Treprostinilo
O que é
O Treprostinilo pertence a um grupo de medicamentos que actuam de forma semelhante às prostaciclinas produzidas naturalmente.
As prostaciclinas são substâncias semelhantes às hormonas que baixam a tensão arterial relaxando os vasos sanguíneos, fazendo com que alarguem, o que permite ao sangue fluir mais facilmente.
As prostaciclinas podem ter também uma influência na prevenção da coagulação do sangue.
As prostaciclinas são substâncias semelhantes às hormonas que baixam a tensão arterial relaxando os vasos sanguíneos, fazendo com que alarguem, o que permite ao sangue fluir mais facilmente.
As prostaciclinas podem ter também uma influência na prevenção da coagulação do sangue.
Usos comuns
Treprostinil é usada para tratar a hipertensão arterial pulmonar (HAP).
Ele melhora a sua capacidade de exercer e impede a sua condição se agrave.
Ele melhora a sua capacidade de exercer e impede a sua condição se agrave.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento da hipertensão arterial pulmonar (HAP) idiopática ou hereditária para melhorar a tolerância ao exercício físico e os sintomas da doença em doentes pertencentes à Classe III da classificação funcional da New York Heart Association (NYHA).
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo de ação
O treprostinilo é um análogo da prostaciclina que exerce um efeito vasodilatador directo sobre a circulação arterial pulmonar e sistémica, inibindo a agregação plaquetária.
Em animais, os efeitos vasodilatadores reduzem a sobrecarga ventricular direita e esquerda e aumentam o débito cardíaco e volume sistólico.
O efeito do treprostinilo sobre o ritmo cardíaco em animais varia com a dose.
Não se observaram efeitos major sobre a condução cardíaca.
Em animais, os efeitos vasodilatadores reduzem a sobrecarga ventricular direita e esquerda e aumentam o débito cardíaco e volume sistólico.
O efeito do treprostinilo sobre o ritmo cardíaco em animais varia com a dose.
Não se observaram efeitos major sobre a condução cardíaca.
Posologia orientativa
Adultos:
Início do tratamento para doentes que nunca fizeram terapêutica com prostaciclina:
O tratamento deve ser iniciado sob apertada vigilância clínica em estabelecimento médico com capacidade para viabilizar cuidados intensivos.
A taxa de perfusão inicial recomendada é de 1,25 ng/kg/min. Se esta dose inicial for mal tolerada, a taxa de perfusão deve ser reduzida para 0,625 ng/kg/min.
Ajuste da dose:
A taxa de perfusão deve ser aumentada sob vigilância clínica em incrementos de 1,25 ng/kg/min por semana durante as primeiras quatro semanas de tratamento, e depois de 2,5 ng/kg/min por semana.
A dose deve ser ajustada de acordo com o indivíduo e sob vigilância clínica, até se obter uma dose de manutenção com a qual os sintomas melhorem e que seja tolerada pelo doente.
Início do tratamento para doentes que nunca fizeram terapêutica com prostaciclina:
O tratamento deve ser iniciado sob apertada vigilância clínica em estabelecimento médico com capacidade para viabilizar cuidados intensivos.
A taxa de perfusão inicial recomendada é de 1,25 ng/kg/min. Se esta dose inicial for mal tolerada, a taxa de perfusão deve ser reduzida para 0,625 ng/kg/min.
Ajuste da dose:
A taxa de perfusão deve ser aumentada sob vigilância clínica em incrementos de 1,25 ng/kg/min por semana durante as primeiras quatro semanas de tratamento, e depois de 2,5 ng/kg/min por semana.
A dose deve ser ajustada de acordo com o indivíduo e sob vigilância clínica, até se obter uma dose de manutenção com a qual os sintomas melhorem e que seja tolerada pelo doente.
Administração
O tratamento deve ser iniciado e monitorizado apenas por médicos com experiência no tratamento da hipertensão pulmonar.
