Rabeprazol
O que é
O Rabeprazol pertence a uma classe de medicamentos chamada Inibidores da Bomba de Protões (IBP).
O Rabeprazol actua reduzindo a quantidade de ácido produzido pelo estômago.
O Rabeprazol actua reduzindo a quantidade de ácido produzido pelo estômago.
Usos comuns
Para o tratamento de doenças do refluxo de ácido (DRGE), doença ulcerosa péptica, erradicação do H. pylori e prevenção de hemorragias gastrointestinal com o uso de AINE.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Úlcera duodenal activa;
Úlcera gástrica benigna activa;
Doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) sintomática erosiva ou ulcerativa;
Gestão a longo prazo da doença de refluxo gastroesofágico (manutenção da DRGE);
Tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico moderada a muito grave (DRGE sintomática);
Síndrome de Zollinger-Ellison;
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para a erradicação do Helicobacter pylori em doentes com úlcera péptica.
Úlcera gástrica benigna activa;
Doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) sintomática erosiva ou ulcerativa;
Gestão a longo prazo da doença de refluxo gastroesofágico (manutenção da DRGE);
Tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico moderada a muito grave (DRGE sintomática);
Síndrome de Zollinger-Ellison;
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para a erradicação do Helicobacter pylori em doentes com úlcera péptica.
Classificação CFT
6.2.2.3 : Inibidores da “bomba de protões”
Mecanismo de ação
O rabeprazol sódico pertence a uma classe de substâncias antissecretoras, os benzimidazóis substituídos, que não apresentam propriedades anticolinérgicas ou antagonistas dos receptores H2 da histamina, mas suprimem a secreção ácida gástrica através da inibição específica da enzima H+/K+-ATPase (bomba de protões ou de ácido).
O efeito é dependente da dose e conduz à inibição da secreção ácida basal e estimulada independentemente do estímulo.
Estudos em animais indicam que após a administração, o rabeprazol desaparece rapidamente do plasma e da mucosa gástrica.
Como se trata de uma base fraca, o rabeprazol é rapidamente absorvido após a administração de qualquer dose e concentra-se no meio ácido das células parietais.
O rabeprazol é convertido na forma sulfenamida activa através de protonação, reagindo posteriormente com as cisteínas disponíveis na bomba de protões.
O efeito é dependente da dose e conduz à inibição da secreção ácida basal e estimulada independentemente do estímulo.
Estudos em animais indicam que após a administração, o rabeprazol desaparece rapidamente do plasma e da mucosa gástrica.
Como se trata de uma base fraca, o rabeprazol é rapidamente absorvido após a administração de qualquer dose e concentra-se no meio ácido das células parietais.
O rabeprazol é convertido na forma sulfenamida activa através de protonação, reagindo posteriormente com as cisteínas disponíveis na bomba de protões.
Posologia orientativa
Adultos e idosos:
Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna: 20 mg, uma vez por dia de manhã.
A maior parte dos doentes com úlcera duodenal cura-se em quatro semanas e a maioria dos doentes com úlcera gástrica benigna cura-se em seis semanas.
No entanto, alguns doentes podem precisar de tempo adicional de tratamento para obterem a cura.
Doença de refluxo gastro-esofágico ulcerativa ou erosiva (DRGE): 20 mg uma vez por dia, durante quatro a oito semanas.
Tratamento prolongado da DRGE: 10 mg ou 20 mg uma vez por dia, dependendo da resposta.
Tratamento sintomático da DRGE: 10 mg uma vez por dia, durante quatro semanas.
Uma vez que os sintomas tenham desaparecido, pode conseguir-se o controlo de sintomas subsequentes utilizando um outro regime de 10 mg diários, quando necessário
Síndroma Zollinge-Ellison: 60 mg uma vez por dia para iniciar.
A dose pode ser ajustada dependendo da sua resposta ao tratamento.
O médico indicar-lhe á quantos comprimidos deve tomar e quando tomá-los.
Erradicação do H.pylori: 20 mg de Rabeprazol duas vezes por dia e normalmente por 7 dias (em associação com dois antibióticos - claritromicina e amoxicilina).
Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna: 20 mg, uma vez por dia de manhã.
A maior parte dos doentes com úlcera duodenal cura-se em quatro semanas e a maioria dos doentes com úlcera gástrica benigna cura-se em seis semanas.
