Lisinopril + Amlodipina
O que é
É uma associação da amlodipina, que pertence a um grupo de medicamentos designados por bloqueadores dos canais de cálcio (antagonistas do cálcio), e do lisinopril, que pertence a um grupo de medicamentos designados por inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
Usos comuns
É indicado em doentes adultos cuja tensão arterial já foi controlada com a associação de 10 mg de lisinopril e 5 mg de amlodipina.
Em doentes com tensão arterial elevada, a amlodipina actua através do relaxamento dos vasos sanguíneos de modo a que o sangue passe mais facilmente através deles.
Também melhora o fornecimento de sangue aos músculos do coração.
O lisinopril diminui o aperto dos seus vasos sanguíneos e diminui a sua tensão arterial.
Pode não ter sintomas resultantes da sua tensão arterial muito elevada, mas esta pode aumentar o risco de certas complicações (como trombose ou ataque cardíaco) se não tomar regularmente o seu medicamento anti-hipertensor.
Em doentes com tensão arterial elevada, a amlodipina actua através do relaxamento dos vasos sanguíneos de modo a que o sangue passe mais facilmente através deles.
Também melhora o fornecimento de sangue aos músculos do coração.
O lisinopril diminui o aperto dos seus vasos sanguíneos e diminui a sua tensão arterial.
Pode não ter sintomas resultantes da sua tensão arterial muito elevada, mas esta pode aumentar o risco de certas complicações (como trombose ou ataque cardíaco) se não tomar regularmente o seu medicamento anti-hipertensor.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Tratamento da hipertensão arterial (tensão arterial elevada) em adultos.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo de ação
É uma associação de dose fixa contendo as substâncias activas lisinopril e amlodipina.
LISINOPRIL
O lisinopril é um inibidor da peptidil-dipeptidase.
Inibe a enzima de conversão da angiotensina (ECA) que catalisa a conversão de angiotensina I no péptido vasoconstritor angiotensina II.
Diminui os níveis plasmáticos de angiotensina II e de aldosterona e eleva os da bradicinina vasodilatadora.
Diminui a resistência vascular periférica e a tensão arterial sistémica.
O débito cardíaco pode aumentar sem alterações da frequência cardíaca, e o fluxo sanguíneo renal também pode aumentar.
Em doentes hiperglicémicos, o lisinopril contribui para o restabelecimento da função endotelial gravemente diminuída.
O seu efeito anti-hipertensor ocorre geralmente 1 hora após a ingestão e atinge a sua concentração máxima 6 horas depois.
A duração da acção é de 24 horas; é dependente da dose.
A eficácia anti-hipertensora mantém-se também durante um período prolongado.
A descontinuação abrupta do tratamento não está associada a uma elevação substancial da tensão arterial (efeito de reativação).
Embora o seu efeito principal seja mediado pelo sistema renina-angiotensina-aldosterona, demonstrou-se a sua eficácia também em doentes hipertensos com uma actividade plasmática baixa da renina.
Num ensaio multicêntrico, aleatorizado, com dupla ocultação (n=335), que comparou o lisinopril com um bloqueador dos canais de cálcio em doentes hipertensos com diabetes mellitus Tipo 2 e com nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria, o lisinopril administrado em doses de 10 mg a 20 mg uma vez por dia durante 12 meses, diminuiu a tensão arterial sistólica/diastólica em 13/10 mmHg e a taxa de excreção urinária de albumina em 40%.
Quando se comparou com o bloqueador dos canais de cálcio, que produziu uma diminuição semelhante da tensão arterial, os doentes tratados com lisinopril apresentaram uma diminuição significativamente superior da taxa de excreção urinária de albumina, demonstrando que a acção inibidora da ECA do lisinopril, para além da sua acção anti-hipertensora, diminuiu a microalbuminúria através de um mecanismo directo sobre os tecidos renais.
AMLODIPINA
A amlodipina é um inibidor do influxo dos iões cálcio do grupo di-hidropiridina (bloqueador dos canais lentos de cálcio ou antagonista dos iões cálcio) e inibe o influxo transmembranar de iões cálcio no músculo cardíaco e músculo liso vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina resulta de um efeito relaxante directo sobre o músculo liso vascular.
Em doentes com hipertensão, a administração de uma dose única diária obtém diminuições clinicamente significativas da tensão arterial, tanto na posição de decúbito como de pé, durante todo o período de 24 horas.
Devido ao início de acção lento, a hipotensão aguda não é uma característica da administração da amlodipina.
A amlodipina não foi associada a efeitos metabólicos adversos nem a alterações nos lípidos plasmáticos e é adequada para utilização em doentes com asma brônquica, diabetes mellitus e gota.
Ensaio com um tratamento anti-hipertensor e hipolipemiante para prevenção de ataques cardíacos (ALLHAT)
Foi realizado um estudo de morbilidade e mortalidade, aleatorizado, com dupla ocultação, denominado The Antihypertensive and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial (ALLHAT) para comparar terapêuticas medicamentosas mais recentes: a amlodipina na dose de 2,5-10 mg/dia (bloqueador dos canais de cálcio) ou lisinopril na dose de 10-40 mg/dia (inibidor da ECA) como terapêuticas de primeira linha, com a terapêutica com um diurético tiazídico, a clorotalidona na dose de 12,5-25 mg/dia, na hipertensão ligeira a moderada.
Foram aleatorizados um total de 33.357 doentes hipertensos com 55 anos ou mais que foram seguidos durante uma média de 4,9 anos.
