Vacina viva contra a febre amarela

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
A Febre Amarela é uma doença grave causada por um vírus que é transmitido através da picada de um mosquito infectado.

A Febre Amarela pode causar febre e síndrome gripal, icterícia (amarelecimento dos olhos e da pele), insuficiência hepática, insuficiência respiratória, insuficiência renal, vómitos de sangue, e, possivelmente, morte.

A Vacina contra a Febre Amarela é usada para ajudar a prevenir esta doença em adultos e crianças que tenham pelo menos 9 meses de idade.

Esta Vacina actua expondo o corpo a uma pequena dose do vírus, o que faz com que desenvolva imunidade contra a doença.

Esta Vacina não irá tratar uma infecção activa que já se desenvolveu no corpo.

Esta Vacina é recomendada para as pessoas que pretendam viver ou viajar para áreas onde é conhecida a existência de Febre Amarela, ou onde uma epidemia tenha ocorrido recentemente.

A Vacina também deve ser aplicada a pessoas que vão estar algum tempo em áreas rurais onde a Febre Amarela é endémica, ou que de qualquer forma possam ter contactos de alto risco com o vírus.

A Vacina deve ser aplicada pelo menos 10 dias antes da chegada à área onde a pessoa poderá estar exposta ao vírus.

Esta Vacina também é recomendada às pessoas que trabalham em laboratórios de pesquisa e possam estar expostas ao vírus da Febre Amarela em acidentes com agulhas ou inalação de gotículas virais em suspensão no ar.

Como qualquer Vacina, a Vacina contra a Febre Amarela não fornece protecção contra a doença em todas as pessoas.
Usos comuns
Está indicado para imunização activa contra a Febre Amarela em pessoas:
– que viajem, de passagem ou que residem numa área endémica;
– que viajem para qualquer país que requeira um Certificado de Vacinação Internacional para entrada (que pode ou não depender do itinerário anterior);
– que manuseiem materiais potencialmente infeciosos (por ex: pessoal de laboratório).
Tipo
Sem informação.
Indicações
Imunização activa para a Febre Amarela de pessoas com 9 meses de idade e mais velhas que viajam para áreas endémicas.
Classificação CFT

18.1 : Vacinas (simples e conjugadas)

Mecanismo de ação
É uma Vacina viva atenuada contra a Febre Amarela.
Como as demais vacinas víricas vivas atenuadas, existe uma infecção sub-clínica em receptores saudáveis, resultando na produção de células B e T específicas e no aparecimento de anticorpos circulantes específicos.
A imunidade protectora surge a partir de cerca de 10 dias após a administração.
Embora Regulamentações Internacionais de Saúde requeiram a revacinação em intervalos de 10 anos de forma a manter um certificado válido, provavelmente algum grau de imunidade persiste durante mais de 10 anos.
Posologia orientativa
Vacinação primária
Adultos e crianças com idade igual ou superior a 9 meses: Uma dose única de 0,5 ml da Vacina reconstituída.

Crianças com idade inferior a 9 meses: Esta Vacina não pode ser administrada a crianças com idade inferior a 6 meses.

A Vacinação contra a Febre Amarela não é habitualmente recomendada a crianças com idade entre os 6 e os 9 meses, excepto em circunstâncias específicas e de acordo com as recomendações oficiais disponíveis e, nesta situação, a dose é igual à dos adultos e crianças de mais idade.

A Vacina deve ser administrada pelo menos 10 dias antes de entrar numa área endémica, dado que a imunidade protectora pode não ser alcançada até ter decorrido pelo menos este período de tempo.

Idosos
A dose é igual à dos adultos.

Contudo, devido a um risco superior de doença grave e potencialmente fatal associada à Vacina da Febre Amarela em pessoas com idade superior a 60 anos, a Vacina só deve ser administrada quando se considerar que existe um risco considerável e inevitável de adquirir a Febre Amarela.

Re-Vacinação:
A re-Vacinação com uma dose de 0,5 ml é recomendada cada 10 anos, em pessoas consideradas em risco de exposição.

Os Regulamentos Internacionais de Saúde requerem reVacinação utilizando a mesma dose da Vacinação primária, em intervalos de 10 anos, de forma a manter um certificado válido.
Administração
É preferível que a Vacina seja administrada por via subcutânea.

A administração intramuscular pode ser efectuada se estiver em conformidade com as recomendações oficiais aplicáveis.

Para a administração intramuscular, os locais de administração recomendados são a face antero-lateral da coxa em lactentes e bebés (dos 6 meses aos 2 anos) e o músculo deltóide nas crianças de mais idade e adultos.
Contraindicações
As contra-indicações usuais para todas as vacinas: em caso de febre, doença aguda ou doença crónica progressiva, é preferível adiar a vacinação.