No entanto, alguns doentes podem precisar de tempo adicional de tratamento para obterem a cura.
Doença de refluxo gastro-esofágico ulcerativa ou erosiva (DRGE): 20 mg uma vez por dia, durante quatro a oito semanas.
Tratamento prolongado da DRGE: 10 mg ou 20 mg uma vez por dia, dependendo da resposta.
Tratamento sintomático da DRGE: 10 mg uma vez por dia, durante quatro semanas.
Uma vez que os sintomas tenham desaparecido, pode conseguir-se o controlo de sintomas subsequentes utilizando um outro regime de 10 mg diários, quando necessário
Síndroma Zollinge-Ellison: 60 mg uma vez por dia para iniciar.
A dose pode ser ajustada dependendo da sua resposta ao tratamento.
O médico indicar-lhe á quantos comprimidos deve tomar e quando tomá-los.
Erradicação do H.pylori: 20 mg de Rabeprazol duas vezes por dia e normalmente por 7 dias (em associação com dois antibióticos - claritromicina e amoxicilina).
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com meio copo de água e não devem ser mastigados ou esmagados.
Quando o Rabeprazol é tomado uma vez ao dia, os comprimidos devem ser tomados de manhã antes do pequeno-almoço.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com meio copo de água e não devem ser mastigados ou esmagados.
Quando o Rabeprazol é tomado uma vez ao dia, os comprimidos devem ser tomados de manhã antes do pequeno-almoço.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Rabeprazol.
Gravidez.
Aleitamento.
Gravidez.
Aleitamento.
Efeitos indesejáveis/adversos
Se notar algum dos seguintes efeitos secundários, muito raros mas graves, páre de tomar o Rabeprazol e contacte imediatamente o médico:
- Zumbidos repentinos, inchaço dos lábios, cara ou corpo, erupção cutânea, sensação de desmaio ou dificuldades em engolir (reacção alérgica grave).
- Pele amarela, urina escura e cansaço, que podem ser sintomas de problemas no fígado.
- Vermelhidão da pele com formação de bolhas ou escamação e que pode ter associado febre elevada e dor nas articulações.
Também pode ter bolhas graves e sangrar dos lábios, olhos, boca, nariz e genitais. pode ser eritema multiforme, sindroma de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica.
Frequentes
- tosse, dor de garganta (inflamação da faringe), pingo no nariz
- náusea, vómitos, dor abdominal, diarreia, obstipação, flatulência
- dor nas costas, dor não específica
- fraqueza ou falta de força, sintomas do tipo gripal
- falta de sono
- dor de cabeça, tonturas
- infecção
Pouco frequentes
- nervosismo
- sonolência
- inflamação dos tubos bronquiais (bronquite), inflamação dos seis nasais
- indigestão, boca seca, arrotar
- erupção cutânea, vermelhidão da pele (eritema)
- dor muscular, dor articular, cãibras nas pernas
- infecção do tracto urinário
- dor no peito, arrepios, febre
- enzimas do fígado aumentadas, o que é medido por análises sanguíneas
Raros
- problemas no sangue, tais como o número reduzido de glóbulos brancos ou plaquetas. Isto pode causar fraqueza, nódoas negras ou tornar mais prováveis as infecções.
- aumento no número de glóbulos brancos
- reacções alérgicas incluindo inchaço facial, baixa tensão arterial e dificuldades respiratórias
- perda de apetite
- depressão
- perturbações na visão
- inflamação do estômago, inflamação da boca, alterações do sabor
- inflamação do fígado, icterícia (amarelecimento da pele ou dos olhos), alterações cerebrais associadas a insuficiência do fígado (encefalopatia hepática)
- comichão, suores, bolhas na pele
- inflamação nos rins (nefrite intersticial)
- aumento de peso
Muito raros
- rápido aparecimento de erupções bolhosas graves da pele e descamação acompanhada de febre elevada e dores nas articulações (eritema multiforme, sindroma de Stevens-Johnson ou necrose epidérmica tóxica)
Desconhecidos:
- baixos níveis de sódio no sangue
- confusão
- inchaço dos pés e tornozelos
- aumento do peito nos homens
- Zumbidos repentinos, inchaço dos lábios, cara ou corpo, erupção cutânea, sensação de desmaio ou dificuldades em engolir (reacção alérgica grave).
- Pele amarela, urina escura e cansaço, que podem ser sintomas de problemas no fígado.