Os doentes tinham pelo menos um factor de risco adicional para doença coronária, incluindo: enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral anteriores (> 6 meses antes do recrutamento) ou outra doença cardiovascular aterosclerótica documentada (no total 51,5%), diabetes tipo 2 (36,1%), C-HDL < 35 mg/dl (11,6%), hipertrofia ventricular esquerda diagnosticada por eletrocardiograma ou ecocardiografia (20,9%), hábitos tabágicos correntes (21,9%).
O critério de avaliação primário consistiu numa combinação de doença coronária fatal e enfarte do miocárdio não fatal.
Não se observaram diferenças significativas no critério de avaliação primário entre a terapêutica com amlodipina e a terapêutica com clorotalidona: RR: 0,98, IC 95% [0,90-1,07], p=0,65.
Contudo, não se observaram diferenças significativas na mortalidade por todas as causas entre a terapêutica com amlodipina e a terapêutica com clorotalidona: RR: 0,96, IC 95% [0,89-1,02], p=0,20.
LISINOPRIL
O lisinopril é um inibidor da peptidil-dipeptidase.
Inibe a enzima de conversão da angiotensina (ECA) que catalisa a conversão de angiotensina I no péptido vasoconstritor angiotensina II.
Diminui os níveis plasmáticos de angiotensina II e de aldosterona e eleva os da bradicinina vasodilatadora.
Diminui a resistência vascular periférica e a tensão arterial sistémica.
O débito cardíaco pode aumentar sem alterações da frequência cardíaca, e o fluxo sanguíneo renal também pode aumentar.
Em doentes hiperglicémicos, o lisinopril contribui para o restabelecimento da função endotelial gravemente diminuída.
O seu efeito anti-hipertensor ocorre geralmente 1 hora após a ingestão e atinge a sua concentração máxima 6 horas depois.
A duração da acção é de 24 horas; é dependente da dose.
A eficácia anti-hipertensora mantém-se também durante um período prolongado.
A descontinuação abrupta do tratamento não está associada a uma elevação substancial da tensão arterial (efeito de reativação).
Embora o seu efeito principal seja mediado pelo sistema renina-angiotensina-aldosterona, demonstrou-se a sua eficácia também em doentes hipertensos com uma actividade plasmática baixa da renina.
Num ensaio multicêntrico, aleatorizado, com dupla ocultação (n=335), que comparou o lisinopril com um bloqueador dos canais de cálcio em doentes hipertensos com diabetes mellitus Tipo 2 e com nefropatia incipiente caracterizada por microalbuminúria, o lisinopril administrado em doses de 10 mg a 20 mg uma vez por dia durante 12 meses, diminuiu a tensão arterial sistólica/diastólica em 13/10 mmHg e a taxa de excreção urinária de albumina em 40%.
Quando se comparou com o bloqueador dos canais de cálcio, que produziu uma diminuição semelhante da tensão arterial, os doentes tratados com lisinopril apresentaram uma diminuição significativamente superior da taxa de excreção urinária de albumina, demonstrando que a acção inibidora da ECA do lisinopril, para além da sua acção anti-hipertensora, diminuiu a microalbuminúria através de um mecanismo directo sobre os tecidos renais.
AMLODIPINA
A amlodipina é um inibidor do influxo dos iões cálcio do grupo di-hidropiridina (bloqueador dos canais lentos de cálcio ou antagonista dos iões cálcio) e inibe o influxo transmembranar de iões cálcio no músculo cardíaco e músculo liso vascular.
O mecanismo da acção anti-hipertensora da amlodipina resulta de um efeito relaxante directo sobre o músculo liso vascular.
Em doentes com hipertensão, a administração de uma dose única diária obtém diminuições clinicamente significativas da tensão arterial, tanto na posição de decúbito como de pé, durante todo o período de 24 horas.
Devido ao início de acção lento, a hipotensão aguda não é uma característica da administração da amlodipina.
A amlodipina não foi associada a efeitos metabólicos adversos nem a alterações nos lípidos plasmáticos e é adequada para utilização em doentes com asma brônquica, diabetes mellitus e gota.
Ensaio com um tratamento anti-hipertensor e hipolipemiante para prevenção de ataques cardíacos (ALLHAT)
Foi realizado um estudo de morbilidade e mortalidade, aleatorizado, com dupla ocultação, denominado The Antihypertensive and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial (ALLHAT) para comparar terapêuticas medicamentosas mais recentes: a amlodipina na dose de 2,5-10 mg/dia (bloqueador dos canais de cálcio) ou lisinopril na dose de 10-40 mg/dia (inibidor da ECA) como terapêuticas de primeira linha, com a terapêutica com um diurético tiazídico, a clorotalidona na dose de 12,5-25 mg/dia, na hipertensão ligeira a moderada.
Foram aleatorizados um total de 33.357 doentes hipertensos com 55 anos ou mais que foram seguidos durante uma média de 4,9 anos.
Os doentes tinham pelo menos um factor de risco adicional para doença coronária, incluindo: enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral anteriores (> 6 meses antes do recrutamento) ou outra doença cardiovascular aterosclerótica documentada (no total 51,5%), diabetes tipo 2 (36,1%), C-HDL < 35 mg/dl (11,6%), hipertrofia ventricular esquerda diagnosticada por eletrocardiograma ou ecocardiografia (20,9%), hábitos tabágicos correntes (21,9%).
O critério de avaliação primário consistiu numa combinação de doença coronária fatal e enfarte do miocárdio não fatal.
Não se observaram diferenças significativas no critério de avaliação primário entre a terapêutica com amlodipina e a terapêutica com clorotalidona: RR: 0,98, IC 95% [0,90-1,07], p=0,65.