Não utilize a Vacina da Febre Amarela, se:
– é alérgico a qualquer ingrediente da Vacina contra a Febre Amarela ou látex de borracha
– é alérgico a ovos, produtos de ovos, ou proteínas de galinha
– tem um sistema imunológico enfraquecido devido ao HIV ou cancro ou está a receber tratamento com radiação ou quimioterapia (por exemplo, drogas alquilantes, corticosteróides).
Efeitos indesejáveis/adversos
Não deve receber uma Vacina de reforço, se teve uma reacção alérgica com risco de vida após a primeira Vacina.

Mantenha o controle de todos e quaisquer efeitos secundários que tenha depois de receber a Vacina (até 30 dias após a aplicação). Se tiver de receber uma dose de reforço, terá de informar o Médico se a dose anterior causou quaisquer efeitos secundários.

Ficar infectado com a Febre Amarela é muito mais perigoso para a sua saúde do que receber a Vacina para se proteger dela. Como qualquer medicamento, esta Vacina pode causar efeitos colaterais, mas o risco de efeitos secundários graves é extremamente baixo.

Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: pele pálida, urticária, fraqueza, tontura, dificuldade respiratória, aumento da frequência cardíaca, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.

Contacte o médico imediatamente se tiver algum destes efeitos secundários graves (podem ocorrer até 30 dias depois de receber a Vacina):
– sintomas de gripe, rigidez do pescoço ou costas, vómitos, confusão, perda de memória, irritabilidade, perda de equilíbrio ou coordenação;
– fraqueza ou sensação de picadas nos dedos dos pés ou mãos, sensibilidade à luz;
– problemas com o caminhar, a respiração, a fala, deglutição, visão, ou o movimento dos olhos;
– grave dor nas costas, perda de controle da bexiga ou intestino;
– fraqueza muscular ou perda de movimento em qualquer parte do corpo, ou
– mudanças de comportamento, apreensão (blackout ou convulsões).

Os efeitos secundários menos graves (podem ocorrer de 5 a 10 dias após receber a Vacina) são:
– febre baixa, dor de cabeça leve, sensação de mal estar geral;
– erupção cutânea ligeira, dor muscular, dor nas articulações, dores no corpo, ou
– dor, sensibilidade, inchaço, ou um caroço onde foi dada a injecção.
Advertências
Gravidez
Gravidez:
Gravidez:As vacinas podem ser prejudiciais para o feto e, geralmente, não devem ser administradas a mulheres grávidas. O médico irá decidir se deve receber essa Vacina, especialmente se tiver um alto risco de infecção por Febre Amarela.
Aleitamento
Aleitamento:
Aleitamento:Não deve receber esta Vacina se estiver a amamentar um bebé.
Precauções gerais
Não deve receber esta Vacina, se já teve uma reacção alérgica com risco de vida para uma Vacina contra a Febre Amarela, ou se tem:
– alergia à gelatina, ovos, ou proteínas de galinha;
– uma doença crónica, como asma ou outra doença respiratória, diabetes, doença renal, ou doenças de células do sangue, como a anemia;
– um sistema imunológico fraco causado por uma doença (como cancro, HIV ou AIDS);
– se está a receber tratamentos que podem enfraquecer o sistema imunológico (como radiação, quimioterapia, ou esteróides), ou
– se tem um bebé a amamentar.

Informe o médico se qualquer um que viva consigo tem cancro ou um sistema imunológico fraco, ou está a receber tratamentos que podem enfraquecer o sistema imunológico (como radioterapia, quimioterapia, ou esteróides).

Se tem um alto risco de exposição à Febre Amarela, pode ser necessário receber a Vacina, mesmo que tenha uma alergia a ovos ou produtos de frango.

O médico pode dar-lhe a Vacina em várias doses pequenas para evitar uma reacção alérgica.

Para se certificar de que pode receber com segurança a Vacina contra a Febre Amarela, informe o médico se tiver qualquer um destes outros problemas:
– história de convulsões;
– uma alergia ao látex de borracha;
– uma desordem neurológica ou doença que afecte o cérebro (ou se isso foi uma reacção a uma Vacina anterior);
– uma história de miastenia grave, tumor da glândula timo, ou se a sua glândula timo foi removido cirurgicamente, ou
– um sistema imunológico fraco causada por uma doença (como cancro, HIV, ou SIDA), ou está a tomar certos medicamentos como corticóides.

Ainda pode receber uma Vacina, mesmo que esteja constipado ou com febre.

No caso de uma doença mais grave, com febre ou qualquer tipo de infecção, espere até melhorar antes de receber esta Vacina.

As vacinas podem ser prejudiciais para o feto e, geralmente, não devem ser administradas a mulheres grávidas.