- Vermelhidão da pele com formação de bolhas ou escamação e que pode ter associado febre elevada e dor nas articulações.
Também pode ter bolhas graves e sangrar dos lábios, olhos, boca, nariz e genitais. pode ser eritema multiforme, sindroma de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica.
Frequentes
- tosse, dor de garganta (inflamação da faringe), pingo no nariz
- náusea, vómitos, dor abdominal, diarreia, obstipação, flatulência
- dor nas costas, dor não específica
- fraqueza ou falta de força, sintomas do tipo gripal
- falta de sono
- dor de cabeça, tonturas
- infecção
Pouco frequentes
- nervosismo
- sonolência
- inflamação dos tubos bronquiais (bronquite), inflamação dos seis nasais
- indigestão, boca seca, arrotar
- erupção cutânea, vermelhidão da pele (eritema)
- dor muscular, dor articular, cãibras nas pernas
- infecção do tracto urinário
- dor no peito, arrepios, febre
- enzimas do fígado aumentadas, o que é medido por análises sanguíneas
Raros
- problemas no sangue, tais como o número reduzido de glóbulos brancos ou plaquetas. Isto pode causar fraqueza, nódoas negras ou tornar mais prováveis as infecções.
- aumento no número de glóbulos brancos
- reacções alérgicas incluindo inchaço facial, baixa tensão arterial e dificuldades respiratórias
- perda de apetite
- depressão
- perturbações na visão
- inflamação do estômago, inflamação da boca, alterações do sabor
- inflamação do fígado, icterícia (amarelecimento da pele ou dos olhos), alterações cerebrais associadas a insuficiência do fígado (encefalopatia hepática)
- comichão, suores, bolhas na pele
- inflamação nos rins (nefrite intersticial)
- aumento de peso
Muito raros
- rápido aparecimento de erupções bolhosas graves da pele e descamação acompanhada de febre elevada e dores nas articulações (eritema multiforme, sindroma de Stevens-Johnson ou necrose epidérmica tóxica)
Desconhecidos:
- baixos níveis de sódio no sangue
- confusão
- inchaço dos pés e tornozelos
- aumento do peito nos homens
Advertências
Gravidez:O Rabeprazol está contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Rabeprazol não deve ser administrado durante o aleitamento.
Insuf. Hepática:Precaução.
Condução:Se a sonolência afectar o estado de vigília, será de evitar a condução de veículos ou o manejo de máquinas complexas.
Precauções gerais
A resposta sintomática à terapêutica com rabeprazol sódico não exclui a presença de malignidade gástrica ou esofágica, por esta razão, deve excluir-se a possibilidade de malignidade antes do tratamento com Rabeprazol.
Os doentes com tratamento prolongado (particularmente os tratados durante mais de um ano) devem ser mantidos sob monitorização regular.
Não pode ser excluído o risco de hipersensibilidade cruzada com outros inibidores da bomba de protões ou benzimidazóis substituídos.
Os doentes devem ser avisados que os comprimidos de Rabeprazol não devem ser mastigados nem partidos, devendo ser engolidos inteiros.
Rabeprazol não é recomendado para crianças, devido à falta de dados de segurança e eficácia.
Têm havido casos de discrasias sanguíneas (trombocitopenia e neutropenia) no período pós-comercialização.
Na maioria dos casos em que não é possível identificar uma etiologia alternativa, os eventos não foram complicados e resolveram-se com a descontinuação do rabeprazol.
Foram observadas alterações das enzimas hepáticas em ensaios clínicos e também têm sido notificadas desde a introdução no mercado.
Na maioria dos casos em que não é possível identificar uma etiologia alternativa, os eventos não foram complicados e resolveram-se com a descontinuação do rabeprazol.
Não houve evidência de problemas significativos de segurança, relacionados com o medicamento num estudo de doentes com insuficiência hepática ligeira a moderada em relação a controlos normais, quanto à idade e sexo.
No entanto, como não existem dados clínicos sobre o uso de rabeprazol no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave, aconselha-se o médico a ter cuidado quando se inicia o tratamento com Rabeprazol em tais doentes.
A administração concomitante de atazanavir com Rabeprazol não é recomendada.
O decréscimo da acidez gástrica devido a qualquer meio incluindo os inibidores da bomba de protões, aumenta a quantidade no estômago de bactérias normalmente presentes no tracto gastrointestinal.