Contudo, não se observaram diferenças significativas na mortalidade por todas as causas entre a terapêutica com amlodipina e a terapêutica com clorotalidona: RR: 0,96, IC 95% [0,89-1,02], p=0,20.
Posologia orientativa
A dose recomendada é de 1 comprimido por dia.
Administração
Para administração oral.
Como os alimentos não afetam a absorção da preparação, pode ser tomado independentemente das refeições, ou seja, antes, durante ou depois das refeições.
Como os alimentos não afetam a absorção da preparação, pode ser tomado independentemente das refeições, ou seja, antes, durante ou depois das refeições.
Contraindicações
Relacionadas com o lisinopril:
- Hipersensibilidade ao lisinopril ou a qualquer outro inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
- Antecedentes de angioedema associado a terapêutica anterior com um ECA.
- Angioedema hereditário ou idiopático.
- 2º e 3º trimestres da gravidez.
- O uso concomitante de Lisinopril + Amlodipina com medicamentos contendo aliscireno é contra-indicado em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/1,73 m2).
Relacionadas com a amlodipina:
- Hipersensibilidade à amlodipina ou a qualquer outro derivado da di-hidropiridina.
- Hipotensão grave.
- Choque (incluindo choque cardiogénico).
- Obstrução da via de ejecção do ventrículo esquerdo (p. ex., estenose aórtica de grau elevado).
- Insuficiência cardíaca com instabilidade hemodinâmica após enfarte agudo do miocárdio.
Relacionadas com Lisinopril + Amlodipina:
Todas as contra-indicações acima especificadas relacionadas com cada componente individual também estão relacionadas com a associação fixa de Lisinopril + Amlodipina.
- Hipersensibilidade ao lisinopril ou a qualquer outro inibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
- Antecedentes de angioedema associado a terapêutica anterior com um ECA.
- Angioedema hereditário ou idiopático.
- 2º e 3º trimestres da gravidez.
- O uso concomitante de Lisinopril + Amlodipina com medicamentos contendo aliscireno é contra-indicado em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal (TFG < 60 ml/min/1,73 m2).
Relacionadas com a amlodipina:
- Hipersensibilidade à amlodipina ou a qualquer outro derivado da di-hidropiridina.
- Hipotensão grave.
- Choque (incluindo choque cardiogénico).
- Obstrução da via de ejecção do ventrículo esquerdo (p. ex., estenose aórtica de grau elevado).
- Insuficiência cardíaca com instabilidade hemodinâmica após enfarte agudo do miocárdio.
Relacionadas com Lisinopril + Amlodipina:
Todas as contra-indicações acima especificadas relacionadas com cada componente individual também estão relacionadas com a associação fixa de Lisinopril + Amlodipina.
Efeitos indesejáveis/adversos
Os seguintes efeitos secundários frequentes foram observados num ensaio clínico realizado com a associação de amlodipina e lisinopril: dores de cabeça, tosse e tonturas.
Podem ocorrer reacções alérgicas (de hipersensibilidade).
Deve parar de tomar este medicamento e consultar imediatamente um médico se desenvolver qualquer um dos seguintes sintomas de angioedema: dificuldade em respirar com ou sem inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que pode causar dificuldade em engolir comichão intensa da pele (com elevações da pele).
Outros efeitos secundários que foram notificados com a amlodipina ou com o lisinopril isolados e que podem ocorrer com este medicamento:
AMLODIPINA
Efeitos secundários frequentes:
Dores de cabeça, palpitações (batimento do coração mais rápido e irregular), edema (por exemplo, inchaço dos tornozelos), sensação de cansaço, sonolência, náuseas (enjoo), tonturas, dor abdominal, rubor.
Informe o médico se estes efeitos lhe causarem problemas ou se durarem mais do que uma semana.
Efeitos secundários pouco frequentes:
Erupção da pele, comichão na pele, queda de cabelo e pelos, manchas vermelhas na pele, alteração da cor da pele, indigestão, vómitos, cãibras musculares, alteração dos hábitos intestinais (diarreia e prisão de ventre), dores nos músculos ou nas articulações, dores nas costas, dor no peito, alterações do humor (incluindo ansiedade), depressão, dificuldade em dormir, tremores, perturbações visuais, acufeno (zumbido nos ouvidos), hipotensão (tensão arterial baixa), dificuldade em respirar, perversão do paladar, parestesia (dormência ou sensação de formigueiros), corrimento nasal, necessidade frequente de urinar à noite, perturbações da micção, boca seca, perda da sensibilidade à dor, transpiração aumentada, desmaio, dor, mal-estar, fraqueza, aumento do tamanho dos seios no homem, impotência, aumento de peso, diminuição de peso.
Efeitos secundários raros: Confusão
Efeitos secundários muito raros:
reacções alérgicas, análises da função do fígado anormais, inflamação do fígado (hepatite), coloração amarela da pele (icterícia), diminuição do número de glóbulos brancos e plaquetas no sangue, aumento da glicemia (açúcar no sangue), ataque de coração (enfarte do miocárdio), batimento irregular do coração (arritmia), tosse, reacções graves da pele [urticária, descamação da pele, reacções alérgicas graves acompanhadas de febre, manchas vermelhas e/ou Afecções oculares (síndrome de Stevens-Johnson), inchaço dos lábios, pálpebras e genitais (edema de Quincke)], inchaço ou sensação dolorosa nas gengivas, inflamação do pâncreas (pancreatite), inflamação do revestimento do estômago (gastrite), urticária, sensibilidade à luz, hipertonia (aumento da tensão nos músculos), neuropatia periférica (perturbação dos nervos que causa fraqueza e uma sensação de formigueiros), inflamação dos vasos sanguíneos.