No entanto, não vacinar a mãe poderia ser mais prejudicial para o bebé se a mãe ficar infectada com uma doença que a Vacina deveria prevenir.

O médico irá decidir se deve receber essa Vacina, especialmente se tiver um alto risco de infecção por Febre Amarela.

Não deve receber esta Vacina se estiver a amamentar um bebé.

Crianças com menos de 9 meses de idade não devem receber esta Vacina, e não deve viajar para áreas onde se sabe que exite a Febre Amarela.
Cuidados com a dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.

Uma overdose desta vacina é improvável que ocorra.
Terapêutica interrompida
Converse com o médico se está a receber a Vacina a menos de 10 dias antes da sua chegada a uma área onde pode ser exposto ao vírus da Febre Amarela.
Tenha a certeza de que recebe uma dose de reforço da Vacina contra Febre Amarela a cada 10 anos, se continuar a viajar ou morar em áreas onde a Febre Amarela é comum.
Se não receber a Vacina a cada 10 anos, pode não ficar completamente protegido contra a doença.
Cuidados no armazenamento
A Vacina é enviada congelada no recipiente com dióxido de carbono sólido.
Não use a não ser que o envio contenha um pouco de gelo seco no momento da chegada.
Após a receção, armazenar a Vacina liofilizada em congelador (0° a -18ºC).
Não recongelar.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Contraindicado

Mercaptopurina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: A administração concomitante da vacina contra a febre-amarela é contra-indicada devido ao risco de doença fatal em doentes imunocomprometidos. - Vacina viva contra a febre amarela
Sem efeito descrito

Vacina contra a hepatite A + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: Não é actualmente conhecida qualquer interacção com outros medicamentos.
Interacções: Quando for necessária a administração simultânea, Vacina contra a hepatite A não pode ser misturada com outras vacinas na mesma seringa, devendo as outras vacinas ser administradas em locais e com seringas e agulhas diferentes. As taxas de seroconversão não sofreram alterações quando o Vacina contra a hepatite A foi administrada ao mesmo tempo, mas em locais diferentes, que a vacina contra a febre tifóide (polissacarídeo Vi) ou que a vacina contra a febre amarela, reconstituída com a vacina contra a febre tifóide (polissacarídeo Vi). - Vacina viva contra a febre amarela
Potencialmente Fatal

Fotemustina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Vacina contra a febre amarela: Risco de doença sistémica induzida pela vacina, que pode ser fatal. - Vacina viva contra a febre amarela
Potencialmente Grave

Gemcitabina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: Não foram efectuados estudos de interacção específicos.
Interacções: Não se recomenda a administração da vacina da febre amarela devido ao risco do aparecimento de doença sistémica, possivelmente fatal, principalmente em doentes com imunosupressão. - Vacina viva contra a febre amarela
Contraindicado

Dexrazoxano + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: O dexrazoxano pode aumentar a toxicidade induzida pelo ciclo de quimioterapia no qual ocorreu o acidente, os parâmetros hematológicos devem ser monitorizados cuidadosamente. Quando testado em cinco das principais isoenzimas do citocromo P450 CYP1A, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4, nenhuma destas foi inibida pelo dexrazoxano.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada com a Vacina para a febre-amarela: Risco de doença vacinal generalizada fatal. - Vacina viva contra a febre amarela
Contraindicado

Vacina viva contra a febre amarela + Vacinas

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela não pode ser misturada com qualquer outra vacina ou medicamento na mesma seringa. Caso haja necessidade de administrar outra(s) vacina(s) injectável(eis) no mesmo momento que Vacina viva contra a febre amarela, cada vacina deve ser administrada num local diferente (e preferencialmente num membro diferente). - Vacinas
Sem efeito descrito

Vacina contra a febre tifóide e a hepatite A + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Esta vacina não pode ser misturado com qualquer outra vacina na mesma seringa. Esta vacina é uma associação de vacina inactivada contra a hepatite A e vacina contra a febre tifóide de polissacarídeo Vi purificado. Embora a administração concomitante com outras vacinas inactivadas, utilizando diferentes seringas e diferentes locais de injecção não tenha sido especificamente estudada, pensa-se que nenhuma interacção será observada. A administração concomitante de vacinas contra a febre-amarela e da Vacina contra a febre tifóide e a hepatite A não foi especificamente avaliada. Contudo, tendo por base os dados obtidos da administração concomitante de vacinas monovalentes (vacina contra a febre tifóide de polissacarídeo Vi purificado e vacina inactivada contra a hepatite A) com a vacina contra a febre amarela, não se espera interferência com as respostas imunológicas a qualquer destes antigénios. - Vacina viva contra a febre amarela
Potencialmente Fatal