O tratamento com inibidores da bomba de protões pode levar a um ligeiro risco acrescido de infecções gastrointestinais tais como de Salmonella e Campylobacter.
É particularmente importante que o médico saiba se está a fazer tratamento com:
- atazanavir (utilizado para as infecções do VIH), não é recomendado tomar Rabeprazol se está a tomar atazanavir.
- cetoconazol ou itraconazol (utilizado no tratamento de infecções causadas por fungos).
Os doentes com tratamento prolongado (particularmente os tratados durante mais de um ano) devem ser mantidos sob monitorização regular.
Não pode ser excluído o risco de hipersensibilidade cruzada com outros inibidores da bomba de protões ou benzimidazóis substituídos.
Os doentes devem ser avisados que os comprimidos de Rabeprazol não devem ser mastigados nem partidos, devendo ser engolidos inteiros.
Rabeprazol não é recomendado para crianças, devido à falta de dados de segurança e eficácia.
Têm havido casos de discrasias sanguíneas (trombocitopenia e neutropenia) no período pós-comercialização.
Na maioria dos casos em que não é possível identificar uma etiologia alternativa, os eventos não foram complicados e resolveram-se com a descontinuação do rabeprazol.
Foram observadas alterações das enzimas hepáticas em ensaios clínicos e também têm sido notificadas desde a introdução no mercado.
Na maioria dos casos em que não é possível identificar uma etiologia alternativa, os eventos não foram complicados e resolveram-se com a descontinuação do rabeprazol.
Não houve evidência de problemas significativos de segurança, relacionados com o medicamento num estudo de doentes com insuficiência hepática ligeira a moderada em relação a controlos normais, quanto à idade e sexo.
No entanto, como não existem dados clínicos sobre o uso de rabeprazol no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave, aconselha-se o médico a ter cuidado quando se inicia o tratamento com Rabeprazol em tais doentes.
A administração concomitante de atazanavir com Rabeprazol não é recomendada.
O decréscimo da acidez gástrica devido a qualquer meio incluindo os inibidores da bomba de protões, aumenta a quantidade no estômago de bactérias normalmente presentes no tracto gastrointestinal.
O tratamento com inibidores da bomba de protões pode levar a um ligeiro risco acrescido de infecções gastrointestinais tais como de Salmonella e Campylobacter.
É particularmente importante que o médico saiba se está a fazer tratamento com:
- atazanavir (utilizado para as infecções do VIH), não é recomendado tomar Rabeprazol se está a tomar atazanavir.
- cetoconazol ou itraconazol (utilizado no tratamento de infecções causadas por fungos).
Cuidados com a dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Até à data não há experiência com sobredosagem deliberada.
A exposição máxima estabelecida não excedeu 60 mg duas vezes por dia, ou 160 mg uma vez por dia.
Os efeitos são geralmente mínimos, representativos do perfil de efeitos adversos conhecidos e reversíveis sem qualquer intervenção médica.
Não se conhece nenhum antídoto específico.
O rabeprazol sódico liga-se a proteínas em grande proporção e, por isso, não é prontamente dialisável.
Como em qualquer caso de sobredosagem, o tratamento deve ser sintomático e devem usar-se medidas gerais de suporte.
Até à data não há experiência com sobredosagem deliberada.
A exposição máxima estabelecida não excedeu 60 mg duas vezes por dia, ou 160 mg uma vez por dia.
Os efeitos são geralmente mínimos, representativos do perfil de efeitos adversos conhecidos e reversíveis sem qualquer intervenção médica.
Não se conhece nenhum antídoto específico.
O rabeprazol sódico liga-se a proteínas em grande proporção e, por isso, não é prontamente dialisável.
Como em qualquer caso de sobredosagem, o tratamento deve ser sintomático e devem usar-se medidas gerais de suporte.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar um comprimido, tome um logo que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte aguarde até essa hora.