LISINOPRIL
Efeitos secundários frequentes:
Dores de cabeça, tonturas ou sensação de atordoamento, especialmente quando se levanta rapidamente, diarreia, tosse, vómitos, problemas renais.
Efeitos secundários pouco frequentes:
Alterações do humor, alteração da cor (azul claro seguido de vermelhidão) e/ou dormência ou formigueiros nos dedos das mãos ou dos pés (fenómeno de Raynaud), alterações do sabor das coisas, fadiga, sensação de sono ou dificuldade em adormecer, sonhos estranhos, sensação de andar à roda (vertigens), sensações anormais da pele (sensação de formigueiros, cócegas, comichão ou ardor), sensação de batimentos cardíacos rápidos e irregulares (palpitações), ataque de coração (enfarte do miocárdio), trombose, corrimento nasal, náuseas (sensação de enjoo), dor de estômago ou indigestão, impotência, cansaço, alterações nos resultados de certas análises laboratoriais (que indicam como estão a funcionar os seus rins e fígado), erupção da pele, comichão, batimentos rápidos do coração (taquicardia).
Efeitos secundários raros:
Angioedema (reacção de hipersensibilidade com inchaço súbito dos lábios, face e pescoço e, ocasionalmente, dos pés e mãos; existe uma maior frequência de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças), confusão, secreção insuficiente de hormona antidiurética que controla a quantidade de urina que excreta, problemas agudos dos rins, insuficiência dos rins, boca seca, queda de cabelo e pelos, psoríase, urticária, aumento dos seios nos homens.
Agravamento do hemograma: diminuição dos níveis da hemoglobina e do hematócrito.
Aumento do nível de bilirrubina (pigmento biliar), nível baixo de sódio no sangue.
Efeitos secundários muito raros:
Diminuição da glicemia (hipoglicemia), dor nos seios nasais, pieira, inflamação dos pulmões (pneumonia), cor amarela nos olhos e/ou pele (icterícia), inflamação do fígado e/ou pâncreas, insuficiência do fígado, afecções graves da pele (sintomas que incluem vermelhidão, formação de vesículas e descamação), transpiração.
Diminuição do volume de urina (urinar menos ou não urinar).
Edema nos intestinos.
Agravamento da contagem sanguínea: diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia).
Agravamento do hemograma: diminuição do número de plaquetas do sangue (trombocitopenia), diminuição do número de glóbulos brancos (neutropenia, leucopenia, agranulocitose).
Estes problemas podem causar hemorragia prolongada, cansaço, fraqueza, doença dos gânglios linfáticos, doença autoimune (quando o seu sistema imunitário produz anticorpos contra os seus próprios tecidos).
Pode ter infecções mais facilmente.
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): Desmaio, depressão
Podem ocorrer reacções alérgicas (de hipersensibilidade).
Deve parar de tomar este medicamento e consultar imediatamente um médico se desenvolver qualquer um dos seguintes sintomas de angioedema: dificuldade em respirar com ou sem inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta que pode causar dificuldade em engolir comichão intensa da pele (com elevações da pele).
Outros efeitos secundários que foram notificados com a amlodipina ou com o lisinopril isolados e que podem ocorrer com este medicamento:
AMLODIPINA
Efeitos secundários frequentes:
Dores de cabeça, palpitações (batimento do coração mais rápido e irregular), edema (por exemplo, inchaço dos tornozelos), sensação de cansaço, sonolência, náuseas (enjoo), tonturas, dor abdominal, rubor.
Informe o médico se estes efeitos lhe causarem problemas ou se durarem mais do que uma semana.
Efeitos secundários pouco frequentes:
Erupção da pele, comichão na pele, queda de cabelo e pelos, manchas vermelhas na pele, alteração da cor da pele, indigestão, vómitos, cãibras musculares, alteração dos hábitos intestinais (diarreia e prisão de ventre), dores nos músculos ou nas articulações, dores nas costas, dor no peito, alterações do humor (incluindo ansiedade), depressão, dificuldade em dormir, tremores, perturbações visuais, acufeno (zumbido nos ouvidos), hipotensão (tensão arterial baixa), dificuldade em respirar, perversão do paladar, parestesia (dormência ou sensação de formigueiros), corrimento nasal, necessidade frequente de urinar à noite, perturbações da micção, boca seca, perda da sensibilidade à dor, transpiração aumentada, desmaio, dor, mal-estar, fraqueza, aumento do tamanho dos seios no homem, impotência, aumento de peso, diminuição de peso.
Efeitos secundários raros: Confusão
Efeitos secundários muito raros:
reacções alérgicas, análises da função do fígado anormais, inflamação do fígado (hepatite), coloração amarela da pele (icterícia), diminuição do número de glóbulos brancos e plaquetas no sangue, aumento da glicemia (açúcar no sangue), ataque de coração (enfarte do miocárdio), batimento irregular do coração (arritmia), tosse, reacções graves da pele [urticária, descamação da pele, reacções alérgicas graves acompanhadas de febre, manchas vermelhas e/ou Afecções oculares (síndrome de Stevens-Johnson), inchaço dos lábios, pálpebras e genitais (edema de Quincke)], inchaço ou sensação dolorosa nas gengivas, inflamação do pâncreas (pancreatite), inflamação do revestimento do estômago (gastrite), urticária, sensibilidade à luz, hipertonia (aumento da tensão nos músculos), neuropatia periférica (perturbação dos nervos que causa fraqueza e uma sensação de formigueiros), inflamação dos vasos sanguíneos.