Treprostinilo é administrado por como uma perfusão contínua, por via:
Subcutânea (sob a pele), através de um pequeno tubo (cânula) que é colocado no abdómen ou na coxa; ou Intravenosa, através de um tubo (cateter) geralmente colocado no pescoço, no peito ou na virilha.
Em ambos os casos, é empurrado através do tubo por uma bomba portátil.
Treprostinilo é administrado por como uma perfusão contínua, por via:
Subcutânea (sob a pele), através de um pequeno tubo (cânula) que é colocado no abdómen ou na coxa; ou Intravenosa, através de um tubo (cateter) geralmente colocado no pescoço, no peito ou na virilha.
Em ambos os casos, é empurrado através do tubo por uma bomba portátil.
Contraindicações
Hipersensibilidade conhecida ao treprostinilo.
Hipertensão arterial pulmonar relacionada com doença veno-oclusiva.
Insuficiência cardíaca congestiva causada por disfunção grave do ventrículo esquerdo.
Insuficiência hepática grave (Classe C de Child-Pugh).
Úlcera gastrointestinal activa, hemorragia ou lesão intracraniana ou qualquer outro estado que inclua hemorragia.
Defeitos valvulares congénitos ou adquiridos, com disfunções clinicamente relevantes da função miocárdica não relacionadas com hipertensão pulmonar.
Doença cardíaca coronária grave ou angina instável; enfarte do miocárdio nos últimos seis meses; insuficiência cardíaca descompensada, caso não esteja a ser devidamente acompanhada por um médico; arritmias graves; problemas cerebrovasculares (ex. ataque isquémico transitório, acidente vascular cerebral) nos últimos três meses.
Hipertensão arterial pulmonar relacionada com doença veno-oclusiva.
Insuficiência cardíaca congestiva causada por disfunção grave do ventrículo esquerdo.
Insuficiência hepática grave (Classe C de Child-Pugh).
Úlcera gastrointestinal activa, hemorragia ou lesão intracraniana ou qualquer outro estado que inclua hemorragia.
Defeitos valvulares congénitos ou adquiridos, com disfunções clinicamente relevantes da função miocárdica não relacionadas com hipertensão pulmonar.
Doença cardíaca coronária grave ou angina instável; enfarte do miocárdio nos últimos seis meses; insuficiência cardíaca descompensada, caso não esteja a ser devidamente acompanhada por um médico; arritmias graves; problemas cerebrovasculares (ex. ataque isquémico transitório, acidente vascular cerebral) nos últimos três meses.
Efeitos indesejáveis/adversos
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: cefaleias
Frequentes: tonturas
Cardiopatias
Muito frequentes: vasodilatação
Frequentes: hipotensão
Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: diarreia, náuseas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Muito frequentes: erupção cutânea
Frequentes: prurido
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Muito frequentes: dores maxilares
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: dores no local da perfusão, reacção no local da perfusão, hemorragias ou hematomas.
Frequentes: edema
Os casos de hemorragia demonstraram ser tão frequentes como era expectável nesta população de doentes, com uma proporção elevada de doentes a tomar anticoagulantes. Devido aos seus efeitos sobre a agregação plaquetária, o Treprostinilo pode aumentar o risco de hemorragia, conforme verificado através de um aumento de incidência de epistaxe e hemorragia gastrointestinal (GI) (incluindo hemorragia GI, hemorragia rectal, hemorragia gengival e melena) em estudos clínicos controlados. Registaram-se ainda casos de hemoptise, hematemese e hematúria, mas estes ocorreram com ou menor frequência do que no grupo de placebo.
Eventos observados durante a prática clínica
Além das reacções adversas notificadas dos estudos clínicos, foram identificados os seguintes eventos durante a utilização pós-aprovação deste medicamento. Visto serem notificados voluntariamente de uma população cujo tamanho é desconhecido, não podem ser feitas estimativas da frequência.