Se se esqueceu de tomar um comprimido, tome um logo que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte aguarde até essa hora.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Cetoconazol + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de rabeprazol de sódio resulta num decréscimo de 33% dos níveis de Cetoconazol em indivíduos normais. Os doentes podem necessitar de ser monitorizados para determinar se o ajuste da dose é necessário, quando o Cetoconazol é tomado concomitantemente com rabeprazol. - Rabeprazol
Rabeprazol + Cetoconazol
Observações: O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção de ácido gástrico. Pode ocorrer interacção com compostos cuja absorção é dependente do pH.Interacções: A co-administração de rabeprazol sódico com cetoconazol ou itraconazol pode resultar num decréscimo significativo nos níveis plasmáticos dos antifúngicos. Assim, os doentes podem precisar de ser monitorizados para determinar se é necessário um ajuste posológico quando o cetoconazol ou itraconazol são administrados concomitantemente com Rabeprazol. - Cetoconazol
Rabeprazol + Itraconazol
Observações: O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção de ácido gástrico. Pode ocorrer interacção com compostos cuja absorção é dependente do pH.Interacções: A co-administração de rabeprazol sódico com cetoconazol ou itraconazol pode resultar num decréscimo significativo nos níveis plasmáticos dos antifúngicos. Assim, os doentes podem precisar de ser monitorizados para determinar se é necessário um ajuste posológico quando o cetoconazol ou itraconazol são administrados concomitantemente com Rabeprazol. - Itraconazol
Rabeprazol + Antifúngicos
Observações: O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção de ácido gástrico. Pode ocorrer interacção com compostos cuja absorção é dependente do pH.Interacções: A co-administração de rabeprazol sódico com cetoconazol ou itraconazol pode resultar num decréscimo significativo nos níveis plasmáticos dos antifúngicos. Assim, os doentes podem precisar de ser monitorizados para determinar se é necessário um ajuste posológico quando o cetoconazol ou itraconazol são administrados concomitantemente com Rabeprazol. - Antifúngicos
Rabeprazol + Antiácidos
Observações: O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção de ácido gástrico. Pode ocorrer interacção com compostos cuja absorção é dependente do pH.Interacções: Em ensaios clínicos, foram administrados antiácidos concomitantemente com rabeprazol sódico e, num estudo específico de interacção fármaco-fármaco, não se observou interacção com antiácidos líquidos. - Antiácidos
Rabeprazol + Atazanavir
Observações: O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção de ácido gástrico. Pode ocorrer interacção com compostos cuja absorção é dependente do pH.Interacções: A co-administração de 300 mg de atazanavir /10 mg de ritonavir com omeprazol (40 mg uma vez por dia) ou 400 mg de atazanavir com lansoprazol (60 mg uma vez ao dia) a voluntários saudáveis resultou numa redução substancial da exposição ao atazanavir. A absorção de atazanavir é dependente do pH. Embora não tenha sido estudado, são esperados resultados semelhantes com outros inibidores da bomba de protões (IBP). Portanto, os IBP, incluindo rabeprazol, não devem ser co-administrados com atazanavir. - Atazanavir
Palbociclib + Rabeprazol
Observações: Palbociclib é metabolizado principalmente pela CYP3A e pela SULT2A1, uma enzima da família das sulfotransferases (SULT). In vivo, palbociclib é um inibidor fraco e dependente do tempo da CYP3A.Interacções: Efeito dos agentes redutores de ácido: Com alimentação (ingestão de uma refeição moderadamente rica em gorduras), a co-administração de doses múltiplas do inibidor da bomba de protões (IBP) rabeprazol com uma dose única de 125 mg de palbociclib diminuiu a Cmax do palbociclib em 41%, mas teve um impacto limitado na AUCinf (diminuição de 13%) comparado com uma dose única de 125 mg de palbociclib administrada isoladamente. Em jejum, a co-administração de doses múltiplas do inibidor da bomba de protões (IBP) rabeprazol com uma dose única de 125 mg de palbociclib diminuiu a AUCinf e a Cmax do palbociclib em 62% e 80%, respectivamente. Por conseguinte, Palbociclib deve ser tomado com alimentos, de preferência com uma refeição. Tendo em conta o efeito reduzido no pH gástrico dos antagonistas dos receptores H2 e dos antiácidos locais comparado com o dos IBP, não é de esperar um efeito clinicamente relevante dos antagonistas dos receptores H2 ou dos antiácidos locais na exposição ao palbociclib quando palbociclib é ingerido com alimentos. - Rabeprazol
Darunavir + Cobicistate + Rabeprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interacções que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interacções que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES: Dexlansoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Omeprazol, Pantoprazol, Rabeprazol: Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. Darunavir / Cobicistate pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Rabeprazol