LISINOPRIL
Efeitos secundários frequentes:
Dores de cabeça, tonturas ou sensação de atordoamento, especialmente quando se levanta rapidamente, diarreia, tosse, vómitos, problemas renais.
Efeitos secundários pouco frequentes:
Alterações do humor, alteração da cor (azul claro seguido de vermelhidão) e/ou dormência ou formigueiros nos dedos das mãos ou dos pés (fenómeno de Raynaud), alterações do sabor das coisas, fadiga, sensação de sono ou dificuldade em adormecer, sonhos estranhos, sensação de andar à roda (vertigens), sensações anormais da pele (sensação de formigueiros, cócegas, comichão ou ardor), sensação de batimentos cardíacos rápidos e irregulares (palpitações), ataque de coração (enfarte do miocárdio), trombose, corrimento nasal, náuseas (sensação de enjoo), dor de estômago ou indigestão, impotência, cansaço, alterações nos resultados de certas análises laboratoriais (que indicam como estão a funcionar os seus rins e fígado), erupção da pele, comichão, batimentos rápidos do coração (taquicardia).
Efeitos secundários raros:
Angioedema (reacção de hipersensibilidade com inchaço súbito dos lábios, face e pescoço e, ocasionalmente, dos pés e mãos; existe uma maior frequência de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças), confusão, secreção insuficiente de hormona antidiurética que controla a quantidade de urina que excreta, problemas agudos dos rins, insuficiência dos rins, boca seca, queda de cabelo e pelos, psoríase, urticária, aumento dos seios nos homens.
Agravamento do hemograma: diminuição dos níveis da hemoglobina e do hematócrito.
Aumento do nível de bilirrubina (pigmento biliar), nível baixo de sódio no sangue.
Efeitos secundários muito raros:
Diminuição da glicemia (hipoglicemia), dor nos seios nasais, pieira, inflamação dos pulmões (pneumonia), cor amarela nos olhos e/ou pele (icterícia), inflamação do fígado e/ou pâncreas, insuficiência do fígado, afecções graves da pele (sintomas que incluem vermelhidão, formação de vesículas e descamação), transpiração.
Diminuição do volume de urina (urinar menos ou não urinar).
Edema nos intestinos.
Agravamento da contagem sanguínea: diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia).
Agravamento do hemograma: diminuição do número de plaquetas do sangue (trombocitopenia), diminuição do número de glóbulos brancos (neutropenia, leucopenia, agranulocitose).
Estes problemas podem causar hemorragia prolongada, cansaço, fraqueza, doença dos gânglios linfáticos, doença autoimune (quando o seu sistema imunitário produz anticorpos contra os seus próprios tecidos).
Pode ter infecções mais facilmente.
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): Desmaio, depressão
Advertências
Gravidez:A utilização de Lisinopril + Amlodipina não é recomendada durante o primeiro trimestre da gravidez e é contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestres da gravidez.
Condução:Durante a condução deve ter-se em consideração que podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou cansaço.
Aleitamento:Lisinopril + Amlodipina não é recomendado sendo preferíveis tratamentos alternativos com melhores perfis de segurança durante a amamentação, especialmente durante a amamentação de um recém-nascido ou de um prematuro.
Precauções gerais
Se tem problemas de coração tem problemas com os seus vasos sanguíneos (doença vascular do colagénio).
Tem problemas nos rins.
Tem problemas de fígado.
Vai ser submetido a cirurgia (incluindo cirurgia dentária) ou anestesia.
Está a fazer diálise.
Vai ser submetido a um tratamento chamado aférese das LDL para remover o colesterol do sangue.
Tem mais de 65 anos.
Tem diabetes.
Está a fazer uma dieta com restrição de sal e se utiliza substitutos do sal que contêm potássio ou suplementos de potássio.
Tem diarreia ou vómitos.
Está a ser submetido a um tratamento de dessensibilização para diminuir a alergia a picadas de abelhas ou vespas.
Tem níveis elevados de potássio no sangue (hipercaliemia).
É descendente da raça negra porque os inibidores da ECA podem ser menos eficazes, e também pode ter mais facilmente angioedema (inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta).
Fale com o médico se desenvolver uma tosse seca persistente durante muito tempo após iniciar o tratamento.
Tem problemas nos rins.
Tem problemas de fígado.
Vai ser submetido a cirurgia (incluindo cirurgia dentária) ou anestesia.
Está a fazer diálise.
Vai ser submetido a um tratamento chamado aférese das LDL para remover o colesterol do sangue.
Tem mais de 65 anos.
Tem diabetes.
Está a fazer uma dieta com restrição de sal e se utiliza substitutos do sal que contêm potássio ou suplementos de potássio.
Tem diarreia ou vómitos.
Está a ser submetido a um tratamento de dessensibilização para diminuir a alergia a picadas de abelhas ou vespas.
Tem níveis elevados de potássio no sangue (hipercaliemia).
É descendente da raça negra porque os inibidores da ECA podem ser menos eficazes, e também pode ter mais facilmente angioedema (inchaço da face, lábios, língua e/ou garganta).
Fale com o médico se desenvolver uma tosse seca persistente durante muito tempo após iniciar o tratamento.
Cuidados com a dieta
Este medicamento pode ser tomado com ou sem alimentos, mas o álcool deve ser evitado durante o tratamento.
O sumo de toranja e a toranja não devem ser consumidos pelas pessoas que tomam este medicamento.
Isto porque a toranja e o sumo de toranja podem aumentar os níveis sanguíneos da substância activa amlodipina, o que pode provocar um aumento imprevisível do efeito hipotensor do medicamento.