Tromboflebite associada a perfusão intravenosa periférica, infecção da corrente sanguínea associada a cateter venoso central, sépsis, bacteremia, infecção no local da perfusão, formação de abcesso no local da perfusão subcutânea, trombocitopenia, hemorragia associada ao local da perfusão e dor nos ossos.
Além disso, foram notificadas, com pouca frequência, erupções cutâneas generalizadas, por vezes de natureza macular ou papular e celulite.
Muito frequentes: cefaleias
Frequentes: tonturas
Cardiopatias
Muito frequentes: vasodilatação
Frequentes: hipotensão
Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: diarreia, náuseas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Muito frequentes: erupção cutânea
Frequentes: prurido
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Muito frequentes: dores maxilares
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: dores no local da perfusão, reacção no local da perfusão, hemorragias ou hematomas.
Frequentes: edema
Os casos de hemorragia demonstraram ser tão frequentes como era expectável nesta população de doentes, com uma proporção elevada de doentes a tomar anticoagulantes. Devido aos seus efeitos sobre a agregação plaquetária, o Treprostinilo pode aumentar o risco de hemorragia, conforme verificado através de um aumento de incidência de epistaxe e hemorragia gastrointestinal (GI) (incluindo hemorragia GI, hemorragia rectal, hemorragia gengival e melena) em estudos clínicos controlados. Registaram-se ainda casos de hemoptise, hematemese e hematúria, mas estes ocorreram com ou menor frequência do que no grupo de placebo.
Eventos observados durante a prática clínica
Além das reacções adversas notificadas dos estudos clínicos, foram identificados os seguintes eventos durante a utilização pós-aprovação deste medicamento. Visto serem notificados voluntariamente de uma população cujo tamanho é desconhecido, não podem ser feitas estimativas da frequência.
Tromboflebite associada a perfusão intravenosa periférica, infecção da corrente sanguínea associada a cateter venoso central, sépsis, bacteremia, infecção no local da perfusão, formação de abcesso no local da perfusão subcutânea, trombocitopenia, hemorragia associada ao local da perfusão e dor nos ossos.
Além disso, foram notificadas, com pouca frequência, erupções cutâneas generalizadas, por vezes de natureza macular ou papular e celulite.
Advertências
Gravidez:O treprostinilo só deve ser utilizado durante a gravidez caso o benefício potencial para a mãe justifique o risco potencial para o feto.
Aleitamento:Deve recomendar-se às mulheres que estão a amamentar e a tomar treprostinilo que interrompam o aleitamento.
Condução:No início do tratamento ou no ajuste da dosagem poderão ocorrer efeitos indesejáveis tais como a hipotensão sistémica sintomática ou tonturas, que pode condicionar a capacidade de conduzir.
Precauções gerais
A decisão de iniciar o tratamento com Treprostinilo deve tomar em consideração a grande probabilidade de ser necessário prolongar por um grande período de tempo uma perfusão contínua.
Assim, deve tomar-se em consideração a capacidade do doente para aceitar e responsabilizar-se por um cateter implantado no seu corpo e pelo dispositivo de perfusão.
Treprostinilo é um potente vasodilatador pulmonar e sistémico.
Nos indivíduos que apresentam uma tensão arterial sistémica baixa, o tratamento com treprostinilo poderá aumentar o risco de hipotensão sistémica.
Este tratamento não é recomendado em doentes com uma tensão arterial sistólica abaixo de 85 mmHg.
Recomenda-se a monitorização da tensão arterial sistémica e do ritmo cardíaco durante qualquer alteração da dose, com instruções para interromper a perfusão caso se desenvolvam sintomas de hipotensão, ou caso se detecte uma pressão arterial sistólica de 85 mmHg ou inferior.
A interrupção abrupta ou as reduções significativas e súbitas da dose de deste medicamento poderão causar hipertensão arterial pulmonar rebound.
Se um doente contrair edema pulmonar enquanto estiver a tomar este medicamento, deverá ser considerada a possibilidade de existência de uma doença veno-oclusiva pulmonar.
Neste caso, deve ser interrompido o tratamento.