Etoposido + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: A utilização prévia ou concomitante de fármacos com ação mielossupressora semelhante à do etoposido/fosfato de etoposido é expectável que tenha efeitos aditivos ou sinergéticos. A ligação às proteínas plasmáticas in vitro é de 97%.
Interacções: Há um risco aumentado de doença vacinal sistémica fatal com o uso da vacina da febre- amarela. - Vacina viva contra a febre amarela
Potencialmente Fatal

Tiotepa + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Contraindicações relativas a utilização concomitante Vacina contra a febre amarela: Risco de doença generalizada e mortal induzida pela vacina. Em termos mais gerais, as vacinas de bactérias e vírus vivos não devem ser administradas a um doente que esteja a receber um fármaco quimioterapêutico imunossupressor e devem decorrer pelo menos três meses entre a suspensão da terapêutica e a vacinação. - Vacina viva contra a febre amarela
Potencialmente Fatal

Bleomicina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Vacinas vivas: A vacinação com vacinas vivas, como a vacina para a febre amarela, tem resultado em infecções graves e fatais, quando utilizada em combinação com quimioterapia imunossupressora. Este risco está aumentado em indivíduos que já estão imunodeprimidos pela sua doença subjacente. Deve utilizar-se uma vacina inactivada quando esta existir (poliomielite). Esta combinação não deve ser utilizada. - Vacina viva contra a febre amarela
Contraindicado

Pemetrexedo + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Vacina da febre-amarela: Risco de doença vacinal fatal generalizada. - Vacina viva contra a febre amarela
Contraindicado

Cisplatina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: A vacina da febre-amarela está estritamente contra-indicada devido ao risco de doença vacinal sistémica fatal. - Vacina viva contra a febre amarela
Contraindicado

Vinorrelbina + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Vacina da febre-amarela: Risco de doença fatal sistémica. - Vacina viva contra a febre amarela
Sem efeito descrito

Vacina viva contra a febre amarela + Vacina viva contra o sarampo

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela pode ser administrada no mesmo momento que a vacina contra o sarampo, se estiver de acordo com as recomendações oficiais. - Vacina viva contra o sarampo
Sem efeito descrito

Vacina viva contra a febre amarela + Vacina contra a febre tifóide e a hepatite A

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela pode ser administrada no mesmo momento que as vacinas contendo polissacarídeo capsular tifoide Vi e/ou vírus inativado da hepatite A. - Vacina contra a febre tifóide e a hepatite A
Contraindicado

Vacina viva contra a febre amarela + Imunossupressores

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela não pode ser administrado a pessoas a fazer terapêutica imunossupressora (por ex: agentes citotóxicos, esteróides sistémicos em doses superiores às doses padrão dos esteróides tópicos ou inalados ou outros agentes). - Imunossupressores
Contraindicado

Vacina viva contra a febre amarela + Citotóxicos (citostáticos)

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela não pode ser administrado a pessoas a fazer terapêutica imunossupressora (por ex: agentes citotóxicos, esteróides sistémicos em doses superiores às doses padrão dos esteróides tópicos ou inalados ou outros agentes). - Citotóxicos (citostáticos)
Contraindicado

Vacina viva contra a febre amarela + Esteróides

Observações: n.d.
Interacções: Vacina viva contra a febre amarela não pode ser administrado a pessoas a fazer terapêutica imunossupressora (por ex: agentes citotóxicos, esteróides sistémicos em doses superiores às doses padrão dos esteróides tópicos ou inalados ou outros agentes). - Esteróides
Não recomendado/Evitar

Everolímus + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.
Interacções: Vacinação: A resposta imunitária à vacinação pode ser afetada e, por esta razão, a vacina pode ser menos eficaz durante o tratamento com everolímus. A utilização de vacinas vivas deve ser evitada durante o tratamento com everolímus. Alguns exemplos de vacinas vivas são: vacina intranasal contra a gripe, vacina contra o sarampo, vacina contra a parotidite infeciosa, vacina contra a rubéola, vacina oral contra a poliomielite, vacina BCG (Bacilo Calmette - Guérin), vacina contra a febre amarela, vacina contra a varicela e vacina tifoide TY21a. - Vacina viva contra a febre amarela
Sem efeito descrito

Vacina contra a cólera + Vacina viva contra a febre amarela

Observações: n.d.
Interacções: Analogamente, procedeu-se à administração simultânea de uma vacina contra a febre-amarela e a Vacina contra a cólera, não se tendo observado qualquer interacção com a resposta imunitária à vacina contra a febre-amarela. Não se estudaram as respostas imunitárias à Vacina contra a cólera. - Vacina viva contra a febre amarela
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Vacina viva contra a febre amarela
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021