O sumo de toranja e a toranja não devem ser consumidos pelas pessoas que tomam este medicamento.
Isto porque a toranja e o sumo de toranja podem aumentar os níveis sanguíneos da substância activa amlodipina, o que pode provocar um aumento imprevisível do efeito hipotensor do medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Os dados disponíveis sugerem que uma sobredosagem importante pode causar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa.
Foi notificada hipotensão sistémica, acentuada e provavelmente prolongada, incluindo choque com evolução fatal.
Tratamento:
A hipotensão clinicamente importante, devida a sobredosagem com amlodipina, exige suporte cardiovascular activo incluindo a monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades e atenção ao volume de fluidos circulantes e ao débito urinário.
A administração de um vasoconstritor poderá ser útil para restabelecer o tónus vascular e a tensão arterial, desde que a sua utilização não seja contra-indicada.
A administração intravenosa de gluconato de cálcio poderá ser benéfica na reversão dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
A lavagem gástrica pode ser útil em alguns casos.
Em voluntários saudáveis, demonstrou-se que a utilização de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina diminui a velocidade de absorção da amlodipina.
Como a amlodipina tem uma elevada ligação às proteínas plasmáticas, é pouco provável que a diálise seja benéfica.
A sobredosagem com Lisinopril + Amlodipina pode resultar em vasodilatação periférica excessiva com hipotensão acentuada, choque circulatório, perturbações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Recomenda-se o tratamento sintomático (colocação do doente em posição de decúbito, monitorização, e, quando necessário, suporte das funções cardíaca e respiratória, tensão arterial, equilíbrio hidroelectrolítico e concentrações da creatinina).
No caso de hipotensão grave, as extremidades inferiores devem ser elevadas e, nos casos em que administração intravenosa de fluidos não produz a resposta suficiente, pode ser necessário o tratamento de suporte associado à administração de vasopressores periféricos, a menos que contra-indicado.
Se disponível, também se pode considerar o tratamento com angiotensina II em perfusão.
A administração intravenosa de gluconato de cálcio pode ser benéfica na reversão dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
Como a absorção da amlodipina é lenta, a lavagem gástrica pode ser útil em alguns casos.
O lisinopril pode ser removido da circulação sistémica por hemodiálise.
Durante a diálise deve evitar-se a utilização de membranas de poliacrilonitrilo de fluxo elevado.
Sintomas:
Os dados disponíveis sugerem que uma sobredosagem importante pode causar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa.
Foi notificada hipotensão sistémica, acentuada e provavelmente prolongada, incluindo choque com evolução fatal.
Tratamento:
A hipotensão clinicamente importante, devida a sobredosagem com amlodipina, exige suporte cardiovascular activo incluindo a monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades e atenção ao volume de fluidos circulantes e ao débito urinário.
A administração de um vasoconstritor poderá ser útil para restabelecer o tónus vascular e a tensão arterial, desde que a sua utilização não seja contra-indicada.
A administração intravenosa de gluconato de cálcio poderá ser benéfica na reversão dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
A lavagem gástrica pode ser útil em alguns casos.
Em voluntários saudáveis, demonstrou-se que a utilização de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina diminui a velocidade de absorção da amlodipina.
Como a amlodipina tem uma elevada ligação às proteínas plasmáticas, é pouco provável que a diálise seja benéfica.
A sobredosagem com Lisinopril + Amlodipina pode resultar em vasodilatação periférica excessiva com hipotensão acentuada, choque circulatório, perturbações electrolíticas, insuficiência renal, hiperventilação, taquicardia, palpitações, bradicardia, tonturas, ansiedade e tosse.
Recomenda-se o tratamento sintomático (colocação do doente em posição de decúbito, monitorização, e, quando necessário, suporte das funções cardíaca e respiratória, tensão arterial, equilíbrio hidroelectrolítico e concentrações da creatinina).
No caso de hipotensão grave, as extremidades inferiores devem ser elevadas e, nos casos em que administração intravenosa de fluidos não produz a resposta suficiente, pode ser necessário o tratamento de suporte associado à administração de vasopressores periféricos, a menos que contra-indicado.
Se disponível, também se pode considerar o tratamento com angiotensina II em perfusão.
A administração intravenosa de gluconato de cálcio pode ser benéfica na reversão dos efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
Como a absorção da amlodipina é lenta, a lavagem gástrica pode ser útil em alguns casos.
O lisinopril pode ser removido da circulação sistémica por hemodiálise.