Os doentes obesos (com IMC acima de 30 kg/m2) eliminam o treprostinilo mais lentamente.
O benefício do tratamento subcutâneo com Treprostinilo em doentes com hipertensão arterial pulmonar mais grave (NYHA, classe funcional IV) não foi estabelecido.
A relação eficácia/segurança deste medicamento não foi ainda estudada na hipertensão arterial pulmonar associada com shunt cardíaco esquerda/direita, com a hipertensão portal ou com a infecção a HIV.
Devem calcular-se cuidadosamente as doses dos doentes que sofram de insuficiência hepática e renal.
Como o treprostinilo e os seus metabólitos são excretados principalmente através da via urinária, recomenda-se precaução ao efectuar o tratamento em doentes com insuficiência renal, a fim de evitar consequências deletérias relacionadas com o possível aumento da exposição sistémica.
Recomenda-se precaução em situações em que o treprostinilo possa aumentar o risco de acontecimentos adversos relacionados com o sistema de administração intravenosa do fármaco.
Foram notificados casos de infecções da corrente sanguínea associadas ao cateter venoso central e sepsis em doentes que receberam Treprostinilo por perfusão intravenosa.
Estes riscos estão relacionados com o sistema de administração do fármaco.
Um estudo retrospectivo realizado pelos Centros de Controlo de Doenças em sete centros nos Estados Unidos que utilizaram Treprostinilo por via intravenosa para tratamento da HAP obteve uma taxa de incidência de infecções da corrente sanguínea relacionadas com o cateter de 1,10 acontecimentos por 1000 dias de uso do cateter.
Os médicos devem ter em conta a gama de possíveis bactérias Gram-negativas e Gram-positivas que podem infectar os doentes portadores de cateteres venosos centrais de longo prazo.
Por conseguinte, a perfusão subcutânea contínua de Treprostinilo não diluído é a forma de administração por excelência.
A equipa médica responsável pela terapêutica deve assegurar-se de que o doente adquiriu a experiência necessária e é competente para usar o dispositivo de perfusão escolhido.
Assim, deve tomar-se em consideração a capacidade do doente para aceitar e responsabilizar-se por um cateter implantado no seu corpo e pelo dispositivo de perfusão.
Treprostinilo é um potente vasodilatador pulmonar e sistémico.
Nos indivíduos que apresentam uma tensão arterial sistémica baixa, o tratamento com treprostinilo poderá aumentar o risco de hipotensão sistémica.
Este tratamento não é recomendado em doentes com uma tensão arterial sistólica abaixo de 85 mmHg.
Recomenda-se a monitorização da tensão arterial sistémica e do ritmo cardíaco durante qualquer alteração da dose, com instruções para interromper a perfusão caso se desenvolvam sintomas de hipotensão, ou caso se detecte uma pressão arterial sistólica de 85 mmHg ou inferior.
A interrupção abrupta ou as reduções significativas e súbitas da dose de deste medicamento poderão causar hipertensão arterial pulmonar rebound.
Se um doente contrair edema pulmonar enquanto estiver a tomar este medicamento, deverá ser considerada a possibilidade de existência de uma doença veno-oclusiva pulmonar.
Neste caso, deve ser interrompido o tratamento.
Os doentes obesos (com IMC acima de 30 kg/m2) eliminam o treprostinilo mais lentamente.
O benefício do tratamento subcutâneo com Treprostinilo em doentes com hipertensão arterial pulmonar mais grave (NYHA, classe funcional IV) não foi estabelecido.
A relação eficácia/segurança deste medicamento não foi ainda estudada na hipertensão arterial pulmonar associada com shunt cardíaco esquerda/direita, com a hipertensão portal ou com a infecção a HIV.
Devem calcular-se cuidadosamente as doses dos doentes que sofram de insuficiência hepática e renal.
Como o treprostinilo e os seus metabólitos são excretados principalmente através da via urinária, recomenda-se precaução ao efectuar o tratamento em doentes com insuficiência renal, a fim de evitar consequências deletérias relacionadas com o possível aumento da exposição sistémica.
