarreia.
Tratamento:
Em caso de sobredosagem deverá suspender-se a administração do medicamento e aplicar-se uma terapêutica sintomática apropriada, com medidas de suporte das funções vitais.
Sintomas:
Em caso de intoxicação acidental, o que pode unicamente ocorrer por ingestão de doses muito elevadas, poderão aparecer sintomas de intoxicação por salicilatos, tais como excitação ou depressão do S.N.C., alterações do sistema circulatório e respiratório e do equilíbrio electrolítico, bem como hemorragia digestiva e diarreia.
Tratamento:
Em caso de sobredosagem deverá suspender-se a administração do medicamento e aplicar-se uma terapêutica sintomática apropriada, com medidas de suporte das funções vitais.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma cápsula que se esqueceu de tomar.
No caso de se esquecer de tomar uma cápsula, poderá tomá-la se o esquecimento for de uma ou duas horas.
Se o esquecimento for de mais de duas horas, salte a dose esquecida e continue a tomar a dose normal na próxima vez.
Nunca tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
No caso de se esquecer de tomar uma cápsula, poderá tomá-la se o esquecimento for de uma ou duas horas.
Se o esquecimento for de mais de duas horas, salte a dose esquecida e continue a tomar a dose normal na próxima vez.
Nunca tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Triflusal + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro, de ligação a proteínas, mostraram um aumento da fracção livre de HTB (principal metabólito activo de triflusal) na presença de AINEs. Por outro lado, concentrações elevadas de HTB fazem aumentar as fracções livres, e por consequência, possivelmente o efeito dos AINEs, glisentida e varfarina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se se administrarem juntamente com triflusal. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Triflusal + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro, de ligação a proteínas, mostraram um aumento da fracção livre de HTB (principal metabólito activo de triflusal) na presença de AINEs. Por outro lado, concentrações elevadas de HTB fazem aumentar as fracções livres, e por consequência, possivelmente o efeito dos AINEs, glisentida e varfarina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se se administrarem juntamente com triflusal. - Varfarina
Triflusal + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Em doentes com enfarte agudo do miocárdio, avaliou-se a segurança da administração concomitante de triflusal com agentes trombolíticos (rt-PA e estreptoquinase). A incidência de hemorragia intracraniana foi menor em doentes tratados com uma combinação de AAS e agentes trombolíticos (0,1% vs 1,1%, p=0,04). O triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes em tratamento com anticoagulantes já que potencia a acção destes últimos. O triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais obrigando a uma redução da dose destes últimos. - Trombolíticos
Triflusal + Estreptoquinase
Observações: n.d.Interacções: Em doentes com enfarte agudo do miocárdio, avaliou-se a segurança da administração concomitante de triflusal com agentes trombolíticos (rt-PA e estreptoquinase). A incidência de hemorragia intracraniana foi menor em doentes tratados com uma combinação de AAS e agentes trombolíticos (0,1% vs 1,1%, p=0,04). O triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes em tratamento com anticoagulantes já que potencia a acção destes últimos. O triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais obrigando a uma redução da dose destes últimos. - Estreptoquinase
Triflusal + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Em doentes com enfarte agudo do miocárdio, avaliou-se a segurança da administração concomitante de triflusal com agentes trombolíticos (rt-PA e estreptoquinase). A incidência de hemorragia intracraniana foi menor em doentes tratados com uma combinação de AAS e agentes trombolíticos (0,1% vs 1,1%, p=0,04). O triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes em tratamento com anticoagulantes já que potencia a acção destes últimos. O triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais obrigando a uma redução da dose destes últimos. - Ácido Acetilsalicílico
Triflusal + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Em doentes com enfarte agudo do miocárdio, avaliou-se a segurança da administração concomitante de triflusal com agentes trombolíticos (rt-PA e estreptoquinase). A incidência de hemorragia intracraniana foi menor em doentes tratados com uma combinação de AAS e agentes trombolíticos (0,1% vs 1,1%, p=0,04). O triflusal deverá ser administrado com precaução em doentes em tratamento com anticoagulantes já que potencia a acção destes últimos. O triflusal pode potenciar a acção dos antidiabéticos orais obrigando a uma redução da dose destes últimos. - Anticoagulantes orais
Triflusal + Inibidores da xantina oxidase
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro, de ligação a proteínas, mostraram um aumento da fracção livre de HTB (principal metabólito activo de triflusal) na presença de AINEs. Por outro lado, concentrações elevadas de HTB fazem aumentar as fracções livres, e por consequência, possivelmente o efeito dos AINEs, glisentida e varfarina. Pode ser necessário ajustar a dose destes fármacos se se administrarem juntamente com triflusal. - Inibidores da xantina oxidase
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024