Ledipasvir + Sofosbuvir + Rabeprazol
Observações: Quaisquer interacções que tenham sido identificadas com cada uma destas substâncias ativas individualmente podem ocorrer com a associação de Ledipasvir/Sofosbuvir.Interacções: interacções entre Ledipasvir/sofosbuvir e outros medicamentos AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia)/ledipasvir (dose única de 90 mg)c/ sofosbuvir (dose única de 400 mg) Omeprazol administrado simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir Lansoprazol Rabeprazol Pantoprazol Esomeprazol As doses de inibidores da bomba de protões comparáveis a 20 mg de omeprazol podem ser administradas simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir. Os inibidores da bomba de protões não devem ser tomados antes de Ledipasvir/sofosbuvir. - Rabeprazol
Rilpivirina + Rabeprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Rabeprazol
Tipranavir + Rabeprazol
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTIÁCIDOS Inibidores da Bomba de Protões (IBPs): Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol Não foi realizado qualquer estudo de interacção. Com base nos perfis metabólicos de tipranavir/r e dos ibibidores da bomba de protões, pode ser esperada interacção. Devido à inibição do CYP3A4 e à indução do CYP2C19 por tipranavir/r, é difícil prever as concentrações plasmáticas do lansoprazol e do pantoprazol. As concentrações plasmáticas do rabeprazol podem diminuir como resultado da indução do CYP2C19 por tipranavir/r.Não se recomenda a administração concomitante de Tipranavir, co-administrado com inibidores da bomba de protões. Se a co-administração for considerada inevitável, deve ser feita sob rigorosa monitorização clínica. - Rabeprazol
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 2 horas antes de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/ voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 4 horas após Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Os inibidores da bomba de protões podem ser administrados com Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir numa dose que não exceda doses comparáveis a 20 mg - Rabeprazol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Rabeprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interacções que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interacções que podem ocorrer com este medicamento. As interacções esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interacções medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES Dexlansoprazol Esomeprazol Lansoprazol Omeprazol Pantoprazol Rabeprazol Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. este medicamento pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Rabeprazol
Dolutegravir + Rilpivirina + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da bomba de protões Rabeprazol/Dolutegravir: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. Rabeprazol: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. - Rabeprazol
Dacomitinib + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: co-administração de dacomitinib com agentes que aumentam o pH gástrico A solubilidade aquosa de dacomitinib é dependente do pH, em que um pH baixo (ácido) resulta numa maior solubilidade. Os dados de um estudo realizado em 24 indivíduos saudáveis indicaram que a co-administração de uma dose única de 45 mg de dacomitinib com 40 mg do IBP rabeprazol, uma vez por dia, durante 7 dias, diminuiu a Cmax, a AUC0-96h (área sob a curva da concentração plasmática- tempo desde o tempo 0 às 96 horas) e a AUCinf (AUC do tempo 0 ao infinito) (N=14) de dacomitinib em aproximadamente 51%, 39% e 29%, respectivamente, em comparação com a administração de uma dose única de 45 mg de dacomitinib em monoterapia. Os IBP devem ser evitados quando se administra tratamento com dacomitinib. - Rabeprazol
Glasdegib + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na farmacocinética de glasdegib Medicamentos que alteram o pH gástrico A co-administração de uma dose única de 100 mg de glasdegib em jejum com doses múltiplas do inibidor da bomba de protões (IBP), rabeprazol, resultou na ausência de alteração na exposição plasmática ao glasdegib (rácio AUCinf: 100,6%). É permitida a administração concomitante de glasdegib com agentes redutores do ácido (incluindo IBP, antagonistas dos receptores H2 e antiácidos de acção local). - Rabeprazol
Deucravacitinib + Rabeprazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos no deucravacitinib: Os medicamentos que são inibidores ou indutores de transportadores ou enzimas CYP como ciclosporina (inibidor duplo de glicoproteína P [P-gp] e proteína de resistência ao cancro da mama [BCRP]), fluvoxamina (inibidor forte de CYP 1A2), ritonavir (indutor moderado de CYP 1A2), diflunisal (inibidor de UGT 1A9), pirimetamina (inibidor de OCT1), famotidina (antagonista do receptor H2) ou rabeprazol (inibidor da bomba de protões) não afectam significativamente as exposições plasmáticas do deucravacitinib. - Rabeprazol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024