Recomenda-se precaução em situações em que o treprostinilo possa aumentar o risco de acontecimentos adversos relacionados com o sistema de administração intravenosa do fármaco.
Foram notificados casos de infecções da corrente sanguínea associadas ao cateter venoso central e sepsis em doentes que receberam Treprostinilo por perfusão intravenosa.
Estes riscos estão relacionados com o sistema de administração do fármaco.
Um estudo retrospectivo realizado pelos Centros de Controlo de Doenças em sete centros nos Estados Unidos que utilizaram Treprostinilo por via intravenosa para tratamento da HAP obteve uma taxa de incidência de infecções da corrente sanguínea relacionadas com o cateter de 1,10 acontecimentos por 1000 dias de uso do cateter.
Os médicos devem ter em conta a gama de possíveis bactérias Gram-negativas e Gram-positivas que podem infectar os doentes portadores de cateteres venosos centrais de longo prazo.
Por conseguinte, a perfusão subcutânea contínua de Treprostinilo não diluído é a forma de administração por excelência.
A equipa médica responsável pela terapêutica deve assegurar-se de que o doente adquiriu a experiência necessária e é competente para usar o dispositivo de perfusão escolhido.
Cuidados com a dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sintomas da sobredosagem com Treprostinilo são semelhantes aos efeitos que provavelmente limitam os aumentos de doses; estes incluem rubor, cefaleia, hipotensão, náuseas, vómitos e diarreia.
Os doentes que sofram sintomas de sobredosagem devem reduzir imediatamente a dose ou interromper o tratamento com treprostinilo, dependendo da gravidade dos sintomas, até desaparecerem os sintomas de sobredosagem.
Deve-se reiniciar o tratamento com cuidado, sob a supervisão de um médico, devendo monitorizar-se cuidadosamente os doentes em termos da possibilidade da recorrência de sintomas indesejáveis.
Não se conhece qualquer antídoto.
Os sintomas da sobredosagem com Treprostinilo são semelhantes aos efeitos que provavelmente limitam os aumentos de doses; estes incluem rubor, cefaleia, hipotensão, náuseas, vómitos e diarreia.
Os doentes que sofram sintomas de sobredosagem devem reduzir imediatamente a dose ou interromper o tratamento com treprostinilo, dependendo da gravidade dos sintomas, até desaparecerem os sintomas de sobredosagem.
Deve-se reiniciar o tratamento com cuidado, sob a supervisão de um médico, devendo monitorizar-se cuidadosamente os doentes em termos da possibilidade da recorrência de sintomas indesejáveis.
Não se conhece qualquer antídoto.
Terapêutica interrompida
Contacte o médico para instruções se você esquecer de uma dose de Treprostinilo.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Treprostinilo + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, antihipertensores, ou outros vasodilatadores: A administração concomitante de Treprostinilo com diuréticos, anti-hipertensivos ou outros vasodilatadores aumenta o risco de hipotensão sistémica. - Anti-hipertensores
Treprostinilo + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, antihipertensores, ou outros vasodilatadores: A administração concomitante de Treprostinilo com diuréticos, anti-hipertensivos ou outros vasodilatadores aumenta o risco de hipotensão sistémica. - Diuréticos
Treprostinilo + Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos, antihipertensores, ou outros vasodilatadores: A administração concomitante de Treprostinilo com diuréticos, anti-hipertensivos ou outros vasodilatadores aumenta o risco de hipotensão sistémica. - Vasodilatadores