Durante a diálise deve evitar-se a utilização de membranas de poliacrilonitrilo de fluxo elevado.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar para evitar o risco de sobredosagem.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Lisinopril + Amlodipina + Bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA): Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. - Bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Lisinopril + Amlodipina + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Diuréticos: Quando um diurético é adicionado à terapêutica de um doente medicado com lisinopril, o efeito anti-hipertensor é geralmente aditivo. Os doentes já medicados com diuréticos e especialmente aqueles em que a terapêutica diurética foi recentemente instituída podem, ocasionalmente, ter uma diminuição excessiva da tensão arterial quando se adiciona o lisinopril. A possibilidade de hipotensão sintomática com lisinopril pode ser minimizada interrompendo o diurético antes do início do tratamento com lisinopril. - Diuréticos
Lisinopril + Amlodipina + Suplementos de potássio
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Suplementos de potássio
Lisinopril + Amlodipina + Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Diuréticos poupadores de potássio
Lisinopril + Amlodipina + Potássio
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Potássio
Lisinopril + Amlodipina + Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Espironolactona
Lisinopril + Amlodipina + Triamtereno (triantereno)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Triamtereno (triantereno)
Lisinopril + Amlodipina + Amilorida
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio: Embora nos ensaios clínicos o potássio sérico tenha permanecido geralmente dentro dos limites normais, ocorreu hipercaliemia em alguns doentes. Os fatores de risco para o desenvolvimento de hipercaliemia incluem insuficiência renal, diabetes mellitus e utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio (p. ex., espironolactona, triamtereno ou amilorida), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio. A utilização de suplementos de potássio, diuréticos poupadores de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, especialmente em doentes com alteração da função renal, pode causar um aumento significativo do potássio sérico. Se o lisinopril for administrado com um diurético expoliador de potássio, a hipocaliemia induzida pelo diurético pode ser atenuada. - Amilorida
Lisinopril + Amlodipina + Lítio
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Lítio: Foram notificados aumentos reversíveis das concentrações séricas de lítio e toxicidade durante a administração concomitante de lítio com inibidores da ECA. A utilização concomitante de diuréticos tiazídicos pode aumentar o risco de toxicidade do lítio e intensificar a sua toxicidade, já aumentada pelos inibidores da ECA. A utilização de lisinopril com lítio não é recomendada, mas se esta associação provar ser necessária, deverá efetuar-se a monitorização cuidadosa dos níveis séricos do lítio. - Lítio
Lisinopril + Amlodipina + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) incluindo o ácido acetilsalicílico numa dose ≥3 g/dia: A administração crónica de AINEs pode reduzir o efeito anti-hipertensor dos inibidores da ECA. Os AINES e os inibidores da ECA exercem um efeito aditivo no aumento do potássio sérico e pode resultar numa deterioração da função renal. Estes efeitos são geralmente reversíveis. Raramente, pode ocorrer insuficiência renal aguda, especialmente nos doentes com compromisso da função renal como nos idosos ou desidratados. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Lisinopril + Amlodipina + Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) incluindo o ácido acetilsalicílico numa dose ≥3 g/dia: A administração crónica de AINEs pode reduzir o efeito anti-hipertensor dos inibidores da ECA. Os AINES e os inibidores da ECA exercem um efeito aditivo no aumento do potássio sérico e pode resultar numa deterioração da função renal. Estes efeitos são geralmente reversíveis. Raramente, pode ocorrer insuficiência renal aguda, especialmente nos doentes com compromisso da função renal como nos idosos ou desidratados. interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores beta, nitratos: O lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores beta e/ou nitratos. - Ácido Acetilsalicílico
Lisinopril + Amlodipina + Aurotiomalato de sódio
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Ouro: Foram notificadas reacções nitritóides (sintomas de vasodilatação incluindo rubores, náuseas, tonturas e hipotensão) após administração de ouro injetável (por exemplo, aurotiomalato de sódio) em doentes submetidos a terapêutica com inibidores da ECA. - Aurotiomalato de sódio
Lisinopril + Amlodipina + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Outros antihipertensores: A utilização concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor do lisinopril. A utilização concomitante com trinitrato de glicerilo e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, pode causar uma diminuição adicional da tensão arterial. - Anti-hipertensores
Lisinopril + Amlodipina + Nitratos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Outros antihipertensores: A utilização concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor do lisinopril. A utilização concomitante com trinitrato de glicerilo e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, pode causar uma diminuição adicional da tensão arterial. interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores beta, nitratos: O lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores beta e/ou nitratos. - Nitratos
Lisinopril + Amlodipina + Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Outros antihipertensores: A utilização concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor do lisinopril. A utilização concomitante com trinitrato de glicerilo e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, pode causar uma diminuição adicional da tensão arterial. - Vasodilatadores
Lisinopril + Amlodipina + Nitroglicerina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Outros antihipertensores: A utilização concomitante destes medicamentos pode aumentar o efeito hipotensor do lisinopril. A utilização concomitante com trinitrato de glicerilo e outros nitratos, ou com outros vasodilatadores, pode causar uma diminuição adicional da tensão arterial. - Nitroglicerina
Lisinopril + Amlodipina + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Antidepressores tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos: A utilização concomitante de certos medicamentos anestésicos, antidepressores tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar numa diminuição adicional da tensão arterial. - Antidepressores (Tricíclicos)
Lisinopril + Amlodipina + Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Antidepressores tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos: A utilização concomitante de certos medicamentos anestésicos, antidepressores tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar numa diminuição adicional da tensão arterial. - Antipsicóticos
Lisinopril + Amlodipina + Anestésicos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Antidepressores tricíclicos/antipsicóticos/anestésicos: A utilização concomitante de certos medicamentos anestésicos, antidepressores tricíclicos e antipsicóticos com inibidores da ECA pode resultar numa diminuição adicional da tensão arterial. - Anestésicos
Lisinopril + Amlodipina + Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Simpaticomiméticos: Os simpaticomiméticos podem diminuir os efeitos antihipertensores. dos inibidores da ECA. - Simpaticomiméticos
Lisinopril + Amlodipina + Aliscireno
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA): Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. - Aliscireno