Treprostinilo + Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: Antiagregantes plaquetários incluindo AINEs e anticoagulantes: Treprostinilo pode inibir a função plaquetária. A administração concomitante de Treprostinilo com antiagregantes plaquetários, incluindo AINEs, dadores de óxido nítrico ou anticoagulantes poderá aumentar o risco de hemorragias. Deverá manter-se uma vigilância clínica apertada nos doentes que estejam a tomar anticoagulantes, em conformidade com as recomendações da prática médica convencional para a monitorização destes tratamentos. Deve evitar-se a utilização concomitante de outros inibidores plaquetários em doentes a tomar anticoagulantes. A perfusão subcutânea contínua de treprostinilo não teve efeito sobre a farmacodinâmica e a farmacocinética de uma dose única (25 mg) de varfarina. Não há dados disponíveis sobre as interacções potenciais que fazem aumentar o risco de hemorragia, caso o treprostinilo seja prescrito em conjunção com dadores de óxido nítrico. - Antiagregantes plaquetários
Treprostinilo + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Antiagregantes plaquetários incluindo AINEs e anticoagulantes: Treprostinilo pode inibir a função plaquetária. A administração concomitante de Treprostinilo com antiagregantes plaquetários, incluindo AINEs, dadores de óxido nítrico ou anticoagulantes poderá aumentar o risco de hemorragias. Deverá manter-se uma vigilância clínica apertada nos doentes que estejam a tomar anticoagulantes, em conformidade com as recomendações da prática médica convencional para a monitorização destes tratamentos. Deve evitar-se a utilização concomitante de outros inibidores plaquetários em doentes a tomar anticoagulantes. A perfusão subcutânea contínua de treprostinilo não teve efeito sobre a farmacodinâmica e a farmacocinética de uma dose única (25 mg) de varfarina. Não há dados disponíveis sobre as interacções potenciais que fazem aumentar o risco de hemorragia, caso o treprostinilo seja prescrito em conjunção com dadores de óxido nítrico. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Treprostinilo + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Antiagregantes plaquetários incluindo AINEs e anticoagulantes: Treprostinilo pode inibir a função plaquetária. A administração concomitante de Treprostinilo com antiagregantes plaquetários, incluindo AINEs, dadores de óxido nítrico ou anticoagulantes poderá aumentar o risco de hemorragias. Deverá manter-se uma vigilância clínica apertada nos doentes que estejam a tomar anticoagulantes, em conformidade com as recomendações da prática médica convencional para a monitorização destes tratamentos. Deve evitar-se a utilização concomitante de outros inibidores plaquetários em doentes a tomar anticoagulantes. A perfusão subcutânea contínua de treprostinilo não teve efeito sobre a farmacodinâmica e a farmacocinética de uma dose única (25 mg) de varfarina. Não há dados disponíveis sobre as interacções potenciais que fazem aumentar o risco de hemorragia, caso o treprostinilo seja prescrito em conjunção com dadores de óxido nítrico. - Anticoagulantes orais
Treprostinilo + Óxido nítrico
Observações: n.d.Interacções: Antiagregantes plaquetários incluindo AINEs e anticoagulantes: Treprostinilo pode inibir a função plaquetária. A administração concomitante de Treprostinilo com antiagregantes plaquetários, incluindo AINEs, dadores de óxido nítrico ou anticoagulantes poderá aumentar o risco de hemorragias. Deverá manter-se uma vigilância clínica apertada nos doentes que estejam a tomar anticoagulantes, em conformidade com as recomendações da prática médica convencional para a monitorização destes tratamentos. Deve evitar-se a utilização concomitante de outros inibidores plaquetários em doentes a tomar anticoagulantes. A perfusão subcutânea contínua de treprostinilo não teve efeito sobre a farmacodinâmica e a farmacocinética de uma dose única (25 mg) de varfarina. Não há dados disponíveis sobre as interacções potenciais que fazem aumentar o risco de hemorragia, caso o treprostinilo seja prescrito em conjunção com dadores de óxido nítrico. - Óxido nítrico
Treprostinilo + Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A depuração plasmática do treprostinilo pode sofrer uma ligeira redução em doentes tratados com furosemida. Esta interacção deve-se provavelmente a certas funções metabólicas comuns, compartilhadas por ambos os compostos (glucuroconjugação do grupo de carboxilatos). - Furosemida
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024