Lisinopril + Amlodipina + Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA): Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. - Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Lisinopril + Amlodipina + Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Antidiabéticos: Estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, hipoglicemiantes orais), pode causar um aumento do efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste fenómeno pareceu ser mais provável durante as primeiras semanas do tratamento associado e nos doentes com insuficiência renal. - Antidiabéticos Orais
Lisinopril + Amlodipina + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Antidiabéticos: Estudos epidemiológicos sugeriram que a administração concomitante de inibidores da ECA e medicamentos antidiabéticos (insulinas, hipoglicemiantes orais), pode causar um aumento do efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia. A ocorrência deste fenómeno pareceu ser mais provável durante as primeiras semanas do tratamento associado e nos doentes com insuficiência renal. - Insulinas
Lisinopril + Amlodipina + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores beta, nitratos: O lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores beta e/ou nitratos. - Trombolíticos
Lisinopril + Amlodipina + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com o LISINOPRIL: Ácido acetilsalicílico, trombolíticos, bloqueadores beta, nitratos: O lisinopril pode ser utilizado concomitantemente com ácido acetilsalicílico (em doses cardiológicas), trombolíticos, bloqueadores beta e/ou nitratos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Lisinopril + Amlodipina + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Inibidores do CYP3A4
Lisinopril + Amlodipina + Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Inibidores da Protease (IP)
Lisinopril + Amlodipina + Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Antifúngicos (Azol)
Lisinopril + Amlodipina + Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Macrólidos
Lisinopril + Amlodipina + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Eritromicina
Lisinopril + Amlodipina + Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Claritromicina
Lisinopril + Amlodipina + Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Verapamilo
Lisinopril + Amlodipina + Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Inibidores da CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores potentes ou moderados da CYP3A4 (inibidores das proteases, antifúngicos azóis, macrólidos como a eritromicina ou a claritromicina, verapamilo e diltiazem) podem dar origem a um aumento significativo da exposição à amlodipina. A tradução clínica destas variações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. A monitorização clínica e o ajuste posológico poderão, portanto, ser necessários. - Diltiazem
Lisinopril + Amlodipina + Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Indutores da CYP3A4: Não existem informações disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores da CYP3A4 [p. ex., rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)] pode originar uma concentração plasmática mais baixa de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução juntamente com indutores da CYP3A4. Não se recomenda a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja porque a biodisponibilidade pode aumentar em alguns doentes, resultando num aumento dos efeitos de diminuição da tensão arterial. - Indutores do CYP3A4
Lisinopril + Amlodipina + Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Indutores da CYP3A4: Não existem informações disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores da CYP3A4 [p. ex., rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)] pode originar uma concentração plasmática mais baixa de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução juntamente com indutores da CYP3A4. Não se recomenda a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja porque a biodisponibilidade pode aumentar em alguns doentes, resultando num aumento dos efeitos de diminuição da tensão arterial. - Rifampicina (rifampina)
Lisinopril + Amlodipina + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Indutores da CYP3A4: Não existem informações disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores da CYP3A4 [p. ex., rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)] pode originar uma concentração plasmática mais baixa de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução juntamente com indutores da CYP3A4. Não se recomenda a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja porque a biodisponibilidade pode aumentar em alguns doentes, resultando num aumento dos efeitos de diminuição da tensão arterial. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Lisinopril + Amlodipina + Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Indutores da CYP3A4: Não existem informações disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores da CYP3A4 [p. ex., rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)] pode originar uma concentração plasmática mais baixa de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução juntamente com indutores da CYP3A4. Não se recomenda a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja porque a biodisponibilidade pode aumentar em alguns doentes, resultando num aumento dos efeitos de diminuição da tensão arterial. - Sumo de toranja
Lisinopril + Amlodipina + Toranja
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Indutores da CYP3A4: Não existem informações disponíveis sobre o efeito dos indutores da CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores da CYP3A4 [p. ex., rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)] pode originar uma concentração plasmática mais baixa de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução juntamente com indutores da CYP3A4. Não se recomenda a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja porque a biodisponibilidade pode aumentar em alguns doentes, resultando num aumento dos efeitos de diminuição da tensão arterial. - Toranja
Lisinopril + Amlodipina + Dantroleno
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos de outros medicamentos sobre a amlodipina: Dantroleno (perfusão): Em animais, observaram-se fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia, após administração de verapamilo e dantroleno intravenoso. Devido ao risco de hipercaliemia, recomenda-se que a co-administração de bloqueadores dos canais de cálcio, como a amlodipina, seja evitada em doentes suscetíveis a hipertermia maligna e no tratamento da hipertermia maligna. - Dantroleno
Lisinopril + Amlodipina + Atorvastatina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos: O efeito de diminuição da tensão arterial da amlodipina contribui para os efeitos de diminuição da tensão arterial de outros medicamentos com propriedades anti-hipertensoras. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Atorvastatina
Lisinopril + Amlodipina + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos: O efeito de diminuição da tensão arterial da amlodipina contribui para os efeitos de diminuição da tensão arterial de outros medicamentos com propriedades anti-hipertensoras. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Digoxina
Lisinopril + Amlodipina + Varfarina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos: O efeito de diminuição da tensão arterial da amlodipina contribui para os efeitos de diminuição da tensão arterial de outros medicamentos com propriedades anti-hipertensoras. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Varfarina
Lisinopril + Amlodipina + Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos: O efeito de diminuição da tensão arterial da amlodipina contribui para os efeitos de diminuição da tensão arterial de outros medicamentos com propriedades anti-hipertensoras. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética da atorvastatina, digoxina, varfarina ou ciclosporina. - Ciclosporina
Lisinopril + Amlodipina + Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a AMLODIPINA: Efeitos da amlodipina sobre outros medicamentos: Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de 10 mg de amlodipina com 80 mg de sinvastatina resultou num aumento de 77% da exposição à sinvastatina em comparação com a sinvastatina só. Limitar a dose de sinvastatina em doentes a fazerem amlodipina para 20 mg por dia. - Sinvastatina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021